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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Extremista francês disse a TV que foi financiado pela Al Qaeda do Iêmen

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Cherif Kouachi falou com emissora por telefoneConflitos & a ntes de morrer.
Governo iemenita disse que está investigando ligação com rede.

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Reuters
Do G1, em São Paulo
09/01/2015 21h06 - Atualizado em 09/01/2015 21h34
Postado às 21h50m
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Chérif Kouachi (Foto: Reuters)
Chérif Kouachi (Foto: Reuters)

Um dos dois irmãos que mataram 12 pessoas no ataque contra o jornal disse ter sido financiado pelo pregador da Al Qaeda Anwar al Awlaki no Iêmen. 

Cherif Kouachi, que foi morto junto ao irmão mais velho pela polícia nesta sexta-feira (9) depois de um cerco policial numa gráfica, após três dias de perseguição, fez a afirmação à BFM-TV antes da sua morte, enquanto estava refugiado numa gráfica.
"Fui enviado, eu, Cherif Kouachi, pela Al Qaeda do Iêmen. Eu fui lá e foi Anwar al Awlaki que me financiou", disse ele à BFM-TV por telefone, de acordo com uma gravação transmitida pelo canal de TV depois do fim do cerco.

Também depois da morte dos irmãos Kouachi, um membro da Al Qaeda no Iêmen disse que o grupo ordenou o ataque ao jornal "Charlie Hebdo". A Reuters cita um vídeo no YouTube em que um líder da rede afirma que o ataque foi promovido por insultos ao profeta mamomé.

Uma fonte do setor de inteligência do Iêmen disse mais cedo à Reuters que o irmão de Cherif, Said Kouachi, também havia se encontrado com al Awlaki durante um período no Iêmen em 2011.

O porta-voz do Iêmen em Washington, Mohammed Albasha, afirmou no Twitter nesta sexta-feira que seu país lançou uma investigação sobre a possível ligação do ataque ao jornal "Charlie Abdo" com o braço da Al Qaeda na Península Arábica.

Amedy Coulibaly, o agressor ligado aos irmãos Kouachi que morreu depois do cerco policial a um mercado em Paris nesta sexta-feira, procurou separadamente a BFM-TV, dizendo que ele queria defender os palestinos e atacar os judeus. Quatro dos reféns tomados por ele no local morreram.

Coulibaly se disse leal ao Estado Islâmico e afirmou que ele havia planejado conjuntamente os ataques com os irmãos Kouachi. A polícia diz que eles eram todos membros da mesma célula extremista no norte de Paris.extremista no norte de Paris.
Arte ataque França Charlie Hebdo (Foto: Editoria de Arte/G1)Arte ataque França Charlie Hebdo (Foto: Editoria de Arte/G1)

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Inflação fecha 2014 em 6,41%, abaixo do teto da meta

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Número é o mais alto desde 2011; em 2013, IPCA ficou em 5,91%.
De novembro para dezembro, taxa acelerou, pressionada por transportes.

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Anay Cury e Lilian Quaino Do G1, em São Paulo e no Rio
09/01/2015 09h00 - Atualizado em 09/01/2015 10h54
Postado às 10m10m
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VARIAÇÃO ANUAL DO IPCA
Em %
Created with @product.name@ @product.version@3,144,465,94,315,916,55,845,916,41Ano 2006Ano 2007Ano 2008Ano 2009Ano 2010Ano 2011Ano 2012Ano 2013Ano 201402468Ano 2014 em %: 6,41
Fonte: IBGE
O aumento dos preços de alimentos e de habitação não deu trégua para o bolso do brasileiro ao longo de 2014 e contribuiu para que a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulasse alta de 6,41%, a maior desde 2011.
Apesar do avanço em relação a 2013, quando a taxa chegou a 5,91%, a inflação ficou abaixo do teto da meta do Banco Central, de 6,5% ao ano.

Os números foram divulgados nesta sexta-feira(9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A estimativa mais recente do mercado financeiro divulgada pelo boletim Focus apontava que o IPCA deveria ficar em 6,39% no ano passado. Já a previsão do BC era de uma taxa acumulada de 6,4%. A última previsão feita pelo Ministério da Fazenda foi de IPCA acima de 6,4%, "mas sem estourar meta".

Em 2014, os gastos relativos à habitação subiram 8,80%, depois de avançar 3,4% no ano anterior, influenciados pela energia elétrica, que ficou 17,06%, em média, mais cara. Em 2013, o valor da tarifa havia recuado 15,66%.

Apesar de não terem registrado a maior taxa entre os grupos de gastos analisados, os alimentos exerceram o maior impacto no IPCA, subindo 8,03%, um pouco abaixo do índice de 2013.

As carnes foram as grandes vilãs da inflação no ano passado, com alta de 22,21%. Outros alimentos subiram mais, no entanto, por terem peso menor no cálculo do IPCA, contribuíram menos com a alta. Esse é o caso do açaí (29,73%) e da cebola (23,61%). Comer fora de casa também ficou mais salgado para o brasileiro. Esse tipo de refeição sofreu aumento próximo de 10%.

Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE, explica que a alta das carnes, que vem pressionando há três meses, se deve principalmente ao aumento das exportações, com o embargo da Rússia aos produtos americanos e europeus. Rússia e China são os maiores compradores da carne brasileira.

infl"Com a alta das carnes, os pecuaristas ficaram felizes. Eles alegam que em anos anteriores, tiveram prejuízos, chegando a abater matrizes. A menor oferta de gado, maior exportação, a pressão do dólar sobre os custos de produção e a seca que prejudicou as lavouras foram as principais causas da alta", disse.

Os preços relativos a educação também ficaram subiram em 2014, 8,45%, influenciados diretamente pela alta de 8,87% dos cursos regulares e de 8,09% dos cursos diversos, como idioma e informática.

Na sequência, aparecem as variações de despesas pessoais, 8,31%, pressionadas pelo aumento de 10% no serviço de empregas domésticas. Também subiram mais os preços de hotéis (10,42%), manicure (9,73%), jogos lotéricos (9,05%), cabeleireiro (8,39%), cigarro (7,20%) e serviços bancários (6,32%).

Com o aumento nos custos com planos de saúde (9,4%), o grupo saúde e cuidados pessoais fechou o ano em 6,97%. A variação dos artigos de residência avançaram 5,49%, influenciados por eletrodomésticos (10,59%) e conserto de artigos de casa (10,01%).

As menores variações no ano passado, entre todos os grupos, partiram de transportes (3,75%), vestuário (3,63%) e comunicação (-1,52%). "O grupo transportes, por se constituir no segundo de maior peso no orçamento das famílias (18,43%) e registrar variação bem abaixo da média, teve forte influência na formação do IPCA do ano. 

As tarifas dos ônibus urbanos situaram-se em 3,85%, com ocorrência de reajuste em sete das 13 regiões pesquisadas", diz o IBGE, em nota.
Inflação 2014 - entenda metas (Foto: Editoria de Arte/G1)
Como a inflação se comportou em dezembro

Na comparação mensal, o IPCA passou de 0,51% em novembro para 0,78% em dezembro. As maiores influências para o aumento de preços no país partiram dos preços de transportes e de alimentos.


No caso dos transportes, cuja variação chegou a 1,38% - a maior entre os grupos de gastos analisados pelo IBGE - foi fortemente influenciada pelo preço das passagens de avião, que subiram 42,53% em dezembro, período de férias escolares e festas de fim de ano.

Salvador e Campo Grande viram as tarifas subirem mais do que em outros locais: 54,82%. Apesar desse resultado no último mês do ano, o aumento acumulado em 2014 foi de 7,79%.
Além das passagens, outras pressões partiram do etanol (1,31%), do automóvel novo (0,69%), do ônibus intermunicipal (0,64%) e da gasolina (0,61%).

Assim como visto no ano de 2014, os alimentos exerceram o mais forte impacto sobre o IPCA de dezembro, ainda que não tenham registrado a maior taxa.
O avanço de 1,08% nos alimentos teve ajuda dos preços das carnes, que ficaram 3,73% mais caras, além da refeição fora de casa, cuja alta foi de 1,41%. 

A mistura mais tradicional da mesa do brasileiro também teve forte alta. Os feijões chegaram a subir 9,26%, em média, enquanto o arroz ficou mais caro em 1,81%.
Também mostraram expansão de novembro para dezembro os preços de vestuário, 0,85%, e de despesas pessoais, 0,7%. 

Saúde e cuidados pessoais ficou em 0,47% e artigos de residência não registraram variação. Só subiram menos os preços relacionados à habitação (0,51%), educação (0,07%) e comunicação (0,00%).

Por região
O Rio de Janeiro foi o estado onde a inflação mais pesou, com uma taxa de 7,70% em 2014, contra 6,16% no ao anterior.
"No estado, os alimentos chegaram a 2,31% somente em dezembro pressionando a taxa. O feijão estava na entressafra, por isso a alta de preços. 


A batata e a cebola tiveram lavouras prejudicadas pela seca. O volume da produção pode não cair, mas a qualidade diminui e os preços tendem a aumentar. O frango também aumentou seguindo o movimento das carnes. E quando a carne sobe, as familias optam pelo frango", explicou Eulina.

INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também divulgado pelo IBGE nesta sexta-feira, variou 0,62% em dezembro, acima do resultado de 0,53% de novembro. O ano de 2014 fechou em 6,23%, acima da taxa de 5,56% de 2013.

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Entenda as metas de inflação e seu papel na economia


Sistema foi adotado em 1999 para nortear a política monetária do país.
Piso e teto servem para evitar o risco de deflação ou hiperinflação.

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Do G1, em São Paulo
09/01/2015 09h25 - Atualizado em 09/01/2015 09h38
Postado às 10h10m
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Inflação 2014 - entenda metas (Foto: Editoria de Arte/G1) 
O sistema de metas de inflação é um compromisso que o país assumiu em 1999, para dar segurança ao mercado sobre os rumos da economia. Esse sistema prevê que a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) deve ficar dentro de um limite de tolerância; ou seja, dentro de uma faixa estabelecida.

O governo estabelece, para cada ano, uma meta de inflação, que é uma taxa fixa que deve ser buscado. A partir desse número, é estabelecida uma faixa de tolerância – quanto a inflação real pode variar acima ou abaixo dessa meta.

Segurança
O sistema de metas foi adotado como segurança para evitar o risco da hiperinflação, que atingiu o país nas décadas de 1980 e 1990 e só foi freada com o Plano Real em 1994 – após os preços terem chegado a subir 82,4% somente em março de 1990.

“A meta serve para dar previsibilidade ao mercado. É uma garantia de que o BC não vai deixar a inflação fora de controle”, explica o economista da LCA Investimentos, Francisco Pessoa. Ela é importante como referência, por exemplo, em contratos financeiros que preveem correção monetária pela inflação.

O que o governo faz para atingir a meta?
O Conselho de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), é o responsável por tomar as medidas necessárias para garantir que a inflação fique dentro deste patamar.
O principal mecanismo para manter a inflação sob controle no Brasil é a taxa de juros.

Toda vez que os preços sobem acima do nível esperado, o Banco Central intervém com a elevação da taxa Selic. Isso faz o crédito ficar mais caro, e incentiva as pessoas e as empresas a gastarem menos. Se todos gastam menos, a tendência é que os preços também subam menos.

O que é o centro da meta?
É a inflação a ser perseguida no centro da faixa de tolerância criada para a oscilação dos preços, explica Pessoa (a taxa exata de inflação na qual o BC 'mira'). Desde 2005, o centro da meta se mantém em 4,5% ao ano no Brasil. 

O que é a margem de tolerância?
A regra diz que a inflação pode ficar até dois pontos acima ou dois pontos abaixo do centro da meta.
Na prática, por essa regra a inflação anual não pode ficar abaixo de 2,5%, nem ultrapassar 6,5%. Em 2005, o país esteve mais próximo do centro da meta para o ano (4,5%), com inflação anual de 4,46%.

O que é o piso da meta?
É a variação mínima tolerada dentro do sistema de metas inflacionário. Serve para prevenir o risco de uma inflação muito baixa ou até uma deflação (queda de preços), o que pode indicar um desequilíbrio entre a oferta e demanda no mercado, com mais produtos disponíveis do que consumidores dispostos a comprá-los.

Esse desequilíbrio pode afetar a indústria por excesso de capacidade produtiva e provocar demissões, aumentando o risco de maior desemprego. Ao contrário do Brasil, os Estados Unidos e países da zona do euro lutam para combater a baixa inflação após a crise internacional de 2009.

O que é o teto da meta?
É o limite ao qual a inflação pode chegar dentro do sistema de metas em um determinado período. Atualmente, ele está 2 pontos percentuais acima do centro da meta (4,5%).

Se a inflação estourar esse teto, o presidente do BC tem obrigação de divulgar uma carta aberta ao ministro da Fazenda justificando o descumprimento e informando quais medidas serão adotadas para que a inflação volte a níveis tolerados.

O que acontece se a meta não é atingida?
O IPCA estourou o teto da meta entre 2001 e 2004. “Não há punição quando se ultrapassa o teto, mas serve como uma advertência moral que gera insegurança nos investidores, que aumentam a exigência por juros para investir no país”, explica Pessoa.

Nesse caso, o presidente do BC, no entanto, deve divulgar uma carta aberta ao ministro da Fazenda justificando o descumprimento e informando quais medidas serão adotadas para que a inflação volte a níveis tolerados.

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