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sábado, 1 de outubro de 2011

Equipe da BBC registra interior de um veículo armado de Kadhafi


INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.



Convertido em arma de guerra, Toyota Landcruiser conta até mesmo com uma metralhadora no teto.

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Da BBC

[=:#-!!-#:=] Uma equipe da BBC na Líbia registrou o interior de um veículo armado que esteve a serviço das forças do líder deposto do país, coronel Muamar Kadhafi.


O Toyota Landcruiser foi modificado para se converter em uma arma de guerra, contando até mesmo com uma metralhadora no teto.


O carro tem orifícios nas portas de passageiros, grandes o suficiente para que passe um cano de pistola.

Equipe da BBC registra interior de um veículo armado de Kadhafi (Foto: BBC)Equipe da BBC registra interior de um veículo armado de Kadhafi (Foto: BBC)

Equipe da BBC registra interior de um veículo armado de Kadhafi (Foto: BBC)Equipe da BBC registra interior de um veículo armado de Kadhafi (Foto: BBC)

Equipe da BBC registra interior de um veículo armado de Kadhafi (Foto: BBC)Equipe da BBC registra interior de um veículo armado de Kadhafi (Foto: BBC)

Um combatente disse à BBC que o veículo devia estar a serviço da família de Kadhafi, possivelmente como escolta de um comboio oficial.


O automóvel foi abandonado no caminho de Sirte, cidade-natal de Kadhafi.


Segundo o repórter Jonathan Head, que fez as imagens, o carro é bem mais sofisticado que os utilizados pelas forças anti-Kadhafi.
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Búlgaros estão há 3 meses 'confinados' no litoral do Ceará

BRASIL 


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

Portal Terra

Omar Jacob

]*^|:|:|^*[ Um grupo de búlgaros está confinado no mar do litoral cearense há três meses. Desde o fim de maio, o cargueiro "Seawind" está ancorado a cerca de 3 km do porto do Mucuripe, em Fortaleza, sem, contudo, poder atracar. Eles não podem deixar a embarcação porque não têm autorização para desembarcar, mas também não querem abandonar o barco. Os tripulantes dizem que são vítimas de atrasos no pagamentos da empresa que os contratou para a viagem e, por isso, querem se assegurar que o navio, avaliado em US$ 3,5 milhões, esteja disponível para honrar os compromissos trabalhistas.
Cargueiro "Seawind" está ancorado a cerca de 3 km do porto do Mucuripe, em Fortaleza, sem, contudo, poder atracar
Cargueiro "Seawind" está ancorado a cerca de 3 km do porto do Mucuripe, em Fortaleza, sem, contudo, poder atracar
Ao todo, eram 14 homens que compunham o corpo de marinheiros e que, aos poucos, foi se desfazendo. O comandante, Nikolay Stefanov Simeonov, explica que a maior parte adoeceu ao longo do tempo de espera no mar e, com ajuda da família, voltou à Bulgária. Hoje são seis homens que garantem: não deixam o navio até que tenham a certeza de receber o dinheiro pelos meses trabalhados. O navio "Seawind" tem bandeira do Panamá, mas prestava serviço a uma empresa brasileira.


O navio partiu de Vitória (ES) no dia 28 de maio, carregado com 40 t de granito e mármore, com destino à Itália. Mas, no meio da rota, uma falha no sistema de refrigeração do motor fez a tripulação dar meia volta e se dirigir a Fortaleza, cidade mais próxima. Desde então, já se passaram três meses. O grupo procurou ajuda do Ministério Público do Trabalho (MPT), que, graças a um acordo internacional da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ingressou com uma ação civil pública no Tribunal Regional do Trabalho da sétima região (TRT-7), com sede na capital cearense.


O combustível do navio terminou na última quinta feira e desde então já não há mais energia elétrica a bordo, nem mesmo para manter os refrigeradores onde os suprimentos eram guardados. A maior parte da comida, como carne e laticínios, estragou e teve que ser jogada no mar, explica o cozinheiro Dinitar Georgiev Dimitrov. "Agora só nos resta alguma coisa como óleo, pão e queijo", lamenta.


Esta semana a Justiça concedeu parecer favorável aos búlgaros e ordenou a apreensão do navio, como garantia de que os US$ 560 mil possam ser pagos aos trabalhadores. A magistrada da 10ª Vara do Trabalho também determinou que os tripulantes sejam levados a uma pousada e que toda despesa de hospedagem a alimentação seja custeada pela empresa responsável pela embarcação.


Mesmo com a decisão judicial, os búlgaros fazem questão de que pelo menos dois deles permaneçam no navio para evitar a ação de piratas e vândalos. "Temos que garantir o que é nosso por direito, nosso e das nossas famílias na Bulgária", explica o subcomandante Marin Iliev Stoyanov.
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EUA lançam alerta mundial após morte de imã vinculado à Al-Qaeda


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

INTERNACIONAL

País teme risco de represálias contra cidadãos americanos.
Alerta tem duração de dois meses e vale para todo o mundo.



Do G1, com agências internacionais


saiba mai


{*/*:_:*\*} Os Estados Unidos alertaram neste sábado sobre o risco de "represálias" contra seus cidadãos em todo o mundo após a morte de Anwar al Awlaqi, um imã radical iemenita-americano vinculado à Al-Qaeda.


O Departamento de Estado informou que esse alerta "mundial" feito após a "morte de pessoas-chave do grupo terrorista Al-Qaeda na Península Arábica", entre elas Al-Awlaqi, expirará em 30 de novembro.


"A morte de Awlaqi, no curto prazo, poderá dar a pessoas ou grupos razões para se vingar, cometendo atentados em todo o mundo contra cidadãos ou interesses americanos", destacou o documento.


"No passado, Awlaqi e outros membros da Al-Qaeda na Península Arábica fizeram um chamado para cometer atentados", lembrou o departamento.


Awlaqi foi morto na sexta-fiera (30) no Iêmen, anunciaram as autoridades iemenitas e americanas.
Considerado por Washington uma ameaça tão grande como a representada por Osama bin Laden, o imã iemenita-americano era suspeito de ter vínculos com o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, responsável pelo atentado frustrado de 25 de dezembro de 2009 contra um avião comercial dos Estados Unidos.


Também manteve correspondência com o comandante americano Nidal Hassan, suposto autor do tiroteio que deixou 13 mortos na base de Fort Hood, no Texas, em novembro de 2009.


Sua capacidade de recrutar novos extremistas era enorme, Awlaqi ficou muito conhecido com os apelos feitos em inglês na internet, e que lhe renderam enorme notoriedade nos outros países.

O clérigo radical Anwar al-Awlaqi em foto de 2008 (Foto: AP)
O clérigo radical Anwar al-Awlaqi em foto de 2008 (Foto: AP)

Forte golpe
A morte de Anwar Al-Awlaqi é um forte golpe contra a organização, mas não afeta sua capacidade de destruição no Iêmen, acreditam os especialistas.
Apresentada por Washington em Sanaa como a maior vitória na luta contra o braço ienemita da al-Qaeda, a morte do imã radical acarreta apenas um pequeno impacto neste braço da rede terrorista, segundo um especialista.


"A al-Qaeda existia antes de Awlaqi e continuará depois de sua morte. Awlaqi apenas trouxe ao grupo sua capacidade de falar inglês para se comunicar com o exterior", disse Nabil al-Bakiri, especialista em grupos islamitas.


No momento em que o mundo soube da morte deste inimigo público dos Estados Unidos, a AQPA publicou um comunicado reivindicando uma série de atentados em setembro que mataram mais de 140 pessoas, incluindo muitos integrantes das forças de segurança do sul do Iêmen.


O grupo nasceu da união das redes iemenita e saudita da al-Qaeda. A AQPA aproveitou o enfraquecimento do poder em Sanaa, devido à revolta popular contra o presidente Ali Abdullah Saleh desde janeiro, para reforçar sua presença no sul e no leste do Iêmen.


No final de maio, centenas de combatentes que se declararam "Partidários da Sharia" (a lei islâmica) ligados a AQPA tomaram o controle de cidade de Zinjibar, a capital da província de Abyan. Mesmo com o anúncio do exército afirmando ter libertado a cidade em setembro, os confrontos continuam na região.


Em alguns locais do sul, a AQPA pratica sua própria justiça: executa os homicidas e amputa as mãos dos ladrões.


Para especialistas, a morte de Anwar al-Awlaqi enfraquece a organização, pelo menos neste momento. "De qualquer maneira, a morte deste líder enfraquece a AQPA. Isto obrigará aos outros líderes do grupo a rever seus cálculos e suas táticas", afirmou o analista Mohamed Said Haidar.
"Não acredito que estes líderes serão capazes de vingar a morte de Awlaqi antes que se reorganizem", acrescentou.


A AQPA é liderada por Nasser al-Wahishi, um iemenita que, junto de 220 outros militantes, escapou da prisão em 2006. Seu substituto é o saudita Said al-Shihri, libertado da prisão de Guantanamo em 2007.
Para o centro americano de vigilância de grupos extremistas IntelCenter, "a morte de Awlaqi afetará em particular a capacidade do grupo para recrutar e arrecadar fundos". O imã exercia uma influência muito grande e era capaz de atrair muito apoio para a AQPA.


Na sexta-feira, Barack Obama afirmou que a morte de Awlaqi era "um duro golpe contra a rede mais ativa da Al-Qaeda" e que marcava "uma nova etapa importante na luta global para vencer a Al-Qaeda".
Contudo, a AQPA continua "uma organização perigosa" alertou o presidente americano.

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Governo provisório da Líbia vai propor trégua de dois dias em Sirte

Revolta Árabe


INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.


Luta pelo controle da cidade, bastião de Kadhafi, já dura duas semanas.
Civis abandonam o local, que está sob ameaça de catástrofe humanitária.



Do G1, com agências internacionais

#//|*_+_*|\\# Forças do governo interino da Líbia vão propor uma trégua de dois dias na sitiada Sirte para permitir que civis deixem a cidade-natal coronel Muammar Kadhafi, disse neste sábado (1º) o presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), órgão político dos ex-rebeldes líbios.


Residentes têm deixado a cidade costeira nos últimos dias, à medida que as forças rebeldes, apoiadas por aeronaves da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), intensificaram bombardeiros ao local, em um esforço para derrotar combatentes leais ao ex-ditador Kadhafi, derrubado no mês passado pelos rebeldes após seis meses de violenta guerra civil.


Grupos de ajuda humanitária do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) levaram neste sábado medicamentos à cidade, sob temores de que um desastre humanitário possa ocorrer no local.


A longa batalha por Sirte tem encurralado pessoas dentro da cidade de cerca de 100 mil habitantes por conta dos violentos conflitos das duas últimas semanas.

Combatente leal ao novo governo da Líbia ora durante o cerco a Sirte neste sábado (1º) (Foto: AP)Combatente leal ao novo governo da Líbia ora durante o cerco a Sirte neste sábado (1º) (Foto: AP)

Os combates continuaram nos fronts ao oeste e leste da cidade neste sábado, com ambos os lados novamente trocando disparos de foguetes e morteiros.


Sons muito altos foram ouvidos no centro da cidade, e fumaça branca subiu nos locais atingidos pelos ataques da Otan.


Uma carga de suprimentos e dois carros com funcionários do CICV europeu chegaram a um posto no oeste da cidade, controlado por homens leais ao Conselho Nacional de Transição (CNT).


Alguns comandantes do CNT disseram que tentariam permitir que os grupos de ajuda entrassem na cidade, mas que os bombardeios continuariam.


Uma funcionária do CICV, Karen Strugg, disse à Reuters que seus colegas entraram em Sirte.
"Eles estão dentro e fornecendo auxílio medico. E querem sair", disse Strugg em uma estrada que leva ao centro da cidade.


Os conflitos continuam pesados em um caminho no leste da cidade, onde combatentes do CNT ficaram cercados por seis dias por artilharia e atiradores de elite das forças pró-Kadhafi.


Comandantes do CNT disseram que os atiradores eram a principal dificuldade para seu avanço. Jornalistas da Reuters viram alguns combatentes anti-Kadhafi fugirem do front ao serem alvejados.


Neste sábado, quando um caminhão trouxe um combatente do CNT morto, seus colegas dispararam para o alto e começaram a gritar: "Muammar, o rato! Ele está nos matando!"


Homens leais a Kadhafi e alguns civis estão culpando os ataques aéreos da Otan e as ações das forças do CNT pela morte de civis.


A Otan e o CNT negam. Eles e civis que deixaram a cidade alegam que homens pró-Kadhafi estão executando pessoas que acreditem ser simpatizantes do CNT.
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Otan anuncia prisão de importante líder terrorista no Afeganistão


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

INTERNACIONAL


Haji Mali Khan foi preso em Paktia, próximo à fronteira com o Paquistão.
Ele é um dos homens fortes da rede Haqqani, aliada à al-Qaeda e ao Talibã.


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Do G1, com agências internacionais

{"|!"-=-"!|"} A Otan anunciou neste sábado (1º) que capturou um importante líder da rede terrorista Haqqani, aliada da al-Qaeda e do Talibã no Afeganistão.


Haji Mali Khan foi preso durante operação na província de Paktia, no leste do país invadido, próximo à fronteira com o Paquistão, segundo o comando das forças ocidentais.


A Aliança Atlântica afirmou que a prisão é um "marco significativo" na luta contra o grupo terrorista.
Khan seria tio de Siraj e Babruddin Haqqani, dois dos filhos de Jalaludin Haqqani, o veterano líder do grupo.


A rede Haqqani, fundada por Jalaluddin Haqqani, ex-mujahedin e herói da resistência a União Soviética nos anos 1980, que depois se tornou aliado dos talibãs, é o grupo insurgente mais ativo e mais temido pelas forças internacionais no Afeganistão.


Jalaluddin, membro do Conselho Supremo dos Talibãs dirigido pelo mulá Mohamed Omar, entregou o comando operacional da rede a seu filho Sirajuddin Haqqani. O grupo opera a partir de suas importantes bases de retaguarda nas zonas tribais paquistanesas, na fronteira com o Afeganistão.


"Haji Mali Khan era um dos principais dirigentes da rede Haqqani", afirma a Isaf, a força da Otan no Afeganistão, em um comunicado.


"Sabemos que é um membro da família de Sirajuddin Haqqani, talvez um primo, mas não tenho certeza de que seja um comandante ativo da rede Haqqani", declarou à AFP Lutfullah Mashal, porta-voz do serviço secreto afegão, o NDS.

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Ultraleve colide com roda-gigante na Austrália

Agencia EFE 01/10/2011 02h45 - Atualizado em 01/10/2011 08h22



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INTERNACIONAL


Aeronave ficou presa na roda-gigante, com piloto e passageiro.
Duas crianças tiveram de ser resgatadas do brinquedo.

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Do G1, com agências internacionais

|:|*=~=*|:| Um ultraleve colidiu neste sábado (1º) com uma roda-gigante em um pequeno povoado da Austrália e ficou preso na estrutura, com o piloto e um passageiro a bordo. Ninguém se machucou.


Além dos dois, duas crianças que estavam na atração no momento do acidente foram resgatadas sem ferimentos, informou a polícia. O resgate durou cerca de 90 minutos.

Ultraleve colidiu e ficou preso na roda-gigante logo após decolar. (Foto: Rimian Perkins / Reuters)
Ultraleve colidiu e ficou preso na roda-gigante logo após decolar. (Foto: Rimian Perkins / Reuters)


A polícia e os serviços de emergência conseguiram estabilizar a aeronave e resgatar as duas pessoas de seu interior, com a ajuda de um guindaste.


O piloto, de 53 anos, e o passageiro, de 32, ficaram cerca de três horas presos a uma altura de cerca de dez metros.

As duas crianças, o piloto e o passageiro do ultraleve antes do resgate (Foto: AP)
As duas crianças, o piloto e o passageiro do
ultraleve antes do resgate (Foto: AP)

Segundo as primeiras investigações, o avião não ganhou força suficiente para decolar, em uma pista próxima ao parque de diversões, e colidiu com a roda-gigante do povoado de Taree, a 250 km de Sydney.


Kathy Arndell, mãe das crianças, agradeceu ao time de resgate por ter mantido a calma de todos.
"Eu estava com muito medo, e Jesse estava gritando", disse Amber Arndell, de 13 anos.
"Eu estava apavorado", disse Jesse, de 9 anos.


A polícia afirmou que foi muita sorte ninguém ter se machucado seriamente.
"A chance de haver mortes era enorme", disse o inspetor Alan Fidock à imprensa local.
O piloto Paul Cox, de 52 anos, disse que não viu a roda-gigante.


"Quando eu vi, eu estava parado dentro da roda-gigante", disse. "Eu não entendi nada durante alguns minutos e só queria que ninguém se machucasse."


Testemunhas disseram que, poucos minutos antes do acidente, o brinquedo estava cheio de crianças. Mas, por conta de uma chuva intermitente, a maioria acabou indo embora antes do acidente.
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