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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Mancha de óleo na Bacia de Campos aumentou, diz Marinha

GIPOPE - LOGÍSTICA.

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BRASIL -- ECONOMIA

Geólogo da ONG SkyTruth calcula que vazamento supere os 3 mil barris de petróleo

A área marcada pela linha amarela representa a mancha de óleo (oil slick) no Campo da Chevron, em Campos. Estimativa do geólogo John Amos, baseada em imagens captadas pela Nasa, mostra um volume  é de  3.738 barris de óleo derramado.
 Foto: Reprodução
A área marcada pela linha amarela representa a mancha de óleo (oil slick) no Campo da Chevron, em Campos. Estimativa do geólogo John Amos, baseada em imagens captadas pela Nasa, mostra um volume é de 3.738 barris de óleo derramado. Reprodução


||--|*|-=-|| RIO — A Marinha informou ao GLOBO nesta quinta-feira que aumentou a área da mancha de óleo no campo de Frade, na Bacia de Campos, litoral do Rio de Janeiro. Mas, ainda de acordo com o órgão, a mancha ficou menos densa. Essa expansão ocorreu por efeito do vento e da maré, de acordo com o Comando de Operações Navais da Marinha. Por volta de 15h desta quarta-feira, uma comissão da Marinha chegou ao prédio da Chevron na Avenida República do Chile, centro do Rio, para reunião com executivos da petrolífera responsável pelo vazamento. Não foi divulgado o teor da reunião.


Pela estimativa da Chevron, não confirmada pelo governo, o volume de óleo vazado foi em torno de 400 a 650 barris. Mas um geólogo da ONG SkyTruth calcula que vazamento supere os 3 mil barris de óleo e a ANP estima que tenham vazado 1 mil barris de petróleo.

Na sexta-feira, uma comissão emergencial formada por representantes da Marinha, da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e do Ibama deve voltar a sobrevoar a região do vazamento. Isso não é feito desde segunda-feira devido ao mau tempo para voo.


A Chevron ainda não se pronunciou de forma mais detalhada sobre a abertura de inquérito da Polícia Federal para investigar negligência no vazamento, iniciado há uma semana no campo de Frade.
O delegado federal Fábio Scliar, chefe da Delegacia de Meio Ambiente, disse que decidiu abrir inquérito para verificar a responsabilidade e eventual negligência dos responsáveis pela produção da companhia. Scliar viu divergências entre o que a empresa diz ter feito e o que foi observado no local. A Polícia Federal fez inspeção na terça-feira no local do vazamento.


— Existem várias incongruências. Os funcionários da plataforma nos informaram que não há previsão para o fim do vazamento. E a fenda aberta no solo tem de 280 metros a 300 metros de extensão — destacou o Scliar.


Na quarta-feira, por e-mail, a empresa americana se limitou a dizer a dizer que “respeita as leis dos países onde opera e está mantendo o diálogo constante com as agências competentes do governo brasileiro”.
A empresa também estimou que o volume de óleo vazado é 400 a 650 barris. A projeção da ANP chega a mil barris. Já a estimativa foi feita pelo geólogo John Amos, com base de imagens captadas pela Nasa, a agência especial norte-americana) é bem pior: 3.738 barris. Amos é um dos fundadores da ONG SkyTruth, uma das primeiras entidades independentes a dimensionar o megaacidente da British Petroleum (BP), no Golfo do México, em 2010.


Segundo o delegado da PF, se comprovada culpa dos operadores da plataforma, tanto os responsáveis diretos, como a própria Chevron, poderão ser indiciados por crime de poluição que prevê várias penalidades, entre elas prisão de um ano a cinco anos.


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) abriu um processo administrativo para investigar as causas do acidente e informou, em nota, que poderá aplicar "medidas cabíveis" com base na legislação em vigor, sem entrar em detalhes. A ANP informou que mancha de óleo está se dispersando para longe do litoral brasileiro e que isso "gera um aumento da superfície de mancha, com menor densidade de óleo". E ainda que a diluição "é resultado do trabalho de dispersão mecânica realizada por navios que se encontram no local e por condições climáticas". Dos 18 navios que estão operando na área para conter o vazamento, dez foram cedidos pela Petrobras, Statoil, BP, Repsol e Shell e oito são da Chevron.
O Ibama confirmou em nota que vai autuar a Chevron em valor proporcional ao dano causado ao meio ambiente.


O campo Frade fica a 370 quilômetros a Nordeste da costa do Estado do Rio, a cerca de 1.200 metros de profundidade, e produz diariamente cerca de 79 mil barris de petróleo. O vazamento na Bacia de Campos, começou um dia antes da passeata que mobilizou o estado do Rio em torno da situação dos royalties. Desde o último dia 10, quando foi confirmada a existência de uma mancha de óleo no local estima-se que tenha jorrado um volume entre 400 e 650 barris por dia no mar da região, que fica a 370 quilômetros a nordeste do Rio de Janeiro. Na segunda-feira, a mancha chegou a ter uma área de 163 quilômetros quadrados.


O motivo do vazamento ainda está sendo investigado. Mas, segundo a companhia, as inspeções feitas no local mostram que o vazamento não estaria relacionado às atividades de produção, por isso o campo continua produzindo normalmente. Apenas as atividades de perfuração de poços vizinhos foram paralisadas, já que a origem do petróleo seria uma falha na superfície do fundo do mar, que ficaria próxima a um ponto de perfuração.
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Em meio à crise mundial, agência S&P eleva nota de crédito do Brasi

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DE SÃO PAULO

!!::.-=-.::!! Em meio à crise econômica mundial, agência de classificação Standard & Poor's informou nesta quinta-feira (17) que elevou o risco soberano de longo prazo do Brasil de BBB- para BBB, e o risco de longo prazo da moeda de BBB+ para A. Ao mesmo tempo, reafirmou os "ratings" (notas) de curto prazo para país de A-3 para moeda estrangeira e A-2 para a moeda local. A perspectiva do país é estável.


Entenda o que é 'rating' ou nota de risco
A nota de classificação de risco de uma empresa ou país, o "rating", é uma opinião sobre a capacidade desses agentes saldarem seus compromissos financeiros.


Segundo divulgou em nota a Standard & Poor's, a administração de Dilma Rousseff demonstrou seu compromisso com metas fiscais, alargando o escopo para usar os instrumentos de política monetária para influenciar a economia doméstica. "Esperamos que o governo busque políticas monetária e fiscal cautelosas, combinadas com o resiliente crescimento econômico do país, possa moderar o impacto de choques externos potenciais e sustentar boas perspectivas para o crescimento de longo prazo", diz o comunicado.


No mês passado, outra agência de classificação de risco, a Fitch, confirmou a nota de risco BBB do Brasil, com perspectiva estável. O rating BBB do Brasil foi obtido em abril, quando a Fitch elevou a nota soberana de crédito do país, que era BBB-.


No dia 11 de agosto, a agência japonesa R&I Japan também elevou a nota do Brasil. A japonesa não é tida como uma das principais classificadoras de risco, mas a mudança representou o primeiro sinal de que outras agências também poderiam elevar suas notas depois de o país atingir grau de investimento, em 2008.


ENTENDA
Para publicar uma nota de risco de crédito, os especialistas dessas agências avaliam além da situação financeira de um país, as condições do mercado mundial e a opinião de especialistas da iniciativa privada, fontes oficiais e acadêmicas.


O "rating" é sempre aplicado a títulos de dívida de algum emissor. Se uma empresa quer captar recursos no mercado e oferece papéis que rendem juros a investidores, a agência prepara o "rating" desses títulos para que os potenciais compradores avaliem os riscos.


As agências, portanto, classificam debêntures, "medium-term notes", títulos de dívida conversível, mas não ações.


As três agências de classificação de risco de maior visibilidade são a Standard & Poor's, a Moody's e a Fitch Ratings.

Editoria de Arte/Folhapress
GRAU DE INVESTIMENTO

A nota de países é preparada a partir da iniciativa do emissor ou da empresa de "rating". As empresas de classificação de risco alegam que, mesmo sob encomenda, o "rating" é uma avaliação independente, porque também há preocupação com a credibilidade da própria agência.


O chamado "rating" global de um país, por exemplo, é sempre a avaliação que uma determinada agência tem sobre o risco dessa nação não pagar os títulos, de longo prazo, que lançou no mercado internacional.


Esses países também são encaixados em categorias. Se a agência considera um país como "bom pagador", ele é classificado na categoria "grau de investimento". Se é visto apenas como um pagador de risco razoável, fica na categoria "grau especulativo", que também inclui nações que declararam moratória de suas dívidas.


As agências monitoram constantemente os países ou empresas. Dessa forma, quando lançam um "rating", também avisam quais as chances dessa nota ser revisada no curto prazo.


Se o panorama é positivo significa que a nota tem maiores chances de ser melhorada. Se é negativo, as maiores chances são de que haja um "downgrade" (seja revisada para baixo, uma nota pior). Se é estável, há poucas chances de que seja mudada nos dois anos seguintes. 
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Assista a cena do novo filme ‘Amanhecer - Parte 1’

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CULTURA -- CINEMA

Quarto longa da saga ‘Crepúsculo’ estreia nesta sexta

|[[*:=-=:*]]| RIO - O assunto está quase sempre sempre entre os mais comentados do Twitter. Sites de cultura pop divulgam fotos, notícias e críticas sobre o filme. Cada movimento de Kristen Stewart ou Robert Pattinson é seguido de perto e ganha destaque. Nesses dias que antecedem a estreia mundial de “Amanhecer - Parte 1”, sexta-feira, os milhões de fãs da saga “Crepusculo” vivem em expectativa. Nesta quinta-feira, foi divulgada uma cena de 30 segundos do filme.


No Brasil, o quarto longa-metragem da série vampiresca estará em mais de 1100 salas. E os fãs já compraram 370 mil bilhetes para sessões regulares e pré-estreia no sistema de pré-venda.


Vídeo: Veja imagens dos atores na pré-estreia do filme, em Los Angeles

A chegada do longametragem certamente vai catapultar a receita bilionária da saga. Os três primeiros títulos reuniram cerca de US$ 1,8 bilhão. Em 2008, “Crepúsculo” arrecadou US$ 392 milhões; no ano seguinte, “Lua Nova” faturou cerca de US$ 710 milhões; e, em 2010, foi a vez de “Eclipse” reunir US$ 698 milhões. E esse montante deve ser dobrado até o fim do ano que vem, quando estreia a segunda parte de “Amanhecer”.


Vídeo: Veja teasers e trailers no site de ‘Amanhecer - Parte 1’

Nesta primeira parte, Bella e Edward se casam e passam a lua de mel no Rio de Janeiro, mas o mar de rosas se acaba devido a uma série de traições e ameaças que podem destruir o mundo do casal. Bella descobre que está grávida e, durante os complicados trabalhos de parto, Bella fica à beira da morte, o que faz Edward torná-la uma imortal. Além disso, a chegada da filha deles, Renesmee, acaba desencadeando uma corrente de eventos que armam o cenário para uma batalha sangrenta entre os Cullen e os temidos Volturi, o conselho de líderes vampiros.
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Foto de peixe 'frustrado' é finalista de competição para jovens fotógrafos

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CIÊNCIA & NATUREZA  -- \ -- CONCURSO DE FOTOGRAFIA

A competição é organizada anualmente pela ONG de proteção aos animais RSPCA para fotógrafos de até 18 anos.


Da BBC

$||*/-\*||$ Foram divulgados os finalistas da edição de 2011 do concurso britânico de fotografia jovem "RSPCA Young Photographer Awards". A competição é organizada anualmente pela ONG de proteção aos animais RSPCA para fotógrafos de até 18 anos.


Os jovens concorrerão divididos em categorias: 12 a 15 anos; 16 a 18 anos; menores de 12 anos. Também serão premiados o melhor portfólio de fotos de animais e a melhor foto de bichos de estimação. O resultado será divulgado no dia 16 de dezembro.

Ryan Yyapah é o autor da foto do peixe que recebeu o nome de "Frustração" (Foto: Ryan Iyapah e RSPCA/BBC)
Ryan Yyapah é o autor da foto do peixe que recebeu o nome de "Frustração" (Foto: Ryan Iyapah e RSPCA/BBC)

Sam Rowley concorre na categoria Portfólio por esta foto de um cervo, feita em outubro no parque de Richmond em Londres (Foto: Sam Rowley e RSPCA/BBC)
Sam Rowley concorre na categoria Portfólio por esta foto de um cervo, feita em outubro no parque de Richmond em Londres (Foto: Sam Rowley e RSPCA/BBC)

Ownen, de 13 anos, autor da imagem acima, diz que “esse negócio de voar não é tão fácil como parece. Escolha sempre uma pista lisa para aterrissar (Foto: Owen Hearn e RSPCA/BBC)Ownen, de 13 anos, autor da imagem acima, diz que “esse negócio de voar não é tão fácil como parece. Escolha sempre uma pista lisa para aterrissar (Foto: Owen Hearn e RSPCA/BBC)

Na imagem acima, cisnes levantam voo em simetria. A competição premia jovens entre 12 e 18 anos e crianças abaixo dos 12 anos, além de dar prêmios para a melhor foto de bichos de estimação e outro para o melhor portfólio, sempre com imagens de animais. (Foto: Samuel Hood e RSPCA/BBC)
Na imagem acima, cisnes levantam voo em simetria. A competição premia jovens entre 12 e 18 anos e crianças abaixo dos 12 anos, além de dar prêmios para a melhor foto de bichos de estimação e outro para o melhor portfólio, sempre com imagens de animais. (Foto: Samuel Hood e RSPCA/BBC)

Esta foto concorre na categoria para menores de 12 anos. A fotógrafa Sophie disse que fotografou a andorinha com a câmera apoiada no suporte da janela do carro onde viajava. (Foto: Sophie Bramall e RSPCA/BBC)
Esta foto concorre na categoria para menores de 12 anos. A fotógrafa Sophie disse que fotografou a andorinha com a câmera apoiada no suporte da janela do carro onde viajava. (Foto: Sophie Bramall e RSPCA/BBC)

Lily é uma travessa gatinha de sete meses. Com esta foto, Amelia Robinson concorre na categoria Personalidade.  (Foto: Amelia Robinson e RSPCA/BBC)
Lily é uma travessa gatinha de sete meses. Com esta foto, Amelia Robinson concorre na categoria Personalidade. (Foto: Amelia Robinson e RSPCA/BBC)

A fotógrafa Rachel diz que os cervos da foto ficaram imóveis por um breve momento antes de correr de volta para a segurança das montanhas de Ardnamurcham, na Escócia.  (Foto: Rachel Michael e RSPCA/BBC)
A fotógrafa Rachel diz que os cervos da foto ficaram imóveis por um breve momento antes de correr de volta para a segurança das montanhas de Ardnamurcham, na Escócia. (Foto: Rachel Michael e RSPCA/BBC)
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Arroz contaminado por radiação é achado a 60 km de Fukushima

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INTERNACIONAL -- JAPÃO

Césio radioativo pode se espalhar por até 500 km ao redor da usina, indicam pesquisadores

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O Globo

Campo aberto nos arredores da área isolada  pelo acidente de Fukushima, no Japão Foto: David Guttenfelder / AP

Campo aberto nos arredores da área isolada pelo acidente de Fukushima, no Japão David Guttenfelder / AP
|.||:|-=-|:||.| TÓQUIO - Os nove meses que já se passaram desde o terremoto e a tsunami que detonaram uma crise nuclear no Japão não garantiram tranquilidade ao país, que recebe novas notícias negativas. Segundo a rede BBC, pela primeira vez, césio radioativo foi encontrado em arroz perto da usina de Fukushima. De acordo com outra reportagem, do jornal "El País", uma equipe internacional de pesquisadores afirma que a substância emitida pela central nuclear poderia ter contaminado o solo da ilha de Hokkaido e zonas do oeste do arquipélago, como Chugoku e Shikoku, situadas a mais de 500 quilômetros.


Diversos alimentos cultivados na região de Fukushima já haviam sido identificados com níveis de radioatividade acima do permitido para o consumo, mas as produções de arroz - ingrediente tradicional da culinária japonesa - haviam escapado. A amostra contaminada foi retirada de uma fazenda a 60 quilômetros da instalação nuclear.
O governo já está considerando a possibilidade de banir a distribuição de arroz da área onde a contaminação foi identificada, informa a BBC. Segundo autoridades, a produção não chegou a ser vendida. A comercialização de produtos como carne, cogumelos, verdura e chá já havia sido banida desde o início da crise.


Governo de Tóquio mede radiação em alimentos na capital
O novo caso mostra a dificuldade de rastrear a radiação, espalhada pela chuva e o vento. Governos locais em áreas rurais montaram centros de teste para evitar a distribuição de produtos contaminados. A própria população começou a medir radiação por conta própria, usando aparelhos simples. Na semana passada, o governo de Tóquio também passou a testar alimentos comprados na capital, para tentar conter a preocupação popular.


Mas a radiação parece ter se espalhado para mais longe do que se sabia até agora. A equipe internacional responsável pelo estudo que indica possível contaminação a mais de 500 quilômetros da usina de Fukushima simulou a difusão de partículas contaminantes. Os investigadores combinaram as tendências atmosféricas com níveis da radioatividade nacional medidas durante um mês a partir de 20 de março, oito dias após a explosão de hidrogênio registrada na central.


A conclusão, como mostra na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, é de que o material radioativo pode ter se acumulado no solo devido à chuva, mas num nível não suficientemente alto para que seja necessário limpar o solo. A densidade de radiação por quilo alcançou 250 bequeréis no leste de Hokkaido, e 25 nas montanhas do oeste do Japão. O césio 137 tem um período de semidesintegração de 30 anos, e por isso afeta o meio ambiente durante décadas.


Contaminação dificultará agricultura nas províncias vizinhas
Os pesquisadores asseguram, no entanto, que os níveis de radiação estimados restringirão seriamente a produção de alimentos no leste da província de Fukushima — já que há uma concentração de césio 137 de 2.500 bequeréis por quilo — e dificultarão a agricultura nas províncias vizinhas, embora os níveis detectados se encontrem dentro dos limites legais.


"A província de Fukushima, em seu conjunto, está altamente contaminada", assinala o estudo, segundo a agência France Presse. No solo em que se cultiva arroz, o limite permitido no Japão de concentração da soma de césio 134 e de césio 137 (que são produzidos sempre juntos) é de 5 mil bequeréis por quilo. "O leste de Fukushima excedeu esse limite e algumas províncias vizinhas, como Miyagi, Tochigi e Ibaraki, estão parcialmente perto do limite." As concentrações reais poderiam ser superiores, segundo alguns cientistas.


O Japão está em alerta desde o desastre nuclear, já que Fukushima 1 não deixou de emitir radioatividade desde então.

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Google anuncia ‘Google Music’

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Nayara Fraga

#^-.%.-^# O Google anuncia na noite desta quarta-feira, 16, seu serviço de música Google Music. Evolução do Music Beta, versão na qual os usuários gastaram cerca de 2h30 por dia ouvindo canções, ele continua grátis para armazenamento e streaming de até 20 mil músicas e já está no ar — mas apenas para usuários dos Estados Unidos, reportam veículos de comunicação americanos que acompanham o evento.


Integrado ao Google Music, músicas e álbuns estarão disponíveis para venda no Android Market, a loja de aplicativos da empresa. O site The Verge informa que viu na apresentação do Google os preços de US$ 0,99 e US$ 1,29 para faixas de música e US$ 9,49 para álbuns, o que confirma imagens vazadas anteriormente. Além disso, a integração com o Google+ foi confirmada. Ao compartilhar uma música com um amigo na rede social, ele pode ouvi-la inteira gratuitamente.


Para celebrar o serviço, o Google diz em seu blog que vai oferecer faixas e álbuns exclusivas de Shakira, Coldplay, Pearl Jam, Dave Matthews Band,Tiësto, Busta Rhymes e The Rolling Stones (álbum nunca lançado).


O Google Music oferece também um serviço para artistas. Qualquer artista que tenha direitos autorais licenciados pode distribuir suas músicas na plataforma do Google e criar sua página. Isso permitirá a venda de conteúdo diretamente a fãs.





O Google Music estará disponível em telefones e tablets baseados em Android 2.2 ou superior. Serão 13 milhões de músicas disponíveis para compra no Android Market, resultado da parceria da empresa com  Sony, Universal, EMI e outras gravadoras independentes.  Veja todos as novidades do serviço, em alguns minutos, no Link.
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O que esperar do Google Music
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Desafios. O Google Music aparece oito anos depois do lançamento do iTunes, serviço que fez da venda de músicas na internet um procedimento legal. “Eles estão entrando nesse mercado um pouco tarde no jogo, onde há grandes jogadores estabelecidos”, disse à Bloomberg o analista da Gartner Ray Valdes. “Você pode dizer que é um mercado saturado”.
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Google desafia a Apple com loja de música digital

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Canções podem ser compartilhadas na rede social Google+ e reproduzidas na íntegra, gratuitamente, pelos amigos do usuário

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Pela primeira vez, a Google  vai vender músicas na Android Market, sua loja on-line para aplicativos, filmes e livros. Algumas delas são gratuitas e seu acervo inclui bandas como Coldplay, Drake e Pearl Jam Foto: Jae C. Hong / AP
Pela primeira vez, a Google vai vender músicas na Android Market, sua loja on-line para aplicativos, filmes e livros. Algumas delas são gratuitas e seu acervo inclui bandas como Coldplay, Drake e Pearl Jam Jae C. Hong / AP
[=|-:-||-:-|=] LOS ANGELES - A Google lançou nesta quarta-feira sua loja de música digital, a Google Music, abrindo uma nova frente em sua luta com a Apple para oferecer serviços em dispositivos móveis.
Pela primeira vez, a Google venderá músicas no Android Market, seu portal na internet para venda de aplicativos, filmes e livros.


As músicas serão oferecidas de forma gratuita, a 69 centavos, a 99 centavos e a 1,29 dólares, apenas nos Estados Unidos. Entre os artistas cujo trabalho estará disponível de imediato se encontram Coldplay, Drake e Pearl Jam.


Inicialmente, estão disponíveis no Google Music 13 milhões de faixas das gravadoras Universal, EMI e Sony, além de selos menores. Entre as grandes gravadoras, só a Warner não fechou acordo com o Google. A empresa afirmou que haverá novas parcerias para aumentar o acervo.
As músicas compradas na loja podem ser compartilhadas na rede social Google+ e reproduzidas na íntegra, gratuitamente, pelos amigos do usuário.


Diariamente, a loja disponibilizará uma música gratuita para download. A primeira é "Sound and Vision", de David Bowie. Além de comprar faixas, os usuários do serviço podem armazenar gratuitamente até 20 mil músicas na rede.
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