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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Mano confirma seleção com Ronaldinho, Lucas, Fred e Neymar


06/10/2011 - 22h35


ESPORTES -- FUTEBOL -- INFORMAÇÃO.

Seleção Brasileira


Amistosos da Seleção, de olho na copa 2.014




MARTÍN FERNANDEZ
ENVIADO ESPECIAL A SAN JOSÉ
 


*-||\\0//||-* O técnico Mano Menezes confirmou na noite de quinta-feira o time que vai enfrentar a Costa Rica, na sexta-feira, em San José: Júlio César; Fábio, Thiago Silva, David Luiz e Adriano; Ralf, Luiz Gustavo e Ronaldinho; Lucas, Fred e Neymar.

Foi a mesma formação que o treinador testou na véspera, num treino tático. Nesta noite, houve um coletivo. O time tem três jogadores com idade olímpica: o lateral Fábio, o meia-atacante Lucas e o atacante Neymar. O técnico pretendia usar Sandro, mas o volante do Tottenham se machucou e foi cortado.

Os laterais Fábio e Adriano e o volante Luiz Gustavo farão seus primeiros jogos como titulares na seleção. "Para mim esses amistosos são importantíssimos, é a chance que tenho de me mostrar", disse Fábio, jogador do Manchester United. "A posição tem feras como Daniel Alves e Maicon, então vou comendo pelas beiradas."

Costa Rica e Brasil se enfrentam nesta sexta-feira às 23h de Brasília. Na terça-feira, o Brasil joga contra o México, em Torreon.



Rafael Ribeiro - 05.out.2011/Divulgação CBF 
Mano comanda treino da seleção brasileira em San José, na Costa Rica
Mano comanda treino da seleção brasileira em San José, na Costa Rica                 

Biógrafo equipara Jobs a Edison e Ford; leia artigo

Crônica sobre o mito da era digital


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

ECONOMIA E NEGÓCIOS

Em artigo para a revista 'Time', Walter Isaacson diz Jobs foi o maior executivo de nossa época



estadao.com.br

|:|*!^~^!*|:| SÃO PAULO - "Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século. A história vai colocá-lo no panteão, bem ao lado de Edison e Ford." A afirmação é de Walter Isaacson, biógrafo de Steve Jobs, em artigo publicado na revista americana Time. O livro será lançado no dia 24 de outubro no Brasil. O texto está no site da Companhia das Letras, com tradução de Pedro Maia Soares.


Biografia inédita do co-fundador da Apple será lançada no dia 24 de outubro - Divulgação
Divulgação

Biografia inédita do co-fundador da Apple será lançada no dia 24 de outubro

Veja abaixo a íntegra do artigo.
A saga de Steve Jobs é o mito de criação da revolução digital em grande escala: o início de um negócio na garagem de seus pais e sua transformação na empresa mais valiosa do mundo. Embora não tenha inventado muitas coisas de cabo a rabo, Jobs era um mestre em combinar ideias, arte e tecnologia de uma maneira que por várias vezes inventou o futuro. Ele projetou o Mac depois de apreciar o poder das interfaces gráficas de uma forma que a Xerox não foi capaz de fazer, e criou o iPod depois de compreender a alegria de ter mil músicas em seu bolso de uma forma que a Sony, que tinha todos os ativos e a herança, jamais conseguiu fazer. Alguns líderes promovem inovações porque têm uma boa visão de conjunto. Outros o fazem dominando os detalhes. Jobs fez ambas as coisas, incansavelmente.



Em consequência, revolucionou seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Pode-se até adicionar uma sétima: lojas de varejo, que Jobs não chegou a revolucionar, mas repensou. Ao longo do caminho, ele não só produziu produtos transformadores, mas também, em sua segunda tentativa, uma empresa duradoura, dotada de seu DNA, que está cheia de designers criativos e engenheiros ousados que podem levar adiante sua visão.


Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século. A história vai colocá-lo no panteão, bem ao lado de Edison e Ford. Mais do que ninguém de seu tempo, ele fez produtos que eram completamente inovadores, combinando o poder da poesia com processadores. Com uma ferocidade que poderia tornar o trabalho com ele tão perturbador quanto inspirador, também construiu o que se tornou, ao menos por um período do mês passado, a empresa mais valiosa do mundo. E foi capaz de infundir nela a sensibilidade para o design, o perfeccionismo e a imaginação que fizeram da Apple, com toda probabilidade, mesmo em décadas futuras, a empresa que melhor prospera na intersecção entre arte e tecnologia.


No início do verão de 2004, recebi um telefonema de Jobs. Ele havia sido intermitentemente amigável comigo ao longo dos anos, com rajadas ocasionais de intensidade, em especial quando lançava um novo produto que queria na capa da Time ou em programa da CNN, lugares em que eu trabalhava. Mas agora que eu não estava mais em nenhum desses lugares, não tinha notícias frequentes dele. Conversamos um pouco sobre o Instituto Aspen, para o qual eu havia recentemente entrado, e o convidei para falar no nosso campus de verão no Colorado. Ele disse que ficaria feliz de ir, mas não para estar no palco. Na verdade, queria dar uma caminhada comigo para que pudéssemos conversar.


Isso me pareceu um pouco estranho. Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia. Eu havia publicado recentemente uma de Benjamin Franklin e estava escrevendo outra sobre Albert Einstein, e minha reação inicial foi perguntar, meio de brincadeira, se ele se considerava o sucessor natural naquela sequência. Supondo que ele estava no meio de uma carreira oscilante, que ainda tinha muitos altos e baixos pela frente, eu hesitei. Não agora, eu disse. Talvez em uma década ou duas, quando você se aposentar.


Mas depois me dei conta de que ele havia me chamado logo antes de ser operado de câncer pela primeira vez. Enquanto eu o observava lutar contra a doença, com uma intensidade incrível, combinada com um espantoso romantismo emocional, passei a achá-lo profundamente atraente, e percebi quão profundamente sua personalidade estava entranhada nos produtos que ele criava. Suas paixões, o perfeccionismo, os demônios, os desejos, o talento artístico, o talento diabólico e a obsessão pelo controle estavam integralmente ligados a sua abordagem do negócio, e decidi então tentar escrever sua história como estudo de caso de criatividade.


A teoria do campo unificado que une a personalidade de Jobs e os produtos começa com sua característica mais saliente, a intensidade. Ela era evidente já nos tempos de escola secundária. Naquela época, ele já começara com as experiências que faria ao longo de toda a sua vida com dietas compulsivas – em geral, somente de frutas e legumes – de tal modo que era tão magro e firme quanto um whippet. Ele aprendeu a olhar fixo para as pessoas e aperfeiçoou longos silêncios pontuados por rajadas em staccato de fala rápida.


Essa intensidade estimulou uma visão binária do mundo. Os colegas se referiam à dicotomia herói/cabeça de bagre; você era um ou o outro, às vezes no mesmo dia. O mesmo valia para produtos, ideias, até para a comida: As coisas ou eram "a melhor coisa do mundo" ou uma droga. Era capaz de provar dois abacates, indistinguíveis para os mortais comuns, e declarar que um deles era o melhor já colhido e o outro, intragável.


Julgava-se um artista, o que incutiu nele a paixão por design. No início da década de 1980, quando estava construindo o primeiro Macintosh, não parava de exigir que o projeto fosse mais "amigável", um conceito estranho aos engenheiros de hardware da época. Sua solução foi fazer o Mac evocar um rosto humano, e chegou a manter a faixa acima da tela fina para que não fosse uma cara de Neanderthal.


Jobs compreendia intuitivamente os sinais que um projeto adequado emite. Quando ele e seu companheiro de projeto Jony Ive construíram o primeiro iMac, em 1998, Ive decidiu que o aparelho deveria ter uma alça situada na parte superior.


Era uma coisa mais brincalhona e semiótica do que funcional. Tratava-se de um computador de mesa. Não muitas pessoas iriam carregá-lo para cima e para baixo. Mas a alça emitia um sinal de que você não precisava ter medo da máquina, que podia tocá-la e ela lhe obedeceria. Os engenheiros objetaram que aquilo aumentaria o custo, mas Jobs ordenou que fizessem daquele jeito.


Sua busca pela perfeição levou à compulsão de que a Apple tivesse um controle de ponta a ponta de todos os seus produtos. A maioria dos hackers e aficionados gostava de personalizar, modificar e conectar coisas diferentes em seus computadores. Para Jobs, tratava-se de uma ameaça para uma experiência de usuário inconsútil de ponta a ponta. Seu parceiro inicial Steve Wozniak, um hacker nato, discordava. 


Ele queria incluir oito slots no Apple II para que os usuários pudessem inserir as placas de circuito menores e os periféricos que quisessem. Jobs concordou com relutância. Mas, alguns anos mais tarde, quando construiu o Macintosh, ele o fez à sua maneira. Não havia slots extras ou portas, e chegou mesmo a usar parafusos especiais para que os aficionados não pudessem abri-lo e modificá-lo.


Seu instinto de controle significava que ele tinha urticária, ou algo pior, ao contemplar o excelente software da Apple rodando em hardwares ruins de outras empresas, e também era alérgico à ideia de aplicativos ou conteúdos não aprovados poluindo a perfeição de um dispositivo da Apple. Essa capacidade de integrar hardware, software e conteúdo em um sistema unificado lhe possibilitava impor a simplicidade. O astrônomo Johannes Kepler, declarou que "a natureza ama a simplicidade e a unidade". O mesmo acontecia com Steve Jobs.


Isso o levou a decretar que o sistema operacional do Macintosh não estaria disponível para o hardware de qualquer outra empresa. A Microsoft seguiu a estratégia oposta, permitindo que seu sistema operacional Windows fosse promiscuamente licenciado. Isso não produziu os computadores mais elegantes, mas levou a Microsoft a dominar o mundo dos sistemas operacionais. Depois que a fatia de mercado da Apple caiu para menos de 5%, a estratégia da Microsoft foi declarada vencedora no reino do computador pessoal.


A longo prazo, no entanto, o modelo de Jobs mostrou ter algumas vantagens. Sua insistência na integração de ponta a ponta deu à Apple, no início do século XXI, uma vantagem no desenvolvimento de uma estratégia de hub digital, o que permitiu que seu computador de mesa se ligasse perfeitamente a uma variedade de dispositivos portáteis e gerenciasse seu conteúdo digital. O iPod, por exemplo, fazia parte de um sistema fechado e totalmente integrado. Para usá-lo, era preciso utilizar o software iTunes da Apple e baixar conteúdos da iTunes Store. Em consequência, o iPod, tal como o iPhone e o iPad que vieram depois, eram um deleite elegante, em contraste com os canhestros produtos rivais que não ofereciam uma experiência perfeita de ponta a ponta.


Para Jobs, a crença em uma abordagem integrada era uma questão de retidão. "Não fazemos essas coisas porque somos malucos por controle", explicou. "Nós as fazemos porque queremos fazer grandes produtos, porque nos preocupamos com o usuário e porque gostamos de assumir a responsabilidade por toda a experiência, ao invés fabricar a porcaria que outros fazem." Ele também acreditava que estava prestando um serviço às pessoas. "Elas estão ocupadas fazendo o que sabem fazer melhor e querem que façamos o que fazemos melhor. Suas vidas estão ocupadíssimas; elas têm mais coisas a fazer do que pensar em como integrar seus computadores e dispositivos.".


Em um mundo cheio de dispositivos inúteis, software pesados, mensagens de erro inescrutáveis e interfaces irritantes, a insistência de Jobs em uma abordagem integrada levou à criação de produtos surpreendentes, caracterizados por uma experiência de usuário deliciosa. Usar um produto da Apple podia ser tão sublime quanto caminhar em um dos jardins zen de Quioto que Jobs amava, e nenhuma dessas experiências foi criada pela adoração no altar da abertura ou deixando mil flores florescem. Às vezes é bom estar nas mãos de um maníaco por controle.


Há algumas semanas, visitei Jobs pela última vez em sua casa de Palo Alto. Ele se mudara para um quarto no andar de baixo, porque estava fraco demais para subir e descer escadas, e estava encolhido com um pouco de dor, mas sua mente ainda estava afiada e seu humor vibrante. Conversamos sobre sua infância, e ele me deu algumas fotos de seu pai e da família para usar em minha biografia. Como escritor, estou acostumado a manter distanciamento, mas fui atingido por uma onda de tristeza quando tentei dizer adeus. A fim de disfarçar minha emoção, fiz a pergunta que ainda me deixava perplexo. Por que ele se mostrara tão disposto, durante quase cinquenta entrevistas e conversas ao longo de dois anos, a se abrir tanto para um livro, quando costumava ser geralmente tão discreto? "Eu queria que meus filhos me conhecessem", disse ele. "Eu nem sempre estava presente, e queria que eles soubessem o porquê disso e entendessem o que fiz."
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Relembre frases e aforismos de Steve Jobs

IN MEMORIAN


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.



  • 6 de outubro de 2011|
  • 16h52|
Por camilorocha

"Frases de Steve Jobs também ficaram famosas; relembre algumas delas"




/|*:<-.->:*|\ SÃO PAULO – Com a morte de Steve Jobs, o Twitter e o Facebook foram inundados por suas frases e aforismos. Mais uma maneira encontrada pelos internautas de homenagear o ex-CEO do Apple.


Jobs era um mestre da comunicação. Vendia com habilidade seus produtos e sua visão de mundo. Caprichava nas frases de efeito, dessas que viram bordões motivacionais.



O Link separou algumas das melhores frases de Jobs, incluindo algumas passagens do célebre discurso que deu numa cerimônia de formatura da universidade de Stanford, em 2005.



Discurso em cerimônia de formatura da universidade de Stanford em 2005



A morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Tira o velho do caminho para dar lugar para o novo.


Não há motivo para não se seguir o coração… Nunca deixe de ter fome. Nunca deixe de ser insensato.


Seu tempo é limitado, então não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa. Não se deixe aprisionar pelo dogma – que é viver segundo os resultados dos pensamentos de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros sufocar sua própria voz interior.


Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço de evitar a armadilha de achar que você tem algo a perder.


Você não pode ligar os pontos olhando para a frente; você só pode fazer isso olhando para trás. Então você tem que confiar que os pontos irão se conectar de alguma forma no futuro. Você tem que confiar em algo – seu instinto, destino, vida, karma, seja o que for. Esse modo de encarar as coisas nunca me deixou na mão e fez toda a diferença na minha vida.


Texto da campanha publicitária da Apple “Think different” (“pense diferente”), de 1997

Essa aqui é para os malucos. Os que não se encaixam. Os rebeldes. Os que causam problemas, Os que fogem do padrão.
Aqueles que veem as coisas de maneira diferente. Eles não gostam de regras. E não têm nenhum respeito pela ordem estabelecida. Você pode citá-los, discordar deles, glorificar ou vilanizá-los. Praticamente a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam coisas. Eles empurram a raça humana adiante. Alguns podem considerá-los doidos. 
Nós enxergamos genialidade. Porque as pessoas loucas o bastante para achar que podem mudar o mundo são as pessoas que o fazem.



Steve Jobs fala durante a WWDC, conferência anual de desenvolvedores da Apple, em junho de 2008. FOTO:  Kimberly White/Reuters


Entrevista para a Business Week, 1998
Estamos sempre pensando em novos mercados para entrar, mas é só dizendo não que você pode concentrar nas coisas que são realmente importantes.





Entrevista para a Fortune, 2000
Na maioria dos vocabulários das pessoas, design significa superfície. É decoração de interiores. É o tecido da cortina e do sofá. Mas, para mim, nada pode estar mais distante do signficado de design. Design é a alma fundamental de uma criação humana que acaba se expressando em sucessivas camadas externas do produto ou do serviço.



Palestra, 2000
Nada me deixa mais feliz do que receber um email de uma pessoa qualquer no universo que acabou de comprar um iPad no Reino Unido e que me conta como é o produto mais bacana que ela já trouxe pra casa em toda sua vida. Isso é o que me motiva



No livro Apple Confidential 2.0, de 2004, sobre a história da Apple
Sou a única pessoa que conheço que perdeu um quarto de bilhão de dólares em um ano… é muito bom para edificar o caráter.



Entrevista para Business Week, 1998
Simples pode ser mais difícil que complexo. Você tem que trabalhar muito para chegar a um pensamento claro e fazer o simples.



Em Apple Odyssey: Pepsi to Apple, autobiografia de John Sculley, ex-CEO da Apple

É mais divertido ser um pirata do que se juntar à Marinha.



No documentário O Triunfo dos Nerds, 1996
Picasso dizia que ‘bons artistas copiam e grande artistas roubam’. E eu nunca tive vergonha de roubar grandes ideias… Acho que parte do que fez a Macintosh grande foi que as pessoas trabalhando aqui eram músicos e poetas e artistas e zoólogos e historiadores que por acaso eram também os melhores cientistas da computação do mundo.

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Produção de veículos cai 19,7% em setembro, diz Anfavea

Segmento Automobilístico


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

ECONOMIA & NEGÓCIOS.


Com estoques altos, foram produzidos 261 mil carros, caminhões e ônibus.Queda é a maior do ano na comparação mensal; no acumulado, há alta.


Marcelo Monegato Do G1, em São Paulo

produção carros (Foto: Arquivo/TV Globo)
Produção caiu na comparação mensal, mas registra
alta no acumulado do ano (Foto: Arquivo/TV Globo)

#|-|*~:~*|-|# A produção de veículos em setembro deste ano caiu 19,7% sobre agosto, segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) nesta quinta-feira (6), em São Paulo. Foram produzidos 261.184 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no último mês contra 325.326 no mês anterior.


É a maior queda nas comparações mensais neste ano e pode ser explicada pelo fato de, no fim de agosto e em setembro, algumas montadoras como as líderes Volkswagen e a Fiat terem dado folgas a funcionários de algumas fábricas durante alguns dias devido ao estoque alto de veículos.


Sobre o mesmo período de 2010, houve um recuo de 6,2% na produção. Na época foram fabricados 278.411 veículos. No acumulado do ano é registrada alta de 3,3% sobre o ano passado, com 2.604.102 veículos contra 2.521.558 nos mesmos nove meses do ano anterior.


CKD
Diferente do que ocorria no ano passado, os números da Anfavea não consideram os conjuntos de veículos desmontados destinados à exportação (CKD) no total de produção e de exportações. Desta forma, os veículos produzidos em sistema CKD somaram em setembro 2.563 unidades contra 2.888 em agosto. No acumulado, são 17.191 unidades.



Segmentos
No segmento de automóveis e comerciais leves, a indústria brasileira produziu 238.795 veículos em setembro, uma baixa de 20,2% em relação a agosto, quando 299.127 unidades foram feitas. Em relação a setembro de 2010, quando foram fabricados 258.443, houve queda de 7,6%. No acumulado do ano, o setor soma 2.410.493 unidades, volume 2,6% maior que o registrado entre janeiro e setembro de 2010 (2.348.642).



A produção de caminhões também caiu/aumentou em setembro, com 18.243 unidades, número 17% inferior ao apresentado no mês anterior (21.991). Sobre setembro do ano passado, houve alta de 10,7%, quando foram feitos 16.485 caminhões. Nos nove primeiros meses do ano foram fabricados 159.028 desses veículos, uma alta de 12,8% sobre janeiro a setembro de 2010, cujo número foi de 140.924.

Entre os ônibus, 4.146 unidades foram feitas no mês passado, uma queda de 1,5% em comparação ao mês anterior, quando 4.208 unidades deixaram as linhas de montagem. Sobre setembro de 2010 (3.483 unidades), houve aumento de 19%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 8,1%. Foram produzidos 34.587 ônibus em 2011, frente a 31.992 dos nove primeiros meses de 2010.



Exportações
Em setembro foram exportados 44.646 veículos, recuo de 0,5% quando levados em conta os números de agosto, quando saíram do país 44.878 unidades. Esses números excluem veículos desmontados (CKD).



Sobre setembro de 2010 (45.318), houve queda de 1,5% nas exportações. No acumulado do ano, foi registrada alta de 4,4%, com 385.966 veículos comercializados a outros países nos nove primeiros anos de 2011, contra 369.667 no mesmo período do ano passado.


Incluindo máquinas agrícolas, os valores de exportação somaram US$ 1,362 bilhão no mês passado, uma retração de 3,7% em relação a agosto, quando foi negociado US$ 1,4 bilhão. No acumulado, o volume total é de US$ 11,3 bilhão. Ao comparar com os US$ 9,2 bilhão exportados no mesmo período de 2010, o resultado representa expansão de 23%.


Importações
As importações apresentaram alta de 7,3%. Em setembro foram trazidas para o Brasil 79.038 unidades e, em agosto, 73.627. Considerando-se apenas o segmento de carros e comerciais leves, setembro teve 78.669 unidades importadas contra 73.244 em agosto, aumento de 7,4%. Esses números contabilizam apenas as montadoras associadas à Anfavea, que são as que produzem carros no Brasil. Algumas trazem também veículos de outros países, a maioria vinda da Argentina e do México, países que, assim como o Uruguai, estão isentos do aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) determinado pelo governo brasileiro no mês passado.



Bicombustíveis
A porcentagem de veículos flex na frota brasileira caiu de 82,9% em agosto para 81,6% em setembro. Em setembro de 2010, a participação dos carros bicombustíveis nas vendas de carros era de 86%.



Emprego
O índice de emprego na indústria automobilística encerrou setembro com 145.127 empregos diretos. Em relação a agosto (144.688), o aumento de colaboradores contratados foi de 0,3%. Ao considerar setembro do ano passado, a elevação do número de empregos atinge 8,3%.
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Biografia de Steve Jobs tem aumento de 42.000% nas vendas

in memorian

06.outubro.2011 08:49:19

iNTERNACIONAL -- iNFORMAÇÃO & NOTÍCIAS.





*|:|-j-o.b-s-|:|* A primeira e única biografia autorizada de Steve Jobs ainda nem saiu e já está se tornando um fenômeno editorial nos Estados Unidos. A pré-venda de Steve Jobs, de Walter Isaacson, teve crescimento de 42.000% desde o anúncio da morte do cofundador da Apple, segundo o site The Hollywood Reporter.

Na Amazon, maior loja online do mundo, o livro saltou da 424ª posição para o 1º lugar no ranking de vendas. Na livraria física Barnes & Noble, a biografia é a 4ª mais vendida.


O livro deve chegar às prateleiras nos EUA no dia 21 de novembro. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
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Ipad pode ajudar crianças com deficiência visual cortical a enxergar melhor

Brasil


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

TECNOLOGIA & SAÚDE


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Plantão | Publicada em 06/10/2011 às 09h15m
O Globo 


Arquivo

*||:-=.=-:||* RIO - Um pesquisador da Universidade do Kansas acredita que o iPad pode ajudar a melhorar as vidas e perspectivas de crianças com deficiência visual cortical (DVC), uma doença neurológica severa resultante de danos cerebrais e que impede seus portadores de processarem informações visuais.


- Testamos 15 crianças e ficamos absolutamente chocados - disse Muriel Saunders, professor pesquisador assistente da universidade. - Cada uma delas ficou fascinada com o iPad. Crianças que geralmente não olhavam para as pessoas, não respondiam a objetos ou respondiam de forma muito repetitiva, ficaram completamente entretidas com o iPad. Foi uma experiência maravilhosa.


Saunders disse que essas crianças geralmente trabalham com terapeutas e com os pais usando uma caixa de luz, semelhante à caixa de luz de um médico para ver um raio-X. Isto porque elas respondem mais a luzes e a objetos em alto contraste.


- Uma pessoa com DVC vai passar muito tempo olhando luzes - explicou o pesquisador.
Com a tela brilhante, o iPad é uma espécie de réplica de uma caixa de luz - mas sua interatividade, som e cor são muito mais atraentes para as crianças.


Os pais das crianças com DVC foram os primeiros a notar o potencial do iPad como ferramenta terapêutica para seus filhos. A perspectiva de uso do aparelho para esse fim começou a se espalhar pela internet, mas nenhuma pesquisa formal foi realizada ainda.


Uma intervenção precoce em crianças com DVC não é apenas crucial para seu desenvolvimento, mas também pode ajudá-las a ter uma visão melhor à medida em que crescem.
Saunders agora está conduzindo os testes iniciais com iPad em parceria com o instituto Junior Blind of America em Los Angeles.   
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Prêmio Nobel de Literatura


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DE SÃO PAULO

#=-..:+:..-=# O poeta sueco Tomas Tranströmer, 80, é o vencedor do prêmio Nobel de Literatura de 2011.
Seu nome foi anunciado nesta quinta-feira pela Academia Sueca.
A Academia premiou Tranströmer "porque, através de suas imagens translúcidas, ele nos dá um acesso novo à realidade". 

"A maior parte da obra poética de Tranströmer está caracterizada pela economia, de concreção e de metáforas expressivas", diz a academia. Em suas últimas obras, Tranströmer "tende a um formato ainda mais reduzido e a um grau ainda maior de concentração", completa.

Seu primeiro livro de poemas, "Seventeen Poems", foi publicado em 1954 e foi elogiado como uma das melhores estreias da década. Seu trabalho tornou-se conhecido no resto do mundo a partir da década de 60, quando foi traduzido para o inglês. Hoje, seus poemas já foram traduzidos para mais de 60 línguas.

Entre seus principais trabalhos estão "Windows and Stones", de 1966, e "Baltics", de 1974.

Em 1990, ele sofreu um derrame que afetou sua fala, mas não interferiu em seu trabalho.


Jessica Gow/Reuters

Escritor sueco Tomas Tranströmer é o vencedor do Nobel de Literatura de 2011
Escritor sueco Tomas Tranströmer é o vencedor do Nobel de Literatura de 2011

Por muitas décadas, seus contemporâneos de linha mais política reclamaram daquilo que lhes parecia uma poesia alienada das grandes questões.

Em seu país, Tranströmer é conhecido também por outro ofício, o de psicólogo de adolescentes e jovens infratores e dependentes químicos.

Com o reconhecimento da Academia, ele irá receber um prêmio de US$ 1,5 milhão.
Nas primeiras horas desta quinta-feira, Tranströmer passou Adonis e Bob Dylan, que alternavam a liderança na casa de apostas britânica Ladbrokes.

Há quase quatro décadas a Academia Sueca não concede o Nobel de Literatura a alguém nascido em seu país. Os últimos suecos laureados foram Eyvind Johnson e Harry Martinson, que dividiram o prêmio em 1974. Em 2010, o escritor peruano Mario Vargas Llosa foi o agraciado com o prêmio. 
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Crise global é risco para América Latina, diz FMI

Recessão Mundial


ECONOMIA & NEGÓCIOS.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO


Segundo o Fundo, o mais provável é que taxas de crescimento da região caiam, à medida que os preços das commodities e o aperto da liquidez global declinem  


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Clarissa Mangueira, da Agência Estado
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[:[-:=:-]:] Embora a crise econômica global mais recente sinalize problemas "potencialmente severos" para a América Latina, o resultado mais provável é que ocorra apenas um pequeno declínio nas taxas de crescimento da região, à medida que os preços das commodities e o aperto da liquidez global declinem de seus níveis já elevados, afirmou o Fundo Monetário Internacional (FMI) em relatório divulgado nesta quarta-feira, 5. O Fundo disse também que países como o Brasil e o Peru, que são grandes produtores de commodities, enfrentarão problemas potencialmente mais graves que outras economias da região, se o boom dos preços das commodities de anos de duração acabar subitamente.
 
Segundo o Relatório Econômico Regional sobre o Hemisfério Ocidental, o México, por exemplo, e alguns países da América Central, poderiam ver uma maior desaceleração econômica, dado seus "fortes vínculos econômicos com os EUA".

"Apesar de revisões em baixa para o crescimento nos EUA e outras economias avançadas, a previsão (para América Latina e do Caribe) é somente levemente menos favorável que o projetado em abril de 2011", disse o Fundo.

O FMI afirmou que o crescimento da região em 2011 deverá ser de 4,5%, ante a previsão de alta de 4,7% apontada pelo relatório de abril. Para o próximo ano, a economia da América Latina deverá crescer 4%, menos do que a expansão de 4,2% prevista anteriormente.

Mas o FMI não espera que isso ocorra. "Nós ainda temos como nossa base uma situação em que a liquidez global e os preços das commodities continuarão a ser, como nós já falamos, os ventos favoráveis para a região", disse o diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, Nicolas Eyzaguirre. "No entanto, eles serão um pouco mais fracos do que no passado recente".

Segundo o Fundo, países da Ásia emergente poderiam mostrar uma relativa resistência em evitar uma queda acentuada dos preços das commodities, o que deverá mantê-los nos seus níveis elevados atuais.

Mas um risco que a crise financeira mundial representa para a América Latina é que ela ainda está desenvolvendo, disse o FMI. "A falta de uma solução definitiva para a crise na Europa pode piorar a confiança e as condições do mercado de crédito global, com repercussões para os mercados emergentes."
      
 ** As informações são da Dow Jones.
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