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sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Microsoft desativa serviços usados por unidade militar de Israel

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Em um comunicado, o CEO da empresa disse que não fornece tecnologia "para facilitar a vigilância em massa de civis"
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Reuters
25/09/25 às 17:47 | Atualizado 25/09/25 às 17:48
Postado em 26 de Setembro de 2.025 às 12h45m
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Um logotipo da Microsoft é visto em Issy-les-Moulineaux, perto de Paris  • Um logotipo da Microsoft visto nos escritórios da empresa em Issy-les-Moulineaux, perto de Paris, França, em 21 de março de 2025. REUTERS/Gonzalo Fuentes

Microsoft anunciou nesta quinta-feira (25) que desativou um conjunto de serviços de computação em nuvem e de inteligência artificial usados por uma unidade do Ministério da Defesa de Israel (IMOD).

A medida acontece depois que a empresa, através de uma análise interna, encontrou evidências que apoiam relatos da mídia sobre um sistema de vigilância em Gaza e na Cisjordânia.

Em uma declaração publicada no blog da empresa, o presidente da Microsoft, Brad Smith, disse que a empresa havia "cessado e desativado um conjunto de serviços para uma unidade dentro do Ministério da Defesa de Israel"

Em 15 de agosto, a Microsoft anunciou que havia iniciado uma revisão das alegações.

Smith afirmou que a Microsoft não fornece tecnologia "para facilitar a vigilância em massa de civis", um princípio que aplica "em todos os países do mundo".

A revisão, disse Smith, concentrou-se em registros comerciais, demonstrações financeiras, documentos internos e outros registros, sem acesso ao conteúdo do material armazenado.

Um oficial de segurança israelense disse: Não há danos às capacidades operacionais das IDF.

A medida ocorre após uma investigação do The Guardian e da revista israelense +972 no início de agosto relatar que a unidade de inteligência militar de Israel, conhecida como 8200, dependia do Microsoft Azure para armazenar milhões de chamadas telefônicas feitas por palestinos em Gaza e na Cisjordânia ocupada.

Tópicos

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Como 'gota de vidro' derrota a prensa hidráulica e suporta marteladas, mas pode 'explodir' facilmente?

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Entenda Objetos, formados a partir do resfriamento rápido do vidro fundido, têm formato de espermatozoide: a 'cabeça' é mais resistente que determinados metais, mas a 'cauda' pode se romper com um simples toque. Princípio é usado na fabricação de telas de celulares.
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Por Luiza Tenente, g1

Postado em 26 de Setembro de 2.025 às 06h10m
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O que é a gota do Príncipe Rupert, vidro que resiste até a marteladas
O que é a gota do Príncipe Rupert, vidro que resiste até a marteladas

Talvez você já tenha visto um daqueles vídeos "satisfatórios" do TikTok que mostram uma peça de vidro, em formato de espermatozoide, sendo esmagada por uma prensa hidráulica e... resistindo bravamente. Acredite: não é nenhum efeito de inteligência artificial. Esse (nobre) objeto chama-se gota do Príncipe Rupert.

💧Como nascea gota do Príncipe Rupert? Ela é feita de um pedaço de vidro fundido que, em alta temperatura, é jogado em água fria. Esse choque térmico dá origem a uma pequena gota, comparada por cientistas à forma de um girino, que tem propriedades impressionantes:

  • a cabeçaé quase inquebrável e consegue até resistir a marteladas ou a uma prensa mecânica que exerce força de toneladas;
  • o rabo, muito mais frágil, pode virar pó com uma simples pressão dos dedos, desfazendo a gota inteira a uma velocidade impressionante.

O resfriamento não é homogêneo: a cauda vai esfriar e solidificar antes. A base, que tem mais vidro, demorará mais. Isso cria tensões diferentes, de dentro para fora e de fora para dentro, explica Felipe Ribeiro, professor no curso de engenharia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). Entenda, mais abaixo, as consequências disso.

Gota do Príncipe Rupert tem resistência impressionante na região da 'cabeça' — Foto: Perdue University
Gota do Príncipe Rupert tem resistência impressionante na região da 'cabeça' — Foto: Perdue University

💧Quando a gota foi descoberta? Desde o século XVII [1661], cientistas renomados e filósofos naturais têm tentado compreender as propriedades excepcionais dessas gotas, disse Srinivasan Chandrasekar, professor de engenharia industrial da Purdue University, em entrevista à instituição de ensino americana.

Ele conta que o príncipe Rupert, da Alemanha, levou 5 dessas gotas misteriosas para o rei Carlos II, da Inglaterra. O monarca ficou tão interessado que as entregou a cientistas, pedindo que eles explicassem as propriedades impressionantes dos objetos de vidro.

🔎O que gera essas propriedades 'misteriosas'?

Prensa pode exercer força de toneladas e, ainda assim, não quebrar a gota — Foto: Perdue University
Prensa pode exercer força de toneladas e, ainda assim, não quebrar a gota — Foto: Perdue University

Quando o vidro quente cai na água gelada, a superfície da gota esfria mais rápido que o interior dela. Esses ritmos diferentes de resfriamento geram dois tipos de força:

  • na superfície: compressão -> é o que origina a resistência contra impactos. A camada externa ficaapertada sobre o interior, como se fosse um cinturão comprimindo tudo. Esseescudo dificulta a formação de trincas mesmo diante de marteladas.
  • e no interior: tração -> A parte que demorou mais para resfriar reage de outra forma — épuxada para fora. Só que, como a força doescudo na superfície é muito grande, ela impede a explosão. Essa vontade do núcleo de escapar da casca que o envolve fica contida ali dentro.

Se nada fizermos, as duas forças (a de compressão e a tração) ficarão em equilíbrio.

Mas a gota de Rupert tem um ponto fraco — sua cauda. Como ela é muito fininha, facilita a formação de trincas ao menor impacto. Esse choque vai rapidamente se propagar por dentro da gota, liberando a tensão alta que existia em seu interior. Resultado: o vidro vai se desfazer.

Veja, em números, a representação dos poderes da gota:

  • Em 1994, um estudo conduzido por Chandrasekar, em parceria com o físico de Cambridge Munawar Chaudhri, revelou que as rachaduras propagam-se da cauda até a cabeça a mais de 6.400 km/h – por isso, a explosão do vidro é tão intensa quando a parte mais fina é rompida.
  • Mais de 20 anos depois, novas pesquisas passaram a investigar a parte mais resistente da gota. Os cientistas constataram que, nessa região, a tensão de compressão chega a cerca de 50 mil libras por polegada quadrada (equivalente a dezenas de toneladas comprimidas em uma área minúscula). Ou seja: é uma resistência superior à de certos tipos de metal.
Como 'gota de vidro' derrota a prensa hidráulica e suporta marteladas, mas pode 'explodir' facilmente? — Foto: Reprodução/Redes sociais
Como 'gota de vidro' derrota a prensa hidráulica e suporta marteladas, mas pode 'explodir' facilmente? — Foto: Reprodução/Redes sociais
As gotas do Príncipe Rupert podem parecer apenas uma curiosidade de laboratório, mas levaram a avanços da tecnologia que certamente fazem parte do seu dia a dia.

O princípio de compressão interna é semelhante ao aplicado em vidros temperados – usado em carros, janelas de segurança e telas de celulares. A ideia é criar tensões que deixem o material muito mais resistente a impactos na superfície.

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China sinaliza que compra de soja dos EUA depende da remoção de tarifas 'irracionais'

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Declaração, divulgada pela Reuters, acontece em meio à guerra comercial entre EUA e China.
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Por Redação g1

Postado em 26 de Setembro de 2.025 às 05h40m
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Agricultores colhem soja — Foto: REUTERS/Enrique Marcarian
Agricultores colhem soja — Foto: REUTERS/Enrique Marcarian

Ao ser questionado se a China compraria soja norte-americana, o porta-voz do Ministério do Comércio chinês, He Yadong, disse que os EUA precisam remover as "tarifas irracionais" e criar condições para expandir o comércio bilateral.

A declaração aconteceu durante uma coletiva de imprensa e foi divulgada pela Reuters nesta quinta-feira (25).

A China, maior compradora de soja do mundo, ainda não reservou nenhuma carga de soja dos EUA da safra de outono, optando pelo fornecimento da América do Sul, segundo a Reuters.

As tensões comerciais não resolvidas podem fazer com que os agricultores americanos percam bilhões de dólares em vendas.

Na segunda-feira, o negociador sênior de comércio da China, Li Chenggang, reuniu-se com líderes políticos e empresariais do Meio-Oeste dos EUA, onde a maioria da soja norte-americana é colhida.

O encontro, segundo a Reuters, sinaliza que a segunda maior economia do mundo poderia comprar alguns grãos de soja dos EUA antes de negociações comerciais mais abrangentes.

No entanto, a discordância em relação aos detalhes técnicos parece estar complicando as negociações. Autoridades comerciais da China e dos EUA devem se reunir novamente.

Guerra comercial com a China afeta soja

Produtores de soja enfrentam perdas após a China suspender as compras do grão em meio à disputa comercial. O país asiático deixou de reservar importações da safra de setembro a janeiro, o que pode causar prejuízos de bilhões de dólares.

Enquanto isso, o país asiático aumentou as compras de soja brasileira para atender a demanda interna.

Em agosto, a Associação Americana de Soja alertou Trump, em carta, que o setor está "à beira de um precipício comercial e financeiro".

"Os produtores de soja dos EUA não podem sobreviver a uma disputa comercial prolongada com nosso maior cliente, afirmou o presidente da associação, Caleb Ragland.

Na Dakota do Norte, os produtores Josh e Jordan Gackle disseram ao New York Times que terão perda de US$ 400 mil neste ano em sua fazenda de 930 hectares, devido à suspensão das compras chinesas.

Segundo o jornal, antes das tarifas de Trump, mais de 70% da soja produzida na Dakota do Norte era exportada para a China.

Tudo isso é desnecessário. Os EUA não foram forçados a entrar nessa situação por ninguém, disse Jordan Gackle ao New York Times.

Entenda o impacto do tarifaço de Donald Trump para o agro do Brasil
Entenda o impacto do tarifaço de Donald Trump para o agro do Brasil

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