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domingo, 27 de julho de 2014

Saiba os riscos e consequências de um novo calote da Argentina

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Analistas traçam possíveis cenários para o impasse da dívida do país.
Moratória pode piorar economia argentina e afetar exportações do Brasil.

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27/07/2014 09h51 - Atualizado em 27/07/2014 10h28
Postado às 15h10m
Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo










Cristina Kirchner inaugurou na quarta (23) nova fábrica da Yamaha na Argentina (Foto: Divulgação/Casa Rosada)Cristina Kirchner inaugurou na quarta (23) nova fábrica da Yamaha na Argentina (Foto: Divulgação/Casa Rosada)

Doze anos depois do “megacalote” de 2001, a Argentina dá mostras de caminhar para uma nova moratória, ainda que involuntária. Só um acordo com credores ou decisão judicial poderiam afastá-la do risco. 

Mas, faltando três dias para o fim do prazo, não há sinais de que isso esteja perto de acontecer. Voltar ao grupo dos inadimplentes pode ter consequências sérias para o país – e gerar efeitos no Brasil, o seu principal parceiro comercial.
O impasse é resultado daquele calote no fim de 2001. Depois de dizer que não tinha como pagar ninguém, a Argentina decidiu reestruturar seus débitos: ofereceu pagar, em parcelas de até 30 anos, menos do que os títulos da dívida valiam. A maioria dos prejudicados aceitou as condições, e é uma das parcelas para este grupo que vence em 30 de julho. 

A Argentina fez o depósito, mas os recursos foram bloqueados pela Justiça americana.
Para destravá-los, o país teria de cumprir uma decisão judicial que ordenou o pagamento de US$ 1,33 bilhão mais juros a fundos especulativos liderados por NML e Aurelius. Eles têm em mãos papéis da dívida de uma minoria que não quis renegociar as dívidas e foram à Justiça exigir o pagamento integral.

Com a nova conta, a Argentina disse que não teria dinheiro para todos. Mas, para o juiz americano Thomas Griesa, ela não pode privilegiar credores.
O problema está mais relacionado a questões jurídicas complexas do que, necessariamente, à falta de dinheiro. 

A situação é tão controversa que chegou ao ponto de o governo argentino alegar que queria pagar, mas não o deixavam, ao mesmo tempo em que foi acusado pelos fundos de se recusar a negociar.
O temor da presidente Cristina Kirchner é o risco de a dívida subir em mais de US$ 120 bilhões. 

O governo demonstra estar convencido de que qualquer novo acordo com credores ameaça todo o processo de reestruturação da dívida feita lá atrás, porque poderia provocar uma enxurrada de processos de credores exigindo o mesmo tratamento (receber todo o valor do título).
Entenda - crise da dívida da Argentina (Foto: Editoria de Arte/G1)
Na terça-feira (22), o juiz Thomas Griesa voltou a rejeitar o pedido da Argentina para suspender a decisão sobre o pagamento ao NML e outros fundos, de forma a permitir o desbloqueio da parcela da dívida aos antigos credores. "Espero que as partes trabalhem de maneira contínua. Não há muito tempo. O mais importante é evitar uma moratória. Acredito que pode haver uma solução", afirmou o magistrado, que continua defendendo uma negociação entre governo e fundos.

Cláusula faz país evitar negociação
Além das dificuldades financeiras, a Argentina tem outra barreira para negociar os débitos abertamente: uma cláusula no contrato de todos os títulos emitidos nas trocas dos anos 2005 e 2010 – ou seja, os que entraram na renegociação da dívida e estão em poder de 92,4% dos credores.


A cláusula chamada Rufo (Rights Upon Future Offers) trata de direitos sobre ofertas futuras da renegociação. Ela dá a garantia de poder exigir as mesmas condições de qualquer outra eventual oferta voluntária futura aos chamados “holdouts” – aqueles que ficaram de fora da renegociação. 

Assim, se a Argentina pagar 100% da dívida a algum credor, outros podem cobrar o mesmo. Esse item do contrato, no entanto, vence no dia 31 de dezembro, o que leva a muitos analistas a acreditarem que um acordo ou iniciativa de negociação não deverão acontecer antes de 2015.

Outra saída seria um acordo judicial forçado, com o juiz estabelecendo os termos de pagamento e percentuais, o que tiraria um pouco da pressão sobre o governo argentino. Ele poderia alegar que a oferta não foi voluntária e, assim, se livrar do disparo da cláusula Rufo.

Mas o juiz Griesa continua insistido em um acordo entre as partes e não tem dado sinais de que irá rever a sua decisão, diz o economista do Insper Otto Nogami. "A Corte americana é muito rígida. Uma possibilidade de reversão de decisão é praticamente zero. Só resta à Argentina tentar ganhar prazo. A curto e médio prazo não há outra alternativa", avalia.

Possíveis cenários para o impasse da dívida
Cenário 1
Argentina e fundos chegam a acordo
O que acontece
Evita-se o calote, mas abre-se brecha para uma enxurrada de ações de credores exigindo as mesmas condições (pagamento do valor total dos títulos), o que poderia elevar valor da dívida em US$ 120 bilhões
Cenário 2
Suspensão da decisão
do juiz dos EUA
O que acontece
Pagamento de parcela da dívida é desbloqueado e evita-se o calote, adiando o problema para setembro, quando vence a próxima prestação. Permanece, porém, o impasse em relação ao valor de US$ 1,5 bilhão cobrado pelos fundos especulativos
Cenário 3
Calote é confirmado
O que acontece
Piora da economia e maior escassez de dólares. País terá que voltar a negociar com os credores o pagamento dos juros da parcela atrasada e terá que buscar alternativas jurídicas para uma saída que garanta um acordo com os 'abutres' sem correr o risco de que outros investidores exijam o mesmo tratamento


Cenários possíveis
À medida se esgota o tempo para Argentina entrar formalmente em moratória, os especialistas ouvidos pelo G1 traçaram possíveis cenários de desdobramento do impasse sobre a dívida (veja quadro ao lado).


Acredita-se que qualquer iniciativa de acordo com os fundos que o governo argentino chama de “abutres” só deve acontecer antes de 2015 se o país puder evitar o disparo da cláusula Rufo, ou se tiver a garantia de que não haverá questionamento por parte dos investidores que aceitaram os termos das reestruturações de 2005 e 2010.

"Se o calote pode ou não ser evitado, hoje esta é uma questão legal, e não econômica ou política", diz Rodrigo Zeidan, professor de economia da Fundação Dom Cabral.
“A situação está bem complicada. Não dá para ver uma luz no fim do túnel. É como se um carro estivesse vindo na direção contrária de outro e até agora ninguém deu sinal de que vai desviar para o lado”, compara Antonio Madeira, da consultoria LCA.

Sam Aguirre, diretor da FTI Consulting e especialista em reestruturação de dívidas corporativas, diz que “não se vê nenhuma vontade por parte do governo em negociar". "A Argentina tenta manobrar e ganhar tempo na esfera jurídica. Além do mais, um acordo deste tipo é um trabalho que leva semanas e depende de uma meia dúzia de advogados de cada lado para elaborar um documento que atenda ambas as partes”, explica.

A confirmação do calote poderia jogar no colo da Justiça a responsabilidade de determinar um acordo forçado ou de fixar uma proposta de desconto no valor dos títulos cobrados, diz Aguirre. Isso também teria o poder provocar o questionamento de investidores de outros países que tiveram pagamento bloqueado pela corte de Nova York. 

"A questão é superdelicada. O juiz emitiu ordem para não pagar ninguém, o que pode mexer com leis de outros países. Portanto, não podemos descartar a hipótese de uma suspensão parcial, que libere o pagamento para alguns credores", diz.

Os especialistas dizem que, mesmo no cenário de calote, o governo argentino continuará tentando uma saída jurídica. E também poderá emitir novos bônus, referentes aos juros da parcela bloqueada, segundo Antonio Madeira, da LCA. "O próprio Brasil já fez isso na década de 80. 

Acredito que a Argentina não teria dificuldade para renegociar o pagamento destes juros." Ele avalia ainda que, ao contrário do que aconteceu em 2001, "a Argentina parece querer acertar a sua vida com a comunidade financeira internacional".
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, participa da VI Cúpula do Brics, em Brasília (Foto: Evaristo Sá / AFP)Cristina Kirchner diz que seu país é alvo de 'pilhagem internacional financeira' (Foto: Evaristo Sá / AFP)

Impactos econômicos de um novo calote
Segundo os analistas, um novo calote agora dificilmente provocaria impactos semelhantes ao da moratória de 2001. A avaliação é de que não se trata de um problema de falta de dinheiro e que a questão tende a ser resolvida num prazo de até 6 meses, quando expira a cláusula Rufo.



A Argentina já é especialista em calote. As principais consequências já aconteceram. Só irá acentuar os problemas que já existem. Mas o novo default não será surpresa para ninguém"
Rodrigo Zeidan, Fundação Dom Cabral
É consenso, entretanto, que a combalida economia argentina seria ainda mais enfraquecida, uma vez que a fuga de dólares tenderia a crescer, a moeda a se desvalorizar, a inflação a subir e o Produto Interno Bruto (PIB) a cair.

O país está há anos afastado dos mercados de capital e as necessidades de financiamento do governo são cobertas, em grande parte, por uma política comercial que prioriza o superávit (quando as exportações são maiores que as importações). 

Neste sentido, um novo calote derrubaria ainda mais a nota de risco da dívida da Argentina, podendo atrasar ainda mais os planos do país de recompor sua credibilidade para voltar a emitir títulos para captação de recursos no exterior.

Otto Nogami, do Insper, lembra que o país continua sofrendo os efeitos do último calote, como a redução drástica das reservas internacionais. "Diante da dificuldade de remeter o lucro das suas operações, muitas empresas já saíram da argentina. 

A falta de credibilidade é tanta que boa parte das empresas ainda pagam os salários em espécie, pois o argentino tem medo de colocar o dinheiro no banco", diz.
Com um novo default, o controle de câmbio tende a ser ainda maior e é de se esperar que parceiros comerciais como o Brasil passem a ter ainda mais dificuldades nas exportações.

"Diante da necessidade de gerar superávit de divisas [mais entrada de moeda norte-americana] para pagar os seus credores, a Argentina terá que depender cada vez menos de importação", avalia Antonio Madeira. Por outro lado, segundo ele, os próprios exportadores passarão a ficar mais receosos e passarão a exigir dos argentinos pagamento antecipado ou algum tipo de fiança bancária.
indústria automotiva (Foto: Reprodução/TV Globo)
Indústria automotiva brasileira sente efeitos da
crise (Foto: Reprodução/TV Globo)

O Brasil permanece como o principal parceiro comercial da Argentina, representando 20,4% das exportações da Argentina. E em seguida estão Chile (6,3%), China (6,2%) e EUA (5,1%). Mas, somente neste ano, as vendas do Brasil para a Argentina caíram mais de 20% ou US$ 1,9 bilhão. De janeiro a junho, o país vendeu para o vizinho US$ 7,41 bilhões em mercadorias ante US$ 9,32 bilhões no 1º semestre de 2003. 

O embarque de carros – principal item de exportação – desabou 31,5% neste ano.
Do lado das importações, a queda foi na mesma proporção. As encomendas feitas para a Argentina somaram US$ 7,03 bilhões até junho, ante um valor de US$ 8,79 bilhões no 1º semestre do ano passado. O Brasil fechou os seis primeiros meses deste ano com um déficit comercial (importações maiores que exportações) de US$ 2,49 bilhões.


Neste ano, exportações do Brasil para a Argentina caíram mais de 20% ou US$ 1,9 bilhão
Para os analistas, o agravamento da crise argentina pode acabar enfraquecendo e desestabilizando o pouco que resta do Mercosul, além de poder afetar a definição de preços dos títulos das dívidas dos países da região.

No entanto, a avaliação geral é que o contágio internacional da crise do país vizinho seria praticamente nulo, com pouco efeito nas economias locais.
Para Zeidan, da Fundação Dom Cabral, o efeito mais nocivo seria adiar ainda mais a recuperação da Argentina e a retorno aos mercados de financiamento. 

"A Argentina já é especialista em calote. As principais consequências já aconteceram. Só irá acentuar os problemas que já existem. Mas o default não será surpresa para ninguém", conclui.

Guerra verbal
Se por um lado fundos especulativos pressionam por um diálogo direto e uma negociação imediata, o governo de Cristina Kirchner faz todo um uso político do imbróglio, acusando os grupos de tentativa de “pilhagem internacional financeira” e de querer atingir a soberania do país.

Governo argentino criou um site para dizer que quer pagar a dívida, desde que nos termos que considera justos (Foto: Reprodução)Governo argentino criou um site em que diz que fundos abutres querem levar o país ao calote (Foto: Reprodução)

“A Argentina está convencida de que vai honrar suas dívidas com 100% dos credores, mas de forma justa, equitativa e legal, e conforme as condições que estabelecem os prospectos de dívida da nação Argentina”, disse a presidente, em Brasília, durante a sua participação na VI Cúpula do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

“Fundos abutres não negociam, por isso são abutres”, argumenta o Ministério da Economia argentino, que criou até uma página na internet para defender a posição do governo e na qual afirma que são os fundos abutres e o juiz Griesa que tentam levar o país ao default.
Grupo de fundos credores fazem contagem regressiva para o default na internet (Foto: Reprodução)
Grupo de fundos credores fazem contagem
regressiva para o default  (Foto: Reprodução)

“O país está disposto a pagar a sua dívida em condições que não afetem a sua soberania econômica e as bases de seu crescimento econômico e inclusão social”, diz o ministério, que acusa os fundos de ganância, uma vez que compraram títulos da dívida não resgatados em valores baixíssimos e tentam agora obter um "lucro exorbitante", de 1.068%, segundo o governo.

Do outro lado, o grupo que reúne os fundos especulativos que entraram na Justiça contra o país lançou uma contagem regressiva na internet, marcando os dias, horas e minutos que restam para a Argentina “escolher entre negociar e liquidar as suas dívidas ou escolher o default”.

Na luta contra o tempo, o governo argentino passou a travar até uma batalha semântica, rechaçando o termos "calote" e "default".
"Vão ter de inventar um nome novo, não sei qual será", disse Cristina, em referência ao pagamento aos credores que não é efetivado por conta da disputa judicial com os fundos. "A Argentina não vai entrar em default por uma razão essencial: porque em default entram os que não pagam, e a Argentina pagou", acrescentou.

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Gasto para disputa a presidente é 382% maior que custo de 94

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Hoje às 13h17 - Atualizada hoje às 13h19
Postado às 14h40m

O jornal O Estado de S. Paulo informa neste domingo que os 11 candidatos que concorrem á Presidência da República registraram no início de julho o limite de despesas de R$ 916 milhões para as campanhas deste ano. 

O número representa um aumento de 382% em relação à disputa de 1994, a primeira na qual empresas puderam financiar as campanhas, quando os oito postulantes ao Palácio do Planalto gastaram R$ 190 milhões em valores atuais.

Segundo o Estado, entre 1994 e 2010, o custo das eleições presidenciais cresceu 85%, de R$ 190 milhões para R$ 352 milhões. Se comparado com a eleição de 1989, quando as doações de pessoas jurídicas eram proibidas por lei e 17 dos 22 candidatos registraram gastos de R$ 74 milhões em valores de hoje, o teto estipulado pelos partidos em 2014 representa um aumento de 1.138%.

>> Maioria do STF vota pela proibição de doações de empresas a políticos
Ainda de acordo com o jornal, no mesmo período, o eleitorado brasileiro dobrou dos 70 milhões em 1989 para 142 milhões aptos a votar no dia 5 de outubro. 

Em 25 anos de eleições diretas para presidente, apenas a campanha de 1998,na qual Fernando Henrique liderou com folga a corrida pela reeleição, teve um valor abaixo da disputa anterior - R$ 138 milhões.

O Estado de S. Paulo mostra ainda que, segundo o TSE, em todas as eleições presidenciais o candidato que declarou mais gastos terminou eleito. Cientistas políticos ouvidos pelo jornal constataram que o Brasil tem um dos sistemas eleitorais mais caros do planeta. 

Nas eleições de 2010, o custo per capita do voto no Brasil chegou a US$ 10,93, incluindo as campanhas para cargos legislativos e governos estaduais. O valor é bem maior do que na França, onde o custo é de US$ 0,45; Reino Unido, US$ 0,77; Alemanha, US$ 2,21; e México, US$ 3,42. Nos Estados Unidos, a relação é de US$ 19,89.

O professor de ciência política do Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro, Geraldo Tadeu Monteiro, explica ao jornal que o alto custo das campanhas está diretamente ligado à disponibilidade de dinheiro oferecido por empresas interessadas em negócios com os futuros governantes. 

"As empresas fazem uma disputa para se posicionar. Tanto que os grandes doadores colaboram com todas as campanhas. Não existe critério programático ou ideológico", afirmou. 
Já o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, diz que a saída é a proibição das doações de pessoas jurídicas. 

"O problema está no modelo de financiamento. É preciso que haja o barateamento das campanhas, de forma que elas sejam calcadas em propostas e ideias. É preciso que o sistema se torne mais barato e que as campanhas sejam coletivas, e não individualizadas como temos hoje", disse.

No último dia 12, o JB mostrou que as empreiteiras doaram mais de R$ 370 milhões a partidos nos últimos quatro anos. Vale destacar que, mesmo em anos em que não há eleições, as empreiteiras fazem doações para ter bons negócios.

>> LEIA A MATÉRIA
A quantia exata foi de R$ 374.310.055,32. A empreiteira que doou mais foi a Andrade Gutierrez, com R$ 120.198.000,00. Em seguida, veio a Queiroz Galvão, com R$ 110.075.000,00. Em terceiro lugar, apareceu a Camargo Corrêa, com R$ 59.140.000,00. 

A OAS ficou em quarto, com R$ 50.222.000,00, perto da Odebrecht, que repassou R$ 48.142.000,00. A Cowan liberou R$ 2.175.055,32, enquanto a Delta fez a menor doação, de R$ 1.800.000,00.

O valor total é maior, inclusive, do que o PIB de 2013 de 129 países, entre eles Nova Zelândia, Iraque, Hungria, Marrocos, Eslováquia, Equador, Croácia, Bulgária, Uruguai, Costa Rica, Eslovênia, Paraguai.

Os críticos às doações de empresas aos partidos argumentam que o dinheiro repassado sempre retorna à companhia, que encara aquilo como um investimento, e não uma doação. De acordo com estudo realizado pelo Instituto Kellogg, da Universidade do Texas, para cada R$ 1,00 doado a campanhas eleitorais, as empresas recebem R$ 8,50 de volta em contratos com o Estado.

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Google é a marca mais poderosa do mundo, diz pesquisa

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Levantamento com as cem maiores empresas inclui duas companhias brasileiras, Ambev e Petrobras

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Portal Terra
25/07 às 11h30 - Atualizada em 25/07 às 11h33
Postado em 27 de julho de 2014 às 13h50m

O Google é a marca mais forte do mundo em 2014, de acordo com uma pesquisa feita pela consultoria de marketing FutureBrand. O levantamento engloba as cem empresas com maior valor de mercado e as classifica conforme a percepção de força das marcas.

Além do Google, o top dez inclui mais quatro empresas de tecnologia: Microsoft (2º lugar), Apple (4º), Intel (6º) e IBM (10º). Também estão no top dez Walt Disney (3º), Samsung (5º), Toyota (7º), Johnson & Johnson (8º) e Unilever (9º).

Duas empresas brasileiras estão no ranking: a Ambev aparece na 27ª posição e a Petrobras, na 60ª.

A pesquisa aponta que o valor de mercado de uma empresa não está diretamente relacionado ao poder de sua marca. A Ambev, por exemplo, é a 58ª maior empresa em valor de mercado, mas a 27ª por valor de marca. O Google, líder do ranking de marca mais poderosa, é a terceira em valor de mercado.

Segundo a FutureBrand, a diferença entre o valor de mercado de uma empresa e a percepção de força de sua marca demonstra que mesmo empresas bem-sucedidas precisam balancear decisões sobre a sua importância e a sua atividade no mundo, além de gerar lucro para os acionistas.

A pesquisa da FutureBrand foi feita com 3.030 consumidores de 17 países, incluindo o Brasil.


Confira os primeiros lugares no ranking da FutureBrand sobre as marcas mais poderosas do mundo:

Posição Empresa
1 Google
2 Microsoft
3 Walt Disney
4 Apple
5 Samsung
6 Intel
7 Toyota
8 Johnson & Johnson
9 Unilever
10 IBM
11 Facebook
12 Boeing
13 Sabic
14 Visa
15 Nestlé
16 Mastercard
17 Volkswagen
18 General Eletric
19 Gilead Sciences
20 AbbVie
27 Ambev
60 Petrobras

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