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domingo, 20 de março de 2016

Peritos da FAB voltam ao local da queda de avião que matou Agnelli

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Aeronave CA-9 era certificada como experimental e não tinha caixa-preta.
Empresário e 6 pessoas morreram logo após avião decolar em SP.

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Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo
20/03/2016 12h14 - Atualizado em 20/03/2016 13h29
Postado às 14h30m
Peritos da Aeronáutica voltaram neste domingo (20) ao bairro da Casa Verde, Zona Norte de São Paulo, em busca de vestígios e evidências que possam ajudar na investigação da queda de um monotor que matou 7 pessoas, entre elas o empresário Roger Agnelli no sábado (19).

Morreram no acidente Agnelli, ex-presidente da Vale, Andrea Agnelli, sua mulher, Anna Carolina e João Agnelli, seus filhos, Parris Bittencourt, marido de Anna, Carolina Marques, namorada de João, e o piloto, Paulo Roberto Bau.  A presidente Dilma Rousseff e a Vale lamentaram a morte de Agnelli por meio de nota.

A aeronave, modelo CA-9, da norte-americana Comp Air Aviation, de prefixo PR-ZRA, não tinha nenhuma caixa-preta, segundo a Força Aérea Brasileira. Por ser um monomotor e com modelo certificado como tipo "privada experimental" (voando em forma teste para verificação de critérios de segurança e operação) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ele não precisava possuir o dispositivo de gravação de dados do voo e da voz da cabine.
"Aeronave não certificada, voando em caráter experimental, não possui um nível de segurança confirmado para estar voando, é como se estivesse em teste, por conta e risco do proprietário", explica o comandante Carlos Camacho, que atua na área de segurança operacional na aviação civil.

Os investigadores da FAB coletaram no sábado peças da aeronave que foram encontradas em meio aos destroços e irão dar pistas sobre as causas da tragédia.

"A perícia encontrou um alto grau de destruição, um nível de destruição muito alto", afirma o coronel Madison Almeida do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) 4, órgão subordinado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que responde pela área de São Paulo.


Entre as supeitas para a causa do acidente está uma falha no motor ou um problema em relação às bombas de combustível. O piloto poderia, por exemplo, não ter ligado as bombas para bombeamento ao motor.
Mapa do local da queda de aeronave na Zona Norte (Foto: Arte/G1)
Não há informações ainda sobre se o piloto alertou à torre do Campo de Marte após a decolagem que havia pane.

Evidências, testemunhos e imagens
Conforme a Aeronáutica, a ação inicial dos peritos incluiu coleta de evidências no local da queda do avião, que se chocou contra uma casa de 3 andares, vizinha ao Campo de Marte, além de testemunhos de pessoas que viram o monotor se aproximando e também a realização de fotos.

Os investigadores buscam imagens de câmeras de segurança de outras residências da área e também públicas que podem fornecer novos elementos e levar ao cálculo da velocidade e do percurso do monomotor após a decolagem.

Outro fator analisado pelos investigadores é o histórico do piloto Paulo Ricardo Simões, de 33 anos. Ele teria que ter uma habilitação específica para o modelo que era de Agnelli. A investigação também quer saber se o piloto reportou panes nos voos anteriores ou se a aeronave passou por alguma manutenção recente.

Os dados das caixas-pretas são importantes para a investigação, mas não essenciais. Foi o que ocorreu durante a apuração da morte do candidato à presidência Eduardo Campos (PSB), ocorrida na queda de um jato Cessna em Santos (SP) em 2014. 


Na ocasião, a caixa-preta da aeronave não estava funcionando e o relatório final do Centro de Investigação e Prevenção Aeronáuticos (Cenipa) apontou que erros dos pilotos levaram à tragédia.
Peritos trabalham no local da queda do avião do ex-presidente da Vale Roger Agnelli em São Paulo (Foto: Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo)Peritos trabalham no local da queda do avião do ex-presidente da Vale Roger Agnelli em São Paulo (Foto: Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo)

A aeronave decolou às 15h20 da cabeceira 12 de Campo de Marte e seguia com destino ao Santos Dumont, no Rio de Janeiro, caindo três minutos após a decolagem. O monomotor foi comprado pelo empresário em dezembro de 2012 e tinha capacidade para até 3.900 kg e
7 pessoas.

Conforme dados da Anac, o monomotor estava com a situação de aeronavegabilidade normal e com a documentação em dia. O G1 tentou contato com a agência buscando informações sobre a manutenação da aeronave e o fato dela ser experimental, mas não recebeu retorno.


O major Henguel Ricardo Pereira, que coordenou a ação do Corpo de Bombeiros no resgate, afirmou que os corpos estavam "bem prejudicados e mutilados". "No local, a aeronave foi destroçada pelo choque e os corpos estavam multilados e queimados", disse ele. Foram recolhidos sete crânios no local.

Empresário
O empresário de 56 anos foi presidente da Vale de julho de 2001 a maio de 2011, quando foi substituído pelo atual presidente da mineradora, Murilo Ferreira. Sob o comando de Roger Agnelli, a Vale se expandiu internacionalmente e se consolidou como a maior produtora global de minério de ferro e a segunda maior mineradora do mundo.


Após deixar a Vale, fundou a AGN Participações, uma empresa de logística e mineração. Desde 2012, estava à frente da B&A Mineração, joint venture da AGN com o BTG Pactual com projetos de exploração de fertilizantes, minério de ferro e cobre em Belé (Pará) e em La serena, no Chile.

Além de presidir a Vale, Agnelli integrou o conselho de administração de grandes empresas brasileiras como Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), Latasa, Suzano Petroquímica e Petrobras. Agnelli passou a integrar o Conselho da Petrobras no início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e saiu em 2007.

Agnelli chegou ao cargo mais alto da Vale em 2001, após 19 anos como executivo do Bradesco, um dos acionistas controladores da Vale. Na gigante da mineração, implementou uma cultura de meritocracia e era conhecido por sua disciplina e temperamento forte, destaca a agência Reuters.

Durante sua gestão, a Vale intensificou sua estratégia de expansão global, comprou a mineradora canadense Inco, se tornando a segunda maior produtora de níquel do mundo, e também a Fosfértil, que fez da empresa um importante player no mercado de fertilizantes.

Sob o comando de Agnelli, as ações da mineradora registraram uma valorização de 1.583% e a Vale se transformou a Vale na maior exportadora brasileira na maior parte da última década.

A saída do executivo da Vale em 2011 foi conturbada,  em meio a especulações de que sua saída foi uma exigência do governo da presidente Dilma Rousseff.

A campanha pela saída de Agnelli começou ainda em 2008, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, quando, durante a crise econômica, a Vale demitiu quase 2 mil trabalhadores.

Roger Agnelli era formado em Economia pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e desenvolveu sua carreira profissional no Grupo Bradesco, onde trabalhou de 1981 a 2001.
Antes de ser escolhido como presidente da Vale, Agnelli foi presidente do Conselho de Administração da empresa.

Em 2012, Roger Agnelli foi escolhido pela “Harvard Business Review” e o Insead como o 4º CEO com melhor desempenho no mundo e único brasileiro no ranking.

Em nota, o grupo WPP, para o qual Roger Agnelli trabalhava como diretor independente até então, também divulgou nota expressando "profundas condolências sobre a trágica perda".
Carros da funerária chegam ao IML para retirada de corpos de vítimas de acidente aéreo em SP (Foto: Cristiane Amaral/TV Globo)Carros da funerária chegam ao IML para retirada de corpos de vítimas de acidente aéreo em SP (Foto: Cristiane Amaral/TV Globo)

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Datafolha mostra Marina numericamente à frente para disputa em 2018

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Segundo instituto, vantagem de Marina é numérica em todos os cenários.
Pesquisa foi divulgada neste sábado; margem de erro é de 2 pontos.

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Do G1, em São Paulo
19/03/2016 19h30 - Atualizado em 20/03/2016 00h13
Postado às 09h30m
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (19) pelo site do jornal "Folha de S.Paulo" mostra os percentuais de intenção de voto em quatro simulações da corrida presidencial de 2018.

Segundo o instituto, a ex-senadora Marina Silva (Rede) lidera numericamente intenções de voto e tem entre 21% e 24%, dependendo de quem for o candidato do PSDB. Lula (PT) perdeu pontos além da margem de erro, comparado à pesquisa anterior, de fevereiro. Em um confronto com Marina e Aécio, ele ficaria em terceiro lugar. Veja os números:

Cenário 1 (com Aécio):
Marina Silva (Rede): 21%
Aécio Neves (PSDB): 19%
Lula (PT): 17%
Bolsonaro (PP): 6%
Ciro Gomes (PDT): 6%
Luciana Genro (PSOL): 3%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 2%
Michel Temer (PMDB): 1%
Branco/nulo: 18%
Não sabe: 6%


Cenário 2 (com Alckmin):
Marina Silva (Rede): 23%
Lula (PT): 17%
Geraldo Alckmin (PSDB): 11%
Ciro Gomes (PDT): 7%
Bolsonaro (PP): 6%
Luciana Genro (PSOL): 3%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Michel Temer (PMDB): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 1%
Branco/nulo: 20%
Não sabe: 7%


Cenário 3 (com Serra):
Marina Silva (Rede): 24%
Lula (PT): 17%
Serra (PSDB): 13%
Ciro Gomes (PDT): 7%
Bolsonaro (PP): 7%
Luciana Genro (PSOL): 3%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 2%
Michel Temer (PMDB): 1%
Branco/nulo: 19%
Não sabe: 6%


Cenário 4 (com os três tucanos):
Marina Silva (Rede): 17%
Lula (PT): 17%
Aécio Neves (PSDB): 14%
Sergio Moro (sem partido): 8%
Serra (PSDB): 6%
Bolsonaro (PP): 5%
Ciro Gomes (PDT): 5%
Geraldo Alckmin (PSDB): 5%
Luciana Genro (PSOL): 3%
Eduardo Jorge (PV): 1%
Ronaldo Caiado (DEM): 1%
Michel Temer (PMDB): 1%
Branco/nulo: 13%
Não sabe: 5%


O Datafolha realizou a pesquisa nos dias 17 e 18 de março de 2016 com 2.794 entrevistados em 171 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Segundo o instituto, os resultados podem exceder o ficar abaixo dos 100% devido a arredondamentos.

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Veja a pesquisa anterior

Diminui em três pontos vantagem de Aécio sobre Lula, diz Datafolha


Neste cenário, Aécio tem 24%, Lula, 20% e Marina Silva, 19%. 
Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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Do G1, em Brasília
29/02/2016 12h10 - Atualizado em 29/02/2016 12h14
Postado em 20 de março de 2016 às 09h30m
Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (29) pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostra os  percentuais de intenção de voto em quatro simulações da corrida presidencial de 2018.

Em um dos cenários elaborados pelo instituto, no qual disputam, entre outros, Aécio Neves (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PP) e Ciro Gomes (PDT), o eventual candidato tucano perdeu três pontos percentuais de sua vantagem sobre o ex-presidente da República, em comparação com a última pesquisa Datafolha, publicada em dezembro.

Na ocasião, Aécio havia obtido 27% da intenção de voto. No levantamento desta segunda-feira, o senador do PSDB perdeu três pontos percentuais, registrando 24%.

Já Lula manteve os mesmos 20% que havia obtido na última pesquisa. Marina também ficou estável, com 19% das intenções de voto.

Veja os números da pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira:

Cenário 1 (com Aécio)
Aécio Neves (PSDB): 24%
Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 20%
Marina Silva (Rede): 19%
Jair Bolsonaro (PP): 6%
Ciro Gomes (PDT): 5%
Luciana Genro (PSOL): 2%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Michel Temer (PMDB): 1%
Branco/Nulo: 16%
Não sabe: 5%


Cenário 2 (com Alckmin)
Marina Silva (Rede): 23%
Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 20%
Geraldo Alckmin (PSDB): 12%
Jair Bolsonaro (PP): 7%
Ciro Gomes (PDT): 6%
Luciana Genro (PSOL): 3%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Michel Temer: 2%
Branco/Nulo: 19%
Não sabe: 6%


Cenário 3 (com Serra)
Marina Silva (Rede): 23%
Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 21%
José Serra (PSDB): 15%
Jair Bolsonaro (PP): 6%
Ciro Gomes (PDT): 5%
Luciana Genro (PSOL): 3%
Michel Temer: 2%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Branco/Nulo: 18%
Não sabe: 6%


Cenário 4 (com os três tucanos)
Aécio Neves (PSDB): 20%
Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 19%
Marina Silva (Rede): 17%
José Serra (PSDB): 7%
Geraldo Alckmin: 5%
Jair Bolsonaro (PP): 5%
Ciro Gomes (PDT): 4%
Luciana Genro (PSOL): 2%
Michel Temer: 1%
Eduardo Jorge (PV): 1%
Branco/Nulo: 13%
Não sabe: 5%


O Datafolha ouviu 2.768 pessoas em 171 municípios de todo o país nos dias 24 e 25 de fevereiro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais e para menos. As somas podem passar ou ficar abaixo dos 100% por conta de arredondamentos.

A pesquisa também perguntou aos entrevistados sobre em quem eles não votariam de jeito nenhum.

Rejeição:
Luiz Inácio Lula da Silva: 49%
Aécio Neves (PSDB): 23%
Michel Temer (PMDB): 21%
José Serra (PSDB): 19%
Geraldo Alckmin (PSDB): 17%
Marina Silva (Rede): 15%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Jair Bolsonaro (PP): 13%
Luciana Genro (PSOL): 11%
Eduardo Jorge (PV): 11%


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