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sábado, 28 de janeiro de 2012

‘O mundo está muito melhor hoje’

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Criador da Microsoft recusa pessimismo causado pela crise, diz que se encontrou na filantropia e que Brasil deve ajudar países pobres


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*!!$-$!!* DAVOS, Suíça. No mar de pessimismo que se tornou o encontro anual do Fórum Econômico de Davos, com a crise europeia impregnando o ambiente, um homem esbanjava otimismo, e não somente porque na sua casa come-se muito hambúrguer e não há problema de dinheiro. Bill Gates — dono da segunda maior fortuna do planeta, estimada em US$ 57 bilhões — explica ao GLOBO porque entrou numa cruzada contra a pobreza. Aos 56 anos, o criador da Microsoft diz que se encontrou na filantropia, dedicando seu tempo integral à Fundação Bill e Melinda (sua mulher) Gates. Crise, fracasso do capitalismo? Não. Gates prefere a perspectiva histórica: "O mundo está muito melhor hoje", diz.


O senhor está há 11 anos fazendo filantropia. O que essa experiência lhe ensinou sobre ser pobre: o senhor, segundo homem mais rico do mundo, consegue hoje se colocar no lugar de um homem miserável?
BILL GATES: Não. Não acho que seja possível entender o quão difícil é quando você acorda todo dia e pode não ter bastante comida para a família; e sua criança morre de malária, seus medicamentos contra o HIV não estão disponíveis; e você tem que encarar a morte por causa disso. Não acho que alguém possa imaginar o quão duro é isso. Sei que se quer eliminar isso. Eu tenho sido tão sortudo que não posso imaginar. Tenho trabalhado em tempo integral para a minha fundação (Fundação Gates) nos últimos três anos. Quando criamos a fundação, há 11 anos, trabalhava em tempo parcial. Agora, a fundação é o meu foco total.


O que o fez decidir se dedicar totalmente à caridade?
GATES: Eu planejei com bastante antecedência. Foram quatro anos para fazer a transição. Falei com o comando da Microsoft, e falei publicamente anos antes de acontecer. E foi (uma decisão) simplesmente baseada no fato de que vi tanta necessidade de organizar e incentivar o trabalho em prol dos mais pobres, melhorando sua saúde, nutrição. Vi que a ciência não estava trabalhando em prol deles. Até (o combate à) malária não estava conseguindo quase nenhum dinheiro. As plantações agrícolas para os mais pobres não estavam conseguindo inovação. E aí vi que o tipo de habilidades que eu desenvolvi na Microsoft e $recursos que eu fui sortudo de ter se encaixavam… E assim isso virou minha segunda carreira.


Por que outros bilionários não têm essa visão?
GATES: Eu encorajo outras pessoas a fazerem o mesmo. Acho que estão perdendo uma grande oportunidade de se sentirem realizados, de causar um impacto positivo e mostrar seus valores. Acho que houve um aumento (de filantropos). Tem $fazendo coisas ótimas.


Mas não o suficiente...
GATES: Eu queria que fosse mais. Estamos dependendo de governos para muitas dessas coisas. Mas filantropia tem um papel especial no incentivo à inovação. Se tivéssemos mais filantropos, a área (tecnológica) estaria avançando. É difícil entender, porque, se você tem dinheiro, não tem muita opção. Pode gastar com você mesmo… Mas quantos hambúrgueres ou carros você pode comprar? Você pode gastar com os seus filhos. Mas o histórico mostra que faz muito mal para crianças serem criadas com muito dinheiro. E não acho que seja bom para a sociedade. Você pode tentar devolver o dinheiro para a sociedade que $as condições e deixou você se dar tão bem.


Então é verdade que o senhor dará uma parte minúscula de sua fortuna a seus três filhos?
GATES: É. Não acho que seja bom para crianças começarem a vida com uma fortuna, porque, assim, não vão achar seu próprio caminho, escolher uma profissão, criar algo que é deles e dar o exemplo para seus filhos.


Um homem como o senhor, no Brasil, teria muitos seguranças, se locomoveria em jatos. Mas li que o senhor foi para o concerto do grupo U2 dirigindo uma minivan cheia de crianças. O Bill Gates é tão simples assim?
GATES: Bom, eu ando de jatos para minhas viagens para a Índia, África etc. Não sou um $ético! Às vezes, eu como dois hambúrgueres! (risos) E como o melhor hambúrguer. Então, não estou tentando me segurar ou negar quem eu sou. As coisas que eu quero, como um bom DVD, um livro, eu compro. Eu jogo tênis, vou para lugares quentes. Estou sempre muito impressionado com pessoas que têm muito pouco dinheiro e dão. Porque para eles isso é abrir mão de umas boas férias, um filme ou algo que faria diferença para eles. O dinheiro que eu estou dando não é um sacrifício, nada como: vou ter o bastante para comer?


Sua fundação também destina bastante dinheiro à educação.
GATES: Cerca de 75% do que fazemos é para ajudar os mais pobres no mundo, em áreas como saúde, agricultura, água e saneamento. E 25% vão para ajudar os Estados Unidos a melhorarem o sistema de educação. Algumas das lições desse trabalho, sobre como avaliar um professor ou usar tecnologia, podem ser aplicadas em outros países. Mas estamos experimentando primeiro nos Estados Unidos, porque penso que parte da minha fortuna tem que ir para o país que me deu a educação e criou o ambiente empresarial que me permitiu o sucesso.
Como o senhor vê um país como o Brasil, que emergiu este ano como a sexta maior economia do mundo, mas tem um baixo padrão na área de educação? O país precisa investir mais nessa área?
GATES: O Brasil precisa investir em muitas coisas. Sua economia está crescendo, tem um ótimo setor agrícola, minério de ferro, empresas como Embraer, que está fazendo trabalho de primeira no mundo, e reservas de petróleo. Há muito mais que pode ser feito, não necessariamente em termos de dinheiro, mas como administrar professores e se assegurar que estejam motivados. Sei que maioria dos países não está fazendo isso bem.


Aqui em Davos, pela primeira vez estão discutindo o fracasso do capitalismo. O senhor compartilha esse clima pessimista?
GATES: O mundo está muito melhor hoje. Isso é fato verificável. Menos crianças morrem por ano. Que medida métrica melhor do que quantas crianças morrem aos 5 anos? Eram 30%, e agora são 6%. Temos um plano, com ajuda de inovação, de reduzir para menos de 3%! O mundo está ficando mais igualitário porque os países de renda média estão ficando ricos mais rapidamente do que os países ricos ficaram. A ascensão da China, Brasil! Não quero dizer que esses países não vão cometer erros. Temos de focar agora nos países mais pobres. China e Brasil não são mais receptores de ajuda como no passado. E agora, cada vez mais, podem começar a doar.


O Brasil deve ajudar mais a África?
GATES: É o meu ponto de vista. Passo boa parte do meu tempo pensando em como se pode a ajudar a África. Vocês têm a Embrapa, que fez ótimo trabalho e entende de solos tropicais, têm especialistas de saúde. O Brasil está numa posição especial, tendo reduzido muito a pobreza. Então, o mundo espera que o Brasil comece a se envolver mais com estas coisas.


O senhor pode algum dia reconsiderar uma volta ao tempo integral na Microsoft?
GATES: Meu trabalho envolve o uso da tecnologia, com novas vacinas, novas sementes (para agricultura) . É um trabalho muito criativo. Eu também estou envolvido em tempo parcial com a Microsoft, no Conselho de Administração. Mas não, estou agora na minha segunda carreira, estou profundamente nela e acho que é importante que eu garanta que estes recursos (da fundação) sejam bem usados.


Para onde o senhor acha que estamos indo tecnologicamente? Qual é o futuro da Microsoft?
GATES: Certamente, a forma como interagimos está aumentando. A Microsoft tem produtos como o Kinect (sensor do console Xbox), que é baseado em reconhecimento visual. Cada vez mais estamos avançando no campo de reconhecimento da fala. Basicamente, cada parede se tornará uma tela de alta resolução e o ambiente vai ser rico, com pessoas com habilidade de falar, fazer gestos, usar um lápis para ter sua escrita manual reconhecida. As principais empresas de software estão focadas nisso, o que chamamos de Natural User Interface, e a Microsoft é líder em vários elementos.


Seus filhos nunca lhe pediram um iPad ou um iPod?
GATES: Não. Eles usam ótimos equipamentos do Windows e estão bem. Não têm nenhuma privação.


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Para um bom negócio, pesquisar é preciso

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Verificar preços na internet ajuda a economizar até R$ 1.100. Nas lojas físicas, cliente consegue obter vantagens.


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[!#-=-#!] RIO - Pesquisar. Esse é o lema de quem quer fazer uma boa compra. E a internet é uma boa aliada. Além de ser um canal com preços às vezes mais baixos do que os das lojas físicas, a busca prévia no mundo virtual pode garantir um preço final melhor para o consumidor, uma condição de pagamento mais vantajosa ou até uma garantia estendida gratuita em uma loja física. Embora a política oficial da maior parte das grandes varejistas seja a de não cobrir em suas lojas físicas os preços ofertados por elas mesmas ou por concorrentes em sites, na prática, os vendedores tentam não perder o cliente.


Pesquisa na web pode garantir uma economia de R$ 1.100: um refrigerador side by side branco de 560 litros da Brastemp, por exemplo, sai a R$ 3.899, no site da Ricardo Eletro, a R$ 4.949,01 no das Casas Bahia e a R$ 4.999 no do Ponto Frio e no do Extra.


Já no Fast Shop do Barrashopping, um vendedor precisou apenas consultar a gerência para oferecer a mesma geladeira, só que em inox, por um preço menor do que o do site da própria empresa. O valor não ficou muito menor: caiu de R$ 4.885,28 à vista na internet para R$ 4.850. A condição de pagamento, porém, ficou mais atraente: R$ 2 mil no cartão de débito e o restante em uma vez no crédito. Além disso, ofereceu gratuitamente um ano de garantia estendida, no valor de R$ 259, e instalação especializada, cujo custo é de R$ 349.


Apesar de se esforçar para garantir o negócio, o vendedor foi claro: "Não conseguimos cobrir todos os produtos, mas a gente tenta". Essa também foi a frase ouvida nas Casas Bahia do Via Parque. Como a loja não tinha a Bastemp procurada, o vendedor ofereceu outra opção: uma side by side em inox de 498 litros da LG no valor cheio de R$ 4.499. Ao ser perguntado se este era o melhor preço, afirmou que, à vista, poderia cair para R$ 4.200.


Ambiente on-line cria oportunidades para o consumidor
No Ponto Frio do mesmo shopping, a vendedora, que ofertou o mesmo produto da LG, não hesitou em sugerir R$ 4.150, em vez de R$ 4.499, para cobrir o valor das Casas Bahia. E se propôs a reduzir o custo de um ano de garantia estendida. Tanto ela quanto o vendedor das Casas Bahia afirmaram que não cobrem ofertas de site, mas que um desconto de até 15% é possível.


Na Ricardo Eletro do Barrashopping, a vendedora concordou em abrir o site da loja para verificar se o preço de uma side by side LG de 498 litros, com home bar, era menor do que o da loja. O produto, porém, não estava disponível on-line. Apesar disso, ela ofereceu uma condição melhor do que a inicial: em vez de R$ 4.999 à vista, R$ 4.599 em até três vezes. Na filial do Via Parque, o vendedor fez a mesma oferta e disse que tentaria um ano de garantia estendida, cujo valor é de R$ 500.


Comprador frequente via internet, o empresário Bruno Marzullo, de 30 anos, diz que quando o produto é caro vale a pena pesquisar no mundo real e virtual. Ele conseguiu uma condição de pagamento mais favorável numa loja física graças à pesquisa on-line:
— Pesquisei o preço de uma TV de 40 polegadas na internet. Ao chegar na loja, vi que a condição de parcelamento era pior. Falei com o vendedor e ele conseguiu fazer a mesma condição. E eu pude levar a TV na hora.


Já a jornalista Tatiana Varges, de 32 anos, optou por fechar negócio sem sair de casa. Comprou uma geladeira de 450 litros da Consul via web. Um dos motivos foi a melhor condição de parcelamento: 12 vezes sem juros.


— Pensei logo na internet quando minha geladeira pifou. É mais prático. Consegui bom preço e entrega rápida. Além disso, graças a uma promoção, paguei R$ 1.400 em vez de R$ 2 mil.


— O que mais chama a atenção nos últimos anos é a oportunidade que o ambiente on-line cria para o consumidor, pois agora qualquer um pode, num curto período de tempo, saber onde terá as melhores ofertas e oportunidades de compra, fato que, sem dúvida, não só facilita na hora da escolha, mas faz com que ele, através desse clique, compre o produto que deseja com todas as vantagens possíveis, como descontos, entregas grátis e muitas vezes, como no nosso caso, presentes e brindes — diz Leandro Siqueira, diretor de Marketing do Comprafacil.com.


A Ricardo Eletro informou que tem "compromisso público registrado em cartório que prevê a cobertura de qualquer oferta do Brasil, à vista, comprovadamente anunciada pela concorrência na mídia impressa, rádio ou TV", que no comércio virtual "não cobre ofertas" e que os preços do site da rede "não se aplicam às lojas físicas". Casas Bahia e Ponto Frio disseram que preços e ofertas de suas lojas físicas "não se aplicam ao comércio eletrônico".


O diretor de Marketing do Fast Shop, Luiz Pimentel, explicou que rede considera que o cliente é multicanal: compra pelo site, na loja ou pelo telefone. Por isso, tenta manter o mesmo preço em todos. Mas diz que há produtos com valores especiais em alguns canais e que nem sempre podem ser cobertos. Já a decisão de cobrir o preço da concorrência, real ou virtual, é tomada caso a caso, "mas sempre se tenta fazer o melhor para o cliente".

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Alemanha: estímulo à economia alimenta déficit

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Ministro de Finanças afirma que só com reformas é possível obter crescimento.


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*|$-.-$|* DAVOS, Suíça - Na contramão de que muitos economistas, entre eles o prêmio Nobel Joseph Siglitz, alertam, de que a Europa vai matar seu crescimento econômico com a austeridade, o ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, insistiu: estímulo agora só vai alimentar o déficit. Isso, ressaltou, minaria a confiança dos consumidores e qualquer chance de a Europa voltar a crescer bem.
— Se você quer criar crescimento, não vai conseguir isso apenas gastando dinheiro e aumentando déficits. Precisa de reforma estrutural. Aumentar déficit é contraproducente — afirmou Schäuble.


A reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, ontem, testemunhava o embate entre os pró-austeridade e o time do estímulo. Nenhum deles cedia ao argumento do outro. George Soros, o megainvestidor de Wall Street, juntou-se ao coro dos que atacam a austera política alemã na zona do euro, dizendo que isso está acabando com salários e lucros.


Presidente do BNDES promete mais investimento
O ministro alemão reagiu, dizendo que até os anglo-saxões já perceberam que alimentar déficit não é saída. Ele contou que o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, em viagem recente a Berlim, disse querer que os EUA adotassem uma política "mais alemã".


— Fui criticado (na Alemanha) por reduzir o déficit muito rápido. Mas depois a Alemanha cresceu 3,7% em 2010 e 3% em 2011. Não sei quanto aos outros países, mas na Alemanha é assim: reduzir déficit funciona — afirmou Schäuble.
Mas a Alemanha não ficou isolada. O ministro da Economia da Espanha, Luis Guindos Jurado, afirmou que o país adotou o maior pacote de estímulo da zona do euro e que, por isso, hoje está pior:
— Passamos de um superávit de 2% em 2007 para um déficit de 11% dois anos depois. Assistimos à maior deterioração no mercado de trabalho que jamais vimos.


Olli Rehn, da Comissão Europeia, citou o Brasil como exemplo de que reforma e disciplina compensam, ao lembrar das crises na América Latina e Ásia:
— Olhem o Brasil hoje, bastante resiliente até num contexto de dificuldade global.


Autoridades europeias tentam se mostrar unidas para convencer os empresários de que a Europa, em recessão este ano, sairá do buraco. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, destacou os "avanços admiráveis na zona do euro".


Enquanto a Europa debatia como não afundar, em outro debate, sobre países emergentes, representantes de Brasil, China e Índia contavam as glórias de suas economias, assegurando que não vão mais ser tão afetados por crises como antes. Luciano Coutinho, presidente do BNDES, defendeu planos para aumentar a taxa de investimento no Brasil, e estimular ainda mais o crescimento:
— Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto), o Brasil investe menos do que precisamos para sustentar o crescimento. Devemos aumentar de 20% para 24% ou 25% nos próximos anos (a taxa de investimento). A prioridade é acelerar investimentos na área de infraestrutura. Precisamos crescer.


Segundo Coutinho, mesmo no pior cenário internacional, o país vai resistir bem:
— Temos a lição de 2008 e 2009. Quando o Lehman Brothers quebrou, muita coisa a gente não sabia e teve de aprender na hora. Hoje, o governo não repetiria exatamente (as medidas) porque a conjuntura é diferente. Mas tenho certeza de que o Brasil tem condições de, num eventual cenário muito desfavorável, acionar várias alavancas e superar (a crise) até com mais velocidade.

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