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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Em 2014, havia 554 mil crianças de 5 a 13 anos trabalhando, aponta IBGE

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Trabalho desta faixa de idade concentrou-se na atividade agrícola.
Havia 3,3 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos ocupadas.

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Cristiane Caoli Do G1, no Rio
13/11/2015 10h00 - Atualizado em 13/11/2015 13h27
Postado às 23h10m
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Em 2014, havia 554 mil crianças de 5 a 13 anos trabalhando, diz IBGE (Foto: Reprodução / IBGE)
Em 2014, havia 554 mil crianças de 5 a 13 anos trabalhando, diz IBGE (Foto: Reprodução / IBGE)

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) mostrou que cresceu o trabalho infantil no Brasil em 2014. No ano, havia 554 mil crianças de 5 a 13 anos trabalhando. Esse número é 9,3% maior do que em 2013, quando registrou 506 mil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foi o primeiro crescimento registrado nesse grupo desde 2005 – quando 1,6 milhão de crianças desta faixa estavam trabalhando, quase três vezes o registrado em 2014.

CRIANÇAS TRABALHANDO
Entre 5 e 13 anos, em milhares
Created with @product.name@ @product.version@1.4241.6041.4361.2571.015930712561506554Ano 2004Ano 2005Ano 2006Ano 2007Ano 2008Ano 2009Ano 2011Ano 2012Ano 2013Ano 20140500100015002000
Fonte: IBGE
Segundo Maria Lucia Vieira, gerente da pesquisa, o aumento do trabalho infantil ocorreu porque essa população de 5 a 13 anos passou a “ajudar os membros do domicílio”. Ela ressaltou que foi observado ainda um crescimento do trabalhador por conta própria.

“Esse [trabalhador] conta própria é justamente que conta com a ajuda desses membros para ajudar nos negócios”, acrescentou a gerente, que afirmou que o crescimento do trabalho infantil está influenciado principalmente pelo aumento do trabalho entre crianças de 10 a 13 anos.


"Embora o [trabalhador de 5 a 13 anos] não-agrícola seja um contingente menor [dentro do total de 554 mil], o avanço foi maior [de 2013 para 2014]", afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Em 2013, havia 325 mil pessoas de 5 a 13 anos trabalhando na atividade agrícola, e em 2014 passou a ser 344 mil, um aumento de 5,8%. Já na atividade não-agrícola, era 181 mil, e passou para 210 mil, um aumento de 16%.

Do total de crianças trabalhando em 2014, 484 mil tinham entre 10 e 13 anos, e 70 mil entre 5 e 9 anos. Segundo o instituto, 62,1% da população ocupada entre 5 e 13 anos, “assim como em 2013, concentrou-se na atividade agrícola”.

“É o filho ajudando o pai nas atividades que ele ajudava a fazer. Ajudando a semear a terra, ajudando a descascar o milho”, disse Maria Lucia Vieira, gerente da pesquisa.

Nível de renda
De acordo com Wasmália Bizar, presidente do IBGE, a estabilidade do rendimento e as condições do mercado de trabalho podem fazer com que paulatinamente as famílias busquem a inserção de mais membros para manter o seu nível de renda.

"Quando se olha para a renda, ela se estabiliza em termos reais, e os brasileiros estavam acostumados com rendas crescentes. Provavelmente as famílias fizeram planos, fizeram investimentos, comprometeram boa parte da sua renda com aquisição de melhores serviços, de bens, etc, e esse padrão de certo modo quando se altera as condições conjunturais, as famílias buscam manter de certo modo [esse padrão]", analisou.

Crianças e adolescentes
O levantamento apontou ainda que, no ano, havia 3,3 milhões de brasileiros entre 5 e 17 anos trabalhando no país. Os homens representavam cerca de dois terços desse número.


Comparado com 2013, houve aumento de 4,5%, ou um contingente de 143,5 mil a mais nesta condição. O instituto informou ainda que 2,8 milhões estavam no grupo de 14 a 17 anos.

Do total de mais de 3 milhões, “16,6% representavam pessoas na situação de trabalho infantil”, destacou a pesquisa. Nas regiões Norte e Nordeste, no entanto, essa proporção era de 27,5% e 22,4%, respectivamente.

A pesquisa revelou ainda que o número de horas “habitualmente trabalhadas por semana em todos os trabalhos”, contudo, caiu de 26,9, em 2013, para 25,9, em 2014.
Segundo o IBGE, o nível de ocupação, entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, foi maior em todas as regiões em 2014 (Foto: Reprodução / IBGE)Segundo o IBGE, o nível de ocupação, entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, foi maior em todas as regiões em 2014 (Foto: Reprodução / IBGE)
Segundo o IBGE, o nível de ocupação (que mede a parcela da população ocupada em relação à população) entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos foi maior em todas as regiões em 2014 em comparação com o ano anterior, passando de 7,5% para 8,1%, no país.

A região Norte foi a que apresentou o maior crescimento, de 1 ponto percentual. As demais regiões apresentaram aumento de 0,6 ponto percentual, enquanto na região Sudeste, a menor, 0,4 ponto percentual. As demais regiões mostraram acréscimo de 0,6 ponto percentual.

Rendimento
A renda média mensal domiciliar “per capita real” das pessoas de 5 a 17 anos trabalhando em 2014 foi estimada em R$ 647. Já entre os não ocupados nessa faixa de idade, esse rendimento era de R$ 669.


Fim da pesquisa
A presidente do IBGE afirmou que a Pnad, que visitou, em 2014, 151 mil domicílios e entrevistou 363 mil pessoas, se encerra em 2015, e será substituída pela Pnad Contínua. Em 2016, acontecerá a última divulgação da Pnad, com os dados do ano anterior. “A partir daí, os resultados do Brasil serão os resultados da Pnad Contínua”.


Ela comentou ainda o erro ocorrido na divulgação do ano passado, referente aos dados de 2013. O equívoco afetou diversos índices divulgados, como analfabetismo e o índice de Gini, que calcula o nível de desigualdade no país. Segundo Wasmalia Bivar, foi aberta uma sindicância, onde foi constatado "um acidente" e "falha humana".

"Na sindicância, o que aconteceu foi um acidente, sem nenhuma intenção de dolo. Isso que foi simplesmente por uma falha humana, que todos os processos de trabalho estão sujeitos, e que obviamente nos endereçou algumas questões para que nós pudéssemos prestar mais atenção para o futuro".

De acordo com ela, a comissão técnica reconheceu que o problema é parte do processo de trabalho como um todo, e que a etapa precisava ser automatizada.

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Imagens mostram antes e depois de área das barragens em Mariana

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Fotografias foram captadas de satélites do grupo Airbus e da DigitalGlobe.
Rastro de lama e distrito de Bento Rodrigues destruído podem ser vistos.

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Do G1 MG
12/11/2015 18h18 - Atualizado em 12/11/2015 18h18
Postado em 13 de novembro de 2015 às 10h00m
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Imagens captadas por um satélite de alta resolução da Airbus Defence and Space, divisão de segurança do Grupo Airbus, mostram a situação de Mariana, na Região Central de Minas, antes e depois do rompimento das barragens de Fundão e Santarém da Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP.

Na imagem abaixo captada após o rompimento, é possível ver o caminho da lama que devastou o distrito de Bento Rodrigues e seguiu atingindo outros distritos da cidade até chegar ao Rio Doce.
Imagem captada por satélite do grupo Air Bus mostra o rastro de lama deixado pelo rompimento das barragens em Mariana (Foto: Divulgação/ Airbus Defence and Space)Imagem captada por satélite do grupo Air Bus mostra o rastro de lama deixado pelo rompimento das barragens em Mariana (Foto: Divulgação/ Airbus Defence and Space)

A segunda imagem (veja abaixo) é anterior ao desastre e foi captada em junho deste ano. Nela é possível observar a área de mineração e as barragens ainda intactas.
Imagem captada por satélite do grupo Air Bus em junho de 2015 mostra área de mineração em Mariana e barragens antes do rompimento (Foto: Divulgação/ Airbus Defence and Space)Imagem captada por satélite do grupo Air Bus em junho de 2015 mostra área de mineração em Mariana e barragens antes do rompimento (Foto: Divulgação/ Airbus Defence and Space)

As demais imagens abaixo mostram o antes o depois do rompimento de forma aproximada, destacando o distrito de Bento Rodrigues, devastado pela lama e a barragem do fundão. 

As duas primeiras foram captadas pelo DigitalGlobe e Globalgeo Geotecnologias e as duas últimas são do gupo Airbus.
Barragens Mariana Antes e depois (Foto: DigitalGlobe e Globalgeo Geotecnologias)Barragens Mariana Antes e depois (Foto: DigitalGlobe e Globalgeo Geotecnologias)

Barragens Mariana Antes e depois (Foto: DigitalGlobe e Globalgeo Geotecnologias)Barragens Mariana Antes e depois (Foto: DigitalGlobe e Globalgeo Geotecnologias)

Imagem captada por satélite do grupo Air Bus mostra o distrito de Bento Rodrigues devastado pela lama  (Foto: Divulgação/ Airbus Defence and Space)Imagem captada por satélite do grupo Air Bus mostra o distrito de Bento Rodrigues devastado pela lama (Foto: Divulgação/ Airbus Defence and Space)

Outra imagem mostra o distrito de Bento Rodrigues antes do rompimento das barragens (Foto: Divulgação/ Airbus Defence and Space)Outra imagem mostra o distrito de Bento Rodrigues antes do rompimento das barragens (Foto: Divulgação/ Airbus Defence and Space)

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USP recria 'primo' de sapo que parecia jacaré e viveu há 260 milhões de anos

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Pesquisa descobriu detalhes de espécie achada no país entre 1970 e 1980.
Fóssil indica que anfíbio tinha 2,5 metros e mandíbula com 50 dentes.

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Do G1 Ribeirão e Franca
13/11/2015 07h00 - Atualizado em 13/11/2015 07h52
Postado às 09h45m
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Sobre a mesa dos pesquisadores da USP em Ribeirão Preto (SP), peças de um quebra-cabeça contam detalhes de como era nosso país há 260 milhões de anos. Foi nesse período, o permiano, que viveu o australerpeton cosgriffi, um primo distante de sapos e salamandras, cujo fóssil foi encontrado no norte do Paraná.

Uma nova e detalhada análise da espécie feita pelo grupo acaba de ser publicada em uma revista científica internacional. O paleontólogo Estevan Eltink explica que o estudo permite conhecer melhor não só essa espécie de anfíbio, mas entender como funcionava o ecossistema brasileiro muito antes dos seres humanos.

“Nesse momento, o estudo se dá de forma comparativa, ou seja, vamos buscar informações de outras espécies aparentadas para entender um pouco mais em relação à anatomia do bicho, como ele era e vivia em momentos passados”, diz.
Fóssil de parente distante dos sapos foi encontrado na Serra do Cadeado no Paraná (Foto: Carlos Trinca/EPTV)Fóssil de parente distante dos sapos foi encontrado na Serra do Cadeado (Foto: Carlos Trinca/EPTV)

Eltink explica que os primeiros fósseis de australerpeton, encontrados na Serra do Cadeado, no sul do país, foram coletados entre 1970 e 1980 pelo paleontólogo Mário Costa Barberena (1934-2013), o primeiro a fazer a descrição formal e registrar a espécie na década de 1990.

Entretanto, somente a partir de novas ossadas, os pesquisadores da USP conseguiram reconstruir a imagem do animal em 3D, com riqueza de detalhes. Eltink conta que, apesar de lembrar um jacaré, o bicho de 2,5 metros de comprimento era um anfíbio e vivia às margens de rios.

“Você consegue extrair muitas informações desses pequenos fragmentos [de ossos] e quando coloca todos eles juntos com outras partes, consegue ter um conhecimento geral sobre a espécie. É um processo delongado, que começa nos trabalhos de campo”, afirma.
Mandíbula encontrada tem 50 dentes preservados (Foto: Carlos Natal/Prefeitura de Ribeirão Preto)Mandíbula encontrada tem 50 dentes preservados (Foto: Carlos Natal/Prefeitura de Ribeirão Preto)

Uma das partes mais preservadas da ossada do australerpeton é a mandíbula inferior, onde estão 50 dentes. O paleontólogo explica que o focinho comprido permitia o bicho capturar peixes com extrema eficiência.

Na época em que a espécie viveu, segundo Eltink, os continentes estavam se agrupando para formar a pangeia, com o fechamento do pequeno mar que ainda existia entre o que futuramente seria a América do Sul e a África. Essa região era formada por rios ou lagos de água doce e clima árido.

"No sentido geral, pode-se conhecer um pouco mais do passado, como viveu uma espécie como essa. Além disso, a relevância de um estudo global, como o bicho estava nesse momento passado, como ele se relacionava com outras espécies, a fauna à qual ele pertencia, e como interagia com outros organismos", afirma.
Pesquisadores da USP recriaram imagem do Australerpeton Cosgriffi (Foto: Reprodução)Pesquisadores da USP recriaram imagem do Australerpeton Cosgriffi (Foto: Reprodução)

Análise de pesquisadores da USP foi publicada em revista científica internacional  (Foto: Carlos Trinca/EPTV)Análise de pesquisadores da USP foi publicada em revista científica internacional (Foto: Carlos Trinca/EPTV)

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