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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Aumento da gasolina, na bomba, deverá ser de 4%


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  • Impacto na inflação deve ser compensado pela queda da tarifa de energia
  • Reajuste começa a valer a partir de 0h desta quarta-feira
Ramona Ordoñez (Email · Facebook · Twitter)
Bruno Rosa (Email · Facebook · Twitter)
Bruno Villas Bôas (Email · Facebook · Twitter)
Publicado:
Atualizado:
RIO – Menos de uma semana depois de a presidente Dilma Rousseff anunciar uma queda de 18% nas tarifas residenciais de energia, a Petrobras comunicou ontem que vai reajustar em 6,6% o preço da gasolina, e em 5,4% o do óleo diesel, nas refinarias, a partir de 0h desta quarta-feira. Para o consumidor, segundo analistas, a gasolina deve ter alta nas bombas da ordem de 4%; e o diesel, de 3%. Desde 2005, um aumento no preço da gasolina não chegava ao consumidor final. A falta de reajustes vinha prejudicando o caixa da Petrobras.

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Município do Rio (Sindcomb), Manuel Fonseca da Costa, cerca de 30% dos 900 postos já terão os preços reajustados hoje. Segundo ele, o repasse ocorre devido ao baixo nível de estoques.

— Historicamente, a distribuidora repassa o aumento para os postos — diz Costa.
Especialistas em inflação estimam que, com o reajuste da gasolina e do diesel, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado nas metas do governo, poderá ter um acréscimo de até 0,27 ponto percentual. Mas este impacto será compensado pela queda na tarifa de energia, que deve reduzir o IPCA em 0,75 ponto percentual. Na semana passada, o Banco Central estimou que os preços da gasolina subiriam apenas 5% este ano.
Em entrevista ao GLOBO, no fim de dezembro, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, informara que a defasagem entre o preço praticado pela empresa para a gasolina e as cotações do produto no exterior era da ordem de 6%. No diesel, segundo Graça, essa defasagem seria de 4%.

Esta é a primeira vez desde setembro de 2005 que o reajuste da gasolina será repassado aos consumidores. Em 2008, 2011 e 2012, o governo usou a Cide, taxa que incide sobre o combustível, para anular o impacto nas bombas. Com isso, hoje, a Cide está zerada. Em julho de 2012, houve alta de 6% no diesel, repassada para os consumidores.

Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBI), calculou que o reajuste reforçará o caixa da estatal em torno de R$ 650 milhões mensais. Mas destacou que não será suficiente para eliminar a atual defasagem, que é da ordem de 15% na gasolina e 24% para o diesel:
— Não elimina a defasagem, mas ajuda muito. Finalmente o governo federal se sensibilizou para os problemas de caixa da empresa.

A falta de reajuste nos combustíveis vinha prejudicando os resultados da Petrobras, que chegou a registrar prejuízo no segundo trimestre do ano passado, de R$ 1,34 bilhão. As ações da estatal vinham sofrendo fortes perdas e, nos últimos 12 meses, o valor de mercado da companhia encolheu de R$ 337 bilhões, para R$ 250,9 bilhões, levando a Petrobras a perder o posto de maior empresa da América Latina.

Segundo Eduardo Velho, economista-chefe da corretora Planner, o aumento nos preços dos combustíveis vai ter um impacto de 0,23 ponto percentual no IPCA, considerando que a alta da gasolina nas bombas será de 5,5%. O impacto, diz, foi compensado pela queda nas tarifas de energia, cujo efeito será uma redução de 0,75 ponto percentual no IPCA.

Carlos Thadeu de Freitas, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e ex-diretor do BC, acrescenta que a alta nos combustíveis será compensada pela a redução das tarifas de energia e a desvalorização do dólar, que, ontem, fechou abaixo de R$ 2:
— Pouco deve mudar nas expectativas de inflação do mercado, que trabalhava com um possível reajuste de 7% no preço da gasolina.

Donos de postos dizem que repasse será imediato
O também ex-diretor do BC José Márcio Camargo diz que a gasolina tem um impacto relevante sobre os preços. Mas acredita que haverá pouca mudança para a política de juros.

— É um impacto razoável, que faz diferença na inflação, mas o que vai determinar um aumento dos juros neste ano é o comportamento dos preços de serviços. Essa é a principal fonte de pressão — explica Camargo.

Paulo Miranda, presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), ressalta que, neste primeiro momento, o aumento anunciado pela Petrobras será um pouco menor para o consumidor final. Mas lembra que até o fim de fevereiro o repasse será integral na bomba.

— Isso vai ocorrer no fim do próximo mês, pois os governos estaduais vão estimar o preço médio ponderado para definir o valor do ICMS por litro. E, como esse valor vai subir, também haverá incidência maior do imposto. Por isso, esse reajuste será integal para o consumidor no fim das contas — afirma Miranda.

Ele pondera que as margens brutas dos postos hoje são muito pequenas, em torno de 9% e 10%. Por isso, completa, os revendedores não terão como segurar o aumento:
— O repasse será imediato. Um posto ou outro pode reajustar o preço da gasolina acima dos 6,6%, mas, como os preços são livres, a concorrência acaba balizando os valores.

O presidente do Sindicato das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom), Alísio Vaz, também diz que as distribuidoras deverão repassar integralmente o aumento para os postos, mas ainda não tem o percentual.

— Esse reajuste era já era esperado. O aumento de preços nas bombas será menor do que esse percentual nas refinarias, pois tem outros componentes no preço final, incluindo 20% de álcool — destacou Alísio Vaz. 
** (Colaboraram Daneil Haidar e Danielle Nogueira)

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'Nunca saberei por que Armstrong foi o 1º a pisar na Lua', diz Buzz Aldrin


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Buzz Aldrin, de 83 anos, participou da missão Apollo 11, em 1969.
Ele palestrou na Campus Party, evento que acontece em São Paulo.

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29/01/2013 16h17 - Atualizado em 29/01/2013 17h45
Postado às 21h35
Laura Brentano Do G1, em São Paulo

Astronauta Buzz Aldrin falou no evento 'nerd' (Foto: Cristiano Sant'Anna/indicefoto/Divulgação)Astronauta Buzz Aldrin falou no evento 'nerd' (Foto: Cristiano Sant'Anna/indicefoto/Divulgação)
“Nunca vou saber por que Neil Armstrong foi o primeiro a pisar na Lua”, disse Buzz Aldrin, de 83 anos, companheiro de Armstrong e Michael Collins na missão Apollo 11, de 1969, e o segundo homem a pisar no satélite natural da Terra. Ele participou nesta terça-feira (29) da Campus Party, em São Paulo.

“Houve muita discussão nos 40 anos depois da missão sobre as razões de Armstrong ter sido o primeiro a pisar na Lua”, disse Buzz. “Pode ser porque ele era o comandante da missão ou porque ele estava mais perto da porta de saída. Eu nunca vou saber”, brincou. Buzz ainda contou que no momento de sair da nave, um dos itens que eles precisavam prestar atenção era não fechar a porta para não ficarem trancados do lado de fora, porque não havia maçaneta para abri-la depois.

Na Campus Party, Buzz contou sua história e falou sobre a depressão que enfrentou depois da missão Apollo 11. “O mais difícil depois de chegar à Lua era voltar para a Terra. Eu tinha alcançado o pico da minha carreira”, disse Buzz. Ele conta que depois que voltou para a Nasa, eles não sabiam o que fazer com um homem que já tinha ido para a Lua.


“Comecei a beber e entrei em depressão. Eu me tornei uma pessoa problemática. Foi um momento muito difícil na minha vida”, conta Buzz, que se divorciou naquela época pós-Lua. Ele foi aplaudido pela plateia que lotou o espaço do palco principal da Campus Party quando disse que já estava 34 anos sem beber.

Experiência na Lua
Buzz falou sobre sua experiência com um dos únicos homens a ter pisado na Lua. “Era uma desolação magnífica como seria para qualquer ser humano, pisar em outro mundo pela primeira vez. Tinha um sentimento de desolação, de ver aquela paisagem escura, sem vida”. Buzz ainda brincou sobre as pegadas que eles deixaram na Lua. “São evidências comprometedoras. Tenho que voltar lá para apagar”.

O momento mais crítico da missão era pousar na Lua, conforme Buzz. “Quando fomos descendo a nave em direção à Lua, vimos o Mar da Tranquilidade [região lunar onde os astronautas pousaram]. Era o momento mais crítico. Sem nosso pouso lá, não íamos conseguir concluir a missão.” Buzz ainda disse que, naquele momento, apesar de eles estarem tão longe e serem os homens mais distantes da Terra, sempre se sentiram conectados ao seu planeta. “Estávamos sempre conversando com Houston (no Texas).”

Na época da missão Apollo 11, o mundo estava vivendo a Guerra Fria. Depois do lançamento do satélite Sputnik 1, pela União Soviética, em 1957, começou a corrida espacial. Conforme Buzz, naquela época, os EUA começaram a estudar formas de levar o homem para a Lua e se chegou à conclusão que demoraria 15 anos para isso.

Buzz Aldrin em palestra na Campus Party (Foto: Cristiano Sant'Anna/indicefoto/Divulgação)
Buzz Aldrin em palestra na Campus Party (Foto: Cristiano Sant'Anna/indicefoto/Divulgação)
“Em vez de aceitar o que era possível, em 1961, o presidente John F. Kennedy desafiou a América a se comprometer com a ideia de colocar um homem na Lua até o fim da década e trazê-lo de volta”, contou Buzz. “Muitos achavam que esse desafio seria impossível de ser conseguido. Mas tínhamos um líder com determinação e coragem, que colocou um prazo específico para ser atingido. Ele nos não deu nenhuma alternativa. Era fazer ou fazer”.

Buzz gostaria que o mundo se empolgasse novamente com as explorações espaciais. “Os homens precisam explorar o espaço como fizemos há quase 44 anos”. Ele acredita que os jovens precisam gostar de estudar áreas como ciência, engenharia, matemática, para que a nova geração busque inovações.

“Por que precisamos de um programa espacial?”, questionou. “Chegando ao espaço, melhoramos a vida na Terra, com a criação de novas tecnologias, que melhoram nova vida diária”, disse. “Sem os investimentos espaciais, não existiram celulares e outros aparelhos”.

Agora, seu foco é Marte, que parece ser o próximo destino de um homem que já foi à Lua, conforme Buzz. Ele irá lançar um livro sobre missões à Marte em maio deste ano. “Estamos falando de múltiplas missões para chegar lá”, disse.


Serviço
O que é? Campus Party Brasil 2013
Onde? Anhembi Parque – Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana - São Paulo (SP)
Quando? De 28 de janeiro a 3 de fevereiro de 2013
Quanto? R$ 300 para todos os dias do evento. Para acampar é necessário pagar R$ 75 pela barraca individual ou R$ 37,50 pela barraca dupla - valor que vale para todo o evento. A entrada para o pavilhão de exposições é gratuita.

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