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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Tailândia enfrenta difícil caminho para deixar dependência de plástico

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Governo tailandês planeja eliminar as sacolas plásticas mais finas e de uso único em 2022 e, três anos mais tarde, os canudinhos e os corpos descartáveis deste material derivado do petróleo.

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Por Agência EFE 

Postado em 19 de fevereiro de 2019 às 22hh00 





Panorama da Tailandia — Foto: Reprodução/Twitter/@TravelnPleasurePanorama da Tailandia — Foto: Reprodução/Twitter/@TravelnPleasure

Todas as manhãs, milhares de pessoas caminham para o trabalho com suas marmitas de plástico e copos descartáveis de café e chá na Tailândia, um dos países do mundo que mais descarta resíduos plásticos no mar.

Diante da gravidade do problema, o governo tailandês planeja eliminar as sacolas plásticas mais finas e de uso único em 2022 e, três anos mais tarde, os canudinhos e os corpos descartáveis deste material derivado do petróleo.

O plano, elaborado pelo Departamento de Controle de Poluição, também busca acabar com 70% das sacolas mais grossas, como as dos shoppings, nos próximos 20 anos.

No entanto, esta ambiciosa iniciativa enfrenta a lenta burocracia, a pressão dos produtores e anos de maus hábitos de consumo na Tailândia, que geram mais de 2 milhões de toneladas de resíduos plásticos a cada ano.

Os estabelecimentos oferecem sacolas para compras mínimas, a água quase sempre é servida em uma garrafa com canudo de plástico e as embalagens de poliestireno abundam nos vários e famosos locais de comida popular.

"Não uso muitas sacolas de plástico porque geralmente carrego na mochila", explicou à Agência Efe Praew, uma tailandesa de 29 anos na saída de um supermercado em Bangcoc segurando várias sacolas de suas compras.

Outro tailandês, Note, de 37 anos, diz que sua forma de reduzir o plástico é fazer grandes compras de uma só vez para utilizar menos sacolas.

"O governo deveria fazer campanha para o uso de sacolas de tecido", opinou, enquanto empurrava um carrinho cheio de recipientes plásticos.

Fontes do Departamento de Controle de Poluição indicaram à Efe que a Tailândia produz mais de 2 milhões de toneladas de resíduos plásticos por ano, dos quais 1 milhão são reciclados ou eliminados.

Segundo o Greenpeace, há 2.490 centros de gestão de resíduos no país, dos quais apenas 466 contam com instalações e equipamentos adequados para evitar a poluição do ar e da água.

Pongsak Likithattsin, diretor-gerente da Thaiplastic Recycle Group, emprega mais de 100 funcionários, a grande maioria imigrantes, em sua empresa que se dedica há 11 anos à reciclagem de garrafas PET (politereftalato de etileno), usadas normalmente para água e bebidas gaseificadas.

A fábrica, situada na província de Samut Sakhon, vizinha a Bangcoc, recicla cerca de 2 mil toneladas de plástico por mês e há planos para dobrar esta quantidade nos próximos anos.

As embalagens vêm comprimidas em cubos que os operários têm que romper a marteladas e depois separam em fileiras os resíduos do plástico para submetê-los ao tratamento em máquinas.

"A matéria-prima após o processo de reciclagem é poliéster", que é usado para fabricar roupa e objetos de plástico, explicou à Efe Pongsak.

Cerca de 50% de sua produção é vendida na Tailândia, enquanto a outra metade é exportada para países como China, Austrália e Polônia.

Apesar desse exemplo, grande parte do plástico gerado na Tailândia não é reciclado e, em muitas ocasiões, acaba indo parar no mar.
Segundo um artigo da revista "Science" de 2015, a Tailândia era o sexto país que mais descartava plástico no mar depois de China, Indonésia, Filipinas, Vietnã e Sri Lanka, nações onde o rápido crescimento econômico fez disparar o consumo e o desperdício.

O estudo, dirigido pela professora Jenna R. Jambeck, estimava que a Tailândia descartava a cada ano no mar entre 150 mil e 410 mil toneladas de plástico, de um total mundial que fica entre 4,8 e 12,7 toneladas anuais.

Segundo os ambientalistas, dezenas de animais marinhos, entre eles baleias, tartarugas e golfinhos, morrem a cada ano na Tailândia devido ao plástico, que nunca se decompõe totalmente, já que acaba se transformando em micropartículas que poluem a água e os alimentos.

Em junho, uma baleia-piloto morreu no sudeste do país depois de agonizar durante cinco dias devido à ingestão de 80 sacolas e outros objetos de plástico que pesavam 8 quilos no total. EFE.
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Xiaomi anuncia lançamento de dois smartphones no Brasil

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Após homologação na Anatel, Grupo DL, que fará a distribuição dos aparelhos, confirmou a chegada do Redmi Note 6 Pro e do Pocophone F1 ao mercado brasileiro. Último lançamento da Xiaomi no país foi em 2015.

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Por G1 

Postado em 19 de fevereiro de 2019 às 17h45m 


Depois de uma tentativa em 2015, a fabricante de smartphones e eletrônicos Xiaomi anunciou novos lançamentos no Brasil. Desta vez, a empresa chega ao varejo físico com dois modelos de smartphone, Redmi Note 6 Pro e PocoPhone F1.

Segundo a distribuidora DL, que foi quem realizou a homologação dos modelos junto à Anatel, os aparelhos serão vendidos pela rede Ricardo Eletro, da Máquina de Vendas. O preço dos aparelhos está sendo debatido com a varejista e por isso não foi anunciado um valor oficial.

Depois que um aparelho é homologado pela agência significa que ele tem autorização para ser vendido no país.

Quando veio ao Brasil pela pela primeira vez em 2015, a Xiaomi vendia o modelo Redmi 2 por R$ 500 no comércio online, uma forma de evitar a distribuição e reduzir custos ao consumidor. A empresa diminuiu sua presença no país no ano seguinte, deixando de fazer novos lançamentos por aqui.

Os aparelhos
Conhecido pelo custo-benefício e pela velocidade para games, o Pocophone F1 foi lançado em 2018 por um preço na faixa dos US$ 300. Ele conta com o processador Snapdragon 845, com oito núcleos de processamento, 6GB de memória RAM e 128GB de armazenamento. O aparelho também tem câmera frontal de 20MP e câmeras traseiras de 12MP e 5MP.

Já o Redmi Note 6 Pro vem com sistema operacional MIUI, versão que a Xiaomi faz baseada no Android. O smartphone tem processador Snapdragon 636, também com oito núcleos, além de 4GB de memória RAM e 64GB de armazenamento. Com duas câmeras frontais, uma de 20MP e uma de 2MP, o aparelho consegue garantir o modo retrato na hora da selfie.
Xiaomi

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