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domingo, 3 de junho de 2012

Autoridades dizem que não há sobreviventes em acidente na Nigéria


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Oficiais afirmam que os mais de 150 a bordo da aeronave morreram. 
Avião chocou-se contra um prédio em Lagos neste domingo.


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03/06/2012 17h43 - Atualizado em 03/06/2012 20h49

Do G1, com agências de notícias
Aeronave fazia a rota entre a capital Abuja e Lagos. (Foto: Ilustração: Arte/G1)
Aeronave fazia a rota entre Abuja e Lagos. (Ilustração: Arte/G1)

Não houve sobreviventes entre as mais de 150 pessoas que estavam a bordo do avião nigeriano que se chocou contra um prédio neste domingo (3) na cidade de Lagos, disseram autoridades locais.

O diretor do serviço de aviação civil do país, Harold Demuren, afirmou à agência AFP que todos os ocupantes da aeronave estão mortos.



Um oficial da agência nacional de gerenciamento de emergências da Nigéria também confirmou a informação à agência Reuters.
Autoridades locais disseram ainda que o acidente envolveu uma aeronave da companhia Dana Air, que fazia a rota entre a capital do país, Abuja, e Lagos.



"Era um avião da companhia Dana que vinha da capital, Abuja, para Lagos com 153 passageiros a bordo", disse Demuren. O site da Dana informa que a companhia opera um Boeing MD-83 em viagens na região do acidente.
Segundo o porta-voz da Polícia do estado de Lagos, Joseph Jaiyeoba, o avião caiu no bairro de Iju, no norte da cidade de cerca de 8 milhões de habitantes. Moradores da área disseram que ouviram um forte barulho e viram fumaça. Em seguida, caminhões de bombeiros e ambulâncias começaram a passar em alta velocidade rumo ao local do acidente.

"Nós ouvimos uma grande explosão, e inicialmente pensamos que fosse um botijão de gás", disse Timothy Akinyela, 50, um jornalista local que estava assistindo a um jogo de futebol com amigos num bar próximo do local do acidente. "Depois, houve diversas explosões e todo mundo saiu correndo. Foi assustador. Houve confusão e gritaria", continuou Akinyela.


Moradores locais ouvidos pela AFP disseram que o avião, que voava em baixa altitude e fazendo um barulho ensurdecedor, bateu contra um prédio de dois andares. A aeronave "voou muito baixo durante cinco minutos, com um ruído infernal, e atingiu uma área residencial", disse uma testemunha. Outros habitantes contaram que o avião caiu com a parte dianteira voltada para baixo. Em seguida, diversas casas, prédios e veículos pegaram fogo.


"Posso confirmar que que um de nossos aviões caiu hoje na periferia de Lagos", disse à AFP um porta-voz da Dana Air, Tony Usidamen. "Perdemos o contato com o avião. Vamos publicar um comunicado", continuou.
Moradores do local do acidente sobem numa das asas do avião que caiu em Lagos, na Nigéria (Foto: Sunday Alamba/AP)Moradores do local do acidente sobem numa das asas do avião que caiu em Lagos (Foto: Sunday Alamba/AP)
Trata-se do segundo acidente de um avião nigeriano em menos de 24 horas. No sábado, uma aeronave de carga da Allied Air saiu da pista ao tentar aterrissar em Acra (Gana) e se chocou contra um ônibus, causando dez mortes.


Desde 1992, quando um avião militar nigeriano caiu perto de Lagos, causando a morte de 158 pessoas, o país sofreu seis catástrofes aéreas que deixaram entre 100 e 150 mortos. Entre outubro de 2005 e outubro de 2006, caíram no país três aeronaves que faziam voos domésticos, provocando a morte de ao menos 320 pessoas.
Nigerianos tentam apagar incêndio em local onde ocorreu acidente aéreo, na cidade de Lagos (Foto: Akintunde Akinleye/Reuters)Nigerianos tentam apagar incêndio em local onde ocorreu acidente aéreo (Foto: Akintunde Akinleye/Reuters)
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Popó vence por nocaute no Uruguai


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Deputado baiano se despede oficialmente dos ringues em luta empolgante

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Popó em academia do Rio em 22/07/2011 Foto: Fabiano Rocha / O Globo
Popó em academia do Rio em 22/07/2011Fabiano Rocha / O Globo
“Papai te ama”. Foi assim que Acelino Popó de Freitas comemorou com o filho Popozinho, de 6 anos, a vitória sobre o também brasileiro Michael Oliveira, na noite deste sábado, em Punta del Leste, no Uruguai. A 33 vitória do deputado baiano por nocaute foi conseguida aos 2m19s do nono e penúltimo assalto.


— Popó estava dormindo, não estava morto. Realizei o sonho de meu filho, que nunca tinha me visto lutar —comemorou Popó, após abraçar o filho nas cordas do hotel Conrad Casino. — Me despeço dos ringues com vitória.


A despedida de Popó foi recheada de emoção, com o boxeador de 36 anos buscando o nocaute o tempo todo. Dos nove rounds, ele foi melhor em sete. Já Michael foi superior nos outros dois. O baiano começou a assegurar sua conquista no sétimo round, quando levou Michael a se agarrar em suas pernas para não ir à lona. No oitavo e nono assaltos, Popó aumentou a pressão e num cruzado levou o compatriota para o chão. O juiz nem abriu a contagem, dando a vitória para Popó.


— Perdi realizando um sonho. Tinha 13 anos quando vivi Popó lutar. Ele vai ser sempre o meu ídolo, um grande campeão. Aprendi com ele que a humildade pode te levar muito longe. Aprendi como ser campeão com esta derrota — disse Michael após a luta.


Longe dos ringues há cinco anos, Popó aceitou o desafio de enfrentar Michael após receber R$ 500 mil, oferecidos pelo pai de seu adversário, empresário na Flórida. O deputado baiano e tetracampeão mundial treinou bastente e não admitia ser derrotado por um jovem de 21 anos, que há dois é profissional e campeão latino.


Perguntado se voltaria a lutar, Popó apenas sorriu e disse que esta seria seu último combate.
Depois da luta, Popó ficou quase todo o temo abraçado ao filho Popozinho. Muito emocionado, ele afirmou que lutara por causa do menino. Aos 36 anos e parado há cinco, Popó queria que o filho o visse lutar pelo menos uma vez.
— Esta luta foi para ele — afirmou.


Popó comentou que se preparou muito para esta luta e enumerou os nomes dos que o ajudaram no treinamento.
— Nocauteei um jovem de 22 anos! Eu me preparei muito para esta luta, como se fosse disputar um Mundial.


O pugilista afirmou que não pensa em retomar a carreira.
— O campeão fez sua despedida, uma despedida em grande estilo, com chave de ouro, com um nocaute, o meu 33 nocaute.

Após a vitória, ainda no ringue, Popó se aproximou de Michael e procurou incentivá-lo.

— Falei para ele que me tornei um campeão depois de um nocaute. Eu aprendi. Pedi que ele não desista.
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"Emergentes têm de se unir pelas economias verdes", diz secretário-geral da Rio+20


Conferência das Nações Unidas Rio+20

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02/06/2012-07h00
Atualizado em 03 de junho de 2012 | 09h 13
VERENA FORNETTI
DE NOVA YORK

A uma semana e meia da Rio+20, conferência das Nações Unidas que pretende definir o rumo das políticas de desenvolvimento sustentável, os países ainda divergem sobre as ações práticas que poderão ser adotadas e sobre a origem do dinheiro necessário para implementá-las.
Para financiar a transição para a economia verde, o secretário-geral da conferência, Sha Zukang, defende que os países emergentes se unam. Confira a entrevista.


Folha - Os países que participarão da Rio+20 estão dispostos a definir metas de desenvolvimento sustentável?
Sha Zukang - Observamos um amplo apoio e entusiasmo em relação às metas, mas os países têm visões diferentes sobre o que deve ou não ser incluído, bem como sobre o processo formal de como e quando os objetivos podem ser concluídos e acordados.


Alguns países gostariam de ver as metas aprovadas no Rio, enquanto para outros a Rio +20 é um ponto de partida. Acredito que os Estados se unirão em torno desses objetivos de desenvolvimento sustentável no Rio, embora alguns detalhes tenham de ser resolvidos depois, para vigorar a partir de 2015.


O financiamento para que países possam implementar políticas de desenvolvimento sustentável é tema de disputas. De onde o dinheiro virá?
A assistência oficial ao desenvolvimento por parte dos doadores tradicionais [países ricos] mais do que duplicou desde 2000, atingindo US$ 129 bilhões em 2010.
No entanto, esse total é inferior à metade do total necessário para cumprir o compromisso, assumido no passado, de atingir 0,7% do PIB dos doadores tradicionais. A Rio+20 vai enfatizar a qualidade e o impacto da ajuda, engajando doadores não tradicionais e fortalecendo a cooperação Sul-Sul [entre países em desenvolvimento], bem como incentivando parcerias com o setor privado.


Os países em desenvolvimento terão de superar uma série de obstáculos para aproveitar ao máximo as oportunidades que uma economia verde pode oferecer. Será necessário aumento do apoio da comunidade internacional em termos de capacitação, transferência de tecnologia, financiamento e domínio técnico.


A oposição entre emergentes e ricos em relação às fontes de financiamento continua sendo a mesma?
Existem diferenças, mas no geral as negociações foram conduzidas de forma positiva por todos os países e grupos. Em relação aos países desenvolvidos, espera-se que cumpram as suas promessas de ajuda ao desenvolvimento e de que avancem mais rapidamente para mudar padrões de consumo insustentáveis.
Já os países em desenvolvimento precisam evitar o modelo de crescimento convencional, baseado no uso intensivo de recursos.


Alguns criticam a Rio+20, dizendo que terá pouca ambição ou pouco foco no ambiente. Como o sr. responde?
Há muita discussão sobre as questões ambientais no processo de preparação, bem como no documento final. No entanto, é uma conferência sobre desenvolvimento sustentável, e não trata o ambiente de forma isolada. Há o lado econômico e social.


Quanto ao nível de ambição da conferência, eu continuo otimista. Estou confiante de que as delegações chegarão a um acordo orientado para ações práticas, ancorado nos compromissos políticos dos líderes mundiais.


Um tema chave da Rio+20 é a economia verde, mas não há consenso sobre o conceito.
A economia verde inclui baixo carbono, mas vai além. Economias verdes têm de ser consideradas no contexto mais amplo do desenvolvimento sustentável. Esforços para erradicar a pobreza são ferramentas para isso.
É importante que cada país tenha espaço político para definir e perseguir o seu próprio caminho para uma economia verde. Mas há coisas que nós, como comunidade internacional, precisamos fazer juntos para nos colocar no caminho do desenvolvimento sustentável.


Economias verdes podem proporcionar muitos benefícios. Implementadas corretamente e acompanhadas pelas políticas sociais apropriadas, uma economia verde poderia proporcionar empregos decentes para as pessoas de diferentes níveis de renda e habilidade, principalmente para os pobres e desempregados.


E as economias verdes definitivamente exigem adoção de padrões mais sustentáveis de produção e consumo.
Durante as negociações, há consenso de que as economias verdes não devem criar barreiras comerciais ou condicionalidade da ajuda.


Existe uma chance de que a conferência vá aprovar a criação de uma nova agência da ONU para gerenciar o desenvolvimento sustentável?
O quadro institucional para o desenvolvimento sustentável é um dos dois temas-chave da Rio+20, e de fato é um tema crítico. Precisamos construir mecanismos mais fortes para a implementação de iniciativas de desenvolvimento sustentável em todos os níveis. E há um amplo apoio para isso. Como fazê-lo, no entanto, está nas mãos dos Estados-membros.


A criação de um Fórum Global ou de um Conselho de Desenvolvimento Sustentável, juntamente com as opções de reforçar a Comissão de Desenvolvimento Sustentável e do Conselho Econômico e Social (Ecosoc), estão sendo discutidas, assim como o reforço do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) como núcleo do pilar ambiental.

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