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quinta-feira, 6 de julho de 2017

O que é a estranha criatura em forma de pepino invadindo as praias dos EUA e do Canadá

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Presença de Pyrosoma - que parecem pequenas águas-vivas tubulares mas são colônias de centenas de milhares de microrganismos - em águas tropicais e longe da costa intriga cientistas.

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 As colônias podem medir até 60 cm de comprimento  (Foto: NOAA Fisheries)As colônias podem medir até 60 cm de comprimento (Foto: NOAA Fisheries)

A costa oeste da América do Norte foi invadida nos últimos meses por estranhas criaturas marinhas.

Milhões delas apareceram desde o norte da Califórnia até o sul do Alasca, provocando danos às redes de pescadores e intrigando os cientistas.

Ainda que pareça um único animal, os Pyrosoma são colônias de forma tubular e consistência gelatinosa, formadas por centenas de milhares de pequenos organismos que se reproduzem de forma assexuada, clonando-se a si mesmos e conectados por tecidos.

Um Pyrosoma pode medir até 60 cm de comprimento, e seu corpo brilha no escuro.

Águas quentes
O mistério para os cientistas é que os Pyrosoma são normalmente encontrados em águas tropicais e longe da costa, condições bem diferentes das encontradas nos locais em que estão surgindo nos EUA e no Canadá.

Ric Brodeur, biólogo da NOAA, a agência de oceanografia do governo americano, diz que a abundância de Pyrosoma está vinculada às condições climáticas ao longo da costa oeste nos últimos anos, que estão mais quentes que o normal.
 Pirossomas são normalmente encontrados em águas mais quentes  (Foto: NOAA FISHERIES)Pirossomas são normalmente encontrados em águas mais quentes (Foto: NOAA FISHERIES)

A primeira colônia foi vista em 2012, na Califórnia. E desde então, têm se multiplicado gradualmente e se expandido até o norte. Segundo a NOAA, sua população disparou nos últimos meses.

Os Pyrosoma se parecem com medusas, mas não picam ou queimam. Mas causam grandes dores de cabeça para os pescadores, que não conseguem trabalhar em um mar repleto com as criaturas.

Os cientistas não sabem se os animais permanecerão tempo suficiente nas águas para causar alterações significativas na cadeia alimentar. E ainda que se reproduzem rapidamente, uma mudança de condições climáticas pode reduzir drasticamente sua população.

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, a bióloga-marinha Lisa-Ann Gershwin explicou que explosões populacionais semelhantes tinham sido registradas anteriormente em outras regiões pouco imagináveis, como águas subantárticas.
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A rocha que registra a história de como surgiram os organismos mais complexos na Terra

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Com mais de 2 bilhões de anos, mineral 'testemunhou' uma mudança química crucial para a proliferação do oxigênio na Terra, o que resultou no aparecimento de animais e humanos.

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As listras refletem os distintos mineirais que compõem a rocha (Foto: Museu de História Natural de Londres)As listras refletem os distintos mineirais que compõem a rocha (Foto: Museu de História Natural de Londres)

A imensa rocha de dois metros de comprimento e um de altura parece retirada de um bolo recheado e colorido.

Parte de uma nova mostra permanente do Museu de História Natural de Londres, a peça é um tipo de rocha formado por pedras e ferro bandado. Fica localizada no saguão principal, justamente embaixo do esqueleto de baleia, uma das peças mais famosas do acervo da instituição.

Pesando 2,5 toneladas, a rocha representa, na exposição, uma espécie de transição entre o mundo mineral e animal.
Formações de ferro bandado surgiram nos oceanos há mais de 2 bilhões de anos. E registram, em suas camadas, uma transformação química crucial na história da Terra: a proliferação do oxigênio.

Foi uma mudança profunda que possibilitou o surgimento de formas de vida complexas, como humanos e outros mamíferos -- assim como a baleia cujo esqueleto agora faz companhia à rocha.

Registros
As linhas onduladas na pedra são faixas de óxido de ferro, intercaladas com sílica. Os oceanos primitivos da Terra estavam possivelmente repletos de ferro, diluído e arrastado desde os continentes. Quando essa solução se combinou com o oxigênio produzido por bactérias, os óxidos resultantes se depositaram no leito marinho.
A pedra vem de uma mina a céu aberto no noroeste de Austrália (Foto: Rio Tinto)
A pedra vem de uma mina a céu aberto no noroeste de Austrália (Foto: Rio Tinto)

As diferentes camadas incorporadas à rocha marcam, provavelmente, ciclos de expansão de diminuição das bactérias. À medida que o ferro ia sendo consumido nas águas, o oxigênio liberado não tinha onde ir a não ser para a atmosfera, o que foi permitindo a diversificação da vida terrestre.
E assim a Terra foi se tornando um lugar diferente.

"A rocha nos conta uma história fantástica", diz à BBC o diretor do departamento de Ciências da Terra do museu, Richard Herrington, explicando que o mineral testemunhou um período de grandes mudanças químicas que moldaram nosso planeta como ele é hoje.

"É o prelúido da vida complexa. Respiramos oxigênio. Os organismos necessitam de uma fonte de energia, e queimar carbono na presença de oxigênio é de onde, majoritariamente, tiramos nossa energia", explica Herrington. 

"Devem ter passado 2 bilhões de anos entre o surgimento da rocha e o dos primeiros organismos multicelulares, mas isso é outra história."
A rocha chega ao museu em Londres (Foto: Museu de História Natural de Londres)
A rocha chega ao museu em Londres (Foto: Museu de História Natural de Londres)

A rocha do Museu de História Natural de Londres é proveniente da região de Pilbara, na Austrália.

Foi encontrada em uma mina a céu aberto, pertencente à multinacional Rio Tinto. A rocha contém 32% de ferro. 
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