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domingo, 31 de janeiro de 2016

Cientistas mantêm 'Relógio do Juízo Final' a três minutos para a meia-noite

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Relógio é metáfora que mostra quão próximos estamos de destruir planeta.
Aquecimento global, terrorismo e tensão nuclear colaboram para resultado.

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Da France Presse
26/01/2016 21h33 - Atualizado em 26/01/2016 21h33
Postado em 31 de janeiro de 2015 às 13h50m
Cientistas apresentam, nesta terça-feira, 'Relógio do Juízo Final', metáfora para mostrar o quão perto estamos da destruição do planeta: quanto mais perto da meia-noite, piCientistas apresentam, nesta terça-feira, 'Relógio do Juízo Final', metáfora para m (Foto: AP Photo/Alex Brandonor )Cientistas apresentam, nesta terça-feira, 'Relógio do Juízo Final', metáfora para mostrar o quão perto estamos da destruição do planeta: quanto mais perto da meia-noite, pior a situação (Foto: AP Photo/Alex Brandonor )

As ameaças nucleares e as mudanças climáticas representam fortes ameaças ao planeta e o simbólico Relógio do Juízo Final se mantém marcando três minutos para a meia-noite, anunciou nesta terça-feira (26) o Boletim de Cientistas Atômicos.
O relógio serve como uma metáfora para quão próximo a humanidade se encontra de destruir o planeta e recentemente, em 2015, foi acertado para mais perto da meia-noite.

"Ele permanece o mais próximo que já esteve [do marco da meia-noite] nos últimos 20 anos", disse Rachel Bronson, diretora-executiva do Boletim de Cientistas Atômicos, durante conferência de imprensa na capital americana.

O aquecimento global, o terrorismo, as tensões nucleares entre os Estados Unidos e a Rússia, as preocupações sobre o arsenal norte-coreano, as tensões entre Índia e Paquistão e as ciber-ameaças permanecem como as influências desestabilizadoras, afirmou Lawrence Krauss, cosmólogo e professor da Universidade do Estado do Arizona.

A decisão de não mudar o relógio desde 2015 "não é uma boa notícia", declarou aos jornalistas.
Ex-secretário da Defesa dos EUA William Perry (com microfone) fala ao lado do ex-secretário de Estado dos EUA George Shultz (esq.), governador Jerry Brown e Jerry Seelig depois da divulgação do Relógio do Juizo Final  (Foto: AP Photo/Jeff Chiu)
Ex-secretário da Defesa dos EUA William Perry (com microfone) fala ao lado do ex-secretário de Estado dos EUA George Shultz (esq.), governador Jerry Brown e Jerry Seelig depois da divulgação do Relógio do Juizo Final (Foto: AP Photo/Jeff Chiu)

Apesar de algumas notícias positivas no ano passado, inclusive o acordo nuclear iraniano e a conferência climática, em Paris, os especialistas expressaram sua preocupação de que os arsenais nucleares internacionais estejam crescendo e que os compromissos antipoluição percam força.

"A luta contra as mudanças climáticas mal começou e não está claro se os países do mundo estão prontos para fazer as muitas escolhas difíceis que serão necessárias para estabilizar o clima e evitar possíveis desastres ambientais", disse Krauss.

A decisão de acertar ou não o relógio é tomada por um grupo de cientistas e intelectuais, inclusive 16 ganhadores do prêmio Nobel.
O Relógio do Juízo Final foi criado em 1947.

Ele foi alterado 18 vezes desde então, e já marcou dois minutos para a meia-noite em 1953 e 17 minutos para a meia-noite em 1991.

A última vez em que marcou três minutos para a meia-noite foi em 1983, quando a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a então União Soviética estava no auge.

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O segredo que faz da Alemanha a economia mais sólida do mundo

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Sistema que congrega capitalismo, altos salários e grande participação das forças de trabalho nos processos de decisão levou país a sair fortalecido de várias crises.

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Marcelo JustoDa BBC
31/01/2016 07h59 - Atualizado em 31/01/2016 07h59
Postado às 11h00m

Particularidades da indústria alemã ajudam a explicar sucesso de sua economia (Foto: Kai Pfaffenbach/ Reuters)Particularidades da indústria alemã ajudam a explicar sucesso de sua economia (Foto: Kai Pfaffenbach/ Reuters)

Milagre do pós-guerra, a "economia social de mercado" alemã parece ser inabalável: superou as explosões nos preços do petróleo nos anos 1970 e 1980, o impacto da reunificação nos 1990, a recessão mundial de 2008-2009 e está passando firme pela atual crise que atinge a zona do euro.

Hoje, o país é um dos três maiores exportadores globais, tem o crescimento per capita mais alto do mundo desenvolvido e um índice de desemprego de 6,9%, bem inferior à média da eurozona, de 11,7%.

Segundo o professor Reint Gropp, presidente do Instituto Hall para a Investigação Econômica (IWH), da Alemanha, o modelo germânico se diferencia de forma muito clara do anglo-saxão dos Estados Unidos e do Reino Unido.
Mas o que faz dele algo tão particular? Quais são os segredos de seu êxito?

"É um sistema baseado na cooperação e no consenso mais do que na competência, e que cobre toda a teia socioeconômica, desde o setor financeiro ao industrial e ao Estado", explicou Gropp à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC.

Cooperação e capitalismo
A chamada "economia social de mercado" teve sua origem na Alemanha Ocidental do pós-guerra, que estava sob o governo democrata-cristão do chanceler Konrad Adenauer, e se manteve, desde então, como uma espécie de política de Estado.


Sebastian Dullien, economista do Conselho Europeu de Relações Exteriores, concorda que o consenso e cooperação estão presentes em todos as camadas da economia.

"No centro estão os sindicatos e os patrões, que coordenam salário e produtividade com o objetivo obter um aumento real dos rendimentos dos funcionários, além de manter os postos de trabalho. A integração é tal que, por lei, os sindicatos estão representados no conselho de administração, participam das decisões estratégicas nas empresas", afirmou.

No sistema financeiro, as cooperativas e os poderosos bancos públicos se encarregam de fazer com que o crédito alcance a todos, não importa o tamanho da empresa ou o quão distante ela fica de um centro econômico.

Essa filosofia permite superar uma das limitações do sistema anglo-saxão, no qual as pequenas e médias empresas, diferentemente das multinacionais, não têm acesso ao mercado de capitais e muitas vezes enfrentam dificuldades para se financiar.

"Os bancos públicos têm regras claras. Por exemplo: para favorecer o desenvolvimento local, podem emprestar para empresas de sua área, mas não para as de outras regiões. O governo tem representantes nestes bancos, e eles são fundamentais na tomada de decisões. Um princípio que rege sua política de crédito é a manutenção do emprego", afirma Gropp.

'Mittelstand'
Esse modelo está enraizado na história germânica.

A unificação nacional de 1871, sob Bismark, reuniu 27 territórios governados em sua maioria pela realeza e que haviam crescido rapidamente e de forma autônoma durante a Revolução Industrial.

Dessa semente histórica surgem as Mittelstand (pequenas e médias empresas), que, segundo os especialistas, formam 95% da economia alemã.

Diferentemente do modelo anglo-saxão, centrado na maximização da rentabilidade para os acionistas (objetivo de curto prazo), as Mittelstand são estruturas familiares com planos a longo prazo, forte investimento na capacitação do pessoal, alto sentimento de responsabilidade social e forte regionalismo.

"A Alemanha é especialmente forte em empresas que têm umas 100 ou 200 pessoas. Com uma característica adicional: apesar de seu tamanho, muitas dessas firmas competem no mercado internacional e são exportadoras", explica Dullien.

Exportações
Como consequência, a Alemanha tem figurado entre os três principais exportadores mundiais nas últimas décadas, uma prova da eficácia desse sistema para competir mundialmente com produtos tecnologicamente complexos, feitos por uma força de trabalho altamente qualificada e bem paga.


Enquanto o comércio mundial dominado por multinacionais que representam cerca de 60% de toda a movimentação global, na Alemanha as Mittelstand são responsáveis por 68% das exportações.
O setor automotivo, de maquinário, de eletrônicos e medicamentos estão entre seus pontos fortes.

Mas isso não se deve somente às Mittelstand.
Das 2.000 empresas com maior rendimento em todo o mundo, 53 são alemãs, entre elas marcas de grande tradição, como Bayer, Volkswagen e Siemens.

A recuperação do doente
Sob o peso da reunificação, a Alemanha ganhou nos anos 1990 o apelido nada simpático de "doente da Europa".

Era consenso que um sistema com altos salários e forte participação sindical não poderia sobreviver em um mundo governado por um conceito novo, a "deslocalização".

Aproveitando-se de um mundo mais liberal e do fato de que as novas tecnologias das grandes empresas poderiam mudar de um país para outro em busca de maior rentabilidade, obtida com custos salariais menores, as empresas alemãs começaram a migrar pra outros pontos do mundo.

No entanto, no início deste século um governo social-democrata implementou uma série de reformas, classificadas por seus concorrentes de "neoliberais", para reativar a economia nacional.
O remédio funcionou – a economia voltou a crescer. Mas teve um preço: aumento da pobreza, do subemprego e do "miniemprego".

"O lado positivo é que o sistema mostrou um alto grau de adaptabilidade. Porém, as reformas da seguridade social e do mercado de trabalho aumentaram a pobreza e a desigualdade", avalia Sebastian Dullien.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, durante discurso sobre a crise de refugiados no Parlamento em Berlim nesta quinta-feira (24) (Foto: Hannibal Hanschke/Reuters)
País liderado por Angela Merkel precisa rever algumas regras, diz especialista (Foto: Hannibal Hanschke/Reuters)

Futuro
Os desafios se acumulam. No curto prazo, os problemas na China afetam as exportações. No médio, a taxa de natalidade alemã não é suficiente para manter seu mercado de trabalho.


Mas não se trata unicamente de uma ameaça externa ou de uma bomba-relógio demográfica.
Um estudo do Instituto Hall mostra que, mesmo em uma economia social de mercado, a interdependência de bancos, empresas e governo pode possibilitar situações de interferência política.

De acordo com a pesquisa, os bancos do Estado emprestam consideravelmente mais durante os anos eleitorais.

"Isso requer um modelo de governo melhor, que impeça a interferência política. Acredito que o sistema precisa de mais liberalização, não é possível que um banco estatal de Frankfurt não possa emprestar para outra região", afirma Gropp, presidente do instituto.

"Estamos no meio de uma grande revolução tecnológica e a economia alemã não está respondendo como deveria porque tem uma estrutura rígida demais. O modelo foi excelente, mas é possível que seja anacrônico."

No entanto, pode ser que mais uma vez o sistema alemão lance mão de sua extraordinária flexibilidade para sustentar um modelo que procura aliar capitalismo, altos salários e plena participação da força de trabalho.

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Economia dos EUA cresce 2,4% em 2015

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Em dólares, PIB do país alcançou US$ 17,9 trilhões. 
No quarto trimestre, crescimento da economia perdeu fôlego.

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Do G1, em São Paulo
29/01/2016 11h31 - Atualizado em 29/01/2016 16h31
Postado às 17h25m
A economia dos Estados Unidos cresceu 2,4% em 2015, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Departamento do Comércio do país. A taxa é a mesma registrada no ano anterior. Em dólares correntes, a economia do país cresceu US$ 589,8 bilhões em 2015, para US$ 17,937 trilhões.

PIB DOS EUA - ANUAL
Variação sobre o ano anterior, em %
Created with @product.name@ @product.version@2,71,8-0,3-2,82,51,62,21,52,42,4em %2007,520102012,52015-4-3-2-101232015 em %: 2,4
Fonte: Departamento do Comércio dos EUA

O resultado veio abaixo da última estimativa do FMI, de 2,6%.
O crescimento no ano passado foi puxado pelo pela maior expansão nos gastos dos consumidores em uma década, com uma alta de 3,1% (só perde para o crescimento de 3,5% em 2005). Houve aceleração também nos gastos residenciais fixos (8,7%) e nos gastos dos governos estaduais e locais (1,4%).

Na contramão, ajudaram a conter a alta do Produto Interno Bruto (PIB) a desaceleração das exportações (1,1%, abaixo da taxa de 3,4% do ano anterior) e a aceleração das importações (alta de 5%), além de uma pequena queda nos gastos do governo federal (-0,3%).

Reação dos mercados
O mercado considerou o resultado fraco, o que alimentou expectativas de que o Federal Reserve, banco central do país, seja mais lento ao elevar os juros por lá. Por isso, os índices acionários dos Estados Unidos subiram após a divulgação do resultado, segundo a Reuters.


Nesta tarde, o índice Dow Jones subia 1,21%, a 16.264 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 1,07%, a 1.914 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 1,12%, a 4.557 pontos.

Quarto trimestre
Nos últimos três meses de 2015, o PIB norte-americano cresceu 0,7%, abaixo dos dois trimestres anteriores (3,9% e 2%).


Segundo o Departamento do Comércio, a desaceleração do crescimento é resultado de uma perda de fôlego dos gastos das famílias e de desacelerações nos investimentos fixos não residenciais. Também contribuíram para a perda do ímpeto da economia as exportações e os gastos dos governos estaduais e locais.

Outros países
Também nesta sexta, foi divulgado o resultado de 2015 do PIB da Espanha. A economia do país cresceu cresceu 3,2% em 2015, depois de avançar 1,4% em 2014, o que confirma a consolidação da recuperação econômica do país após uma profunda crise, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).


Já a economia da França no ano de 2015 cresceu 1,1%, em linha com a estimativa do governo e o ritmo mais rápido desde 2011, segundo a Reuters. Enquanto isso, a economia da Alemanha cresceu 1,7% em 2015, uma leve melhora ante o ano anterior e a taxa mais forte em quatro anos, de acordo com estimativa preliminar da Agência Federal de Estatísticas.

A economia da Grã-Bretanha encerrou 2015 com fraqueza depois que o ritmo anual de crescimento atingiu o patamar mais fraco em quase três anos. O PIB do quarto trimestre cresceu 0,5%, informou a Agência Nacional de Estatísticas. Em 2015 como um todo, a economia britânica cresceu 2,2%, contra 2,9% em 2014, segundo a Reuters.

Na China, o PIB teve crescimento de 6,9% em 2015, o mais baixo desde 1990, segundo os dados oficiais do Escritório Nacional de Estatísticas em Pequim. A segunda maior economia do mundo, acostumada com crescimentos acima dos dois dígitos nas últimas décadas, cresceu 6,8% no quarto trimestre de 2015 no comparativo com o mesmo período de 2014.

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BC do Japão surpreende mercado ao adotar taxa de juros negativa


Objetivo é reanimar a economia em um cenário de deflação.
Depósitos selecionados pagarão no BC do país juros de 0,1%.

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Da Reuters
O banco central do Japão cortou inesperadamente a taxa de juros para território negativo nesta sexta-feira, surpreendendo os investidores com outra medida audaciosa para reanimar a economia num cenário em que os mercados voláteis e a desaceleração do crescimento global ameaçam seus esforços para superar a deflação.


As ações asiáticas saltaram, o iene caiu e os títulos soberanos avançaram depois que o Banco do Japão disse que vai cobrar por uma porção das reservas que os bancos deixarem na instituição, uma política agressiva que teve como pioneiro o Banco Central Europeu (BCE).

"O importante é mostrar às pessoas que o banco central está comprometido em alcançar inflação de 2% e que vai fazer o que for preciso para alcançar isso", disse o presidente do BC, Haruhiko Kuroda, em entrevista à imprensa após a decisão.

Ao adotar taxa de juros negativa, o Japão está lançando mão de uma nova arma em sua longa batalha contra a deflação, que desde a década de 1990 desencoraja os consumidores a fazerem grandes compras porque esperam que os preços caiam mais. 

A deflação é considerada como a raiz de duas décadas de mal-estar econômico.
Kuroda disse que a terceira maior economia do mundo está se recuperando de forma moderada e que a tendência de preços está subindo de modo firme.

"Mas existe o risco de que as recentes quedas nos preços do petróleo, incertezas sobre as economias emergentes, incluindo a China, e instabilidade nos mercados globais possa afetar a confiança empresarial e adiar a erradicação da mentalidade deflacionária do povo", disse ele.

Em uma decisão por 5 votos a 4, o Banco do Japão decidiu cobrar juros de 0,1% em depósitos de conta corrente selecionados que instituições financeiras mantiverem na instituição. O banco central também disse em comunicado ao anunciar a decisão que cortará ainda mais a taxa de juros em território negativo se necessário.

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