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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Galípolo diz que o PIX é 'estratégico e crítico' para o Brasil e deve ser gerenciado pelo BC

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Presidente do BC defendeu a permanência do PIX como serviço público, sem mencionar a investigação comercial do governo dos EUA contra o sistema de pagamentos.
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Por Janize Colaço, g1 — São Paulo

Postado em 06 de Agosto de 2.025 às 11h15m

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Lula sugere que Trump faça uma experiência com o PIX nos EUA
Lula sugere que Trump faça uma experiência com o PIX nos EUA

O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou nesta quarta-feira (6) que é essencial preservar o PIX como uma infraestrutura pública digital.

Ele defendeu a permanência do PIX como serviço público durante uma palestra no evento Blockchain Rio, sem mencionar a pressão que o governo dos EUA exerce sobre o sistema nacional de pagamentos instantâneos. (saiba mais abaixo)

O PIX é estratégico e crítico para o Brasil, por isso deve ser gerenciado pelo BC, disse Galípolo.

O presidente do BC diz que a tecnologia, lançada em 2020, foi responsável pela bancarização de milhares de brasileiros. Hoje, o PIX representa 76,4% da preferência da população, alcançando 159 milhões de pessoas e 15 milhões de empresas.

Galípolo também defendeu a autonomia do BC, acompanhada de recursos para financiar não apenas as inovações propostas pela autarquia, mas também a oferta de novos serviços.

Há um custo para inovar. O BC precisa de um arcabouço que sustente as melhorias já implantadas no sistema e permita continuar entregando excelência à população, afirmou.

Entre as tecnologias que os meios de pagamento no Brasil devem observar nos próximos anos, Galípolo destacou as moedas digitais, com ênfase no DREX, que, segundo ele, terá uma função que vai além de uma moeda emitida por banco central (CBDC, na sigla em inglês).

O DREX faz parte de soluções que, cada vez mais, visam por meio da tokenização facilitar a colaterização de ativos para crédito [quando um empréstimo é garantido por um ativo] e transações com menos custos, completou.

PIX sob investigação

Em julho, o Escritório do Representante de Comércio (USTR, na sigla em inglês) anunciou que os EUA abriram uma investigação comercial contra o PIX. Embora o sistema não seja mencionado nominalmente, o documento se refere a serviços de comércio digital e pagamento eletrônico do governo brasileiro, sendo o PIX o único deles.

"O Brasil também parece se envolver em uma série de práticas desleais com relação a serviços de pagamento eletrônico, incluindo, mas não se limitando a favorecer seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo", diz o USTR.

O documento ainda aponta que o Brasil "se envolve em uma variedade de atos, políticas e práticas que podem prejudicar a competitividade das empresas americanas que atuam no comércio digital e em serviços de pagamento eletrônico".

Especialistas ouvidos pelo g1 destacam que aspectos como o embate com as big techs e a concorrência com bandeiras de cartões de crédito americanas ajudariam a explicar a ofensiva dos EUA.

Ainda assim, analistas consideram que não existem motivos sólidos para questionar o serviço de pagamento.

Haddad fala de 'pressão de multinacionais'

Na última terça-feira (5), durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, o chamado "Conselhão", o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o Brasil não pode "nem sonhar" em privatizar o PIX.

O chefe da equipe econômica ressaltou que o PIX é uma ferramenta gratuita para transferência de recursos, disponível 24 horas por dia. Para Haddad, alterar o PIX seria ceder às "pressões internacionais" contra essa tecnologia de pagamentos.

Imaginar que nós vamos ceder à pressão de multinacionais que estão se incomodando com a tecnologia, eles ganhavam por décadas dinheiro com a tecnologia que eles desenvolveram e ninguém se incomodou com isso. [...] Isso está completamente fora de cogitação", disse o ministro da Fazenda.

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Cérebro reage com defesa imunológica só de ver pessoas doentes se aproximando, diz pesquisa

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Pesquisadores identificam que o cérebro reage como se estivesse diante de uma infecção real ao ver sinais de doença. Estudo foi publicado na revista Nature Neuroscience.
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Por Redação g1

Postado em 06 de Agosto de 2.025 às 10h00m

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Pesquisa analisou que quando pessoa com sinal de doença se aproxima, isso ativa áreas de defesa no cérebro — Foto: Reprodução
Pesquisa analisou que quando pessoa com sinal de doença se aproxima, isso ativa áreas de defesa no cérebro — Foto: Reprodução

Pesquisadores descobriram que o cérebro ativa células imunológicas imitando a resposta a uma infecção real apenas ao ver alguém doente se aproximando.

O estudo foi conduzido por cientistas da Universidade de Lausanne, na Suíça, em parceria com outros institutos, e publicado na revista Nature Neuroscience na última semana.

O sistema imunológico humano reage rapidamente a infecções, mas nem sempre com velocidade suficiente para evitar o contágio. O que os pesquisadores queriam entender era quão cedo o corpo percebe o risco e começa a reagir.

Coração de titânio: paciente sobrevive mais de 100 dias pela 1° vez com o dispositivo
Coração de titânio: paciente sobrevive mais de 100 dias pela 1° vez com o dispositivo

Como foi feito o estudo

Na pesquisa, voluntários saudáveis usaram óculos de realidade virtual que mostravam avatares em dois grupos: alguns com sinais de doença, outros sem.

Os 248 participantes foram divididos em dois grupos:

  • 🧠 Um grupo viu os avatares;
  • 🧠 O outro não viu os avatares, mas recebeu uma vacina contra a gripe, representando uma exposição real a um patógeno.

Ao todo, foram realizados cinco experimentos enquanto os participantes eram monitorados por eletroencefalograma.

Nos testes, os voluntários viam rostos com expressão neutra, doente (como com erupções na pele) ou com medo. Se sentissem um toque no rosto ao ver o avatar, deveriam apertar um botão.

O que se observou foi que, ao ver avatares com sinais de doença, os participantes pressionavam o botão quando os rostos ainda pareciam distantes mais do que quando viam expressões neutras ou de medo.

O que os pesquisadores descobriram

Eles descobriram que a aproximação de um avatar doente ativava áreas do cérebro ligadas à percepção do espaço pessoal (a região ao redor do corpo). Em seguida, houve um aumento na atividade da rede de saliência do cérebro, responsável por reconhecer e responder a ameaças.

🧠 Essa atividade cerebral desencadeou um aumento na frequência de células linfoides inatas, que fazem parte da primeira linha de defesa do corpo.

Exames de ressonância magnética funcional (fMRI) confirmaram os achados. Quando os avatares doentes apareciam, havia uma conexão maior entre essa rede cerebral de detecção de ameaças e o hipotálamo — região fundamental para a regulação do organismo.

🧠 E mais: exames de sangue ainda mostraram que a resposta daqueles que viram os avatares com sinais de doença foi semelhante aos daqueles que tomaram a vacina. Ou seja, que realmente tiveram a exposição.

Segundo os pesquisadores, os resultados mostram a agilidade da resposta imunológica. Mas mais estudos ainda são necessários para entender como esse reconhecimento visual pode ajudar na proteção contra doenças.

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Vespas podem conter o segredo para retardar o processo de envelhecimento, diz estudo

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Pesquisa inédita mostra que inseto metálico pode desacelerar seu relógio molecular e prolongar a vida após um período de dormência na fase larval.
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Por Redação g1

Postado em 06 de Agosto de 2.025 às 07h00m

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A vespa-joia tem ganhado destaque na ciência justamente por ter um sistema de metilação do DNA funcional — Foto: Carlos Eduardo Quaresma/Acervo Pessoal
A vespa-joia tem ganhado destaque na ciência justamente por ter um sistema de metilação do DNA funcional — Foto: Carlos Eduardo Quaresma/Acervo Pessoal

Um estudo liderado por cientistas da Universidade de Leicester, no Reino Unido, revelou que a vespa-joia (Nasonia vitripennis) — um inseto conhecido por seu brilho metálico — é capaz de retardar significativamente o envelhecimento biológico. O segredo está em uma espécie de tempo limite natural durante o desenvolvimento, que desacelera seu chamado "relógio epigenético" antes mesmo da fase adulta.

Os resultados, publicados na prestigiada revista científica PNAS, mostram que as vespas que passaram por esse estado de pausa viveram mais e envelheceram mais lentamente, indicando que o ambiente pode influenciar diretamente o ritmo do envelhecimento — até mesmo antes do nascimento.

Uma pausa que reprograma o tempo

No experimento, os pesquisadores induziram um estado de dormência nas larvas das vespas ao expor suas mães ao frio e à escuridão. O processo, chamado diapausa, é semelhante à hibernação e retardou o desenvolvimento dos filhotes.

Ao voltarem à atividade normal, essas vespas adultas apresentaram uma expectativa de vida 36% maior e um envelhecimento molecular 29% mais lento do que os insetos que não passaram pela diapausa. A desaceleração foi medida por meio do relógio epigenético, um dos marcadores mais precisos do envelhecimento biológico, baseado nas mudanças químicas no DNA — como a metilação — que se acumulam com o tempo.

É como se as vespas que fizeram uma pausa no início da vida voltassem com tempo extra no banco, explica o professor Eamonn Mallon, especialista em Biologia Evolutiva e autor sênior do estudo.

Implicações para a saúde humana

A vespa-joia tem ganhado destaque na ciência justamente por ter um sistema de metilação do DNA funcional, assim como os humanos. Além disso, sua vida curta facilita experimentos sobre longevidade.

O estudo também identificou alterações em vias metabólicas fundamentais, como aquelas ligadas à insulina e à detecção de nutrientes — as mesmas que vêm sendo investigadas em terapias anti-envelhecimento em humanos. Ou seja, embora o experimento tenha sido feito com insetos, os cientistas acreditam que ele pode lançar luz sobre mecanismos conservados ao longo da evolução.

Compreender como e por que o envelhecimento acontece é um grande desafio científico, diz Mallon. Este estudo abre novos caminhos para a pesquisa, não apenas na biologia das vespas, mas também na possibilidade de desenvolvermos intervenções que atuem diretamente nas raízes moleculares do envelhecimento.
“Dar um tempo” pode fazer diferença

Embora outras espécies já tenham demonstrado a capacidade de reduzir o envelhecimento durante períodos de dormência, esta é a primeira evidência de que o efeito pode perdurar após o retorno ao estado ativo — inclusive influenciando diretamente no ritmo de envelhecimento do organismo.

Em suma, esta pequena vespa pode conter grandes respostas sobre como podemos dar uma pausa no envelhecimento, concluiu o professor Mallon.

Com as descobertas, a Nasonia vitripennis se consolida como uma nova estrela nos estudos sobre envelhecimento e pode ajudar cientistas a desenvolver estratégias para desacelerar o envelhecimento humano desde as fases iniciais da vida.

Pesquisa revela que envelhecimento da população também é causado por fatores políticos
Pesquisa revela que envelhecimento da população também é causado por fatores políticos

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Os caramujos ameaçados de extinção por serem bonitos demais

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Pesquisadores em Cuba e no Reino Unido estão trabalhando juntos para desvendar os segredos biológicos dos caramujos Polymita.
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TOPO
Por BBC

Postado em 06 de Agosto de 2.025 às 05h00m

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Espécies de caracol Polymita são encontradas no leste de Cuba — Foto: Bernardo Reyes-Tur/BBC
Espécies de caracol Polymita são encontradas no leste de Cuba — Foto: Bernardo Reyes-Tur/BBC

Pesquisadores embarcaram em uma missão para salvar o que alguns consideram ser os caramujos mais bonitos do mundo — e também para desvendar seus segredos biológicos.

Os caramujos arborícolas do gênero Polymita estão desaparecendo de seus habitats florestais nativos no leste de Cuba. Eles possuem conchas vibrantes, coloridas e com padrões extravagantes.

Infelizmente, essas conchas são cobiçadas por colecionadores e, segundo especialistas, o comércio delas está levando os animais à extinção.

Biólogos em Cuba e especialistas da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, uniram força para salvar as seis espécies conhecidas de Polymita.

As conchas dos caramujos são vendidas como itens decorativos e ornamentos — Foto: Angus Davison/BBC
As conchas dos caramujos são vendidas como itens decorativos e ornamentos — Foto: Angus Davison/BBC

A mais ameaçada delas é a Polymita sulphurosa, que apresenta um tom verde-limão com padrões de chamas azuis ao redor de suas espirais, além de faixas laranja e amarelas em sua concha.

Mas todas as espécies de Polymita são incrivelmente brilhantes e coloridas, o que, por si só, já é um mistério evolutivo.

"Um dos motivos que fez eu me interessar por esses caracóis é porque eles são muito bonitos", explicou o geneticista evolutivo e especialista em moluscos, professor Angus Davison, da Universidade de Nottingham.

A ironia, segundo ele, é que essa é a razão pela qual eles estão ameaçados de extinção.

As cores vibrantes dos caramujos do gênero Polymita fazem deles um atrativo para comercialização — Foto: Bernardo Reyes-Tur/BBC
As cores vibrantes dos caramujos do gênero Polymita fazem deles um atrativo para comercialização — Foto: Bernardo Reyes-Tur/BBC

"A beleza deles atrai pessoas que colecionam e vendem as conchas. Então, justamente o que os torna diferentes e tão interessantes para mim, enquanto cientista, é o que, infelizmente, os coloca em risco."

Ao fazer uma pesquisa online, encontramos várias plataformas onde vendedores, baseados no Reino Unido, oferecem conchas de caramujos Polymita. Em um dos sites, uma coleção de sete conchas estava sendo anunciada por 160 libras (R$ 1.170, na cotação atual).

"Sabemos que algumas dessas espécies estão bastante ameaçadas. Então, não seria preciso muito esforço — se alguém já as coleta em Cuba e comercializa — para levá-las à extinção", explica Davison.

"Conchas são compradas e vendidas como itens decorativos, mas cada concha vazia já foi, um dia, um animal vivo."

Embora existam normas internacionais para proteger os caramujos Polymita, elas são difíceis de aplicar.

Segundo a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção, é ilegal retirar os caramujos ou suas conchas de Cuba sem permissão. Mas é legal vender as conchas em outros lugares.

Projeto internacional entre pesquisadores de Cuba e do Reino Unido investiga formas de preservar os caramujos Polymita — Foto: Bernardo Reyes-Tur/BBC
Projeto internacional entre pesquisadores de Cuba e do Reino Unido investiga formas de preservar os caramujos Polymita — Foto: Bernardo Reyes-Tur/BBC

O professor Davison afirma que, com as mudanças climáticas e a perda das florestas afetando o habitat natural desses animais em Cuba, "é fácil imaginar que pessoas coletando conchas levariam uma população à extinção."

Para tentar impedir isso, Davison está trabalhando junto com o professor Bernardo Reyes-Tur, da Universidade do Oriente, em Santiago de Cuba, que é biólogo conservacionista.

O objetivo desse projeto internacional é compreender melhor como os caramuojos evoluíram e fornecer informações que podem ajudar na sua conservação.

O papel de Reyes-Tur nessa iniciativa é talvez o mais desafiador: trabalhar com fornecimento de energia elétrica instável e em um clima quente.

Isso fez com que ele levasse os Polymita para dentro da própria casa para reproduzi-los em cativeiro. "Eles ainda não se reproduziram, mas estão se saindo bem", nos informou durante uma entrevista por chamada de vídeo.

Diante da energia instável e clima quente, o professor Bernardo Reyes-Tur levou alguns caramujos para casa com o objetivo de reproduzi-los em cativeiro — Foto: Bernardo Reyes-Tur
Diante da energia instável e clima quente, o professor Bernardo Reyes-Tur levou alguns caramujos para casa com o objetivo de reproduzi-los em cativeiro — Foto: Bernardo Reyes-Tur

"É desafiador. Nós temos apagões aqui o tempo todo."

Enquanto isso, nos laboratórios bem equipados da Universidade de Nottingham, a pesquisa genética é realizada.

Lá, o professor Davison e sua equipe conseguem armazenar pequenas amostras de tecido dos caramujos em freezers criogênicos para preservá-los.

Esse material pode ser usado para decodificar o genoma dos animais — o conjunto biológico de instruções codificadas que define o que cada caramujo é.

O grupo pretende usar essas informações para confirmar quantas espécies existem atualmente, como elas se relacionam entre si e qual parte do código genético dá a elas esse padrão único e extraordinário de cores.

A esperança é que eles consigam desvendar esses segredos biológicos antes que essas criaturas coloridas, que já são compradas e vendidas, sejam levadas à extinção.

"O leste de Cuba é o único lugar do mundo onde esses caramujos são encontrados", afirma Davison.

"É lá que está o conhecimento — onde vivem e trabalham as pessoas que conhecem, amam e compreendem esses caramujos. Esperamos que as informações genéticas que conseguimos reunir possam contribuir para a conservação deles."

COP 30 - O que é o Acordo de Paris?
COP 30 - O que é o Acordo de Paris?

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