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domingo, 12 de junho de 2016

PIB per capita retrocede cinco anos

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O caminho do Brasil para voltar a crescer e, consequentemente, enriquecer, passa por três desafios, segundo economistas. Nos próximos anos, será preciso elevar a taxa de investimento, melhorar a qualidade da educação e, numa combinação desses dois desafios, aumentar a produtividade. 

Para o aumento da produtividade entram questões mais estruturais, como a melhora de ambiente de negócios, que passa por regulação, desburocratização, melhora do sistema tributário e abertura de economia, diz Alessandra Ribeiro, economista e sócia da Tendências Consultoria Integrada. 

Para a Tendências, quando se calcula o PIB per capita sem eliminar os efeitos do câmbio, o futuro brasileiro será ainda mais pobre. Em 2026, a renda média será de US$ 10.736.

Produtividade. O entrave começa a surgir quando são analisados todos os fatores que podem contribuir para o aumento do PIB per capita. O investimento está em queda. Na educação, o Brasil figura nas últimas posições dos rankings internacionais e os indicadores nacionais ainda não apontam para uma melhora consistente. Por fim, a produtividade também está em queda.

Uma análise de todos os setores da economia nos últimos anos mostra que só houve aumento da produtividade na agricultura por causa da adoção de novas tecnologias e pesquisas, diz Naercio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP). Na indústria, a produtividade está estagnada e, no setor de serviços, está em queda, diz.

Nas últimas décadas, a produtividade da economia brasileira só cresceu de forma mais consistente entre as décadas de 60 e 80, quando boa parte dos brasileiros trocou o trabalho agrário pelo industrial. 

Desde então, o País vem patinando. Esse problema vem desde 1980. É algo estrutural. Tem alguma coisa errada com a nossa economia, porque não conseguimos aumentar a nossa produtividade, afirma Menezes Filho.
 Post.N.\7.097 
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Desemprego afeta mais os jovens, diz estudo do Ipea

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No 4° tri de 2015, índice era de 15,25%, e foi a 26,36% no 1° tri deste ano.
Redução salarial foi maior entre quem ganha menos de um mínimo.

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Do G1, em São Paulo
10/06/2016 11h42 - Atualizado em 10/06/2016 12h22
Postado em 12 de junho de 2016bàs 21h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que os jovens entre 14 e 24 anos são os mais afetados pelo desemprego. No 4° trimestre de 2015 o índice era de 15,25% e passou para 26,36% no 1° trimestre deste ano.
No primeiro trimestre de 2016, segundo o IBGE, a taxa de desemprego alcançou 11,2%, 3,2 pontos percentuais acima do observado no mesmo período do ano anterior.

O estudo, que analisa estatísticas sobre emprego e renda usando microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), dividiu a população entre 14 e 24 anos entre ocupados, desocupados, aqueles que só estudam e os chamados nem-nem, ou seja, aqueles que nem estudam nem participam da força de trabalho.

A proporção de jovens ocupados vem caindo desde 2013, de acordo com a Pnadc. Após atingir um pico de 44% no terceiro trimestre de 2012, os jovens ocupados eram 37% no primeiro trimestre deste ano.

Segundo o Ipea, até 2015, a queda na ocupação era mais reflexo do aumento dos que apenas estudavam do que da elevação de desempregados.

Os jovens que somente estudavam subiram de 35% em 2012 para 38,2% no último trimestre de 2014 e recuaram novamente até 36,3% no início deste ano.

Por outro lado, a proporção de jovens desocupados oscilava em torno de 8% até 2015 e alcançou 13,2% em 2016. Já a parcela de jovens nem-nem oscilou em torno de 13% durante o período.

Proporção da pop ulação jovem entre ocupados, desocupados, só estudantes e nem - nem (Foto: Reprodução/Ipea)Proporção da pop ulação jovem entre ocupados, desocupados, só estudantes e nem - nem (Foto: Reprodução/Ipea)

Segundo o Ipea, a redução nas admissões foi mais intensa que a probabilidade de perder o emprego. A chance de um jovem permanecer empregado entre um trimestre e o seguinte em 2012 era a mesma que no terceiro trimestre de 2015. 

Apenas nos dois últimos trimestres do ano passado houve um aumento na probabilidade de o jovem perder o emprego. Por outro lado, a probabilidade de o jovem achar um emprego teve queda desde 2014.

De acordo com o Ipea, a queda foi maior na transição do desemprego para a ocupação e menos forte na transição da inatividade (estudante ou nem-nem) para o emprego.

Entre o último trimestre de 2015 e o primeiro trimestre de 2016 aumentou a probabilidade dos apenas estudantes migrarem para o desemprego, revertendo neste trimestre a trajetória de queda da população economicamente ativa (PEA) nessa faixa etária, explicando parte do forte do desemprego no início de 2016.

Queda na ocupação
De acordo com o Ipea, desde o último trimestre de 2015, os dados da Pnadc indicam que o aumento geral do desemprego foi causado principalmente pela queda da população ocupada, reduzindo a contribuição do aumento da população economicamente ativa (PEA)


Por outro lado, o aumento do desemprego não tem sido ainda mais intenso, pois muitos trabalhadores têm tomado a iniciativa de se tornar trabalhadores por conta própria.

De acordo com o Caged, entre janeiro e março de 2016, foram encerradas mais de 320 mil vagas formais, contra cerca de 65 mil no mesmo período do ano passado.

“Devido ao cenário macroeconômico atual, é provável que se observe a manutenção da queda do nível de ocupação, visto que esta tem sido causada principalmente pelo menor número de admissões. Se isso resultará em aceleração da taxa de desemprego, dependerá muito do comportamento da PEA. Se ela voltar a crescer como no primeiro semestre de 2015, o desemprego subirá no mesmo ritmo acelerado apresentado neste trimestre”, diz o Ipea.

Rendimento salarial
Segundo o levantamento, a redução do rendimento salarial foi maior para a parcela dos trabalhadores que recebem menos de um salário mínimo. A redução do salário chegou a mais de 10% nos últimos 12 meses. A queda generalizada de rendimentos e na ocupação resultou em uma massa salarial de R$ 173 bilhões entre fevereiro e abril deste ano, mesmo patamar que se encontrava há três anos.

Segundo o Ipea, a Pnadc mostra que a redução nos salários reais foi pior em setores que exigem menor qualificação.

Apenas o trabalhador que ganha exatamente o salário mínimo não apresentou perda real de rendimento.


A média dos rendimentos no primeiro trimestre ficou em R$ 1.974, apenas R$ 5 maior que a média do último trimestre de 2015, porém abaixo dos R$ 2.040 do início de 2015 e final de 2014. Já no trimestre terminado em abril, a média recuou para R$ 1.962. A taxa de crescimento anual do rendimento real médio vem caindo desde meados de 2015, segundo o Ipea.
 Post.N.\7.096 
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Cientistas desenvolvem método para conter gases do efeito estufa transformando CO2 em pedra

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Nova solução de sequestro e conservação de carbono conseguiu conversão em tempo surpreendente e sem vazamentos de gás.

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Jonathan Amos-BBC Science Correspondent
10/06/2016 10h41 - Atualizado em 10/06/2016 10h41
Postado em 11 de junho de 2016 às 13h45m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
 O experimento injetou 220 toneladas de dióxido de carbono a centenas de metros de profundidade  (Foto: Juerg Matter) 
O experimento injetou 220 toneladas de dióxido de carbono a centenas de metros de profundidade (Foto: Juerg Matter)

Cientistas acreditam ter encontrado uma maneira inteligente de reduzir as emissões de dióxido de carbono - apenas transformando-as em pedra.

Pesquisadores relataram um experimento na Islândia em que injetaram gás carbônico e água no interior de rochas vulcânicas.

Reações com os minerais nas camadas profundas de basalto converteram o dióxido de carbono em um sólido estável, com consistência de giz.
Outro resultado animador, como descreveu o grupo em artigo na revista "Science", foi a velocidade do processo: questão de meses.

"De 220 toneladas de gás carbônico injetado, 95% foi convertido em pedra calcária em menos de dois anos", afirma o coordenador da pesquisa, Juerg Matter, da Universidade de Southampton, no Reino Unido.

"Foi uma grande surpresa para todos os cientistas envolvidos no projeto, e pensamos: 'Uau, isso é realmente rápido!", lembrou Matter em entrevista ao programa de rádio Science In Action (Ciência em Ação), da BBC.
Reações nas rochas vulcânicas produziram depósitos de carbonatos (Foto: Observatório Lamont-Doherty)Reações nas rochas vulcânicas produziram depósitos de carbonatos (Foto: Observatório Lamont-Doherty)

Com o aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera, e o consequente aquecimento do planeta, pesquisadores estão ansiosos para investigar as chamadas soluções de sequestro e conservação de carbono.

Experimentos anteriores injetaram gás carbônico puro em arenito, ou aquíferos profundos de água salgada.

As locações escolhidas - que incluíram poços desativados de petróleo e gás - se valiam de camadas impermeáveis de rochas resistentes para conter o dióxido de carbono. Mas o temor era que o gás sempre encontraria um jeito de voltar à atmosfera.
Tubos foram inseridos no subsolo para verificar o progresso das reações subterrâneas (Foto: Juerg Matter)
Tubos foram inseridos no subsolo para verificar
o progresso das reações subterrâneas
(Foto: Juerg Matter)

O chamado Projeto Carbfix na Islândia, por outro lado, busca solidificar o carbono indesejado.

Trabalhando com a usina geotérmica de Hellisheidi, no entorno de Reykjavik, a iniciativa combinou gás carbônico e água para produzir um líquido levemente ácido, injetado centenas de metros até as rochas basálticas que compõem grande parte dessa ilha do Norte do Atlântico.

A água de baixo pH (3.2) serviu para dissolver os íons de cálcio e magnésio nas camadas de basalto, que reagiram com o dióxido de carbono para gerar os carbonatos de cálcio e magnésio. Tubos inseridos no local dos testes coletaram pedras com os característicos carbonatos brancos ocupando os poros das rochas.

Os pesquisadores também "marcaram" o CO2 com carbono-14, uma forma radioativa do elemento. Desta maneira puderam verificar se parte do CO2 injetado estava voltando à superfície ou escoando por algum curso d'água. Nenhum vazamento foi detectado.

"Isso significa que podemos bombear grandes quantidades de CO2 e armazená-lo de maneira bem segura e em um curto período de tempo", disse o coautor do estudo Martin Stute, do Observatório Terrestre de Lamont-Doherty, da Universidade de Columbia, nos EUA.

"No futuro, podemos imaginar o uso disso em usinas de energia em locais com muito basalto - e há muitos locais assim."

Matter acrescentou: "Você pode encontrar basaltos em todo continente, e certamente em alto-mar, porque a crosta oceânica, abaixo do leito oceânico, é todo de rocha basáltica. Não há problemas em termos de disponibilidade de basalto para dar conta das emissões globais de CO2."
No gráfico à esquerda, experimentos que injetaram CO2 puro em rochas sedimentares, onde o gás fica preso abaixo de uma camada de rochas impermeáveis. No CarbFix (à direita), o CO2 é dissolvido em água e reações químicas no subsolo asseguram que nada volte à superfície (Foto: P.HUEY/SCIENCE/AAAS)
No gráfico à esquerda, experimentos que injetaram CO2 puro em rochas sedimentares, onde o gás fica preso abaixo de uma camada de rochas impermeáveis. No CarbFix (à direita), o CO2 é dissolvido em água e reações químicas no subsolo asseguram que nada volte à superfície (Foto: P.HUEY/SCIENCE/AAAS)

Ainda há, no entanto, o problema do custo. Capturar CO2 em usinas e outros complexos industriais é caro - sem incentivos, o processo estaria condenado ao prejuízo. Outro ponto a ser considerado é a infraestrutura necessária para bombear gás até o local em questão.

No caso do Projeto Carbfix, há necessidade de um volume significativo de água. Apenas 5% da massa bombeada terra abaixo é CO2.
Christopher Rochelle é um especialista em sequestro e conservação de carbono no Serviço Geológico Britânico, e não se envolveu com o experimento na Islândia.

Para ele, o Projeto Carbfix destaca a importância de ir além dos modelos e estudos de laboratório. Apenas com demonstrações reais, afirma, é possível verificar se a tecnologia é aplicável.
 A usina geotérmica de Hellisheidi continua a bombear CO2 nas profundezas da Islândia  (Foto: Lamont-Doherty Earth Observatory)
A usina geotérmica de Hellisheidi continua a bombear CO2 nas profundezas da Islândia (Foto: Lamont-Doherty Earth Observatory)

"Precisamos de mais testes como esse da Islândia para entender melhor os tipos de processos que estão em curso e quão rápido eles atuam", afirmou Rochelle.

"Aqui eles injetaram (CO2) em rochas reativas e os minerais se precipitaram de maneira relativamente rápida, e não puderam mais se mover a lugar algum. Isso é ótimo, mas as rochas abaixo da Islândia são diferentes daquelas abaixo do Mar do Norte, por exemplo. Então o enfoque dependerá de onde você estiver. Precisaremos de um portfólio de técnicas."

A usina geotérmica de Hellisheidi agora já avançou para além do experimento descrito na revista Science, e está injetando CO2 rotineiramente no subsolo, e em grandes volumes.

A companhia também está enterrado sulfeto de hidrogênio - outro subproduto da usina. Isso ajuda moradores que tiveram que conviver com o eventual cheiro de ovo podre invadindo suas propriedades.
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Cientistas descobrem método promissor para armazenar CO2


Método deve ajudar a guardar gás sem poluir a atmosfera.
Estudo foi publicado nesta quinta na revista 'Science'.

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Da AFP
09/06/2016 21h11 - Atualizado em 09/06/2016 21h12
Postado em 11 de junho de 2016 às 13h45m
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 Estudo revela que Amazônia pode estar absorvendo menos CO2 por morte precoce de árvores (Foto:  Peter van der Sleen/Nature)
O ar e a poluição na Amazônia (Foto: Peter van der Sleen/Nature)

Pela primeira vez, cientistas conseguiram injetar com sucesso dióxido de carbono (CO2) no solo de basalto vulcânico e solidificá-lo, oferecendo uma solução promissora para o armazenamento deste gás de efeito estufa vinculado ao aquecimento global, segundo um estudo publicado na quinta-feira (9) na revista americana Science.

Os cientistas conseguiram bombear emissões de carbono para dentro da terra e transformar o gás em sólido para armazenamento em alguns meses - radicalmente mais rápido do que as previsões anteriores, que sugeriram que o processo poderia demorar centenas ou inclusive milhares de anos para ser concluído.

O estudo é parte do projeto-piloto Carbfix lançado em 2012 na usina geotérmica de Hellisheidi, na Islândia.
Cientistas e engenheiros experimentaram combinar o CO2 e outros gases com água e canalizar a mistura para o subsolo.
O objetivo era desenvolver um método seguro para armazenar CO2, evitando que o gás escapasse para a atmosfera e contribuísse para o aquecimento global.

A usina de Hellisheidi, a maior instalação geotérmica do mundo, que fornece energia para a capital, Reykjavik, bombeia água vulcânica aquecida com energia geotérmica subterrânea para fazer as turbinas funcionarem.

O processo produz 40.000 toneladas de CO2 por ano. Embora corresponda a apenas 5% das emissões de uma usina a carvão do mesmo tamanho, a quantidade é significativa.

Por anos, pesquisadores sugeriram métodos de captura e armazenamento de gás carbônico como esse, mas houve dificuldades para desenvolver a tecnologia necessária.

Na natureza, o basalto em contato com o CO2 e a água produz uma reação química que resulta em um mineral calcário branco. Os cientistas não sabiam, no entanto, quanto tempo esta reação levaria. Estudos anteriores estimaram que a solidificação poderia demorar milênios.

O aproveitamento do basalto subterrâneo de Hellisheidi se revelou ótimo, com 95% do CO2 injetado solidificado em menos de dois anos.

"Isso significa que podemos bombear para o subsolo grandes quantidades de CO2 e armazená-lo de uma maneira muito segura em um curto período de tempo", disse o coautor do estudo Martin Stute, hidrologista no Observatório da Terra da Universidade de Columbia.

"No futuro, poderíamos pensar em usar isso para usinas nucleares em lugares onde há muito basalto - e há muitos lugares assim".
O basalto compõe a maior parte do relevo oceânico do mundo e cerca de 10% das rochas continentais, segundo os pesquisadores do estudo.

Um relatório de 2014 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas alertou que se não dominássemos a tecnologia de captura e armazenamento de gás carbônico, poderia ser impossível limitar adequadamente o aquecimento global.

A maioria dos experimentos anteriores não foram bem sucedidos porque injetaram CO2 puro em arenito (rocha sedimentar) ou aquíferos salinos, em vez de misturar o gás com água e armazená-lo no basalto.

O basalto, uma rocha porosa, é rico em cálcio, ferro e magnésio, minerais que são necessários para solidificar o carbono para o armazenamento, de acordo com os pesquisadores.
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