Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Nesta imagem, o astronauta disse que ficou resguardado em sua nave por dois dias, mas se surpreendeu ao olhar para fora (Foto: Thomas Pesquet/Twitter/Thom_astro)
O astronauta Thomas Pesquet, em missão de seis meses na Estação Espacial Internacional (ISS), conseguiu capturar do espaço imagens das pirâmides do Egito e da aurora boreal neste final de semana. Ele tenta atender aos pedidos de seus seguidores no Twitter, que enviam sugestões de novas imagens do planeta Terra.
"Finalmente!", disse ao conseguir fotografar as pirâmides do Egito (Foto: Thomas Pesquet/Twitter/@Thom_astro)
Pesquet é francês, tem 39 anos, e foi selecionado como membro da Agência Espacial Europeia em 2009. Antes disso, ele também trabalhou na Agência Espacial Francesa (CNES) e foi piloto de aviões da companhia aérea Air France.
Veja outras fotos feitas por Pesquet:
Geleiras dos Alpes, fotografadas neste domingo (12); Pesquet chama a atenção para indícios de degelo (Foto: Thomas Pesquet/Twitter/@Thom_astro)
Ele fotografou a cidade de Maselha, na França, e diz que é um de seus destinos favoritos (Foto: Thomas Pesquet/Twitter/@Thom_astro)
Aeroporto de Toulon Hyeres, na França (Foto: Thomas Pesquet/Twitter/@Thom_astro)
Erosão do vento no deserto do Saara vista de cima (Foto: Thomas Pesquet/Twitter/@Thom_astro)
Chris Bertish desembarcou na ilha de Antígua após 93 dias remando em alto-mar (Foto: Chris Bertish)
Ele se chama Chris Bertish, tem 42 anos e acabou de fazer história: cruzou sozinho o oceano Atlântico em uma prancha de stand-up paddle adaptada.
O sul-africano completou a façanha nesta quinta-feira, após passar 93 dias em mar aberto, percorrendo 4,5 mil milhas náuticas (cerca de 7,5 mil quilômetros) com a ajuda de uma prancha e um remo.
A viagem começou no dia 6 de dezembro do ano passado, quando Bertish deixou o porto de Agadir, no Marrocos. Sua localização foi monitorada via satélite durante toda a travessia, que incluiu uma passagem nas margens das Ilhas Canárias espanholas antes de entrar no Atlântico.
Na manhã desta quinta-feira, Bertish avistou terra firme e desembarcou na Ilha de Antígua, do país caribenho Antígua e Barbuda.
No trajeto, ele bateu um novo recorde: o de maior distância percorrida por uma pessoa sem ajuda em mar aberto - 71,96 milhas (cerca de 115 quilômetros).
Bertish tinha planejado alcançar seu objetivo em 120 dias, mas só precisou de 93 (Foto: Chris Bertish)
Conhecido por surfar ondas gigantes, Chris Bertish pratica a modalidade de travessia em stand-up paddle, em que o atleta rema de pé sobre uma prancha.
"Quanto mais tempo você puder passar no oceano, não importa a modalidade, melhor. Sou um homem da água e o oceano é minha inspiração. É onde eu realmente me sinto vivo, à vontade, feliz, e livre", diz.
Como ele conseguiu?
Bertish usou uma prancha com um compartimento na parte da frente, onde podia se abrigar para descansar, nos momentos de mau tempo e à noite.
A prancha foi projetada sob medida para ajudar o sul-africano a manter a direção, apesar das altas ondas do mar aberto.
Havia ainda dois painéis solares que abasteciam o equipamento eletrônico que permitia a Bertish seguir o GPS, além de um rádio, um telefone via satélite, um computador, um radar e outros dispositivos.
Prancha tinha várias câmeras que registraram diversos momentos da viagem (Foto: Chris Bertish)
Com isso, ele conseguiu compartilhar várias fotos da sua jornada no Facebook, em que foram registrados dias de sol e tempestade, navios e até um tubarão.
Ele também tinha um compartimento para armazenar água e comida, além de suprimentos de emergência, para sobreviver mais de 50 dias em alto-mar.
Em várias ocasiões, as condições meteorológicas fizeram com que retrocedesse, como se pode observar analisando o dia a dia da sua jornada. Mas Bertish nunca desistiu.
A viagem também serviu para arrecadar US$ 400 mil (R$ 1,26 milhão) de patrocinadores, que serão destinados a instituições de caridade, conforme ele explica em seu site.
Bertish espera construir cinco escolas na África do Sul, criar um fundo para alimentar crianças e outro para custear cirurgias infantis de lábio leporino.
Uma das câmeras registrou a presença de um tubarão (Foto: Chris Bertish)