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sexta-feira, 1 de março de 2019

Jorge Paulo Lemann perde o posto de homem mais rico do Brasil para Joseph Safra, diz Forbes

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Empresário, que ocupava há 6 anos o posto, perdeu mais de US$ 4 bilhões desde março do ano passado.

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Por G1 

Postado em 01 de março de 2019 às 19h10m 
O empresário Jorge Paulo Lemann, em foto de novembro de 2013 — Foto: Felipe Rau/Estadão Conteúdo/ArquivoO empresário Jorge Paulo Lemann, em foto de novembro de 2013 — Foto: Felipe Rau/Estadão Conteúdo/Arquivo
O empresário Jorge Paulo Lemann perdeu o posto de homem mais rico do Brasil. Segundo a revista "Forbes", o bilionário acumula no momento fortuna de US$ 23 bilhões e foi ultrapassado pelo dono do Banco Safra, Joseph Safra, considerado o banqueiro mais rico do mundo pelo levantamento, com uma fortuna avaliada em US$ 25,2 bilhões.

Lemann ocupava há 6 anos a liderança do ranking da Forbes, que monitora diariamente a evolução das maiores fortunas do mundo.
O patrimônio de Lemann diminuiu mais de US$ 4 bilhões desde março de 2018, quando foi publicada a lista anual dos maiores bilionários do mundo. No ano passado, o empresário e economista detinha US$ 27,4 bilhões.

Já Safra viu seu patrimônio crescer mais de US$ 1,6 bilhão no período. Segundo a Forbes, desde 2016 até a data de hoje, a fortuna do banqueiro aumentou US$ 8 bilhões.
Pelo ranking do dia, Safra é atualmente o 31º homem mais rico do mundo, e Lemann, o 37º. A liderança segue com o fundador da Amazon, Jeff Bezos, que detém uma fortuna estimada em US$ 135,5 bilhões.

Além de Lemann, os outros dois sócios da 3G Capital (fundo por trás de empresas como Inbev, Burger King e Kraft Heinz) também caíram no ranking. Em 2018, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira acumulavam aproximadamente US$ 14 bilhões e US$ 12 bilhões, respectivamente. Agora, a fortuna de ambos caiu para US$ 9,9 bilhões e US$ 8,7 bilhões, respectivamente.

A redução da fortuna de Lemann ocorre em meio à queda das ações dos negócios da 3G Capital.
A Kraft Heinz despencou quase 30% na segunda-feira após o megainvestidor Warren Buffett afirmar que sua companhia, Berkshire Hathaway, pagou um preço excessivo na fusão que criou a gigante de bens de consumo e depois da empresa anunciar uma baixa contábil de US$ 15,4 bilhões, com a desvalorização das marcas Kraft e Oscar Mayer.

A cervejaria belgo-brasileira AB InBev, líder mundial do setor, anunciou nesta quinta-feira uma queda de 14,7% em seu lucro líquido em 2018. No Brasil, as ações da Ambev, que é controlada pela Inbev) caíram 6,15% na véspera, após a empresa divulgar lucro líquido de R$ 3,46 bilhões no quarto trimestre, mas sinalizar crescimento de custos em 2019.

Segundo reportagem do "Valor Econômico", os três grandes negócios da 3G Capital (Kraft Heinz, Burger King e AB Inbev) perderam 30% de valor de mercado em 1 ano.
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Atividade industrial avança em janeiro, diz Confederação Nacional da Indústria

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Horas trabalhadas na produção subiram 1,5%, e emprego na indústria cresceu 0,4% na comparação com dezembro. Dados mostram trajetória de recuperação, segundo a CNI. 

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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

Postado em 01 de março de 2019 às 11h35m 
As horas trabalhadas na produção, indicador do nível de atividade na indústria, subiram 1,5% em janeiro frente a dezembro, ao mesmo tempo em que o emprego industrial cresceu 0,4% na mesma comparação, informou nesta sexta-feira (1º) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os dados estão no levantamento "Indicadores Industriais".

O chamado "nível de utilização da capacidade instalada", ou seja, de uso do parque fabril, avançou 0,7 ponto percentual em janeiro deste ano, na comparação com dezembro, e chegou a 78,3%. Esse patamar é 0,2 ponto percentual maior do que o de janeiro de 2018.
Linha de produção de fábrica de brinquedos — Foto: Raul Zito/G1Linha de produção de fábrica de brinquedos — Foto: Raul Zito/G1

"Os Indicadores Industriais de janeiro confirmam a trajetória de recuperação da indústria, com o aumento do emprego, das horas trabalhadas na produção e no nível de utilização da capacidade instalada. Essas três variáveis, diretamente associadas à atividade industrial, começaram 2019 em patamar superior ao registrado no mesmo mês de 2018", avaliou a CNI.

O economista da CNI, Marcelo Azevedo, afirmou que a expectativa é de que a "trajetória de recuperação da atividade se mantenha nos próximos meses".

Faturamento recua
Por outro lado, acrescentou a entidade, o faturamento, a massa salarial real e rendimento médio real do trabalhador industrial recuaram neste início de ano. Todos mostraram queda na comparação com janeiro de 2018. O faturamento caiu 2% frente a dezembro na série com ajuste sazonal (levando em conta características diferentes dos períodos), e é 0,2% inferior ao de janeiro de 2018.

A massa real de salários teve queda de 1,2% na comparação com dezembro do ano passado, com o ajuste sazonal. A queda reverte parcialmente o crescimento do mês anterior, de 2,1%, afirmou a CNI.

Em relação a janeiro do ano passado, o recuo da massa real de salários é de 0,9%. O rendimento médio real dos trabalhadores diminuiu 2,4% em janeiro frente a dezembro, também na série dessazonalizada, e está 1,4% menor do que o de janeiro de 2018.
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