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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Piloto que aprovou Gripen para Brasil diz que alcance de visão é diferencial


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Caça sueco será aeronave de combate da Aeronáutica a partir de 2018.
Coronel voou 10 horas como teste e fez relatório para decisão do governo.

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11/02/2014 06h27 - Atualizado em 11/02/2014 09h52
Tahiane Stochero Do G1, em São Paulo
Coronel FAB Gripen (Foto: Arquivo Pessoal)
Coronel Afonso voou 10 horas no Gripen D em 2009,
na sede da Saad na Suécia (acima), para testar o
avião para o Brasil (Foto: Arquivo pessoal)

"[O Gripen] É uma nova dimensão. Não é como trocar um carro velho por um novo. É mudar radicalmente, completamente. É como sair de um carro para um avião. 

É uma nova geração, são novos conceitos, novas táticas, novas possibilidades", diz, em entrevista exclusiva ao G1, o tenente-coronel Carlos Afonso de Araújo, piloto da Aeronáutica que testou e deu aprovação ao caça da empresa sueca Saab que será a nova aeronave de combate do Brasil.

Segundo o oficial, o alcance de visão propiciado por diversos sensores e radares é o diferencial do caça: na cabine, a mais de 30 km do alvo, o piloto consegue ver na tela a aeronave que, por exemplo, deve abater.

"[Com o Gripen] Eu não estarei mais limitado ao meu alcance de visão, mas poderei ver muito mais longe de mim, tendo uma consciência antecipada do que está acontecendo", afirma o tenente-coronel.

Quem é o piloto que testou o Gripen
Nome: Tenente-coronel Carlos Afonso, casado e pai de dois filhos
Idade: 43 anos
Horas de voo: 4 mil
Experiência: É piloto de prova da Aeronáutica, líder de esquadrilha, piloto de caça e já voou em mais de 30 aeronaves, entre elas Xavante, F-16, F-18, A-29, A-1, F-5 e Mirage 2000
Função atual: Comanda o 1° Esquadrão do 14° Grupo de Aviação (1°/14° GAv), conhecido como Esquadrão Pampa, em Canoas (RS), e equipado com caças supersônicos F-5

Anunciado em dezembro de 2013 pela presidente Dilma Rousseff como o vencedor do projeto FX-2, após 15 anos de negociações, o Gripen passará a voar nos céus do Brasil a partir de 2018. Ao todo, serão comprados 36 aviões por US$ 4,5 bilhões (R$ 10,8 bilhões). A decisão ocorreu em virtude da aposentadoria, em 31 de dezembro de 2013, do avião mais potente que o país tinha até então: o Mirage 2000.

O Gripen concorreu com o F-18, da empresa americana Boeing, já usado pelos Estados Unidos nas guerras do Iraque e Afeganistão, e também com o Rafale, da francesa Dassault, experimentado pela França nas intervenções no Mali, na Líbia e na República Centro-Africana. 

Mesmo com a novidade que trará ao Brasil, o caça sueco leva desvantagem em relação aos ex-concorrentes. Além da reduzida experiência, não tem tecnologias já testadas em combate pelo Rafale e pelo F-18, que contam com uma maior capacidade de carga de armas e combustível e alcançam alvos muito mais distantes.

Adquirido por países sem tendência bélica, como República Tcheca, Hungria e África do Sul, o Gripen pousa em pistas mais simples e foi construído pela Suécia para que conseguisse fazer ataques a um alvo a até 700 km e retornar à base.

Apesar dos fatores negativos, o modelo sueco foi escolhido pelo governo Dilma por conta de um menor custo de produção e manutenção e da transferência de tecnologia que, segundo o Ministério da Defesa, permitirá que o Brasil conheça e produza seu próprio caça e faça as modificações que quiser no Gripen, colocando nele armamento nacional e aprendendo como se faz o avião.


[Com o Gripen] Eu não estarei mais limitado ao meu alcance
de visão [a bordo do avião], mas poderei ver muito mais longe
de mim, tendo uma consciência antecipada do que está acontecendo"
Carlos Afonso de Araújo,
oficial da FAB que testou caça sueco
Foi o tenente-coronel Afonso que recebeu a missão de verificar a capacidade do modelo e fazer um relatório detalhado, que passou pelas mãos do alto comando da Aeronáutica dos governos de Lula e Dilma. 

Afonso foi a Linköping, na Suécia, para testar por 10 horas o modelo D – uma versão anterior do NG (new generation), que o Brasil comprará – durante duas semanas, entre abril e maio de 2009. Antes disso, foram mais 6 horas em um simulador. No caso do F-18 e do Rafale, o desempenho foi avaliado por outros pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB).

"Dizem que o Gripen NG é um conceito [porque o avião ainda será produzido]. Eu digo exatamente o contrário: estamos saindo na frente. Ele está na vanguarda de desenvolvimento, não estamos correndo atrás de nada. 

Ele é a evolução de todas as capacidades", afirma o tenente-coronel, que atualmente comanda em Canoas (RS) o Esquadrão Pampa da FAB, equipado com caças supersônicos F-5.

Você pode perguntar a todos os pilotos de caça o que eles querem: é a sensação de dever cumprido. E isso eu tive com o Gripen"
Carlos Afonso de Araújo,
oficial da FAB
"[O Gripen] É uma arma de guerra, com certeza. É um possibilidade de dissuasão muito grande. E de projeção de poder", avalia Afonso.

Alcance de visão é diferencial
Entre os diferenciais do caça sueco que o oficial da FAB destaca, está a quantidade de informações, radares e sensores disponíveis ao piloto. O avião tem sensores de guerra eletrônica que, além de captar a presença de outros aviões, conseguem também identificá-los.


O Gripen também pode receber, ao mesmo tempo, informações de sensores e radares que estão no chão muito distantes dele, ou até mesmo em outras aeronaves, permitindo que, ao se aproximar do alvo, o piloto já saiba de tudo.

Essas tecnologias nunca foram usadas antes no Brasil: nas atuais aeronaves de caça do país, o alcance de visão do piloto nos céus está limitado ao que o radar do avião consegue ver.
Info caça sueco Gripen supernova versão - VALE ESTA (Foto: Arte/G1)
Ao decolar de Anápolis (GO) com a missão de abater uma caça de um país vizinho pela fronteira, mesmo ainda bem distante, o piloto pode receber vídeos, imagens de radares e sensores instalados no chão, de aeroportos ou até mesmo de outros aviões civis e militares que estão na área, para saber com antecedência quais armas e qual tática empregará no abate.

Outra tecnologia que chamou a atenção do tenente-coronel Afonso foi um radar com zoom que, mesmo a 10 mil metros de altitude, permite que o piloto veja, por exemplo, uma pessoa caminhando na rua ou um prédio que deva ser atacado, em caso de conflito.

"As empresas falam muito sobre a capacidade de armamento, mas o piloto de caça tem uma concepção diferente. O que  deslumbra você é a eficiência e a eficácia. Não precisa ter muitas armas, mas é necessário precisão", diz o piloto da FAB.

Ao contrário do F-5, que foi comprado na década de 1970 pelo Brasil, como um caça tático, e atinge em média 1,7 vez a velocidade do som (cerca de 2 mil k/h), o Gripen chega a mais de 2.450 km/h (2,2 vezes a velocidade do som). 


Segundo o tenente-coronel, o modelo sueco consegue atingir até 10 mil metros de altitude mantendo a velocidade alta.
"É um avião que acelera muito rápido e consegue chegar a altas altitudes com alta performance, mantendo a velocidade alta", explica.

'Satisfação'
Segundo o oficial da FAB, o Gripen é "um avião muito fácil de pilotar e de controlar".

"Quando se está no ar, avaliar o que precisa ser feito demanda muita energia. O avião tem um software que percebe o que o piloto está fazendo e fornece as informações necessárias", revela o piloto.

"Em termos práticos, eu, que não tinha treinamento de reabastecimento em voo [uma mangueira liga dois aviões, passando combustível de um para o outro], consegui fazer isso no Gripen na Suécia. Para você ver como é fácil pilotar o avião", acrescenta Afonso.


"Pessoalmente, foi uma satisfação muito grande voar uma aeronave como essa. É uma responsabilidade grande, porque suas capacidades e o campo de visão são ampliados. Você tem plena superioridade. É supremacia aérea completa", garante.

"Você pode perguntar a todos os pilotos de caça o que eles querem: é a sensação de dever cumprido. E isso eu tive com o Gripen."
Coronel Afonso fez 10 horas de voo no Gripen em 2009 para testar a Aeronave que o Brasil adotará como novo caça (Foto: Arquivo Pessoal)Coronel Afonso no comando do Gripen D em 2009, durante voos de teste na Suécia (Foto: Arquivo pessoal)

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Mercedes lança modelo topo de linha que 'deita' como moto nas curvas


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Classe S Coupe estreará no Salão de Genebra, em março. 
Motor é um 4.6 V8 biturbo, de 455 cv e 71,3 kgfm de torque. 

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11/02/2014 08h54 - Atualizado em 11/02/2014 09h15
Postado às 13h55m
Do G1, em São Paulo
Mercedes-Benz Classe S Coupe (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz Classe S Coupe (Foto: Divulgação)

A Mercedes-Benz revelou nesta terça-feira (11) o Classe S Coupe, cujo conceito fora revelado pela primeira vez no Salão de Frankfurt, em setembro. O modelo fará sua estreia mundial durante o Salão de Genebra, que vai de 6 a 16 de março, na Suíça.
Mercedes-Benz Classe S Coupe (Foto: Divulgação)
Mercedes-Benz Classe S Coupe (Foto: Divulgação)

Quando chegar às ruas, o novo Classe S Coupe será o primeiro automóvel do mundo produzido em série com um sistema (batizado de Active Curve Tilting Function) que inclina o carro nas curvas. 

O recurso é baseado no Magic Body Control, sistema de suspensão inteligente que estreou no Classe S sedã, e ao detectar, por meio de duas câmeras frontais, curvas a uma distância de 15 metros “deita” o veículo em até 2,5 graus (como uma motocicleta), reduzindo a aceleração lateral e garantindo mais estabilidade.

O Classe S Coupe substitui o CL como modelo topo de linha da Mercedes. Sua versão de estreia será a S500, equipada com um motor 4.6 V8 biturbo, de 455 cv e 71,3 kgfm de torque, e acoplado a um câmbio automático de sete marchas. 

O S500 é equipado com tração traseira, mas pode ter tração integral opcionalmente. A versão AMG do modelo, assim como a configuração S600, são previstas para o Salão de Nova York, de 18 a 27 de abril, nos EUA.

Mercedes-Benz Classe S Coupe (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz Classe S Coupe (Foto: Divulgação)


Mercedes-Benz lança perua de 557 cavalos e R$ 600.000 no Brasil


CLS 63 AMG Shooting Break faz de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos.
Motorista pode configurar câmbio, suspensão e controle de estabilidade.


06/02/2014 17h47 - Atualizado em 07/02/2014 17h17
Do G1, em São Paulo

Mercedes-Benz CLS 63 AMG Shooting Brake (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz CLS 63 AMG Shooting Brake (Foto: Divulgação)

A Mercedes-Benz lançou o 11º veículo com a com a grife esportiva AMG no Brasil. O CLS 63 AMG Shooting Brake possui a assinatura da marca de alta performance da Mercedes no país. 

Ele chega por US$ 251.900, o equivalente a R$ 605.441, e rivaliza diretamente com o Audi RS6 Avant.

A versão AMG é a única opção de CLS perua disponível ao consumidor local, já que a Shooting Brake “comum” não está no catálogo.
Mercedes-Benz CLS 63 AMG Shooting Brake (Foto: Divulgação)
Mercedes-Benz CLS 63 AMG Shooting Brake
(Foto: Divulgação)

O motor é um V8 5.5 de 557 cv preparado pela AMG, comum a outros modelos, como CLS, E, G, GL, ML, SL e SLK. Com ele, a perua é capaz de alcançar os 100 km/h em apenas 3,8 segundos, segundo a Mercedes.

A marca é 0,1 segundo pior, quando comparada com o CLS AMG, o que pode ser explicado pelo peso extra. A perua tem 2.025 kg, enquanto o sedã pesa 1.945 kg. A velocidade máxima, comum aos dois modelos, é limitada eletronicamente em 280 km/h, também de acordo com a empresa. A tração é integral, e o câmbio, automático de dupla embreagem, de sete marchas.

As rodas são aro 19, calçadas por pneus 255/35 na dianteira e 285/30 na traseira.
A versão esportiva se diferencia pelos faróis auxiliares no para-choque dianteiro, nas caixas de roda, mais largas e nas inscrições com menção ao motor e assinatura AMG. O escape tem duas saídas duplas.

Capô e grade possuem desenho exclusivos. Enquanto a grade do CLS Shooting Brake convencional tem duas haletas, no AMG há apenas uma, cromada.

Motorista no comando
O motorista pode escolher entre algumas configurações do carro, de acordo com a forma que deseja conduzir o veículo. A transmissão, por exemplo, tem quatro modos de operação. O Eficiência Controlada, com função start/stop (que desliga o motor quando o veículo para em um semáforo, por exemplo) é indicado para uso urbano, e visa a economia de combustível, trocando as marchas em rotações mais baixas.


Já nos demais, S (Sport), S+ (Sport Plus) e M (manual), o objetivo é o desempenho, com trocas mais rápidas e em rotações mais altas.
Mercedes-Benz CLS 63 AMG Shooting Brake (Foto: Divulgação)
Comandos dinâmicos do CLS 63 AMG Shooting
Brake (Foto: Divulgação)

Ponto em ergonomia para a Mercedes ao colocar todos os ajustes dinâmicos do veículo, como suspensão e controle de estabilidade (ESP), em um único local, a AMG Drive Unit, uma alavanca seletora no console central.

A suspensão é ajustável em três modos, Comfort, Sport e Sport Plus. O primeiro, como o nome antecipa, é voltado para o conforto. Já os demais, para o motorista que deseja ter maior controle sobre o modelo em curvas. 

Amortecedores também são adaptativos, se ajustando automaticamente ao piso de acordo com as condições do solo. Tudo para evitar uma indesejada rolagem da carroceria.

Junto com o controle da suspensão, a direção, elétrica, também se adapta automaticamente ao estilo de condução. Ou seja, em uma tocada mais tranquila, a direção é mais leve, enquanto em altas velocidades, ela fica mais firme, de forma progressiva. 

O controle de estabilidade possui três modos de funcionamento. No primeiro deles, a qualquer sinal de perda de controle, o sistema entra em ação. 

O intermediário é mais permissivo, deixando o motorista no controle, e só entrando em funcionamento, com um risco maior de algo dar errado. No terceiro estágio, os auxílios são completamente desligados, deixando o veículo integralmente por conta do motorista.

Interior e opcionais
Como um legítimo AMG, a CLS Shooting Brake possui instrumentação digna de pistas de corrida, com cronômetro. O volante esportivo conta com base e topo achatados, acabamento em Nappa, couro de alto padrão, e borboletas para troca de marchas.


No centro do console, há um relógio analógico com assinatura IWC. Os bancos, de couro, possuem formato esportivo, com apoio lateral maior em relação ao CLS.

Como toda perua, o espaço interno é um dos atrativos. O porta-malas acomoda 590 litros. Porém, com bancos rebatidos, a capacidade pode chegar a até 1550 l.

Acabamento de madeira no porta-malas do CLS AMG 63 (Foto: Divulgação)
Acabamento de madeira no porta-malas do
CLS AMG 63 Shooting Brake (Foto: Divulgação)

A Mercedes ainda alguns opcionais para o CLS 63 AMG Shooting Brake. O proprietário pode escolher entre cinco cores externas. Já o acabamento em couro pode ter até nove tonalidade diferentes, enquanto a forração do teto pode ser de microfibra, com três opções de cores.

Porém, o item mais inusitado, principalmente em um modelo que tem como maior vocação a esportividade, é a forração do porta-malas com madeira. 

O assoalho pode receber cinco tábuas de madeira de cerejeira americana com aplicações de carvalho. O preço? A "pechincha" de US$ 17.000, ou pouco mais de R$ 40.000, o suficiente para comprar um modelo de entrada completo.
Mercedes-Benz CLS 63 AMG Shooting Brake (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz CLS 63 AMG Shooting Brake (Foto: Divulgação)

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Emprego na indústria fecha 2013 com queda de 1,1% , mostra IBGE

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Maiores influências negativas partiram do Nordeste e de São Paulo. 
Em dezembro, taxa recuou 0,3% na comparação frente ao mês anterior.


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11/02/2014 09h00 - Atualizado em 11/02/2014 09h44
Do G1, em São Paulo

Setor de veículos automotores impulsionou produção industrial no Paraná, segundo o IBGE (Foto: Divulgação/ ANPr)
Em dezembro, taxa de emprego registrou recuo de
0,3% (Foto: Divulgação/ ANPr)

O emprego na indústria brasileira fechou o ano de 2013 com queda de 1,1%, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O recuo é um pouco menor do que o verificado no final de 2012, de 1,4%.

Dos 14 locais pesquisados pelo instituto, 11 tiveram resultados negativos. As maiores influências partiram do Nordeste (-4,5%), de São Paulo (-0,9%), do Rio Grande do Sul (-2,2%), de Pernambuco (-6,4%) e da Bahia (-5,6%). A contribuição positiva partiu de Santa Catarina, com alta de 0,9%.

Quanto aos setores, as quedas foram vistas nos setores de calçados e couro (-5,3%), outros produtos da indústria de transformação (-4,1%), máquinas e equipamentos (-2,3%), vestuário (-2,7%), produtos têxteis (-3,6%), produtos de metal (-2,5%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-2,8%). As principais contribuições positivas vieram de alimentos e bebidas (1,2%) e borracha e plástico (3,0%).

Dezembro
Em dezembro de 2013, o emprego na indústria registrou recuo de 0,3% na comparação com o mês anterior.

Em relação ao mesmo período de 2012, o emprego industrial recuou 1,7%, a 27ª queda nesse tipo de comparação, e a maior desde setembro de 2012, quando o indicador recuara 1,9%.

Dos 14 locais pesquisados, houve queda em 12. Os destaques negativos partiram de São Paulo (-2,4%) e da Região Nordeste (-3,1%).  Na outra ponta, registraram taxas positivas a Região Norte e Centro-Oeste (1,6%) e Santa Catarina (0,4%).

Horas pagas
Em dezembro, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria não mostrou variação na comparação com novembro. Frente ao mesmo período de 2012, o recuo foi de 2,1%. Foram registradas taxas negativas em 10 locais e em 15 dos 18 ramos pesquisados. 


Os destaques negativos partiram de produtos de metal (-6,3%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-6,0%).
No ano de 2013, esse indicador registrou queda de 1,3%, abaixo do resultado de 2012, quando a baixa fora de 1,9%. Houve recuo em 11 dos 18 setores pesquisados. 

Os impactos negativos mais relevantes sobre a indústria partiram de calçados e couro (-7,0%), máquinas e equipamentos (-3,0%), outros produtos da indústria de transformação (-4,3%), produtos têxteis (-4,5%), produtos de metal (-3,1%) e vestuário (-2,8%).

Dos locais pesquisados, 11 mostraram taxas negativas, com destaque para a baixa de 4,6% da Região Nordeste, da queda de 0,9% de São Paulo e do recuo de 2,6% do Rio Grande do Sul.

Salários
O salário dos trabalhadores da indústria recuou 0,7% frente a novembro, depois de crescer 2,7% em novembro. A influência negativa partiu do setor extrativo (-3,1%).


Na comparação com o ano anterior, a queda foi maior, de 2,9%. Houve recuos em 12 dos 14 locais investigados, com o principal impacto negativo partindo de São Paulo (-3,3%), e em 16 dos 18 ramos investigados.

No índice acumulado de 2013, houve avanço de 1,2% frente a igual período do ano anterior. As taxas foram positivas em 10 locais, com a maior contribuição partindo de São Paulo (1,0%) e em 11 das 18 atividades, com a maior influência partindo de alimentos e bebidas (3,1%).

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