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Em um comunicado, o CEO da empresa disse que não fornece tecnologia "para facilitar a vigilância em massa de civis"<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Reuters
Postado em 26 de Setembro de 2.025 às 12h45m
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Um logotipo da Microsoft é visto em Issy-les-Moulineaux, perto de Paris • Um logotipo da Microsoft visto nos escritórios da empresa em Issy-les-Moulineaux, perto de Paris, França, em 21 de março de 2025. REUTERS/Gonzalo Fuentes
A medida acontece depois que a empresa, através de uma análise interna, encontrou evidências que apoiam relatos da mídia sobre um sistema de vigilância em Gaza e na Cisjordânia.
Em uma declaração publicada no blog da empresa, o presidente da Microsoft, Brad Smith, disse que a empresa havia "cessado e desativado um conjunto de serviços para uma unidade dentro do Ministério da Defesa de Israel".
Em 15 de agosto, a Microsoft anunciou que havia iniciado uma revisão das alegações.
Smith afirmou que a Microsoft não fornece tecnologia "para facilitar a vigilância em massa de civis", um princípio que aplica "em todos os países do mundo".
A revisão, disse Smith, concentrou-se em registros comerciais, demonstrações financeiras, documentos internos e outros registros, sem acesso ao conteúdo do material armazenado.
Um oficial de segurança israelense disse: “Não há danos às capacidades operacionais das IDF”.
A medida ocorre após uma investigação do The Guardian e da revista israelense +972 no início de agosto relatar que a unidade de inteligência militar de Israel, conhecida como 8200, dependia do Microsoft Azure para armazenar milhões de chamadas telefônicas feitas por palestinos em Gaza e na Cisjordânia ocupada.