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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Standard and Poor's rebaixa nota dos EUA pela 1ª vez na história

ECONOMIA MERCADOLÓGICA


INTERNACIONAL --\ -- NOTÍCIAS



Nota passou de 'AAA' para 'AA+'.
Esta foi a primeira vez na história que os EUA tiveram sua nota rebaixada.


Do G1, em São Paulo

A agência de avaliação de risco financeiro Standard and Poor's (S&P) reduziu nesta sexta-feira (5) a nota da dívida pública dos Estados Unidos, algo inédito na história. A qualificação do crédito americano de longo prazo passou da nota máxima "AAA" para "AA+", diante da crescente dívida e do pesado déficit no orçamento.


A S&P também assinalou a "perspectiva negativa" da nova classificação, afirmou a S&P em comunicado, um sinal de que outro rebaixamento da nota é possível nos próximos 12 a 18 meses.

"O rebaixamento reflete nossa opinião de que o plano de consolidação fiscal com que o Congresso e o governo concordaram recentemente fica aquém do que, em nossa visão seria necessário para estabilizar a dinâmica de médio prazo da dívida. Mais amplamente, o rebaixamento reflete nossa visão de que a eficácia, a estabilidade e a previsibilidade das instituições políticas e formuladoras de políticas dos EUA enfraqueceram, num momento de desafios ficais e econômicos, a um grau que prevíamos quando atribuímos uma perspectiva negativa para o rating, em 18 de abril de 2011", disse a S&P.

"Desde então, mudamos nossa visão das dificuldades para a superação das divergências entre os partidos políticos quanto à política fiscal, o que nos torna pessimistas quanto à capacidade do Congresso e do governo de alavancarem seu acordo, esta semana, para um plano de consolidação fiscal que estabilize a dinâmica da dívida do governo em algum momento próximo", prossegue o relatório.

A decisão veio depois de uma batalha amarga no Congresso sobre o corte de gastos e o aumento de impostos para reduzir a dívida norte-americana e permitir que o limite de endividamento legal fosse elevado.

Em 2 de agosto, o presidente dos EUA, Barack Obama, sancionou a lei designada a reduzir o déficit fiscal em US$ 2,1 trilhões ao longo de dez anos.

Os títulos do Tesouro dos EUA - conhecidos com Treasuries, uma vez vistos como o investimento mais seguro do mundo, estão classificados agora abaixo de títulos emitidos por países como Grã-Bretanha, Alemanha, França ou Canadá.

A S&P atribui aos Estados Unidos a classificação "AAA" desde 1941.

No dia em que o presidente Barack Obama sancionou o acordo que elevava o teto da dívida americana, as outras agências de risco - Moody's e Fitch - mantiveram a classificação máxima para a nota de crédito dos EUA. A Moody's, porém, acrescentou uma "perspectiva negativa" para a nota.

(Com informações da Agência Estado, France Presse e Reuters)

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Carro da Google que anda sem motorista causa seu primeiro acidente, mas homem estava ao volante

 

DIGITAL & MÍDIA



Moral da história!...Todo e qualuer sistema eletromecânico-digital... É falível e sujeito a ato falho!



O Globo (economia)
     
    Foto: NYT

    *=#&||&#=* RIO - Pela primeira vez, um dos famosos carros da Google que andam sem motorista causou um acidente... mas o veículo não estava no piloto automático e, sim, sendo guiado por uma pessoa, informou a companhia. O ocorrido, porém, levantou novamente o debate sobre quão seguros são esses carros.

    O acidente aconteceu perto da sede da Google, em Mountain View, Califórnia, no início desta semana, mas só foi noticiado nesta sexta-feira. Segundo o site Jalopnik, o Toyota Prius da Google bateu levemente na traseira de outro Prius (que não era da Google).

    Esse site - especializado em automóveis - publicou reportagem dizendo que o acidente prova que estão certos os temores de alguns setores da sociedade de que esse tipo de veículo não é seguro o suficiente. Mas a Google tratou de afirmar que o carro não estava sendo guiado pelo sistema automático, mas por uma pessoa.

    - Segurança é nossa prioridade. Um dos nossos objetivos é prevenir acidentes como esse, que ocorreu enquanto uma pessoa dirigia o carro - disse um porta-voz ao site Bussiness Insisder.

    Mas os jornalistas ainda não tiveram acesso ao boletim de ocorrência ou a qualquer laudo pericial para confirmar se a alegação da Google é, de fato, verídica.

    Um desses veículos já se envolveu num acidente antes, mas como vítima: um "barbeiro" amassou sua traseira meses atrás, segundo o Mashable.

    Eles circulam há um ano pelas ruas da Califórnia, e devem chegar logo à Nevada. Os veículos são guiados por uma série de sensores. Um deles fica no teto, girando, para criar um mapa tridimensional do que está ao redor do carro. Uma câmera localizada no para-brisa capta as luzes do tráfego para que o sistema operacional do carro identifique outros automóveis, pedestres etc. O sistema de GPS também ajuda a guiar o automóvel.

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    História dos mineiros chilenos que comoveu o mundo faz um ano

    INTERNACIONAL  -\- NOTÍCIAS




    Uma história de coragem e bravura!...Heróis que o tempo jamais esquecerá...


     

    DA EFE


    *||///:\\\||* Um desmoronamento prendeu 33 mineiros no fundo de uma jazida no Chile, um ano atrás. Eles ficaram 17 dias sem contato com o mundo exterior, restritos a se alimentarem, até que foram encontrados. Iniciou-se, então, uma corrida contra o relógio para abrir uma via de resgate pela qual foram retirados, são e salvos, 69 dias depois.

    Efe
    Imagem mostra mineiros que ficaram presos a mais de 600 metros de profundidade na mina San Jose em 5 de agosto de 2010
    Imagem mostra mineiros que ficaram presos a mais de 600 metros de profundidade na mina San Jose em 5 de agosto de 2010

    Em 5 de agosto de 2010, quando se preparavam para almoçar nas profundezas da mina, um barulho ensurdecedor, seguido de uma nuvem de poeira, confirmou o que muitos temiam: a mina San José - explorada há mais de um século - estava cedendo e milhares de toneladas de pedras obstruíam seu acesso.

    "Primeiro, sentimos o som quando a rocha caiu, depois veio um vento e muita poeira subiu. Pensei que não sairíamos mais", contou Jimmy Sánchez, o mais jovem do grupo de mineiros.

    O desmoronamento, a 400 metros de profundidade, não atingiu nenhum dos mineiros que estavam mais abaixo. Eles tentaram sair por uma chaminé de ventilação, mas esta não tinha as escadas que os donos deviam ter colocado e não havia outra saída.

    Eles se dirigiram, então, para um refúgio de segurança a 700 metros de profundidade, abastecido com provisões, mas ali havia apenas algumas latas de atum e um pouco de leite: tinham ficado sepultados, quase sem água e comida. A morte os rondava.

    Na superfície, no entanto, famílias em desespero se reuniam nos arredores da jazida. Estarão vivos? Terão ar ou comida?, perguntavam pais, irmãs e esposas, aquecidos por uma fogueira ou protegidos com cobertores para suportar o frio noturno do deserto chileno.

    O acidente forçou a mudança da agenda do presidente Sebastián Piñera e do então ministro da Mineração, o até então desconhecido Laurence Golborne, que a partir daquele momento se dedicou plenamente a este resgate.

    Dois dias depois, socorristas tentaram chegar aos mineiros pela chaminé de ventilação, mas fracassaram, devido a novos desmoronamentos.

    "A chaminé ficou bloqueada e dois resgatistas quase perderam a vida. Saíram da mina frustrados e chocados; significava que o único caminho rápido estava fechado. Resgatá-los não seria questão de horas, mas de dias", afirmaria Golborne na ocasião.

    Decidiu-se, então, buscá-los através de orifícios de 12 centímetros de diâmetro, pois se estimava que podiam estar no refúgio, mas, sem mapas precisos, era como procurar uma agulha no palheiro.

    Dentro da mina, a angústia começava a tomar conta dos mineiros.

    "Estávamos esperando a morte. Estávamos nos consumindo", contou o mineiro Richard Villarroel, ao lembrar daqueles dias.

    Em meio ao desespero, começaram a se organizar. Era um grupo heterogêneo de 19 a 62 anos.

    "A comida foi sendo dada em porções pequenas, coisa que durasse. O mesmo com a água", relatou Villarroel.

    Artesanalmente, montaram camas, um lugar para se reunir e inclusive fabricaram com papel um dominó para passar o tempo. As decisões eram tomadas por votação.

    Do lado de fora, nove máquinas de sondagem avançavam com complexidade e a esperança de tirá-los com vida começava a se esvaziar.

    Seria uma tragédia mineira a mais, até que por um dos pequenos orifícios, preso a uma perfuradora, emergiu 17 dias depois uma mensagem esperançosa: "nós, os 33, estamos bem no refúgio", escreveu um dos mineiros.

    A história, então, ganhou contornos épicos. No fundo da mina, os 33 homens sobreviviam com calor e umidade insuportáveis, algo que parecia um "inferno", comparou um dos mineiros.

    Depois de localizados, começaram a ser alimentados com comida procedente do exterior. Conseguiram falar com suas famílias e teve início uma gigantesca operação de resgate, na qual colaboraram especialistas da Nasa.

    Suas famílias, instaladas na parte de fora da jazida, primeiro levaram pequenas barracas, mas depois deram vida própria a uma cidade à qual batizaram de "Acampamento Esperança". Centenas de jornalistas viveram junto deles.

    Três gigantescas máquinas perfuradoras começaram a escavar dutos mais largos até onde estavam os mineiros, em uma operação complexa.

    Até que, após 33 dias de perfurações, uma delas conseguiu chegar até onde estavam e cinco dias depois todos emergiram para a superfície, um a um, em uma cápsula de metal que os transportou por mais de 600 metros do fundo da mina.

    "Passo o turno como tínhamos acertado. Espero que isto nunca mais volte a acontecer. Obrigado a todos", disse Luis Urzúa, chefe dos mineiros e último a deixar a jazida, ao presidente Piñera, que os aguardava na superfície.

    "Acho que esta história é bonita. Deus faz as coisas por algum motivo", refletiu este mineiro, na entrada do duto.
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    Restos de navio do século XVIII são encontrados no Marco Zero

     

    INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS



    Arqueólogos encontraram proa e peças da embarcação.
    Local foi palco de atentado terrorista em 11 de setembro de 2001.



    Da EFE
     

    [=^|^^|^=] A equipe de arqueólogos que ajuda nas escavações no Marco Zero de Manhattan encontrou novos restos do navio do século XVIII achado em julho do ano passado nessa área e que representou a maior descoberta arqueológica em Nova York desde 1982.

    'Encontramos uma porção da parte frontal ou proa do navio, são várias dezenas de peças de cerca de dois metros de comprimento e menos de meio metro de altura', explicou nesta sexta-feira à Agência Efe o arqueólogo Michael Pappalardo, encarregado da avaliação da descoberta.

    O especialista é membro da AKRF, uma das empresas contratadas pela Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey para documentar as descobertas históricas nas obras de reconstrução no Marco Zero, onde ficavam as torres do World Trade Center.

    Pappalardo, que afirmou que é 'muito pouco provável que existam mais restos do navio na região', assegurou que as novas partes descobertas estavam 'exatamente onde deveriam estar, já que se encontravam à frente dos primeiros restos encontrados no ano passado'.

    Em julho de 2010, um grupo de trabalhadores do Marco Zero encontrou os primeiros restos da embarcação do século XVIII.

    Segundo as análises dos restos do navio, que permaneceu durante mais de 200 anos enterrado no sul de Manhattan, se tratava de 'uma embarcação comercial, não militar, provavelmente para transportar pessoas ou bens ao longo do Rio Hudson'.

    Além disso, em algum momento viajou ao Caribe, já que foram encontrados parasitas nos restos de madeira analisados que só se encontram nessas águas, revelou Pappalardo.

    Os novos restos encontrados serão levados ao Centro de Conservação e Arqueologia Marítima do Texas, onde se encontram os laboratórios nos quais são analisadas as peças encontradas no ano passado e onde ficarão temporariamente até que as autoridades nova-iorquinas decidam o que fazer com elas.

    Em 1982, foram encontrados os restos de uma embarcação mercante do século XVIII em obras na Water Street, também no sul de Manhattan.

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    Psicologia e religião


    MEDICINA  & SAÚDE

     

    Plantão | 

    O Globo (saude)

    !!*//=:=\\*!! BELMONT - Quem acredita em um Deus benevolente se preocupa menos com as incertezas da vida do que aqueles que creem em uma religião cheia de punições, segundo a pesquisa do Hospital McLean, publicada no "Journal of Clinical Psychology" e que será apresentada nesta sexta-feira no encontro anual da Associação Americana de Psicologia. Os médicos responsáveis pelo estudo acreditam que a crença dos pacientes deve ser mais considerada em seus regimes de tratamento e pedem que os profissionais de saúde as integrem para acelerar a recuperação. 

    "Muitos não estão preparados para perceber como as crenças espirituais podem contribuir para os estados afetivos e integrar estes temas ao tratamento de forma sensível", escreve o coordenador do estudo, David H. Rosmarin. 

    A pesquisa tem dados de dois estudos: um deles questionou 332 indivíduos, incluindo cristãos e judeus, a partir de sites e organizações religiosas. O outro pesquisou 125 pessoas em organizações judaicas, mostrando um programa de áudio e vídeo concebido para aumentar a confiança em Deus. 

    No primeiro caso, os pesquisadores constataram que aqueles que acreditavam em um Deus protetor eram mais confiantes. Já o segundo grupo mostrou um aumento de confiança enquanto clínica e estatisticamente diminuíam as incertezas, preocupações e estresse. O estudo mostra ainda que 93% dos americanos acreditam em Deus ou em um poder superior e que 50% deles consideram a religião muito importante em suas vidas.


    "Existem evidências que indicam que muitas áreas da espiritualidade e da religião podem prever o funcionamento psicológico, mas os profissionais de saúde sequer perguntam sobre as crenças das pessoas. É uma loucura, nem perguntamos, não somos treinados para isso. Mas é importante", destaca o pesquisador.

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    LinkedIn ganha dois novos usuários a cada segundo, diz presidente

     

    TECNOLOGIA & GAMES


    Receita da rede profissional cresceu 120% no segundo trimestre.
    LinkedIn foi a primeira rede social a estrear na bolsa de valores.

     

    Do G1, em São Paulo, com informações da Reuters

    LinkedIn, rede social profissional (Foto: Reprodução) 
    LinkedIn, rede social profissional (Foto: Reprodução)


    #==#**#==# A rede profissional LinkedIn ganha dois novos usuários a cada segundo, revelou o presidente da empresa, Jeff Weiner. Segundo o site “TechCrunch”, o número era de um membro novo a cada segundo em novembro de 2010.

    O LinkedIn adicionou 14 milhões de novos usuários no segundo trimestre de 2011, depois de ter alcançado a marca de 100 milhões de internautas no início do ano. Os  botões de compartilhamento do LinkedIn  também estão presentes agora em 100 mil sites.


    A companhia anunciou na quinta-feira (4) que sua receita no segundo trimestre saltou 120% na comparação com o mesmo período de 2010, para US$ 121 milhões, ultrapassando a previsão média do mercado de US$ 104,73 milhões. O lucro líquido no segundo trimestre subiu ligeiramente de US$ 4,3 milhões, há um ano, para US$ 4,5 milhões. O LinkedIn prevê receita de US$ 475 milhões a US$ 485 milhões em 2011, novamente acima da previsão de US$ 467,7 milhões.

    O site de contatos profissionais acaba de dar a largada em sua tentativa de provar que pode cumprir a promessa de sua bem-sucedida oferta inicial de ações (IPO, em inglês). O LinkedIn foi a primeira rede social dos Estados Unidos a ter seus papéis negociados publicamente.
     
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    IPCA sobe 0,16% em julho, diz IBGE


    Estatística


    ECONOMIA -- NOTÍCIAS


    Em 12 meses, alta acumulada é de 6,87%, a maior desde junho de 2005.
    Alimentação tem deflação de 0,34%; tomate teve maior pressão para baixa.




    Do G1, em São Paulo

    !=>>\:\<<! O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país usada como base para as metas do governo, ficou em 0,16% em julho, bem próximo ao resultado de 0,15% em junho, e acumula alta de 6,87% em 12 meses, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (5). 


    A taxa dos últimos 12 meses é a maior desde junho de 2005 e ficou acima dos 6,71% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2010, a taxa havia ficado em 0,01%.

    Apesar da leve aceleração em julho, o resultado mensal é o segundo menor desde agosto de 2010 (o menor é o de 0,15% de junho).



    O resultado acumulado do ano fechou em 4,04%, acima da taxa de 3,10% relativa a igual período de 2010.

    Queda nos alimentos





    Nos alimentos, a deflação de 0,26% em junho foi intensificada para a de 0,34% em julho. De acordo com o IBGE, vários os produtos que ficaram mais baratos, especialmente o tomate (queda de 15,32%), que exerceu a mais forte pressão para baixo, seguido das carnes (com recuo de 1,12%).

    Com o resultado, o grupo alimentação e bebidas exerceu impacto negativo de 0,08 ponto percentual no mês mas, mesmo assim, acumula alta de 2,77% no ano.



    Nos produtos não alimentícios, a variação foi de 0,31% em julho, acima da taxa de 0,28% em junho.




    Alta nos combustíveis
    Os combustíveis, que haviam apresentado queda de 4,25% em junho, voltaram a subir em julho, registrando alta de 0,47%.

    O etanol, da forte queda de 8,84% do mês de junho, subiu para 4,01% em julho. O litro da gasolina passou de queda de 3,94% para alta de 0,15%.




    Por conta da alta dos combustíveis, o grupo transporte, que havia registrado deflação de 0,61% em junho, registrou alta de 0,46% em julho.


    O grupo teve, ainda, a contribuição do aumento das tarifas dos ônibus interestaduais (de 0,55% em junho para 5,80% em julho) tendo em vista o reajuste médio de 5% vigente a partir do dia primeiro de julho. Houve também aumentos nos itens conserto de automóveis (de 0,95% para 1,52%), pedágio (de 0,00% para 4,62%), além das passagens aéreas (de 12,83% para 3,20%), que, mesmo com desaceleração, permaneceram em alta.


    Influências no mês
    Os salários dos empregados domésticos também subiram, de 0,33% para 1,26%, o item que provocou o maior impacto individual (0,05 ponto percentual) no índice do mês, diz o IBGE.



    Apesar da alta do item, no entanto, o grupo despesas pessoais (de 0,67% em junho para 0,49% em julho) perdeu intensidade de alta. O aumento ocorreu em função, principalmente, da queda de preços dos serviços de cabeleireiro (alta de 1,09% em junho para queda de 1,10% em julho) e aos serviços bancários (alta de 4,40% para alta de 0,03%).


    As despesas com habitação subiram menos, de 0,58% em junho para 0,27% em julho. Houve alta, contudo, dos artigos de limpeza (de 0,63% para 1,08%) e da taxa de água e esgoto (de 0,08% para 0,33%).

    Houve desaceleração no ritmo de crescimento dos valores dos aluguéis residenciais (de 0,84% para 0,46%), condomínio (de 0,92% para -0,19%) e mão de obra para reparos (de 0,66% para 0,36%), além da energia elétrica (de 0,45% para 0,21%).



    No grupo saúde e cuidados pessoais (de 0,67% para 0,47%), os remédios foram os responsáveis pela desaceleração, (de 0,47% para -0,04%).
    Foram registrada quedas nas taxas dos artigos de residência (de 0,42% para 0,03%) e os de vestuário (de 1,25% para 0,10%).
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    Tanques sírios mantêm repressão em Hama,135 mortos desde domingo

     

    INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS





    Plantão | Publicada em 05/08/2011 às 07h51m

    Reuters/Brasil Online
     
     

    }]*||*||*[{ AMÃ (Reuters) - Tanques sírios intensificaram sua ocupação em Hama e se reuniram nos arredores de uma cidade no leste do país, enquanto o presidente Bashar al-Assad ignorava a crescente condenação mundial à repressão contra manifestantes, que segundo os Estados Unidos já matou 2 mil pessoas.

    Em Hama, moradores disseram que os tanques reiniciaram os bombardeios e a população temia um aumento no número de mortos, estimado em 135 desde o início dos ataques militares contra a cidade no domingo.

    Hama foi a cidade onde o pai de Assad, o falecido Hafez al-Assad, enviou tanques e matou milhares para reprimir uma revolta em 1982.

    "Eles estão atingindo o distrito de al-Hader e bairros próximos à rua Aleppo. A eletricidade foi cortada", disse um morador à Reuters em um breve telefonema via satélite.

    A Síria expulsou a maior parte da mídia independente desde o início dos cinco meses de revolta contra os 41 anos do governo repressivo da família Assad, em março, tornando difícil confirmar relatos de testemunhas e comunicados oficiais.

    A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, disse que Washington acreditava que as forças de Assad eram responsáveis pela morte de mais de 2 mil sírios nos ataques contra manifestantes pacíficos.

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    Rebeldes dizem que ação da OTAN matou filho de Kadhafi na Líbia

     

    Revolta Árabe




    INTERNACIONAL --\ -- NOTÍCIAS



    Jamis Kadhafi teria sido morto na noite de quinta, após bombardeio em Zliten.
    Trinta e duas pessoas morreram durante investida da OTAN.


    Do G1, com agências internacionais *
     

    #*|>>|>*# Um porta-voz rebelde informou nesta sexta-feira (5) que Jamis Kadhafi, um dos filhos do líder da Líbia, Muammar Kadhafi, foi morto após um ataque aéreo da OTAN na noite de quinta-feira (4) na cidade de Zliten, a 150 km de Trípoli.

    A informação não pôde ser confirmada por fontes oficiais. O governo líbio e a OTAN não falaram sobre o assunto.

    Jamis Kadhafi seria um dos 32 mortos contabilizados após um bombardeio, informou o porta-voz rebelde Mohamede Zawawi. Ele seria chefe de uma unidade especial do Exército da Líbia.

    No início do ano, o governo informou que um ataque aéreo da Otan matou Saif al-Arab, outro filho de Muammar Kadhafi.


    (*) Com informações das agências de notícias France Presse e Reuters.

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