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terça-feira, 4 de abril de 2017

O peixinho que droga predadores com 'mordida de heroína'

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Espécie, conhecida como fang blenny, vive em recifes de coral do oceano Pacífico; segundo novo estudo, criatura se defende com veneno reforçado por potente analgésico opiáceo.

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Postado em 04 de abril de 2017 às 18h00m
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Os fang blennies medem poucos centímetros e são coloridos  (Foto: Richard Smith/OceanRealmImages.com)Os fang blennies medem poucos centímetros e são coloridos (Foto: Richard Smith/OceanRealmImages.com)

Cientistas britânicos e australianos resolveram um mistério do mundo marinho: os efeitos da mordida indolor de um peixinho venenoso ornamental.

Eles constataram que o fang blenny, natural de corais do Oceano Índico, se defende de predadores ministrando opioides - um composto similar à morfina e à heroína, que causa uma queda súbita na pressão sanguínea e, aparentemente, distrai o predador por tempo suficiente para que a presa escape.

A pesquisa, que reuniu especialistas da Liverpool School of Tropical Medicine, no Reino Unido, e da Universidade de Queensland, na Austrália, foi publicada na revista especializada Cuttent Biology e é um exemplo dos segredos escondidos em nossos oceanos.
Bryan Fry da Universidade de Queensland, explica que peixes com algum tipo de mordida venenosa normalmente produzem dores imediatas.

"Uma das maiores dores que sofri na minha vida foi quando fui picado por uma arraia. Foi algo infernal", contou ele.
Por isso, o fang benny aguçou a curiosidade dos cientistas: eles queriam entender por que sua mordida era indolor.

"Mordidas ou picadas dolorosas são um mecanismo de defesa útil - os predadores aprendem a evitá-las", explica Nicholas Casewell, cientista da Liverpool School of Tropical Medicine.

Presas anestésicas
Casewell conta que os estudos sobre o fang blenny feitos nos anos 70 observaram o comportamento de peixes maiores.
Mordida indolor do fang blenny é explicada por opiáceos na composição de seu veneno  (Foto: AFP)Mordida indolor do fang blenny é explicada por opiáceos na composição de seu veneno (Foto: AFP)

"Eles colocavam os blennies na boca, mas rapidamente começavam a tremer e a abriam novamente. O fang blenny simplesmente nadava para fora."

Ao analisar a composição do veneno dos peixinhos, os cientistas descobriram o opiáceo, composto conhecido como potente analgésico e usado tanto como remédio quanto droga recreativa, como no caso da heroína.
Mas esse tipo de composto causa também queda na pressão sanguínea, levando a tonturas e estado de fraqueza.

"Isso parece causar nos predadores uma perda de coordenação, permitindo que o blenny fuja", completa Casewell.

Tesouros
A nova descoberta, diz Casewell, é uma amostra da importância de preservação dos recifes de coral, ameaçados pelo aumento na temperatura dos oceanos.
Pesquisadores fizeram tomografias para encontrar as glândulas produtoras de veneno  (Foto: LSTM)Pesquisadores fizeram tomografias para encontrar as glândulas produtoras de veneno (Foto: LSTM)

"Corremos o risco de extinguir uma espécie que pode conter algo útil para os humanos. Podemos estar destruindo um recurso antes mesmo de encontrá-lo."

Bryan Fry faz coro com o colega, apontando para as aplicações práticas que o fang blenny pode ter para a ciência.

"Seu veneno pode ser a fonte da mais nova droga analgésica do mercado, mas podemos perder a chance de desenvolvê-la se extinguirmos o habitat desta e de outras criaturas vivendo em corais."
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Produção da indústria tem leve alta em fevereiro

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No entanto, frente a fevereiro de 2016, a atividade fabril caiu 0,8%. Em 12 meses, a produção industrial acumula queda de 4,8%.

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Postado em 04 de abril de 2017 às 15h15m
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Operário da indústria de base de Sertãozinho (SP), movimentada pela alta do açúcar (Foto: Reprodução/EPTV)Operário da indústria de base de Sertãozinho (SP), movimentada pela alta do açúcar (Foto: Reprodução/EPTV)

Em fevereiro, a produção da indústria brasileira registrou variação positiva de 0,1% em relação a janeiro. No entanto, frente a fevereiro de 2016, a atividade fabril caiu 0,8%, após avançar 1,4% em janeiro, quando interrompeu 34 meses consecutivos de resultados negativos nesse tipo de comparação

Em 12 meses, a produção industrial acumula queda de 4,8%, permanecendo no ritmo de queda que começou em junho de 2016 (-9,7%). Nos dois meses de 2017, a indústria variou positivamente 0,3%.

Os números foram divulgados nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"A indústria está mostrando que o pior, com quedas sucessivas, ficou para trás. Mas não dá para dizer que setor iniciou um recuperação. A leitura para indústria é de estabilidade", disse o economista do IBGE André Macedo, segundo a agência Reuters.

"Os níveis de confiança melhoraram, mas ainda num patamar baixo. Por outro lado, o mercado de trabalho continua bem desfavorável, e o desemprego maior trava um pouco o setor industrial", completou.

Setores
Na passagem de janeiro para fevereiro, as taxas positivas foram registradas em três das quatro grandes categorias econômicas e em 13 dos 24 ramos pesquisados. Entre os setores, os principais impactos positivos foram registrados por veículos automotores, reboques e carrocerias (6,1%) e máquinas e equipamentos (9,8%), com ambos revertendo os recuos observados no mês anterior: -8,4% e -6,1%.

Outros destaques positivos sobre o total nacional vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,0%), de produtos de metal (4%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (4,8%) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios (3,4%).

Por outro lado, entre os 11 ramos que reduziram a produção, o desempenho de maior importância para a média global foi assinalado por produtos alimentícios (-2,7%), que interrompeu dois meses consecutivos de expansão na produção, período em que acumulou ganho de 1,8%. Outras contribuições negativas vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,7%), de celulose, papel e produtos de papel (-5,6%), de metalurgia (-1,9%) e de indústrias extrativas (-0,5%).

Entre as grandes categorias econômicas, bens de consumo duráveis (7,1%) e bens de capital (6,5%) apontaram os resultados positivos mais acentuados em fevereiro, com o primeiro eliminando o recuo de 4,8% assinalado em janeiro e o segundo recuperando parte da perda de 7% registrada nos meses de dezembro de 2016 e janeiro de 2017.

O segmento de bens intermediários (0,5%) também apontou avanço e completou a 4ª taxa positiva consecutiva, acumulando expansão de 3,6%. Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis (-1,6%) mostrou a única taxa negativa em fevereiro e devolveu parte do ganho de 7,2% acumulado nos meses de dezembro de 2016 e janeiro de 2017.

Frente a 2016
Na comparação com fevereiro de 2016, os resultados foram negativos em duas das quatro grandes categorias econômicas, 17 dos 26 ramos, 46 dos 79 grupos e 53,2% dos 805 produtos pesquisados. 
De acordo com o IBGE, fevereiro teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior. 

Entre as atividades, coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-10,7%) e produtos alimentícios (-6%) exerceram as maiores influências negativas, pressionadas, em grande parte, pelos itens óleo diesel, naftas para petroquímica e gasolina automotiva, na primeira; e açúcar cristal e refinado de cana-de-açúcar, sucos concentrados de laranja, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas e rações, na segunda.

Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de outros produtos químicos (-3,6%), de outros equipamentos de transporte (-11,4%), de produtos de minerais não-metálicos (-4,3%), de impressão e reprodução de gravações (-16,3%), de produtos de metal (-4,1%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-8,0%), de celulose, papel e produtos de papel (-3,4%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,7%).

Por outro lado, entre as nove atividades que apontaram aumento na produção, a principal influência foi registrada por veículos automotores, reboques e carrocerias (18,7%), impulsionada, em grande parte, pelos itens automóveis, veículos para transporte de mercadorias e autopeças. 

Houve resultados positivos vindos ainda de indústrias extrativas (4,7%), de máquinas e equipamentos (11%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (13,1%) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios (6,4%).

Bens intermediários (-2,5%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-2,5%) assinalaram os resultados negativos entre as grandes categorias econômicas e apontaram quedas mais intensas do que a observada na média nacional (-0,8%). Por outro lado, o segmento de bens de consumo duráveis, com expansão de 19,8%, registrou o avanço mais acentuado, enquanto o setor produtor de bens de capital (2,9%) mostrou crescimento mais moderado, segundo o IBGE.
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Cientistas desenvolvem 'peneira' de grafeno que transforma água do mar em potável

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Solução está sendo testada, mas pode ajudar a fornecer água própria para consumo a milhares de pessoas em todo o mundo.

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Postado em 04 de abril de 2017 às 08h50m
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Ilustração feita por pesquisadores do Reino Unido mostra como membrana de óxido de grafeno por separar o sal da água (Foto: Universidade de Manchester  )Ilustração feita por pesquisadores do Reino Unido mostra como membrana de óxido de grafeno por separar o sal da água (Foto: Universidade de Manchester )

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, criou uma "peneira" de grafeno que consegue remover o sal da água do mar. A invenção tem o potencial de ajudar milhões de pessoas sem acesso direto a água potável.

O grafeno é uma das formas cristalinas do carbono, como o diamante e o grafite.
A peneira criada pelos cientistas é feita usando um derivado químico, o óxido de grafeno, e pode ser altamente eficiente na filtragem do sal. Ela agora será testada em comparação a membranas de dessalinização já existentes.

Os resultados da pesquisa foram divulgados na publicação científica "Nature Nanotechnology"

Facilidade
O grafeno foi descoberto em 1962, mas foi pouco estudado até ser redescoberto, isolado e caracterizado por pesquisadores da Universidade de Manchester em 2004. Ele consiste em uma camada fina de átomos de carbono organizada em uma espécie de treliça hexagonal.

Suas propriedades incomuns, como sua força elástica e condutividade elétrica, o tornaram um dos metais mais promissores para futuras aplicações.

Mas até o momento, era difícil e caro produzir barreiras de grafeno em escala industrial com os métodos existentes.

Rahul Nair, que liderou a pesquisa, revela, no entanto, que o óxido de grafeno pode ser feito facilmente em laboratório.

"Em forma de solução ou tinta, podemos aplicá-lo em um material poroso e usá-lo como membrana. Em termos de custo do material e produção em escala, ele tem mais vantagens em potencial do que o grafeno em uma camada."

"Para tornar a camada normal de grafeno permeável, é preciso fazer pequenos buracos nela, mas se esses buracos forem maiores que um nanômetro, os sais escapam por eles. Seria preciso fazer uma membrana com um buraco muito uniforme com menos de um nanômetro para que ela possa ser usada na dessalinização. É muito difícil."

As membranas feitas de óxido de grafeno provaram ser capazes de filtrar nanopartículas, moléculas orgânicas e até sais de cristais maiores. Mas até agora, elas não conseguiam ser usadas para filtrar sais comuns, que requerem peneiras ainda maiores.

Trabalhos anteriores mostravam que as membranas de óxido de grafeno ficavam levemente inchadas quando imersas em água, o que permitia que sais menores passassem por seus poros juntamente com moléculas de água.
Agora, Nair e seus colegas demonstraram que colocar paredes feitas de resina epóxi em cada lado da membrana de grafeno é suficiente para frear este inchaço.

Isso também permitiu aos cientistas ajustar as propriedades da membrana, deixando passar mais ou menos sal, por exemplo.

Promessa
Até 2025, a ONU estima que 14% da população mundial enfrentará escassez de água.
Enquanto os efeitos da mudança climática continuam a reduzir os reservatórios que abastecem as cidades, países mais ricos investem também em tecnologias de dessalinização como alternativa.

Atualmente, usinas de dessalinização ao redor do mundo usam membranas feitas com polímeros.
"Nosso próximo passo é comparar as membranas de óxido de grafeno com o material mais sofisticado disponível no mercado", diz Rahul Nair.

Mas em um artigo que acompanhava a pesquisa na revista Nature Nanotechnology, o cientista Ram Devanathan, do Laboratório Nacional do Noroeste do Pacífico, nos EUA, disse que seria preciso mais estudo para conseguir, de fato, produzir membranas de óxido de grafeno a baixo custo e em escala industrial.

Segundo ele, a equipe britânica ainda precisa demonstrar a durabilidade da membrana durante o contato prolongado com a água do mar e garantir que ela é resistente ao acúmulo de sais e de material biológico - o fenômeno requer que as barreiras de dessalinização existentes hoje sejam limpas ou substituídas periodicamente. 
 Post.N.\7.724 
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