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segunda-feira, 28 de março de 2016

Dívida pública avança 2,5% em fevereiro, para R$ 2,81 trilhões

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Emissão de títulos e despesa com juros impulsionaram dívida em fevereiro.
Em 2016, estimativa do Tesouro é que dívida poderá atingir R$ 3,3 trilhões.

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Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
28/03/2016 09h32 - Atualizado em 28/03/2016 09h54
Postado às 10h20m
A dívida pública federal brasileira, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, subiu 2,5% em fevereiro deste ano, para R$ 2,81 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (28). Em janeiro, o endividamento público estava em R$ 2,74 trilhões.

O aumento da dívida pública em fevereiro está relacionado com a emissão líquida de títulos públicos, ou seja, acima do volume dos resgates (papéis que venceram no mês passado) em R$ 39 bilhões.

Em fevereiro, foram resgatados R$ 16,68 bilhões em papéis, enquanto que as emissões de títulos da dívida somaram R$ 55,75 bilhões. A alta da dívida também está relacionada com as despesas com juros, que totalizaram R$ 30,51 bilhões no mês passado.

Dívida interna X externa
No caso da dívida interna, houve alta de 2,73% em fevereiro, para R$ 2,67 trilhões. A emissão de títulos públicos e as despesas com juros contribuíram para o aumento da dívida interna no mês passado.

No caso do endividamento externo, houve uma queda de 1,16% no mês passado, para R$ 141,24 bilhões. No caso da dívida em moeda estrangeira, o recuo decorreu da queda do dólar no mês passado.

Como a dívida no exterior é cotada em moeda estrangeira, principalmente o dólar, quando essas moedas sobem frente ao real, consequentemente avança o valor da dívida externa.

Programação para 2016
A expectativa do Tesouro Nacional é de que a dívida pública continuará avançando em 2016 e deverá ultrapassar a barreira dos R$ 3 trilhões no fim deste ano, podendo chegar a R$ 3,3 trilhões.

Segundo o Tesouro, as necessidades brutas de financiamento da dívida pública neste ano, por meio da emissão de títulos, são de R$ 698 bilhões, mas estão previstos R$ 108 bilhões em recursos orçamentários. Com isso, a necessidade líquida de financiamento é de R$ 589 bilhões.

Compradores
Os números do Tesouro Nacional também revelam que a participação dos investidores estrangeiros na dívida pública interna caiu em fevereiro. Esse movimento aconteceu após a perda do grau de investimento por agências de classificação de risco.

No mês passado, os investidores não residentes detinham 17,72% do total da dívida interna (R$ 474 bilhões), contra 18,91% (R$ 492 bilhões) em janeiro.

Com isso, os estrangeiros seguem na quarta colocação de principais detentores da dívida pública interna em fevereiro, atrás das instituições financeiras (23,62% do total, ou R$ 632 bilhões), dos fundos de previdência (22,71%, ou R$ 608 bilhões) e dos fundos de investimento (20,70% do total, ou R$ 554 bilhões).

Perfil da dívida
O Tesouro Nacional informou ainda que o estoque de títulos prefixados (papéis que têm a correção determinada no momento do leilão) somou R$ 1,02 trilhão em fevereiro, ou 38,1% do total, contra R$ 981 bilhões, ou 37,66% do total, em janeiro. O cálculo foi feito após a contabilização dos contratos de swap cambial.

Os títulos atrelados aos juros básicos da economia (os pós-fixados) também tiveram sua participação elevada em fevereiro. No fim do mês passado, estes títulos públicos representavam 10,49% do volume total da dívida interna em mercado, ou R$ 280 bilhões, contra 9,94% do total (R$ 259 bilhões) em janeiro.

A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação) somou 34,79% do total em fevereiro deste ano, ou R$ 931 bilhões, contra 35,48% do total em janeiro de 2016 – o equivalente a também a R$ 924 bilhões.

Contratos de swap
Os ativos indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 16,62% do total (R$ 445 bilhões) em fevereiro, contra R$ 441 bilhões (16,92% do total) em janeiro deste ano.

Esta dívida atrelada ao dólar se deve à emissão, pelo Banco Central, de contratos de swap cambial – que funcionam como uma venda de dólares no mercado futuro (derivativos) para evitar uma alta maior na cotação do dólar.

Os swaps cambiais são contratos para troca de riscos. O BC oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda. No vencimento deles, o BC se compromete a pagar uma taxa de juros sobre valor dos contratos e recebe do investidor a variação do dólar no mesmo período.

É uma forma de a instituição garantir a oferta da moeda norte-americana no mercado, mesmo que para o futuro, e controlar a alta da cotação. Recentemente, a instituição informou que pretende emitir menos destes contratos, o que tende a baixar o patamar da dívida atrelada à variação da taxa de câmbio.

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Mercado prevê menos inflação neste ano e retração maior do PIB

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Para 2016, expectativa do mercado para o IPCA passou para 7,31%.
Analistas revisaram para 3,66% previsão de 'encolhimento' do PIB.

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Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
28/03/2016 08h29 - Atualizado em 28/03/2016 08h49
Postado às 09h30m
O mercado financeiro baixou novamente sua estimativa de inflação para este ano, assim como também piorou sua previsão para o "encolhimento" da economia brasileira em 2016.

As expectativas foram colhidas na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (28) pelo Banco Central, por meio do relatório de mercado, também conhecido como focus. O levantamento foi feito com mais de 100 instituições financeiras.

PREVISÕES PARA O IPCA 2016
Em %
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Fonte: BC
Para 2016, a expectativa do mercado para o IPCA, a inflação oficial do país, caiu de 7,43% para 7,31%. Foi o terceiro recuo seguido do indicador. Apesar da queda, ainda permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5% fixado para este ano.

A melhora na previsão de inflação do mercado financeiro para este ano aconteceu na mesma semana em que foi divulgada inflação de fevereiro, que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), somou 0,9% - contra 1,27% no mês anterior. Com isso, o índice perdeu força no mês passado.

Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para a inflação permaneceu estável em 6% – exatamente no teto do regime de metas para o período, e também longe da meta central de 4,5% estabelecida para o próximo ano pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

A autoridade monetária tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016 (ou seja, trazer a taxa para até 6,5%) e, também, fazer convergir a inflação para a meta de 4,5%, em 2017. O mercado financeiro, porém, ainda não acredita que isso acontecerá.

PREVISÕES PARA O PIB 2016
Em %
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Fonte: BC
Produto Interno Bruto
Para o PIB de 2016, o mercado financeiro passou a prever uma contração de 3,66% na semana passada, contra uma retração de 3,60% estimada na semana anterior. Foi a décima piora seguida do indicador.


Em 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB brasileiro teve um tombo de 3,8% - o maior em 25 anos. Se a previsão de um novo "encolhimento" se confirmar em 2016, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948.

Para o comportamento do PIB em 2017, os economistas das instituições financeiras baixaram a previsão de alta de 0,44% para 0,35%. Foi a segunda queda seguida do indicador.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Taxa de juros
Após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter mantido os juros básicos da economia estáveis em 14,25% ao ano neste mês, o mercado financeiro manteve sua estimativa para a taxa Selic neste patamar no fim deste ano.


Isso quer dizer que os analistas continuam não acreditando em uma nova alta dos juros, ou corte dos mesmos, no decorrer de 2016. Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros permaneceu inalterada em 12,50% ao ano - o que pressupõe queda dos juros no ano que vem.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 caiu de R$ 4,20 para R$ 4,15. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar recuou de R$ 4,30 para R$ 4,20.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 subiu de US$ 42,4 bilhões para US$ 43,5 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a previsão de superávit avançou de US$ 46,9 bilhões para US$ 47,5 bilhões.

Para 2016, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou inalterada em US$ 55 bilhões e, para 2017, a estimativa dos analistas caiu de US$ 57,50 bilhões para US$ 55,25 bilhões.

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