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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Economia dos EUA cresce 2,4% em 2015

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Em dólares, PIB do país alcançou US$ 17,9 trilhões. 
No quarto trimestre, crescimento da economia perdeu fôlego.

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Do G1, em São Paulo
29/01/2016 11h31 - Atualizado em 29/01/2016 16h31
Postado às 17h25m
A economia dos Estados Unidos cresceu 2,4% em 2015, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Departamento do Comércio do país. A taxa é a mesma registrada no ano anterior. Em dólares correntes, a economia do país cresceu US$ 589,8 bilhões em 2015, para US$ 17,937 trilhões.

PIB DOS EUA - ANUAL
Variação sobre o ano anterior, em %
Created with @product.name@ @product.version@2,71,8-0,3-2,82,51,62,21,52,42,4em %2007,520102012,52015-4-3-2-101232015 em %: 2,4
Fonte: Departamento do Comércio dos EUA

O resultado veio abaixo da última estimativa do FMI, de 2,6%.
O crescimento no ano passado foi puxado pelo pela maior expansão nos gastos dos consumidores em uma década, com uma alta de 3,1% (só perde para o crescimento de 3,5% em 2005). Houve aceleração também nos gastos residenciais fixos (8,7%) e nos gastos dos governos estaduais e locais (1,4%).

Na contramão, ajudaram a conter a alta do Produto Interno Bruto (PIB) a desaceleração das exportações (1,1%, abaixo da taxa de 3,4% do ano anterior) e a aceleração das importações (alta de 5%), além de uma pequena queda nos gastos do governo federal (-0,3%).

Reação dos mercados
O mercado considerou o resultado fraco, o que alimentou expectativas de que o Federal Reserve, banco central do país, seja mais lento ao elevar os juros por lá. Por isso, os índices acionários dos Estados Unidos subiram após a divulgação do resultado, segundo a Reuters.


Nesta tarde, o índice Dow Jones subia 1,21%, a 16.264 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 1,07%, a 1.914 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 1,12%, a 4.557 pontos.

Quarto trimestre
Nos últimos três meses de 2015, o PIB norte-americano cresceu 0,7%, abaixo dos dois trimestres anteriores (3,9% e 2%).


Segundo o Departamento do Comércio, a desaceleração do crescimento é resultado de uma perda de fôlego dos gastos das famílias e de desacelerações nos investimentos fixos não residenciais. Também contribuíram para a perda do ímpeto da economia as exportações e os gastos dos governos estaduais e locais.

Outros países
Também nesta sexta, foi divulgado o resultado de 2015 do PIB da Espanha. A economia do país cresceu cresceu 3,2% em 2015, depois de avançar 1,4% em 2014, o que confirma a consolidação da recuperação econômica do país após uma profunda crise, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).


Já a economia da França no ano de 2015 cresceu 1,1%, em linha com a estimativa do governo e o ritmo mais rápido desde 2011, segundo a Reuters. Enquanto isso, a economia da Alemanha cresceu 1,7% em 2015, uma leve melhora ante o ano anterior e a taxa mais forte em quatro anos, de acordo com estimativa preliminar da Agência Federal de Estatísticas.

A economia da Grã-Bretanha encerrou 2015 com fraqueza depois que o ritmo anual de crescimento atingiu o patamar mais fraco em quase três anos. O PIB do quarto trimestre cresceu 0,5%, informou a Agência Nacional de Estatísticas. Em 2015 como um todo, a economia britânica cresceu 2,2%, contra 2,9% em 2014, segundo a Reuters.

Na China, o PIB teve crescimento de 6,9% em 2015, o mais baixo desde 1990, segundo os dados oficiais do Escritório Nacional de Estatísticas em Pequim. A segunda maior economia do mundo, acostumada com crescimentos acima dos dois dígitos nas últimas décadas, cresceu 6,8% no quarto trimestre de 2015 no comparativo com o mesmo período de 2014.

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BC do Japão surpreende mercado ao adotar taxa de juros negativa


Objetivo é reanimar a economia em um cenário de deflação.
Depósitos selecionados pagarão no BC do país juros de 0,1%.

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Da Reuters
O banco central do Japão cortou inesperadamente a taxa de juros para território negativo nesta sexta-feira, surpreendendo os investidores com outra medida audaciosa para reanimar a economia num cenário em que os mercados voláteis e a desaceleração do crescimento global ameaçam seus esforços para superar a deflação.


As ações asiáticas saltaram, o iene caiu e os títulos soberanos avançaram depois que o Banco do Japão disse que vai cobrar por uma porção das reservas que os bancos deixarem na instituição, uma política agressiva que teve como pioneiro o Banco Central Europeu (BCE).

"O importante é mostrar às pessoas que o banco central está comprometido em alcançar inflação de 2% e que vai fazer o que for preciso para alcançar isso", disse o presidente do BC, Haruhiko Kuroda, em entrevista à imprensa após a decisão.

Ao adotar taxa de juros negativa, o Japão está lançando mão de uma nova arma em sua longa batalha contra a deflação, que desde a década de 1990 desencoraja os consumidores a fazerem grandes compras porque esperam que os preços caiam mais. 

A deflação é considerada como a raiz de duas décadas de mal-estar econômico.
Kuroda disse que a terceira maior economia do mundo está se recuperando de forma moderada e que a tendência de preços está subindo de modo firme.

"Mas existe o risco de que as recentes quedas nos preços do petróleo, incertezas sobre as economias emergentes, incluindo a China, e instabilidade nos mercados globais possa afetar a confiança empresarial e adiar a erradicação da mentalidade deflacionária do povo", disse ele.

Em uma decisão por 5 votos a 4, o Banco do Japão decidiu cobrar juros de 0,1% em depósitos de conta corrente selecionados que instituições financeiras mantiverem na instituição. O banco central também disse em comunicado ao anunciar a decisão que cortará ainda mais a taxa de juros em território negativo se necessário.

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