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domingo, 18 de novembro de 2012

Nintendo inaugura nova geração de videogames com o Wii U


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Novo console começa a ser vendido neste domingo (18) nos EUA.
Videogame usa controle-tablet para criar novas interações com os jogos.

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18/11/2012 10h49 - Atualizado em 18/11/2012 10h49 Postado às 22h55
Gustavo Petró Do G1, em São Paulo
O Wii U e o GamePad na cor preta (Foto: Divulgação)
O Wii U e o GamePad, seu controle, começam a ser vendidos neste domingo (18) (Foto: Divulgação)
Uma nova geração de consoles de videogame começa neste domingo (18) com o início das vendas nos Estados Unidos do Wii U, o novo videogame da Nintendo. O sucessor do Wii chega ao continente europeu no dia 30 de novembro e no Japão em 8 de dezembro.

No Brasil, o videogame será lançado apenas em 2013, segundo a Nintendo.
“Temos uma grande oportunidade em inaugurar uma nova geração. Os jogadores estão famintos por nova tecnologia e novas franquias de jogos. O Wii U traz a inovação que eles desejam com novas experiências de jogo”, afirmou ao G1 Scott Moffitt, vice-presidente de marketing da Nintendo of America, durante evento que anunciou o preço do console em setembro.

A nova geração que a Nintendo inaugura receberá os novos PlayStation e Xbox, que devem ser anunciados na metade de 2013 e chegar às lojas até o final de 2014.
Imagem mostra como são jogados os games multijogador no Wii U (Foto: Divulgação)Imagem mostra como são jogados os games multijogador no Wii U: quatro gamers usam o Wii Remote e um, com visão privilegiada da ação, usa o GamePad (Foto: Divulgação)
O Wii U chega em duas versões: a básica, vendida por US$ 300, que tem cor branca, 8 GB de memória, controle Gamepad (que imita um tablet), cabo HDMI e sensor bar; e a Deluxe, que se diferencia do outro por sua cor preta e 32 GB de espaço de armazenamento.
Scott Moffitt, da Nintendo, acredita no sucesso do novo esquema de jogo proporcionado pelo Wii U. (Foto: Divulgação)
Scott Moffitt, da Nintendo, acredita no sucesso do
novo esquema de jogo proporcionado pelo Wii U
(Foto: Divulgação)
Os concorrentes PS3 e X360 são vendidos a US$ 200, mas a Nintendo acredita que não terá problemas. “Nossos dois pacotes têm grande valor ao consumidor. Quando você vê que um videogame sai da caixa com a quantidade de avanços tecnológicos que temos no Wii U, sabe que vale a compra. 

Temos gráficos em alta definição, a aplicação Nintendo TVii, conversa por meio de vídeo, loja virtual, navegador... Isso é muito valioso para os consumidores. Ainda temos muitos jogos no lançamento até o final do ano”, diz o executivo.

O sucessor do Wii, videogame lançado em 2006 e que fez sucesso por apresentar controles sensíveis a movimentos por meio do controle Wii Remote, vendendo 91 milhões de unidades desde sua estreia, mantém o recurso que atraiu uma massa de jogadores casuais, responsável pelo incrível sucesso do console. Mas a Nintendo aposta no controle GamePad, que imita um tablet para criar uma segunda tela para o videogame e, desse modo, criar novas possibilidades de interagir com os games, além de permitir jogar os títulos na tela de 7 polegadas sensível ao toque do controle.

Uma dessas novas possibilidades se chama esquema de jogo assimétrico: nos jogos de "Nintendo Land", título que acompanha a versão Deluxe, quatro jogadores podem usar os Wii Remotes para controlar personagens que devem fugir do jogador que está com o GamePad e que deve pegá-los. Na tela do controle-tablet ele tem uma visão privilegiada da fase e de seus amigos. Estes, por outro lado, enxergam a ação na tela da TV, dividida em quatro partes como acontece desde os tempos do console Nintendo 64.

"Conseguimos criar um estilo de se jogar videogame que não era possível anteriormente sem o GamePad", afirma ao G1 Katsuya Eguchi, um dos principais desenvolvedores da Nintendo, que trabalhou como produtor de hardware do Wii U. "No Wii, foi fácil entender a novidade, que foi o controle sensível a movimentos. Agora, temos uma segunda tela que exige que nós criemos novas estruturas para os games. Para entender o que é jogar games no Wii U, só jogando o Wii U". 
Eguchi, que tem games como "Animal Crossing", "Star Fox", "Wii Sports", entre muitos outros no currículo, falou ao G1 durante a feira E3, em Los Angeles (EUA), realizada em junho.
'New Super Mario Bros. U' é um dos games de lançamento do Wii U e que fazem uso da tecnologia do novo controle (Foto: Divulgação)'New Super Mario Bros. U' é um dos games de lançamento do Wii U e que fazem uso da tecnologia do novo controle (Foto: Divulgação)
Há também um controle tradicional, para os jogos multiplataforma. O Wii U Pro controller é parecido com o joystick do Xbox 360, com duas alavancas analógicas, essenciais para jogos de tiro em primeira pessoa. Aliás, o Wii U tem "Call of Duty: Black Ops II" como título de lançamento.

Pela primeira vez, a Nintendo lança um console com capacidade de gerar imagens em alta definição, algo que prejudicou o Wii já que tanto o Xbox 360 e o PlayStation 3 conseguem gerar gráficos com 1080p de resolução. A fabricante afirma que o Wii U é 20 vezes mais poderoso do seu antecessor. Seus discos tem um formato próprio (o X360 usa DVDs e o PS3 usa Blu-Ray) com capacidade de armazenamento de até 50 GB. Entretanto, por conta de os novos PlayStation e Xbox apresentarem gráficos ainda melhores do que os vistos atualmente, o Wii U corre o risco de ter games com visual datado logo nos primeiros anos de vida.

Embora a Nintendo tente recuperar a fatia de jogadores “hardcore”, aqueles que investem nos consoles e jogos, que perdeu com o Wii, aparelho focado nos gamers casuais, a empresa acredita que os novos títulos agradarão os dois nichos. “Na nossa linha inicial de jogos, todos são muito simples de se jogar, basta pegar o controle em mãos. 

‘Nintendo Land’ tem jogos para família e crianças, mas muitos adultos jogarão. O mesmo vale para ‘New Super Mario Bros. U’. Mas temos também jogos para os hardcore como ‘Call of Duty: Black Ops II’ e ‘ZombieU’. Destaco, também, que os fãs dos games casuais do Wii, como ‘Wii Sports’, poderão jogar os games normalmente, por meio da retrocompatibilidade do novo console com o Wii".

Controle-tablet
O GamePad não traz apenas novos meios de se interagir com os games, permitindo ao jogador acessar menus de itens, por exemplo, sem precisar sair do jogo. Um dos destaques do acessório é permitir que a TV fique liberada para que pais possam assitir a filmes e novelas, por exemplo, já que é possível transferir a imagem do game para a tela do controle.

Detalhe do Gamepad, do Wii U (Foto: Gustavo Petró/G1)Detalhe do Gamepad, do Wii U (Foto: Gustavo Petró/G1)
"Até hoje nos jogos para diversos jogadores, eles eram obrigados a dividir a tela, o que impedia de um deles guardar segredo do outro. Com o GamePad, podemos fazer com que isso seja possível", explica Eguchi. "E um dos games que ensina aos novos jogadores como usar esta nova tecnologia é 'Nintendo Land', que usa o GamePad de diversos modos diferentes".

Controlar a TV e os aparelhos de Blu-ray, DVD e home theather é outra função do GamePad. Ele tem função de controle universal e pode controlar todos estes dispositivos.

A tela sensível ao toque também serve como atalho em games de RPG, por exemplo, permitindo acessar menus sem parar o game. E, claro, todos os games da Nintendo lançados para o Wii U fazem bom uso do recurso.

Scott Moffitt afirma que o console não concorre com o mercado de tablets, mas que o Wii U usou os aparelhos e a tendência da segunda tela como inspiração. “Vejo o GamePad como uma evolução das próprias invenções da Nintendo. 

Criamos o Nintendo DS, que foi o primeiro videogame portátil a ter uma segunda tela com sensibilidade ao toque. O Wii U se inspirou mais neste aparelho do que nos tablets”.
WaraWara Plaza é a tela inicial do Wii U; nela será possível ver o que gamers falam dos jogos do console (Foto: Divulgação)
WaraWara Plaza é a tela inicial do Wii U; nela será
possível ver o que gamers falam dos jogos do
console (Foto: Divulgação)
Sempre conectado
Com o Wii U, a Nintendo avança – embora tardiamente – nos games on-line. Primeiro, eliminou a necessidade dos Friend Codes, códigos númericos que eram trocados entre os amigos para poder trocar mensagens on-line. Agora, cada usuário do console do Wii U tem uma conta e é mais fácil adicionar novos usuários.

O Wii U utiliza o "Nintendo Network ID", que, segundo a empresa, permite uma criação mais simples de um círculo de amigos. Será possível ver o que os amigos estão jogando, enviar mensagens e desenhos e até mesmo conversar por meio de vídeo.

Ao ligar o aparelho, o jogador vai para o WaraWara Plaza, uma área que une Miis de diversos jogadores do mundo. Neste local, será possível visualizar comentários dos jogadores sobre o game, ver quais são os títulos mais jogados e notícias da Nintendo.

Até 12 contas de usuário que usam os Miis, os avatares da Nintendo, podem ser criadas. Os jogos comprados digitalmente poderão ser jogados por todos os usuários do Wii U registrados no console, inclusive para conteúdos extras dos títulos (DLCs).

Presidente da Nintendo, Satoru Iwata, conversa com o presidente da Nintendo of America, Reggie Fils-Aime, que aparece no televisor, pelo Wii U Chat. (Foto: Divulgação)Presidente da Nintendo, Satoru Iwata, conversa com o presidente da Nintendo of America, Reggie Fils-Aime, que aparece no televisor, pelo Wii U Chat. (Foto: Divulgação)
 
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Lei anticorrupção se arrasta no Congresso


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Brasil sofre cobrança para punir empresas corruptas; projeto está em xeque

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Buraco na BR-222, no Ceará: irregularidade em obra na estrada levou à decretação de inidoneidade da empreiteira Delta
Foto: Diário do Nordeste/09-05-2011
Buraco na BR-222, no Ceará: irregularidade em obra na estrada levou à decretação de inidoneidade da empreiteira DeltaDiário do Nordeste/09-05-2011
BRASÍLIA e RIO - O Brasil se tornou alvo de pressão internacional porque protela a aprovação de uma lei anticorrupção que puna até mesmo com a extinção empresas que pagam suborno para fechar negócios dentro e fora do país. O governo levou a proposta ao Congresso em 2010, mas a tramitação se arrasta em uma Comissão Especial da Câmara desde setembro do ano passado. Deputados da comissão, ouvidos pelo GLOBO na última semana, afirmam que o atraso é provocado pelo lobby de empresas de engenharia e de construção civil, contrárias ao texto do Executivo.

Por trás do embate está a responsabilização administrativa e judicial das empresas — e não só seus representantes flagrados em atividades ilícitas. Se já estivesse em vigor, a lei poderia, em tese, sepultar a Delta Construções, empreiteira cujos ex-diretores foram presos sob acusação de negociar ilicitamente contratos públicos, até mesmo sob o comando do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Entre as penalidades previstas na lei em debate está multa de até 20% do faturamento bruto do último exercício anterior à instauração do processo administrativo. Em 2011, só em contratos com o governo federal, a Delta faturou R$ 862 milhões.

Os parlamentares da comissão, sob a condição do anonimato, revelam que, além do caso Delta, o desfecho do julgamento do mensalão, com identificação da cadeia de comando do esquema, pôs diretores e representantes de empreiteiras em alerta. O movimento contrário ao texto do relator, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), defende o substitutivo apresentado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que, na avaliação do governo, desfigura o projeto e retira a responsabilização objetiva das empresas na esfera judicial.

— É preciso definir melhor o limite da responsabilidade. A empresa não pode ser responsabilizada, por exemplo, por um ato individual de um office-boy que não tenha tido o conhecimento da direção — sustenta Cunha.

Planalto já identificou lobby
O articulado lobby na comissão especial vem dando certo até agora. Não há qualquer acordo para a votação do projeto. Cunha é o interlocutor procurado pelo governo para negociar concessões à proposta.

O Brasil se comprometeu em aprovar a lei contra a corrupção ao se tornar signatário da Convenção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) contra o Suborno Transnacional, no ano 2000. A OCDE é um órgão de desenvolvimento formado por 34 países, a maioria ricos da Europa e da América do Norte.

Em 8 de outubro, durante reunião em Paris, o presidente do grupo de trabalho da convenção, Mark Pieth, afirmou que o Brasil corre sério risco por não cumprir integralmente os compromissos da convenção. E alertou que a OCDE poderia recomendar às empresas de países-membros que não façam negócios com empresas daqui. Além do Brasil, considerado parceiro-chave da OCDE, a Argentina é o único país signatário que não tem uma lei para punir empresas corruptas.

— A aprovação desse projeto dará ao poder público um instrumento muito mais eficaz para se defender das empresas fraudadoras e desonestas, alcançando-as naquilo que lhes é mais sensível, o patrimônio. A lei vai retirar o Brasil da desconfortável situação de devedor inadimplente de uma obrigação solenemente assumida quando ratificou a Convenção da OCDE contra o Suborno Transnacional — diz o ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage.

A lei anticorrupção foi elaborada pela CGU, em parceria com a Advocacia Geral da União (AGU) e com a Casa Civil da Presidência. Levantamento do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) mostra que US$ 6 bilhões (R$ 12 bilhões) foram recuperados em países com leis de combate ao suborno transnacional. O Brasil, por não ter uma lei própria, ficou fora do levantamento.

A movimentação das empreiteiras para barrar a proposta já foi detectada pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Um dos deputados integrantes da comissão contou ao GLOBO ter recebido a ligação de um empresário preocupado com as novas interpretações do STF sobre o crime de corrupção. A ligação foi para pedir o veto ao projeto anticorrupção. Os primeiros telefonemas, no entanto, começaram após a crise da Delta.

Presidentes de associações de empresas de engenharia e de construção civil procuraram outro deputado em seu gabinete na Câmara. Também pediram que não apoiasse o projeto.

A lei brasileira, hoje, permite a punição apenas de gestores acusados de pagamento de propina em território nacional. A punição máxima possível é o que a CGU fez, por exemplo, com a Delta: a declaração de inidoneidade e a consequente impossibilidade de firmar novos contratos com a União. Nas contas do governo, se o texto do relator Zarattini for aprovado na comissão, em caráter terminativo, a oposição silenciosa ao projeto deve reunir 52 assinaturas para levar o texto ao plenário, onde o Planalto teme ser derrotado.
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