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domingo, 19 de maio de 2019

O discurso escrito em caso de tragédia e outras 5 curiosidades sobre a missão que levou o homem à Lua

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Há 50 anos, um sonho de longa data foi realizado: chegar e voltar da Lua, aquele satélite tão familiar, mas tão desconhecido - uma história que tem muitos detalhes interessantes.
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Por BBC 

Postado em 19 de maio de 2019 às 21h40m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Astronauta Neil Armstrong na Lua — Foto: Divulgação/Nasa


"Decidimos ir à Lua não porque é fácil, mas porque é difícil", disse o ex-presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy (1917-1963) em setembro de 1962. A frase ficou na memória de várias gerações em relação ao evento histórico.

Mas a meta vinha acompanhada de um prazo: levar um homem à Lua e trazê-lo de volta à Terra até o fim da década.

Kennedy foi assassinado no ano seguinte e nunca chegou a saber se seu país ganhou a corrida espacial contra sua rival, a União Soviética, que já havia realizado dois feitos ao colocar em órbita o primeiro satélite, o Sputnik, em 1957, e ao mandar o primeiro homem ao espaço, Yuri Gagarin, em 12 de abril de 1961.
Em plena Guerra Fria, os Estados Unidos precisavam que seu primeiro passo nesse sentido fosse de uma magnitude igual aos de Moscou.

Pouco antes do prazo estabelecido por Kennedy expirar, a Nasa conseguiu: em 20 de julho de 1969, o astronauta Neil Armstrong (1930-2012) fez história ao se tornar o primeiro homem a pisar na Lua.
A frase que pronunciou ao colocar o pé esquerdo sobre a superfície do satélite natural da Terra se tornou uma das mais conhecidas na história: "Este é um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade".
Mas Armstrong não estava só. Na arriscada missão Apollo 11, estava acompanhado por Michael Collins e Edwin "Buzz" Aldrin.

Ainda que Collins não estivesse no módulo que aterrissou na Lua - só havia espaço para dois astronautas -, Aldrin, o piloto, estava ao lado de Armstrong e também desceu para admirar a paisagem. Mas o que ele disse ao pisar na Lua?

Esse é um dos detalhes não tão conhecidos da missão que completa 50 anos neste ano e que foi a realização de um sonho alimentado pelo homem desde o início dos tempos.

1. Envelopes assinados pelos astronautas
Apesar dos seguros terem sido criados para indenizar aqueles que se arriscavam a empreender viagens pelos mares do mundo, as empresas seguradoras resistiram a prestar seus serviços a outro tipo de viajante, o do espaço. Esta aventura lhes pareceu perigosa demais.

A Nasa deu aos astronautas um seguro de vida básico, mas Armstrong, Aldrin e Collins continuavam preocupados com o futuro de suas famílias caso ocorresse um desastre.

Eles assinaram então envelopes comemorativos da missão, adornados com imagens e selos sobre a Apollo 11. Assim, se morressem, suas famílias poderiam vendê-los a colecionadores.
Agência espacial pretende mandar novamente homem à Lua — Foto: NASAAgência espacial pretende mandar novamente homem à Lua — Foto: NASA

2. Um discurso para o caso de desastre
Os astronautas não foram os únicos a se planejar para o pior. Se tudo falhasse, quem deveria comunicar isso ao mundo seria o presidente americano na época, Richard Nixon (1913-1994) - e não seria um bom momento para improvisar.

O responsável pelos discursos presidenciais, Bill Safire (1929-2009), preparou o texto que ninguém queria escutar, lamentando a morte de Armstrong e Aldrin caso eles ficassem presos na Lua. Safire havia falado com a Nasa e sabia que havia uma boa chance de que isso ocorresse.
O texto "Em caso de desastre lunar" usa palavras edificantes para elogiar a valentia o sacrifício e o espírito explorador dos astronautas.

"O destino quis que os homens que foram à Lua para explorar em paz fiquem na Lua para descansar em paz.

Esses bravos homens, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, sabem que não há esperança de sua recuperação. Mas eles também sabem que há esperança para a humanidade em seu sacrifício.
Esses dois homens estão dedicando suas vidas ao objetivo mais nobre da humanidade: a busca da verdade e da compreensão.

Eles serão lamentados por suas famílias e amigos; eles serão lamentados pela nação; eles serão lamentados pelas pessoas do mundo; eles serão lamentados por uma Mãe Terra que ousou enviar dois de seus filhos para o desconhecido.

Em sua exploração, eles levaram as pessoas do mundo a se sentirem como uma só; em seu sacrifício, eles fortaleceram os laços da irmandade humana.

Nos dias antigos, os homens olhavam para as estrelas e viam seus heróis nas constelações. Nos tempos modernos, fazemos o mesmo, mas nossos heróis são homens épicos de carne e osso.

Outros os seguirão e certamente encontrarão o caminho de casa. A busca do homem não será negada. Mas estes homens foram os primeiros, e permanecerão em nossos corações.

Todo ser humano que olhar para a Lua nas noites por vir saberá que há algum canto de outro mundo que é para sempre da humanidade."

3. Uma bomba nuclear a bordo
O foguete Saturn 5 levou a Apollo 11 ao espaço. Era tão poderoso que equivalia a pilotar uma bomba nuclear.

Pesava mais de 2,8 milhões de quilos. Com 111 metros de altura, superava em 18 metros a Estátua da Liberdade. Funcionava em três etapas, e cada uma se separava da nave depois de realizar seu trabalho.
O foguete gerava 34,5 milhões de newtons de empuxo no lançamento. Um newton é a força necessária para proporcionar uma aceleração de 1 m/s² a um objeto de 1 kg de massa.

Devido ao calor que produzia, exigiu uma zona de exclusão de 5 km ao redor da plataforma de lançamento. A distância era tal que os espectadores só escutaram seus motores funcionando 15 segundos depois - para eles, era como se a Apollo 11 tivesse decolado em silêncio.

4. Um foguete criado por um cientista que foi ligado ao nazismo
O diretor do Centro Marshall de voos espaciais, a sede original da Nasa, era o professor Wernher Von Braun (1912-1977), um ex-cientista nazista e o cérebro por trás do Saturn 5.

O foguete se baseava em uma tecnologia que Von Braun havia desenvolvido para o programa de foguetes V-2 de Adolf Hitler (1889-1945) durante a Segunda Guerra Mundial.

Mais tarde, já como cidadão americano, Von Braun se tornou dos físicos e engenheiros do Terceiro Reich que trabalharam para a Nasa.
Ele era conhecido por sua cuidadosa abordagem científica, mas, no entanto, alguns críticos diziam que era cauteloso demais e o culpavam pelo fato de os soviéticos terem levado um homem ao espaço primeiro.

5. Fogo na Lua
Quem melhor para cobrir a maior notícia da década - ou, dependendo do ponto de vista, do século - que não um dos mais famosos escritores americanos, Norman Mailer (1923-2007)?

Não só era um grande nome do jornalismo literário, mas também havia estudado engenharia aeroespacial na Universidade Harvard.

A revista o contratou e o enviou a Houston e a Cabo Canaveral para que testemunhasse o voo da Apollo 11 e escrevesse sobre o acontecimento inédito.

Mailer chegou com a expectativa de se ver em meio a um ambiente de emoção e magia. No entanto, enquanto perambulava pelo Centro de Naves Espaciais Tripuladas, a Nasa lhe pareceu um lugar estéril e pouco inspirador.

Em escritórios sem janelas, as pessoas comiam olhando para telas de computador. Pareciam estar apaixonadas pelas máquinas, aos olhos de Mailer, que imaginou um futuro em que tudo seria feito digitalmente, até mesmo se relacionar romanticamente com outra pessoa. Mesmo assim, foi tomado pela emoção do acontecimento.

"Todo o mundo de preparou para presenciar o grande final da semana mais importante desde o nascimento de Jesus Cristo (...)
Através da eletricidade estática dos alto-falantes, chegavam frases soltas.

'A águia está ótima, está tudo bem', chegou aos ouvidos, junto com dados sobre a altitude.
'Tudo pronto para o desembarque, fim!'
'Tudo bem, tudo pronto para o desembarque, 900 metros'.

Assim (...), eles se prepararam para entrar pelo funil de um evento histórico cuja importância poderia igualar a da morte (...)
É também assim a experiência de estar prestes a nascer? Você aguardava um em uma sala moderna, entre estranhos, enquanto números eram anunciados?: 'Alma número 77-48-16, pronto, vá para a área CX, será concebida em 16,04 horas' (...)
-'Houston, aqui a base Tranquilidade. A águia pousou.

Era a voz de Armstrong, a voz serena do maior garoto da cidade, aquele que te puxa para fora do mar quando você está se afogando e foge antes que você possa oferecer uma recompensa.
(...)

A Lua falava de buracos, torturas, cicatrizes, queimaduras e fusões de magma fervente.
Massacrada, desmembrada, esquartejada, torcida, espancada, uma terra de desertos na forma de círculos de 80 e até 130 quilômetros de diâmetro, uma terra de anéis montanhosos, alguns mais altos do que o Himalaia, uma terra de recessos ocos e crateras sem fim, crateras dentro de crateras, que, por sua vez, residiam dentro de outras crateras ...".

Essas são algumas das 115 mil palavras registradas no livro De um Fogo na Lua, publicado em três edições da revista Life, entre 1969 e 1970, e mais tarde publicado como livro.

6. A segunda pisada
Em 21 de julho, às 05h56 do horario de Brasília, Armstrong se tornou o primeiro homem a caminhar sobre a Lua.

Enquanto o astronauta pronunciava as palavras cuidadosamente escolhidas pela Nasa que fizeram história, Aldrin o filmava a partir do módulo lunar. Após 19 minutos, ele se juntou a Armstrong na superfície do satélite.

Fechou a porta da cabine com cuidado e contemplou a paisagem cinza e branca. Estavam a 380 mil km de distância da Terra, que se parecia com uma bola de gude. "Bela vista", disse Aldrin. Logo Armstrong concordou e acrescentou: "Magnífica desolação".
Mas o que disse o terceiro homem a pisar na Lua?
"Uhuuuu! Cara, esse pode ter sido um pequeno passo para Neil, mas foi um grande passo para mim", falou Charles Conrad Jr. (1930-1999), comandante da missão Apollo 12, em 20 de novembro de 1969.
Buzz Aldrin na Lua em 1969 — Foto: Nasa/Divulgação 
Buzz Aldrin na Lua em 1969 — Foto: Nasa/Divulgação

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Elas poderiam resistir em Marte e viver por 32 mil anos: conheça as plantas mais fortes do mundo

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Em face à mudança climática, cientistas estão tentando descobrir as espécies mais resilientes.
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Por BBC 

Postado em 19 de maio de 2019 às 11h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Pesquisadores recriaram as condições do "planeta vermelho", incluindo a radiação solar escaldante, temperaturas flutuantes, secura extrema e baixa atmosférica - para testar se essas resistentes plantas primitivas — Foto: PixabayPesquisadores recriaram as condições do "planeta vermelho", incluindo a radiação solar escaldante, temperaturas flutuantes, secura extrema e baixa atmosférica - para testar se essas resistentes plantas primitivas — Foto: Pixabay

Algumas plantas são tão resistentes que poderiam sobreviver com quase nenhum oxigênio ou nas temperaturas mais extremas.

Essa proeza atraiu cientistas dispostos a explorar como a mudança climática afetará nossa capacidade de cultivar alimentos e como as plantações podem se adaptar a novas condições.

Mas o que faz uma planta ter mais chance de sobreviver do que outra?
James Wong, botânico e apresentador da BBC, embarcou em uma jornada para encontrar a resposta. Neste processo, ele descobriu fatos estranhos e surpreendentes sobre algumas das plantas mais resistentes do nosso planeta.

1 - Vegetação antiga poderia prosperar em Marte
Cientistas na Alemanha acreditam ter identificado dois tipos de plantas resistentes o suficiente para sobreviver em Marte.

Não é de se surpreender que suas principais escolhas - líquens e cianobactérias, coletadas da Suíça e da Antártida - sejam consideradas algumas das primeiras espécies a colonizar a terra.

Os pesquisadores recriaram as condições do "planeta vermelho" - incluindo a radiação solar escaldante, temperaturas flutuantes, secura extrema e baixa atmosférica - para testar se essas resistentes plantas primitivas conseguiriam permanecer vivas.

O resultado? Estas espécies não só sobreviveram, como prosperaram: continuando a fazer fotossíntese e outros processos regulares de plantas.

2 - Clonagem é o segredo para longevidade
Acredita-se que a árvore individual viva mais antiga seja um pinheiro bristlecone no leste da Califórnia, identificada com 5.062 anos em 2012.

Mas, para alcançar uma longevidade ainda maior, algumas árvores têm um truque na manga: a clonagem.

Sim, eles se clonam e vivem no que chamamos de colônias clonais: árvores geneticamente idênticas que estão conectadas pelo mesmo sistema de raízes.

Essas colônias clonais podem sobreviver por milhares de anos - estima-se que a colônia Pando no Estado americano de Utah tenha 80 mil anos, enquanto o carvalho Jurupa, na Califórnia, tenha por volta de 13 mil anos.

3 - 'Pedras vivas' poderiam criar lavouras mais eficientes
Os lithops também são conhecidos como "pedras vivas" - basta olhar para um para entender o motivo: se parecem mais com pedras do que com uma criatura viva.

Mas esses incríveis organismos nativos do sul da África são, na verdade, plantas disfarçadas... e podem ser o segredo para lavouras mais eficientes.
Lithops também são conhecidos como "pedras vivas"  — Foto: PixabayLithops também são conhecidos como "pedras vivas" — Foto: Pixabay

Estas plantas são capazes de sobreviver em condições extremas no deserto e em terrenos rochosos, usando a camuflagem para evitar que sejam devoradas.

Embora cresçam principalmente no subsolo, os lithops têm uma camada superior translúcida para permitir a entrada da luz solar, que depois transformam em energia.

Os pesquisadores esperam que compreender a capacidade dos lithops de aproveitar tanto a luz brilhante acima do solo quanto a pouca luz abaixo dele pode nos ajudar a desenvolver plantações mais eficientes no futuro.

4 - A mudança climática poderia substituir café por cacau
Os aumentos na temperatura ameaçam matar os grãos de café mais comuns, mas um fruto mais resistente está pronto para substituí-lo: o cacau.

Os cientistas documentaram como a variedade de café arábica sofre em climas mais quentes e se torna mais suscetível à ferrugem - doença que vem dizimando os cafezais na América Central nos últimos anos.

À medida que as temperaturas aumentam, as plantações mais rasteiras estão encontrando dificuldades para produzir café de qualidade, ameaçando a subsistência de milhares de pessoas.

Assim, agricultores na Nicarágua, Honduras e El Salvador já estão passando a cultivar cacau - uma cultura resistente que prospera em climas quentes.

Não se surpreenda, portanto, se o seu café matinal for substituído por uma dose de chocolate quente dentro de alguns anos.

5 - Algumas árvores proliferam com incêndio florestal
Os eucaliptos não são apenas resistentes - podem ser perigosos também.

Eles pertencem a um tipo de planta chamada pirófitos - que se adaptaram para tolerar o fogo e, às vezes, até precisam dele para se propagar e sobreviver.

Elas produzem óleo e resinas inflamáveis ​, além de soltar folhas e cascas secas que podem pegar fogo facilmente causando incêndios florestais devastadores.

Quando o fogo começa, árvores como o eucalipto ou certos pinheiros proliferam.
Os eucaliptos não são apenas resistentes, podem ser perigosos por pegar fogo facilmente — Foto: PixabayOs eucaliptos não são apenas resistentes, podem ser perigosos por pegar fogo facilmente — Foto: Pixabay

O calor ativa suas vagens de sementes e, enquanto outras plantas lutam para se regenerar, seus brotos crescem no solo carbonizado.

Além disso, a queima da maioria das árvores grandes significa que esses brotos podem se beneficiar da luz solar extra agora disponível no solo da floresta.

6 - Plantas podem se adaptar a acidentes nucleares
A radiação perturba as células vivas e danifica o DNA, então, você pode pensar que seria impossível para as plantas sobreviverem após um acidente nuclear.

Mas os cientistas que investigaram os efeitos do desastre de Chernobyl em 1986 descobriram que nem sempre é o caso.

Ao realizar experimentos com linhaça e soja, eles constataram que as plantas foram capazes de adaptar sua biologia para prosperar no ambiente contaminado.

Os pesquisadores acreditam que essa capacidade de receber radiação nuclear pode ter se desenvolvido milhões de anos atrás, quando o planeta tinha níveis naturais de radiação muito mais altos.

7 - Sementes podem sobreviver por 32 mil anos
Pesquisadores russos "reviveram" uma planta extinta há muito tempo, usando sementes enterradas por um esquilo há 32 mil anos, durante a Era do Gelo.

As sementes da espécie Silene stenophylla, planta com flor que se adapta bem a climas frios, foram encontradas na margem congelada de um rio na Sibéria.

Os cientistas coletaram tecido das sementes e usaram para germinar novas plantas, que depois se reproduziram por conta própria.

Especialistas esperam que esta seja a primeira de muitas espécies de plantas extintas a serem "ressuscitadas" a partir de restos armazenados no permafrost (superfície que permanece congelada nas regiões polares).

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