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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Previsão do mercado excede teto da meta de inflação de 2011 pela 1ª vez

BRASIL


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

ECONOMIA & MERCADOS.


Confirmação de que a previsão superou teto pela 1ª vez é do BC.
Em maio deste ano, previsão chegou a 6,40%, mas depois recuou.


Alexandro Martello Do G1, em Brasília

*-$.$--$.$-* O Banco Central confirmou nesta segunda-feira (26) que esta foi a primeira vez que os economistas do mercado financeiro elevaram sua a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano acima do teto do sistema de metas de inflação (6,50%).


O relatório de mercado, também conhecido como Focus, que é fruto de pesquisa do BC com os economistas dos bancos, informou que a estimativa de inflação deste ano passou de 6,46% para 6,52%. A previsão para o IPCA de 2012, por sua vez, subiu de 5,50% para 5,52%.


Em maio deste ano, a estimativa dos economistas do mercado financeiro para o IPCA deste ano havia subido para até 6,40%, mas depois disso recuou, voltando a ficar acima deste patamar somente no começo deste mês, em 6 de setembro. A previsão ultrapassou o teto, pela primeira vez, na última sexta-feira (23).


Sistema de metas de inflação
Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Neste momento, a autoridade monetária já está nivelando a taxa de juros para atingir a meta do próximo ano.



Para 2011 e 2012, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.O BC busca trazer a inflação para o centro da meta de 4,5% em 2012.


Quando a meta de inflação é descumprida, o presidente da autoridade monetária tem de escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda explicando as razões que motivaram o "estouro" da meta formal. A última vez que a inflação ficou acima do teto da meta foi em 2003.


No começo deste ano, a inflação avançou com mais intensidade por conta do aumento dos preços das "commodities" (produtos com cotação no mercado internacional, como alimentos, petróleo e minério de ferros).


Juros
Os analistas do mercado financeiro mantiveram a previsão de que o Comitê de Política Monetária (Copom) voltará a baixar os juros em 0,5 ponto percentual em seu encontro de outubro, para 11,50% ao ano. Atualmente, a taxa está em 12% ao ano. Acreditam ainda que os juros voltarão a recuar em dezembro deste ano, quando atingiriam 11% ao ano. Para o fim de 2012, a estimativa do mercado permaneceu em 10,75% ao ano - o que pressupõe nova queda no decorrer do próximo ano.



Crescimento econômico e câmbio
O mercado financeiro também baixou, na semana passada, a sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 de 3,52% para 3,51%. Esta é a oitava semana consecutiva que a previsão para o crescimento da economia diminui.



Os ajustes começaram após a piora da crise financeira internacional, com a revisão para baixo da nota dos Estados Unidos pela Standard & Poors. Para 2012, a previsão do mercado de crescimento da economia brasileira permaneceu estável em 3,70%.


Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2011 subiu de R$ 1,65 para R$ 1,68 por dólar. Para o fechamento de 2012, a previsão do mercado financeiro para a taxa de câmbio avançou de R$ 1,65 para R$ 1,68 por dólar.


Balança comercial
A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2011 subiu de US$ 24 bilhões para US$ 25 bilhões na semana passada.

Para 2012, o BC revelou nesta segunda-feira que a previsão dos economistas para o saldo da balança comercial avançou em US$ 15,8 bilhões para US$ 16,4 bilhões de superávit.


No caso dos investimentos estrangeiros diretos, a expectativa do mercado para o ingresso de 2011 ficou estável em US$ 55 bilhões. Para 2012, a projeção de entrada de investimentos no Brasil permaneceu intalterada US$ 50 bilhões.
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Conselho de Segurança da ONU começa a debater reconhecimento do Estado palestino

Discussão

INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.



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O GloboCom agências internacionais

*#.~:~.#* NOVA YORK e JERUSALÉM - O Conselho de Segurança das Nações Unidas começa a analisar nesta segunda-feira o pedido de reconhecimento do Estado palestino, onde parece estar destinado a um debate simbólico diante do provável veto dos Estados Unidos. A iniciativa palestina enfrenta uma luta árdua para garantir os nove votos necessários para aprovação. Sem esses votos, o governo Obama será poupado do constrangimento de ter de vetar o pedido, no que seria mais um golpe aos seus esforços de assegurar a paz do Médio Oriente.

Com o início das discussões formais, diplomatas dizem que os palestinos têm apenas seis votos certos no conselho - China, Rússia, Brasil, Líbano, Índia e África do Sul. Essas nações, com exceção do Líbano, compõem os Brics, cuja influência econômica e diplomática tem crescido diante das perspectivas de recessão nos Estados Unidos e na Europa.

Ao receber o pedido entregue por Abbas na última sexta-feira, o conselho começará as discussões a portas fechadas. Mas nenhuma ação imediata é esperada.

Normalmente, o conselho não levaria mais do que 35 dias para analisar e avaliar um pedido de adesão. Em julho, a aplicação do Sudão do Sul, o país mais recente a aderir ao organismo, foi aprovado em questão de dias e entregue à Assembleia Geral, que confirmou a solicitação.

Diplomatas dizem, porém, que este não será o caso da aplicação palestino já que o limite de 35 dias pode ser facilmente dispensado. Retardar o processo, dizem eles, seria útil para que os Estados Unidos, a União Europeia, Rússia e Nações Unidas - conhecido como o "Quarteto" - coloquem pressão em ambos os lados para voltar à mesa de negociações.

Pesquisa: cresce popularidade de Netanyahu após assembleia da ONU
Apesar do impasse, os líderes israelense e palestino parecem ter ganho apoio interno após a Assembleia Geral da ONU. Enquanto o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, foi recebido com herói na Cisjordânia , o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu viu sua popularidadepopularidade subir. Segundo pesquisa publicada no domingo, o índice de aprovação do premier passou de 32%, em julho, para 41%.

Um estudo do Centro Palestino de Política e Pesquisa, com margem de erro de 3 pontos percentuais, também mostrou um crescimento na popularidade de Abbas nos últimos três meses, que chegou a 59%.
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Dólar passa de R$ 1,80 e desafia turistas


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TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO


|>|*$-$*|<| O dólar passou de R$ 1,80 na semana passada, patamar não visto desde junho do ano passado, mas poderá ter dificuldade de se sustentar em cotações tão altas nas próximas semanas se o cenário internacional não se deteriorar mais, segundo analistas.


A expectativa média do mercado é que o nervosismo ceda --como ocorreu na sexta, quando a moeda americana já recuou 3,5%, para R$ 1,829-- e que as cotações retomem a trajetória de baixa. O argumento é que não houve mudança significativa no fluxo de capital ao país.


A maioria dos analistas, porém, errou feio ao descartar a recente alta do dólar.
Depois que o Banco Central surpreendeu reduzindo juros para 12%, bastou a situação piorar um pouco mais para o dólar saltar, em duas semanas, de R$ 1,65 para mais R$ 1,90.


Em uma semana a alta acumulada já chega a 5,5%; no mês, soma 14,8%.
Nas casas de câmbio, o dólar turismo já chegou a ser vendido a R$ 2 na semana passada --na sexta, desceu para R$ 1,970.


A mudança em tão pouco dias desafia o planejamento de turistas e de empresas --a última chacoalhada desse porte ocorreu em 2008 e quase quebrou empresas como Sadia e Aracruz.


PLANEJAMENTO
Diante da imprevisibilidade, a recomendação para quem tem compromissos em dólares ou vai viajar ao exterior é começar a comprar aos poucos a moeda americana.


"Se a viagem está programada para o final do ano, o turista pode comprar a cada mês um pouco, até chegar no valor total no final do ano", afirma Alexandre Milanov, gerente de câmbio da TOV Corretora.


Segundo Milanov, os clientes ficaram inseguros nos últimos dias na hora da compra e tendem a esperar o mercado ficar menos volátil para efetuarem o negócio.


Para Sidnei Nehme, diretor da corretora NGO, o dólar pode voltar ao equilíbrio entre R$ 1,60 e R$ 1,70 assim que os estrangeiros neutralizem eventuais perdas com câmbio na Bolsa.
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Guia de profissões mostra setores com maior carência no mercado

Saber & Conhecimento


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LUCCA ROSSI
MARINA DARMAROS
SÉRGIO MADURO
THIAGO AZANHA


** COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



!#.-=-.#! Os eventos esportivos que o país vai receber nos próximos anos e o bom momento da economia aumentaram a demanda por certos profissionais. Saber que áreas têm alta empregabilidade é um bom começo na hora de decidir que carreira seguir.


Mercado não decide escolha, diz orientadora vocacional
Campo migra para os negócios
Área une engenharia e medicina



O Guia das Profissões aproveitou um mapeamento feito pelo governo federal dos setores com maior carência de especialistas e vai apresentar algumas das carreiras que compõem essas áreas, com informações sobre cursos, possibilidades de mercado e depoimentos de alunos e profissionais.


As áreas tratadas são tecnologia da informação e computação, nanotecnologia, biotecnologia, robótica, novos materiais, aeronáutica e aeroespacial, energia limpa, infraestrutura, recursos do mar e agricultura.


De acordo com Roberta César, gerente de projetos da consultoria de recursos humanos Cia. de Talentos, não é por acaso que essa carência se concentra em graduações de ciência e tecnologia.


"São áreas nas quais a gente sente que falta tanto em quantidade de profissionais quanto em qualidade."
Segundo Roberta César, a demanda por esse tipo de profissional deve seguir forte durante toda a década.


Já o aluno que não tem afinidade com tais carreiras não deve se desesperar, afirma Janete Teixeira, orientadora vocacional da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista).


"Não adianta só olhar para o mercado. As coisas são cíclicas. Se hoje essas são áreas aquecidas, as coisas podem mudar", completa.


O levantamento do governo subsidiou a definição das áreas prioritárias do programa CsF (Ciência sem Fronteira), que vai oferecer até 2014 mais 27,1 mil bolsas de graduação sanduíche.


Pelo programa, o estudante passa um ano em uma faculdade no exterior às custas do governo, com bolsa mensal de cerca de R$ 1.700.


Ao voltar, ele consegue aproveitar as disciplinas que estudou fora para concluir seu curso no Brasil.
A seleção para o CsF começa na fase do vestibular, já que, em alguns casos, uma boa nota do Enem será pré-requisito para participar.

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Clientes se assustam ao achar dragão barbudo em banheiro de mercado


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Caso ocorreu em Edimburgo, na Escócia.
Entidade tenta identificar responsável pelo abandono.


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Do G1, em São Paulo

*/*-\\o//-*\* Clientes de um supermercado em Edimburgo, na Escócia, levaram um susto ao se depararem com um dragão barbudo no banheiro do estabelecimento. O animal tinha sido abandonado no local por um homem não identificado. O dragão foi resgatado por agentes da Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA) da Escócia.

Dragão barbudo foi abandonado em banheiro de supermercado em Edimburgo. (Foto: Divulgação/Scottish SPCA)Dragão barbudo foi abandonado em banheiro de supermercado em Edimburgo. (Foto: Divulgação/Scottish SPCA)

A entidade espera que alguém possa identificar o responsável, já que o supermercado estava cheio no momento. A SPCA destacou ainda que é grande o número de animais exóticos abandonados, há que as pessoas não sabem como cuidar deles.
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'A Google é um negócio, não uma igreja', diz especialista


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KEN AULETTA: O botão Curtir do Facebook é uma ameaça mortal à Google / Divulgação
|:|*0-0*|:| SÃO PAULO - Crítico de mídia da revista "New Yorker" há mais de 30 anos, o jornalista Ken Auletta esmiuçou durante dois anos a história da Google, "um dos negócios mais rentáveis, poderosos e estranhos do mundo". O resultado é o livro "Googled" (Agir, 508 páginas, por R$ 64,90), traduzido no Brasil por Débora Chaves, com posfácio de Pedro Doria. Investigando as origens da Google, Auletta leva o leitor a um passeio pela revolução (ainda em curso) digital. A história da maior empresa virtual do planeta serve também para compreender como seu sucesso e crescimento influenciam as chamadas "empresas do mundo real". Em entrevista ao GLOBO por e-mail, Auletta diz que a cultura de engenheiros - fonte da ousadia das empresas "pontocom" - é também o seu maior defeito. Segundo o especialista, ao mesmo tempo em que esses jovens criam ferramentas capazes de reinventar a maneira como fazemos coisas básicas, eles têm dificuldade em construir relacionamentos de confiança, e em antecipar o que querem os anunciantes ou lidar com o desejo de privacidade de pessoas e governos. Auletta recomenda às empresas de mídia tradicionais que, em vez de cruzar os braços e culpar a revolução digital por seus prejuízos, aprendam a fazer parcerias com empresas de tecnologia como Google, Amazon e Apple, e a ganhar dinheiro com isso. E cita um clássico da sabedoria popular: "Se não pode vencê-los, junte-se a eles".


O GLOBO: O que faz a Google ser tão revolucionária?
KEN AULETTA: Antigamente você ia a uma biblioteca ou fazia uma chamada de telefone para obter informações. Hoje, a informação está a seu alcance em meio segundo com uma pesquisa no Google. Quer assistir a um vídeo perdido há muito tempo, o YouTube da Google está a seu alcance. Telefones inteligentes, que estão substituindo os PCs? O Google Android tem a maior fatia de mercado. Está perdido e precisa de direções? O Google Maps está lá. E-mail? O Google Gmail está disponível. E o que é verdadeiramente revolucionário é que tudo é gratuito. A Google faz dinheiro da mesma forma que a TV ou o rádio tradicional: com venda de publicidade.


O que as empresas de mídia tradicionais podem aprender com a Google?
AULETTA: Contratem grandes engenheiros e os deixem fazer perguntas desconfortáveis, tais como: "Por que estamos fazendo as coisas dessa maneira? Por que não podemos ser mais eficientes?" No mundo digital, o engenheiro pode ser um criador de conteúdo. Engenheiros criaram Google, Apple e Facebook. Enquanto passamos duas horas pesquisando no Google, explorando o iPad, ou no Facebook, não estamos lendo um livro ou vendo TV.


Como a Google transforma as empresas do mundo real?
AULETTA: A Google tem perturbado muitas indústrias tradicionais. Cobrando anunciantes só quando usuários clicam na propaganda, ou sendo capaz de precisar a audiência alvo de cada campanha publicitária, a Google transformou a publicidade. Permitindo que os internautas localizem notícias que os interessam, a Google ajuda a enfraquecer os jornais. E a busca Google afugentou as pessoas das bibliotecas. São apenas alguns exemplos de indústrias impactadas por essa gigante e pela revolução digital.
Leia a íntegra no Globo Digital (exclusivo para assinantes)
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