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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Acesso offline ao Gmail

 

TECNOLOGIA & MÍDIA.

 


Aplicativo para Chrome permite ler, responder e organizar e-mails mesmo sem estar conectado à rede; Agenda e Docs também ganham função offline.



Por Carla Peralva

!!%-=-%!! SÃO PAULO – O Google lançou, nesta quarta-feira, 31, um novo aplicativo para seu navegador, o Chrome, que permite que o usuário leia, responda e organize seus e-mails do Gmail mesmo sem estar conectado à rede. Nas próximas semanas, também será possível acessar os serviços de Agenda e de Documentos quando se está offline.
 
Construído em HMTL 5 e baseado no aplicativo do Gmail para tablets – construído para com ou sem conexão com a internet -, o Gmail Offline já está disponível para download na Chrome Web Store. Ele não dá acesso às funções Labs, mas permite que os e-mails, além de lidos e respondidos, sejam organizados com etiquetas, marcados com estrelas e arquivados.



Durante as próximas semanas, os serviços Agenda e Docs serão atualizados e terão um função que permite que também sejam consultados offline, sem necessidade de baixar um aplicativo. Basta clicar no ícone de engrenagem no topo da página e optar pelo modo offline para conseguir ler arquivos e planilhas, checar eventos e ver confirmações de presença.

Ainda não será possível editar documentos enquanto se estiver offline ainda, mas, em seu blog, o Google promete descobrir um jeito de fazer isso funcionar. Parte do problema está em encontrar um jeito de ter certeza que as alterações feitas offline não irão se sobrepor às feitas por colaboradores online.

Por enquanto, tanto o aplicativo Gmail Offline quanto a função para Google Agenda e Google Docs só funcionam no Chrome. A empresa afirma, no entanto, que pretende lançar os aplicativos para outros navegadores assim que eles tenham suporte para as funcionalidades.
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Investigações revelam detalhes de experiência dos EUA com cobaias humanas na Guatemala


Crueldade nos anos 40



CIÊNCIA & MEDICINA.




O Globo
 
 
#||.^=^.||# RIO - Uma comissão do governo dos EUA que investiga por que cientistas deliberadamente infectaram com doenças sexualmente transmissíveis pessoas saudáveis na Guatemala, nos anos 40, para testar medicamentos, deve apresentar esta manhã novas diretrizes éticas para a testagem de drogas. A comissão divulgou ontem detalhes escabrosos dos procedimentos e concluiu que os médicos envolvidos sabiam que sua conduta era antiética.

- Os pesquisadores sabiam que as experiências eram antiéticas e as conduziram do mesmo jeito - afirmou um dos membros da comissão, Raju Kucherlapati, da Escola de Medicina de Harvard.

Pelo menos 5,5 mil prisioneiros - pacientes mentais, soldados, prostitutas e até crianças - participaram das experiências. Dentre elas, 1,3 mil foram deliberadamente infectadas com doenças como sífilis e gonorreia para testar as propaladas vantagens da recém-descoberta penicilina. Pelo menos 83 delas morreram, embora a comissão não tenha conseguido estabelecer quantas das mortes foram diretamente causadas pelas experiências.

Os investigadores da Comissão para Estudos de Bioética revisaram mais de 125 mil documentos de arquivos públicos e privados no país. Além disso, conduziram uma viagem ao país da América Central.

- Condutas cruéis e desumanas aconteceram - afirmou Anita L. Allen, da Universidade da Pensilvânia. - São violações muito graves dos direitos humanos.

Num dos casos descritos na audiência de ontem, uma mulher que havia sido infectada por sífilis e que, claramente, estava morrendo da doença, não recebeu tratamento algum. Pior: médicos introduziram pus infectado com gonorreia em seus olhos e outros orifícios de seu corpo para infectá-la com outra doença. Ela morreu seis meses depois.

Segundo a comissão, prisioneiros foram infectados depois de fazerem sexo com prostitutas doentes ou que haviam sido propositalmente infectadas pelos pesquisadores. Além disso, os médicos colocavam bactérias em feridas que eles mesmos haviam aberto nos pênis, rostos e braços dos prisioneiros. Em alguns casos, material infectado foi injetado em suas colunas, relatou a comissão.

Durante muito tempo, os testes realizados na Guatemala foram mantidos em segredo. A situação só veio à tona recentemente, depois de denúncia feita pela professora Susan Reverby, da College Wellesly. O objetivo da comissão, agora, é estabelecer parâmetros mais rígidos para impedir que pessoas sejam usadas como cobaias em testes de novos remédios. Embora médicos digam que isso jamais se repetiria, há o temor de que laboratórios farmacêuticos testem novas drogas em países onde a legislação de proteção aos pacientes é menos severa, como alguns da África.

Em entrevista à agência de notícias Reuters, Susan Reverby afirmou:

- É muito fácil dizer 'ah, mas nós nunca faríamos algo assim'. Precisamos pensar sobre o que estamos fazendo hoje que poderá parecer horrível daqui a 20 anos.

O caso lembrou o escândalo em que centenas de negros americanos com sífilis foram acompanhados durante anos por médicos - que queriam estudar a progressão da doença - sem receber tratamento algum. O estudo durou inacreditáveis 40 anos, de 1932 a 1972, e foi feito entre a população pobre de Tuskegee, no Alabama. Foi justamente pesquisando sobre essa história que Reverby tomou conhecimento do experimento na Guatemala. O responsável pelo cruel teste na América Central, John Charles Cutler, participou também das experiências em Tuskegee.

Bem mais curta do que a experiência de Tuskegee, a da Guatemala foi conduzida entre 1946 e 1948, durante a presidência de Harry Truman. Em outubro do ano passado, Obama se desculpou formalmente pelo ocorrido.

As experiências foram conduzidas por um médico do governo americano, Cutler, e financiados com verbas federais. Além disso, sabia-se que tais experiências jamais poderiam ser feitas em solo americano porque eram proibidas por lei. No caso da Guatemala - diferentemente do que ocorreu no Alabama -, a sífilis foi introduzida deliberadamente em pessoas até então saudáveis.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doença dos EUA reconheceram posteriormente "o projeto e a condução dos estudos foi antiética em muitas aspectos".
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A sustentabilidade brasileira na energia elétrica é exemplo para o mundo



PROJETOS ESPECIAIS



BRASIL -- NOTÍCIAS e INFORMAÇÕES.



Publicado em : 31-08-2011 | por : FGV | em : Mba FGV


!!=*.-.*=!! O Brasil tem sido um exemplo para o mundo quando o assunto é energia elétrica. Além de atender à quase totalidade da sua população (98%), o modelo brasileiro de geração de energia é limpo, provêm de fontes renováveis e, portanto, é ambientalmente sustentável. O grande problema enfrentado pelo país neste setor é o alto preço das tarifas, puxado principalmente por tributos, encargos e custos de geração e de transmissão.



Esta foi a principal conclusão do painel promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na noite de segunda-feira, sob o tema “Energia e Sustentabilidade no Brasil do Século XXI”, que contou com palestras da economista Joisa Dutra (“O Papel da Energia Elétrica no Crescimento Sustentável do País”), coordenadora do Centro de Regulação da FGV, e da diretora de Planejamento, Novos Negócios e Comercialização da Eletrobras Furnas, Olga Simbalista (“A Sustentabilidade da Matriz Energética Brasileira”). O painel foi mediado pelo jornalista Sidney Rezende, apresentador da GloboNews.


Reunidos no auditório do Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, cerca de 400 pessoas participaram do evento e foram saudados, na abertura, pelo diretor da FGV, Mario Pinto. O painel foi transmitido ao vivo para a sede da FGV na Barra da Tijuca, onde aproximadamente 70 pessoas também participaram dos debates.


Joisa Dutra afirmou que o Brasil vive um momento muito favorável com a estabilidade macroeconômica, mas terá que vencer os desafios impostos pelos grandes eventos esportivos que sediará nos próximos anos – o mais urgente, o resgate do papel do planejamento no setor. “A energia elétrica no país caracteriza-se pela carga dispersa e pelo extenso sistema de transmissão”, afirmou. Em todo o território nacional há, atualmente, mais de 95,5 mil quilômetros de linhas de transmissão, que precisam ser expandidas em 38% até 2019 – para 132,4 mil quilômetros.



Destacando o “momento mágico” vivido pelo país, Olga Simbalista disse que o futuro já chegou para o setor energético brasileiro, que tem quase 90% de sua energia elétrica gerada por fontes renováveis. “Temos uma energia limpa e singular”, avaliou, informando que apenas 5% da energia consumida no Brasil hoje são importados de outros países, contra os 45% observados no final dos anos 70. “Não existe país no mundo que tenha o mesmo desempenho, o que nos coloca num patamar competitivo fantástico”, resumiu.


No debate seguinte às palestras, o presidente da Eletrobras Furnas, Flávio Decat, afirmou que os problemas ambientais causados pelos reservatórios das hidrelétricas estão com os dias contados: as usinas do Rio Tapajós – que nasce no Mato Grosso, atravessa o Pará e deságua no Rio Amazonas – serão construídas no modelo das plataformas de petróleo. As áreas destruídas durante as obras serão reconstruídas e reflorestadas e o acesso se dará apenas aos funcionários, por helicópteros. “Os problemas ambientais são causados pelo homem que fica na área das usinas e tem que sobreviver”, informou.


No encerramento do painel, o diretor da FGV, Mario Pinto, disse que duas grandes lições o levariam a refletir: o otimismo quanto ao futuro energético do país e a certeza de que em dez anos o mundo será muito melhor do que o atual. “Estamos no limiar de uma nova era na área de energia”, concluiu, comparando o setor com o de telecomunicações, que deu grandes saltos qualitativos nas duas últimas décadas.


*-* Conteúdo: Via Texto


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Confiança da indústria cai 2,2%, diz FGV



ECONOMIA & NEGÓCIOS.


Este é o menor nível de confiança da indústria desde agosto de 2009; uso da capacidade da indústria também recuou  



31 de agosto de 2011 | 8h 37


Mônica Ciarelli, da Agência Estado

*-=$-$=-* RIO - Pelo oitava vez consecutiva, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) mostrou queda, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador recuou 2,2% em agosto, após cair 2% em julho. O indicador, que vai até 200 pontos, caiu de 105,0 pontos para 102,7 pontos de julho para agosto. Este é o menor nível de confiança da indústria desde agosto de 2009 (100,2 pontos), ficando ainda abaixo da média registrada desde 2003 (104 pontos).


O recuo da confiança em agosto foi influenciado principalmente por uma piora nas expectativas dos empresários. Entre os dois subindicadores componentes do ICI, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 3,6%, após mostrar um recuo de 0,3% em julho. Já o segundo componente do ICI, o Índice de Expectativas (IE), teve uma queda mais modesta, de 0,7%, ante uma retração de 3,7% apurada em julho. A FGV alertou que ambos os indicadores estão abaixo de suas médias históricas recentes, sinalizando um desempenho fraco da indústria no terceiro trimestre.


Na comparação com agosto do ano passado, o ICI registrou queda de 9,2% em agosto deste ano, mais forte que a apurada em julho (8%), no mesmo tipo de comparação. Ainda na comparação com agosto do ano passado, houve quedas de 10,3% e de 8,1%, respectivamente, para o Índice de Situação Atual e para o Índice de Expectativas, em agosto deste ano. O levantamento para o cálculo do índice foi feito entre os dias 4 e 26 deste mês, em uma amostra de 1.174 empresas informantes.


Capacidade utilizada
O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria, com ajuste sazonal, mostrou desaceleração e ficou em 83,6% em agosto, após atingir o patamar de 84,1% em julho. Este foi o menor nível desde agosto de 2009 (82,9%).


Ainda de acordo com a fundação, o nível atual supera em 0,3 ponto porcentual a média registrada desde 2003, mas está 1 ponto porcentual abaixo da média apurada nos 12 meses até agosto. Na série de dados sem ajuste sazonal, o Nível de Utilização de Capacidade Instalada em agosto foi de 84,0%, ficando estável em relação a julho.
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Estado de saúde de Fidel Castro é grave, diz jornalista venezuelano

 

INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS.



Notícia gerou boataria sobre a suposta morte do líder cubano.
Situação teria impedido ida de Hugo Chávez para tratamento em Havana.


Do G1, em São Paulo

#.=:|:=.# Um jornalista do diário oposicionista "El Universal", da Venezuela, publicou nesta terça-feira (30) que o estado de saúde do líder cubano Fidel Castro é grave, o que desencadeou mais uma onda de boatos sobre a morte do cubano, de 85 anos.

A complicação da saúde de Fidel teria sido o motivo de o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que se trata de um câncer, ter decidido não ir a Cuba para continuar sua quimioterapia e continuado o tratamento em Caracas.

Segundo o jornalista Nelson Bocaranda Sardi, Fidel passou mal em 21 de agosto, chegando a ficar inconsciente, mas recuperou-se.

Nesta semana, ele teria tido uma recaída, e teria sido instalada uma unidade de terapia intensiva em sua casa em Havana.
O cubano está afastado do poder desde 2006 por conta de sua saúde.

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Vitória bate Vila Nova e fica a três pontos do G-4


30/08/2011 às 22:30
  | ATUALIZADA EM: 31/08/2011 ÀS 06:19 | 


ESPORTES - FUTEBOL --\-- Brasileirão - série B


Rafael França
Carlos Costa/Futura Press
Camisa 10 rubro-negro, o meia Lúcio Flávio (centro) fez o segundo gol do Vitória
Camisa 10 rubro-negro, o meia Lúcio Flávio (centro) fez o segundo gol do Vitória
!*=-=*! O torcedor do Vitória está feliz: o rubro-negro baiano jogou bem e não aliviou para o Vila Nova: 3 a 0. A partida foi disputada na terça-feira, 30, no Serra Dourada, pela 20ª rodada da série B do Campeonato Brasileiro.
O bom resultado marca o segundo triunfo seguido do Leão, que se aproximou ainda mais da zona de classificação para a Série A. O time é agora o 6º colocado, com 30 pontos, três a menos que o 4º, o Americana, que venceu o Duque de Caixas por 2 a 0, no Estádio Raulino de Oliveira, no Rio de Janeiro.
Para tentar embalar de vez e entrar no G-4, o Vitória voltará a campo no próximo sábado, 3, contra o Icasa, às 16h20, no Barradão, em jogo válido pela 21ª rodada do Brasileirão da Série B.
O jogo - Durante a partida, o Vila Nova não causou muitas dificuldades ao time comandado por Vágner Benazzi, que apresentou boa compactação defensiva e soube explorar bem os contra-ataques. O Leão foi eficiente: não deu espaços à equipe goiana e, quando teve as chances de marcar, aproveitou.
A partida começou movimentada. Aos 2 minutos, Roni chutou forte e Fernando fez boa defesa. O Vitória, que no começo apenas imprimia forte marcação ao time adversário e errava alguns passes, foi oportunista: aos 7 minutos, após cruzamento de Uelliton pela direita, a zaga do Vila falhou e Marquinhos, livre de marcação, teve apenas o trabalho de chutar colocado. Vitória 1 a 0.
Aos 19 min, o rubro-negro quase amplia com Felipe, que recebeu lançamento de Marquinhos e caprichou no chute. A bola passou muito perto da meta do goleiro Michel Alves, mas foi pra fora.
No primeiro tempo, o Vila Nova somente assustou aos 35 min, quando Roni recebeu cruzamento e, após ter subido mais do que o zagueiro Alison, testou a bola no travessão. O goleiro Fernando ainda tocou nela. A zaga afastou o perigo.
Domínio rubro-negro - No segundo tempo, o técnico do Vila Nova, Artur Neto, mexeu no time: colocou o rápido Wando em lugar de Luiz Fernando no ataque. Mas não adiantou. Era o Vitória quem mais criava. Primeiro foi com uma sequência de chutes dos laterais Felipe e Nino, aos 3 minutos. Depois, com um forte remate de Uelliton, que Michel espalmou.
O Vila não ameaçava, mas, com o resultado mínimo, o Vitória sofria com a tensão de levar o gol de empate. Somente até os 12 minutos, no entanto, o meia Lúcio Flávio, que esteve apagado durante toda a partida, recebeu bola na entrada da área, girou em cima do marcador e com um chute certeiro ampliou para o Vitória: 2 a 0.
O Vila tentava, mas esbarrava na forte marcação do time baiano, que estava muito bem posicionado lá atrás, com Neto Coruja oscilando ora como volante, ora como um terceiro zagueiro, fazendo a sobra, centralizado entre Alison e Maurício.
Aos 32 min, a redenção. Geovanni, que substituiu o atacante Marquinhos, foi lançado em profundidade e correu do circulo central à entrada da grande área, onde, sozinho, escolheu o canto esquerdo de Michel e fechou a conta: 3 a 0.
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Vila Nova-GO 0 x 3 Vitória - 20ª rodada da Série B 2011.
Vila Nova-GO: Michel Alves; Luizinho, Henrique, Augusto e Victor Ferraz; Jairo, Paulo Cesar (Davi Ceará), David e Ricardinho (Adilson); Roni e Luiz Fernando (Wando).

Vitória: Fernando; Nino, Alison, Maurício e Felipe; Neto Coruja, Uelliton, Mineiro e Lúcio Flávio (Geraldo); Marquinhos (Geovanni) e Neto Baiano (Marcelo). Técnico: Vágner Benazzi.

Gols: Marquinhos (Vitória, aos 16 minutos do primeiro tempo), Lúcio Flávio e Geovanni (Vitória, aos 12 e aos 32 minutos do segundo tempo, respectivamente).
Cartões amarelos: Henrique (Vila Nova).
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (Goiás).
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC).
Auxiliares: Claudemir Maffessoni (SC) e Ronieri Costa Alleyen (RO).
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terça-feira, 30 de agosto de 2011

VEJA A CLASSIFICAÇÃO DO INTERMUNICIPAL 2011


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ESPORTES -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.




click e veja a classificação:

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Helicóptero que havia decolado em Campinas desaparece em SP



BRASIL  -- NOTÍCIAS e INFORMAÇÃO.



MARÍLIA ROCHA
DE CAMPINAS






Atualizado às 21h14.


$--}[}:[]--$ A FAB (Força Aérea Brasileira) realizou buscas nesta terça-feira (30) para localizar um helicóptero que é considerado desaparecido. A aeronave decolou do Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas (93 km de São Paulo), por volta das 8h, mas até o início da noite não tinha chegado ao destino, no Guarujá (86 km de São Paulo).


Segundo uma comunicação de rádio obtida pela FAB, o piloto informou a uma base ainda não identificada em Jundiaí (58 km de São Paulo) que estava iniciando o trajeto. O administrador do aeroporto, Aroldo Viana de Albuquerque, no entanto, não confirma essa informação.


Segundo ele, o aeroporto não é controlado e não tem nenhum registro de saída de um helicóptero Robinson R44, prefixo PP-CLE. "O que não quer dizer que não possa ter acontecido o voo, mas o piloto não fez nenhum registro aqui", disse Albuquerque.


No foi divulgado o nome do piloto, nem o número de passageiros. A FAB acionou o segundo esquadrão do sétimo grupo de aviação para as buscas, que serão reiniciadas na manhã desta quarta-feira (31).
Cmo não há registro de mudança de rota, a procura está sendo feita no trajeto entre Campinas e Guarujá, mas outras informações estão sendo analisadas.


OAeroporto Internacional de Viracopos, também em Campinas, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que não recebeu nenhuma comunicação da aeronave. 
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Cientistas descobrem causa da mais mortal das epidemias



Ciência e Tecnologia


Notícia e Informação.
||*-.-=-.-*|| Entre os anos de 1347 e 1351, um terço dos moradores da Europa morreu devido à chamada peste negra. Estima-se que entre 30 milhões e 50 milhões de europeus sucumbiram à doença. Mas os cientistas nunca tinham entendido qual foi o causador exato da doença. Agora, pesquisadores das universidade McMaster (Canadá) e de Tubingen (Alemanha) afirmam ter confirmado através de um novo método de análise de DNA a hipótese de que o causador foi a bactéria Yersinia pestis (causadora da peste bubônica moderna), mais exatamente uma variedade extinta.


Segundo as duas universidades, os cientistas que não acreditavam na Yersinia pestis como causadora da peste negra afirmavam que os testes de DNA usados estavam contaminados. Além disso, a versão moderna da bactéria, que ainda é extremamente mortal, espalhe-se de maneira muito mais lenta do que ocorreu durante a epidemia medieval.


Hendrik Poinar, pesquisador da instituição canadense, afirma em nota que o patógeno da peste negra deve ser uma variante que agora está extinta, conforme indicam dados preliminares. Ele diz que a bactéria atuava em genes que facilitavam a transmissão - que era causada por pulgas, o que estimulava a proliferação dos micro-organismos no sistema respiratório.
Os cientistas estudaram 109 corpos encontrados em um sítio arqueológico próximo a Londres e outros 10 no sítio de St. 


Nicholas Shambles (este anterior à epidemia), também no Reino Unido, utilizando um novo método de análise de DNA. No primeiro local, os pesquisadores conseguiram distinguir os genes presentes da Yersinia pestis.


"O próximo passo é sequenciar o DNA inteiro e eu estou confiante de que esta nova técnica vai nos levar a respostas que mudarão nosso entendimento da história da praga e nosso conceito de doenças emergentes e reemergentes", diz Poinar.


Os cientistas acreditam que a peste negra já foi responsável por duas outras grandes epidemias - em 541 d.C. (a "praga de Justiniano") e no século XX, também na Europa. A variedade moderna da bactéria é extremamente mortal - cerca de 2 mil pessoas morrem por ano por causa da peste bubônica, afirmam as duas universidades.


O artigo que descreve o estudo está disponível gratuitamente para download (em inglês) pela revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas) no endereço.
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ONG diz que índia brasileira pode ser mulher mais velha do mundo


Guinness World Records


INTERNACIONAL  -- NOTÍCIAS



Maria Lucimar Pereira, da tribo Kaxinawá, atribui longevidade a estilo de vida saudável.



Da BBC Brasil

!*\\\-=-///*! Uma índia brasileira que se prepara para comemorar 121 anos de idade seria a pessoa mais velha do mundo, de acordo com informações da ONG Survival International, que defende direitos das populações indígenas ao redor do mundo.


Maria Lucimar Pereira, que pertence à tribo Kaxinawá e vive no Acre, atribui sua longevidade a um estilo de vida saudável: ela diz que só come carnes grelhadas, peixe, mandioca e mingau de banana e não consome sal, açúcar ou alimentos processados.


O líder comunitário que se identificou como Carlos disse à ONG Survival que, apesar da idade avançada, Maria Lucimar continua ativa. Ela caminha pela aldeia contando histórias em kaxinawá, já que praticamente não fala português, e visita seus netos em áreas próximas.

Maria Lucimar Pereira vai completar 121 anos de idade (Foto: INSS/Survival International )Maria Lucimar Pereira vai completar 121 anos de idade (Foto: INSS/Survival International )
Cadastro

Maria Lucimar teria sido localizada ao comparecer a um posto do INSS para recadastramento - uma norma para pessoas muito idosas.


De acordo com sua certidão de nascimento, lavrada em 1985, ela nasceu no dia 3 de setembro de 1890.


Maria Lucimar, entretanto, não é a única idosa de sua aldeia. Dos 80 habitantes do local, quatro teriam mais de 90 anos de idade.


'Frequentemente testemunhamos os efeitos negativos que mudanças forçadas podem ter em populações indígenas. É ótimo ver uma comunidade que manteve laços tão fortes com sua terra ancestral e que está colhendo os inegáveis benefícios disso', diz o diretor da Survival International, Stephen Corry.


A família levou a idosa até um posto do INSS para fazer o recadastramento (Foto: INSS/Survival International)
A família levou a idosa até um posto do INSS para fazer o recadastramento (Foto: INSS/Survival International)

A longevidade de Maria Lucimar ainda não foi registrada pelo Guinness World Records, que afirma que a mulher mais idosa do mundo é a americana Besse Cooper, de 115 anos.


A brasileira Maria Gomes Valentim, moradora de Carangola, em Minas Gerais, chegou a ocupar a posição brevemente, mas morreu no dia 21 de junho deste ano, poucas semanas antes de completar 115 anos.


Ainda de acordo com o Guinness, a pessoa que comprovadamente viveu mais até hoje foi a francesa Jeanne Louise Calment, que morreu em um asilo, em 1997, aos 122 anos de idade.
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Falta de dados sobre uso de verba para educação dificulta ações como construção de creches


** Nota baixa em planejamento
 

PODER -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.





Alessandra Duarte  e Carolina Benevides
 
 
Crianças do Conjunto Cesar Maia, em Vargem Pequena, no Rio, onde deveria ter sido construída uma  creche do Proinfância/ Foto de Gustavo Stephan

[+#||-=-||#+] RIO - Do dinheiro que vai para creches e transporte escolar ao déficit de professores, a falta de informação do poder público no Brasil - tema de uma série que O GLOBO publica desde domingo - atinge também a educação. O país não sabe quantos professores faltam em quais regiões e para quais disciplinas. E um dos principais fundos de recurso federal para o setor, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) - que só em 2010 movimentou R$ 2 bilhões, repassados a prefeituras para ações como aquisição de ônibus escolares e creches -, até hoje não foi incluído no Portal dos Convênios (Siconv), sistema que justamente centraliza os dados de controle de repasses federais via convênios. No caso das creches, do programa Proinfância, de 2007, só um terço delas ficou pronto até hoje.

A ampliação do número de creches, uma das promessas de campanha da presidente Dilma Rousseff, demora a avançar por conta do acompanhamento deficiente do Proinfância. Um balanço do Ministério da Educação (MEC) de julho deste ano mostra que apenas 328 creches foram concluídas - um terço dos 1.021 convênios para creches realizados em 2007 e 2008. Se forem consideradas as creches conveniadas até 2010 - 2.349 -, o total de concluídas não passa de um quinto.

Só até junho de 2008, já tinham sido pagos cerca de R$ 76 milhões pelo FNDE para as prefeituras. Apenas em julho deste ano, o governo federal repassou outros R$ 82,5 milhões, a 266 municípios no país. E há a promessa de mais dinheiro: em março, Dilma prometeu em evento com prefeitos a liberação de R$ 800 milhões para a construção de novas creches.

- Temos grande déficit de vagas. O Censo 2009 mostrou que o Brasil tinha 12,4 milhões de crianças de 0 a 3 anos. Dessas, só 1,2 milhão estava matriculada em creche - diz Denise Cesário, gerente-executiva de Programas e Projetos da Fundação Abrinq. - Se o país tem esse programa, e entende que temos que garantir educação básica de qualidade, é absolutamente necessário que haja controle e fiscalização.

Para órgãos de controle como o Tribunal de Contas da União (TCU), o acompanhamento dos repasses para as prefeituras poderia ter mais informação e regularidade caso o FNDE já fizesse parte do Siconv. Hoje, o controle é por um sistema do próprio ministério, o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec).

Outra lacuna no controle de verba federal para educação está no fato de que a verba de outro fundo, o Fundeb, vai para as prefeituras segundo o número de alunos de cada cidade - e aí a prefeitura poderia "aumentar" esse número para receber mais verba.

O MEC diz que 1.215 obras de creches estão em execução atualmente. Outras 87 estão paralisadas, por motivos como "a construtora abandona a obra" ou "a prefeitura demora a solicitar aditamento (recursos adicionais) de convênio". Ainda segundo o MEC, o acompanhamento é feito também por vistorias: "da prefeitura, a cada 60 dias, e até três vistorias pelo FNDE". Segundo o MEC, "o FNDE e o Ministério do Planejamento/Serpro estão tomando todas as medidas necessárias para a efetiva integração (do FNDE) ao Siconv. Entretanto, até o momento não foi concluída por fatores técnicos".

Há casos de dinheiro repassado ao município sem que a creche tenha sido construída. Em 1º de julho de 2008, o governo depositou R$ 700 mil na conta da prefeitura de Belford Roxo, Baixada Fluminense, mas a unidade no Jardim Silvânia não existe. Em Nova Iguaçu, outro município da Baixada que até agora não teve a creche concluída, a população sofre com a falta do serviço. Maria Leandro da Silva, moradora do bairro Vila de Cava, não consegue vaga para a neta Ana Caroline, de 2 anos:

- Aqui na região só tem uma creche. Você pode colocar o nome da criança e esperar.
Santa Cruz e Vargem Pequena, Zona Oeste do Rio, também são locais para os quais o Proinfância destinou verba. Em Vargem Pequena, onde deveria estar a creche há um terreno vazio.

- Aqui a gente tem duas creches municipais, mas que não dão conta da quantidade de criança. Você pode levar um ano para conseguir vaga lá. Vai da sorte da criança - conta a moradora Geni de Moraes.

A Secretaria municipal de Educação do Rio diz que, apesar de o convênio com o governo federal ter sido assinado em dezembro de 2009, "os recursos do programa só foram liberados para o município em 15 de março de 2011". A secretaria informou também que, por conta disso, teve de ser feita uma renegociação do convênio, para adequá-lo "à construção das creches no padrão próprio da prefeitura, inclusive com troca de alguns bairros atendidos, uma vez que aqueles inicialmente identificados já foram utilizados ou já têm projeto para a área".

Mas os problemas não se limitam ao Estado do Rio. Às vezes, em vez de um terreno baldio, o local previsto para a creche do Proinfância vira uma invasão - em vias até de ser regularizada pela prefeitura. Foi o que ocorreu em Paraíso do Tocantins (TO), afirma o TCU: no acórdão 3.346/2011, o tribunal relata que "no final de 2008, iniciara uma invasão nas proximidades da área pública onde iniciaria a construção da creche, sendo que a municipalidade, na gestão do anterior prefeito, tentou conter a todo custo a invasão (...).

Porém, o atual gestor, com promessas de campanha, se comprometeu a 'regularizar a invasão, doando lotes para os invasores da área pública'".

O déficit de professores nos ensinos fundamental e médio é apontado por especialistas como obstáculo central para o desenvolvimento de educação de qualidade. O problema poderia começar a ser resolvido se o governo soubesse, ao menos, de quanto é exatamente esse déficit. O que há são estimativas, inclusive sobre em quais disciplinas faltam mais docentes - matemática, física e química. Entidades do setor, como a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, também não sabem o total do déficit.

- Estudo para dar uma aula razoável de física. Preferia ser professor só de matemática, porque a minha melhor aula de física não chega perto da pior de matemática. Mas a escola não tinha professor, então assumi duas turmas - conta Vladimir Lisboa, professor da escola estadual General Ladário, em Belford Roxo, que desde 2007 se reveza nas duas disciplinas.

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Veja vídeos sobre erros que são sucesso na internet


30/08/2011 - 11h15


ENTRETENIMENTO & DIVERSÃO.



 
DE SÃO PAULO


#:::-=-:::# Errar é humano, mas só é engraçado quando é do outro. Segundo a autora americana Kathryn Schulz, que escreveu o livro "Por que Erramos?" (Editora Larousse), isso se deve ao aspecto sádico das pessoas e à sensação de alívio que sentem por não serem elas as protagonistas das falhas, dos tombos, dos micos.


Autora explica por que todo mundo erra e ninguém acerta
Por isso os vídeos de erros são tão populares. A Redação selecionou alguns exemplos que circulam na rede --'frangos' tomados por goleiros, falhas de Photoshop e problemas de continuidade em filmes famosos e até na última novela das oito, "Insensato Coração". Veja a seguir:


ERROS EM FILMES




ERROS DE PHOTOSHOP




10 PIORES ERROS DE GOLEIROS




ERRO DE NORMA EM INSENSATO CORAÇÃO




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Sócrates recebeu tratamento de ponta para recuperar o fígado


30/08/2011 - 09h46

Medicina & Saúde



NOTÍCIAS e INFORMAÇÃO.



DÉBORA MISMETTI

EDITORA-ASSISTENTE DE SAÚDE




![:]!=-=![:]! O procedimento a que o ex-jogador Sócrates foi submetido para tratar a hipertensão portal já existe há dez anos no país mas ainda é considerado um tratamento de ponta, segundo Raymundo Paraná, presidente de Sociedade Brasileira de Hepatologia.


Os médicos tiveram que colocar um stent (uma "mola") para desviar o sangue que entra no fígado pela veia porta para a veia supra-hepática.


O procedimento foi necessário porque o ex-jogador estava sofrendo de hipertensão portal.


Jorge Araújo/Folhapress

O ex-jogador Sócrates em foto quando estava internado; médicos colocarma um stent para desviar sangue no fígado

O ex-jogador Sócrates em foto quando estava internado; médicos colocarma um stent para desviar sangue no fígado
Isso acontece quando o sangue que entra no fígado pela veia porta tem seu caminho impedido pela formação de tecido fibroso no órgão.


Esse tecido de cicatriz surge quando o fígado sofre agressões por muito tempo, como o consumo de álcool de longo prazo, como foi o caso de Sócrates, ou por doenças como a hepatite.


"Quando a pessoa tem uma cirrose hepática, a fibrose bloqueia a passagem do sangue. Mas a veia continua trazendo o sangue. Isso cria a hipertensão portal. É como um canal de irrigação bloqueado", diz Paraná.


Por causa da pressão, o sangue é desviado pela veia gástrica até vasos do esôfago e do estômago.


Editoria de arte/folhapress

Como não estão preparados para esse fluxo, os vasos formam varizes e podem se romper, causando uma hemorragia --foi o que ocorreu com Sócrates.


Paraná explica que o sangramento pode ser controlado com remédio ou com um procedimento por endoscopia.


Quando isso não dá resultado, os médicos abrem um caminho pelo fígado para dar vazão ao sangue que vem da veia porta diretamente para a supra-hepática, que leva o sangue ao coração.


Isso é feito com um stent, inserido pela jugular (no pescoço) até o fígado.


"É um método recente, caro e muito pouco usado. Há poucos centros de hepatologia e poucos especialistas que fazem isso", afirma Paraná.


A decisão sobre um possível transplante de fígado após o procedimento depende do grau de comprometimento do órgão. "É possível reverter a cirrose se a agressão ao fígado parar. Se ele parou de beber, é possível." 
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