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domingo, 1 de janeiro de 2017

Estudo alerta que recursos hídricos podem se esgotar em 2050

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Aumento de uso de água em agricultura, indústria e consumo ameaça recursos hídricos subterrâneos.

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Postado em 01 de janeiro de 2017 às 12h20m
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Foto de outubro de 2016 mostra solo seco do Lago Purdy, em Birmingham, Alabama, nos Estados Unidos  (Foto: AP Photo/Brynn Anderson, File)
Foto de outubro de 2016 mostra solo seco do Lago Purdy, em Birmingham, Alabama, nos Estados Unidos (Foto: AP Photo/Brynn Anderson, File)

O uso crescente de água doce na agricultura, na indústria e para o consumo humano pode esgotar os recursos hídricos subterrâneos em várias partes do mundo nas próximas décadas, alertaram especialistas nesta quinta-feira (15).

Entre as áreas em risco, os pesquisadores citam a Índia, Argentina, Austrália, Califórnia e o sul da Europa, em um estudo apresentado na conferência anual da União Geofísica Americana, que está sendo realizada nesta semana em San Francisco, na Califórnia. 

"Embora muitos aquíferos permaneçam produtivos, a água subterrânea economicamente explorável já é ou se tornará inacessível em um futuro próximo, especialmente em áreas irrigadas intensivamente nas regiões mais secas do mundo", disse o pesquisador Inge de Graaf, hidrologista da Escola de Minas do Colorado em Golden, Colorado.

Segundo um novo modelo de computador, a água armazenada na região da bacia do Ganges, na Índia, e no sul da Espanha e da Itália poderia se esgotar entre 2040 e 2060.
Nos Estados Unidos, os aquíferos nas partes central e sul do estado da Califórnia, atingido pela seca, poderiam escassear na década de 2030.

Já os estados do Texas, Oklahoma e Novo México dependem de aquíferos que poderiam atingir seus limites entre os anos 2050 e 2070.

Seca pode afetar 1,8 bilhão de pessoas
Nos próximos 34 anos, cerca de 1,8 bilhão de pessoas em todo o mundo poderiam viver em áreas onde os níveis de água subterrânea estarão totalmente ou quase esgotados devido ao bombeamento excessivo de aquíferos para consumo humano e para as culturas agrícolas, segundo o estudo.

Estudos anteriores baseados em observações de satélite mostraram que vários dos principais aquíferos do mundo estavam perto de se esgotar. Mas essas avaliações não medem o nível de reservas menores, em escala regional, dizem os especialistas.

A nova abordagem, baseada em modelos de computador, mediu a estrutura dos aquíferos, o volume de bombeamento e as interações entre as águas subterrâneas e as águas circundantes, como rios e lagos.

De acordo com o estudo, as regiões mais secas com irrigação massiva são as mais ameaçadas. Os autores citam as Grandes Planícies americanas, a bacia do Ganges e partes da Argentina e da Austrália.

Embora o novo estudo estime os limites das reservas de água subterrânea em uma escala regional, os cientistas ainda não têm dados completos sobre a estrutura geológica ou sobre a capacidade de armazenamento dos aquíferos, que permitiriam avaliar com precisão o volume de água contido em cada um destes reservatórios naturais.

"Não sabemos quanta água há, quão rápido estamos esgotando os aquíferos, ou por quanto tempo poderemos usar esse recurso antes que ocorram efeitos devastadores, como a secagem de poços ou rios", disse De Graaf. 
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Emissões de metano crescem e ameaçam luta contra aquecimento global, diz balanço com 15 países ®

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Mais de 80 cientistas alertam para aumento da concentração do gás na última década. 

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Concentração do gás metano aumentou 10 vezes na última década (Foto: Nasa)
Concentração do gás metano aumentou 10 vezes na última década (Foto: Nasa)

O aumento nos últimos 10 anos das emissões de metano, potente gás do efeito estufa, ameaça tornar a luta contra o aquecimento global ainda mais difícil, disseram pesquisadores nesta segunda-feira (12).

"Deve-se tentar quantificar e reduzir as emissões de metano urgentemente", afirmaram em um editorial esses pesquisadores, que coordenaram um balanço mundial realizado por 81 cientistas de 15 países.

Depois de uma leve diminuição entre 2000 e 2006, a concentração de metano na atmosfera aumentou 10 vezes mais rapidamente na década seguinte, afirma o estudo, publicado na revista científica Earth System Science Data.
"Manter o aquecimento abaixo dos 2°C já é um desafio considerável", afirmaram, em referência ao objetivo da comunidade internacional estabelecido no final de 2015 no Acordo de Paris.

"Tal objetivo se tornará cada vez mais difícil se as emissões de metano não forem reduzidas forte e rapidamente", alertaram.
Os pesquisadores trabalham com várias hipóteses para explicar este aumento, como a exploração dos combustíveis fósseis ou, mais provavelmente, as atividades agrícolas.
As concentrações aumentaram cada vez mais rápido desde 2007, com uma forte aceleração em 2014 e 2015.

A tal ponto que nenhum dos cenários intermediários do último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), a autoridade científica de referência sobre o clima, mostrou esta evolução.
"A velocidade de aumento se aproxima de maneira preocupante ao cenário mais pessimista", ressalta Marielle Saunois, da Universidade de Versailles Saint Quentin, em uma coletiva de imprensa em Paris.

O metano, o segundo principal gás de efeito estufa relacionado com as atividades humanas, depois do dióxido de carbono (CO2), contribui com 20% do aquecimento atual.

Até agora, os esforços contra as mudanças climáticas se concentraram no CO2, emitido em grande parte a partir de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás), e que representa 70% dos gases de efeito estufa.

No entanto, o metano é 28 vezes mais poderoso do que o CO2, embora permaneça menos tempo no ar, cerca de 10 anos.
Grande potencial de açãoO metano é mais difícil de se controlar do que o CO2, porque está mais difuso e provém em grande parte de fontes naturais, como zonas úmidas e formações geológicas.

No entanto, de acordo com o estudo, 60% das emissões de metano estão vinculadas às atividades humanas, sendo que 36% delas procedem da agricultura, da pecuária e do tratamento de resíduos.

Os pesquisadores priorizam essa hipótese para explicar o aumento das emissões. Segundo a FAO, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, o número de cabeças de gado passou de 1,3 bilhão em 1994 para a 1,5 bilhão 20 anos depois.

Mas eles também não excluem o papel dos combustíveis fósseis neste aumento.
No total, 21% das emissões de metano se devem à exploração de carvão, petróleo e gás, dado que, desde sua extração até suas redes de distribuição, os vazamentos de metano são muito frequentes.

"A partir dos anos 2000, há uma grande exploração de carvão na China, e a exploração de gás nos Estados Unidos também está em aumento", afirma Saunois.

Por outro lado, o permafrost, o solo congelado das altas latitudes, também pode liberar metano quando se funde.
Apesar deste ser um dos grandes temores dos climatologistas, nesta fase ainda "não vemos um aumento anormal das concentrações", diz o pesquisador e coautor Philippe Bousquet, acrescentando que estas "emissões podem aumentar com o tempo, mas isso ocorrerá ao longo de décadas".

Em relação ao forte aumento das emissões nestes dois últimos anos, os cientistas não encontram explicações.
"Pode ser de origem natural", diz Bousquet. "Mas se se prolonga por mais do que três ou quatro anos, seria necessariamente humano", acrescenta.

Embora não se saiba a origem exata, pode-se adotar medidas para reduzir ou capturar metano: metanizadores nas fazendas, modificação dos protocolos de irrigação dos arrozais, evitar os vazamentos, etc.

"Podemos reduzir estas emissões mais facilmente, de maneira menos coercitiva, do que as de CO2, apoiando ao mesmo tempo a inovação e o emprego. Portanto, não devemos renunciar a isto", insiste Philippe Bousquet. 
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