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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Garota de 12 anos 'supera' Einstein e tira nota máxima em teste de QI

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Lydia aprendeu a falar aos seis meses e toca violino desde os 4 anos.
Ela obteve 162 pontos em teste realizado pela sociedade Mensa.

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Do G1, em São Paulo
03/09/2015 16h53 - Atualizado em 03/09/2015 17h28
Postado às 21h00m

Nas redes sociais, feito de Lydia foi comparado com QI de Einstein e Hawking (Foto: Reprodução/Twitter)
Nas redes sociais, feito de Lydia foi comparado com QI de Einstein e Hawking (Foto: Reprodução/Twitter)

Uma adolescente de 12 anos obteve a maior nota possível em um teste de QI (quociente de inteligência). A estudante Lydia Sebastian, moradora de Essex, na Inglaterra, estuda em um colégio feminino chamado Birkbeck College.
De acordo com reportagem do jornal The Guardian, Lydia fez 162 pontos no teste supervisionado pela sociedade Mensa. De acordo com a Mensa, apenas 1% da população é capaz de atingir a nota máxima no teste.

O teste é dividido em duas partes, com 150 questões. A nota máxima para adultos é 161.

Candidatos de até 18 anos podem chegar ao máximo de 162 pontos. Albert Einstein, Stephen Hawking e Bill Gates têm QI de 160.  A marca de 140 pontos é o mínimo exigido para entrar na sociedade.

Preparação
Lydia se preparou durante um ano para o teste, que tem entre os principais objetivos medir a habilidade de raciocínio verbal. A adolescente disse ter ficado nervosa, mas que depois de ter começado o exame se tranquilizou. "Foi mais fácil do que eu esperava e então eu relaxei", disse  em entrevista ao Gardian.

Os pais da garota afirmam que ela mesmo fez buscas na internet para se aprofundar sobre como fazer o teste de QI e que acabaram por autorizar a tentativa. Segundo o pai, Arun Sebastian, ela começou a falar aos seis meses, toca violino desde os quatro anos e já leu os sete livros da saga Harry Potter três vezes.


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Piora na economia brasileira foi maior que a esperada, aponta FMI

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Piora na confiança e necessidade de ajustes devem enfraquecer demanda. 
Riscos de desaceleração da economia global têm aumentado.

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Do G1, em São Paulo
03/09/2015 11h13 - Atualizado em 03/09/2015 11h13
Postado às 16h10m

A economia brasileira sofreu uma piora maior que a esperada, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI)

Em nota preparada para uma reunião de autoridades de Finanças do G20, grupo formado pelas principais economias do mundo, o fundo aponta que a piora ocorre com a confiança dos consumidores e dos negócios continuando a cair em meio à deterioração das condições políticas.
Ainda segundo o documento, a piora na confiança e a necessidade de ajustes na política macroeconômica devem enfraquecer a demanda doméstica, com queda "particularmente rápida" nos investimentos.

O FMI registra também que as moedas dos países emergentes se depreciaram, com queda especialmente acentuada nos exportadores de commodities, como a Rússia, e nos países países sob estresse, como o Brasil.

Desaceleração global
A nota do FMI destaca que os riscos de desaceleração da economia global têm aumentado e uma combinação de ameaças, incluindo um crescimento mais lento na China e uma elevada volatilidade nos mercados, que poderiam levar à redução severa das perspectivas econômicas.


No texto, o fundo descreve um conjunto de riscos potencialmente perigosos que vão de um dólar norte-americano mais forte à desvalorizando de moedas em mercados emergentes, à queda dos preços das commodities e fluxos de capital mais fracos.

"Os riscos se inclinam para o lado negativo, e uma materialização simultânea de alguns destes riscos implicaria uma perspectiva muito mais fraca", afirmou a nota, preparada para a reunião do G20 que ocorrerá em Ancara, na Turquia, na sexta-feira (4) e sábado (5).

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Economia brasileira está em apuros, diz 'Economist'


Credibilidade fiscal do país está ruindo rapidamente, segundo a publicação.
'Brasil está em um buraco econômico – e continua cavando', diz texto.

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Do G1, em São Paulo
03/09/2015 12h14 - Atualizado em 03/09/2015 13h51
Postado às 16h10m

Economia brasileira está em apuros, diz Economist (Foto: Reprodução/The Economist)
Economia brasileira está em apuros, diz Economist
(Foto: Reprodução/The Economist)

A economia brasileira está em apuros, e a credibilidade fiscal do país está ruindo rapidamente, segundo a revista britânica "Economist". 

A reportagem, publicada na edição com data de 5 de setembro, faz uma crítica à proposta de orçamento para 2016 apresentada pelo governo na segunda-feira (31), que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões, equivalente a 0,5% do PIB.

"Muitos países têm déficits. E quando as recessões acontecem, soltar as amarras públicas faz sentido para muitos deles. Mas o Brasil não é a maioria dos países. Sua economia está em apuros e sua credibilidade fiscal está ruindo rapidamente", diz o texto.
A reportagem destaca que desemprego crescente, a queda na renda e o menor consumo está "espremendo" a arrecadação do governo. Com a alta da inflação e a depreciação do real, os investidores demandam maior retorno da dívida do governo, e o resultado é um "desastre orçamentário". 

"O Brasil está em um buraco econômico – e continua cavando", diz o texto.
A publicação afirma que o tripé macroeconômico mantido desde a década de 1990 – meta de inflação, câmbio flutuante e superávits primários – está em risco, e critica a atitude do Congresso, que teria membros "mais preocupados em encher os bolsos que em assegurar o futuro do país".

"Confrontados com a perspectiva de as finanças públicas saírem do controle, os políticos brasileiros enterraram a cabeça na areia", diz o texto.

"A menos que esse impasse seja resolvido rapidamente, a confiança dos negócios e dos consumidores cairá ainda mais e os investidores estrangeiros irão se retirar. O Brasil estará a caminho de uma queda de vários anos e uma queda nas notas de crédito", afirma a "Economist".

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Cai preço de alimento e energia, e inflação da baixa renda perde força

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No ano, o indicador acumula alta de 8,01% e, em 12 meses, de 10,37%.
Taxa ficou acima da registrada para conjunto da população.

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Do G1, em São Paulo
03/09/2015 08h12 - Atualizado em 03/09/2015 08h36
Postado às 09h20m

A inflação da baixa renda, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), desacelerou de 0,68% em julho para 0,06%, em agosto, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 8,01%, no ano e, 10,37%, nos últimos 12 meses.
Aumento do dólar interfere no preço dos alimentos no Alto Tietê. (Foto: Reprodução/ TV Diário)Inflação da baixa renda perde força. (Foto: Reprodução/ TV Diário)

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) está bem superior ao teto da meta de inflação do Banco Central, que é de 6,5%. O resultado também ficou acima da previsão dos economistas do mercado financeiro para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a chamada inflação oficial.


A taxa para a baixa renda ficou acima da registrada para o conjunto da população, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que atingiu 9,73% nos últimos 12 meses. Em julho, na comparação com junho, esse indicador variou 0,22%.

Metade dos grupos analisados pela FGV registrou variação de preços menor. Em alimentação, passou de 0,94% para -0,36%, em habitação, de 1,18% para 0,18%, em vestuário (de -0,21% para -0,26%) e despesas diversas (de 0,16% para 0,12%).

Na contramão, subiram os preços de transportes (de 0,13% para 0,42%), saúde e cuidados pessoais (de 0,42% para 0,59%), educação, leitura e recreação (de 0,03% para 0,34%) e comunicação (de 0,08% para 0,10%).

Veja a variação de preços de alguns itens:

** Hortaliças e legumes (de 1,84% para -10,76%)


** Tarifa de eletricidade residencial (de 3,80% para -0,83%)


** Roupas masculinas (de 0,80% para -0,53%)


** Alimentos para animais domésticos (de 0,56% para -0,05%)

** Tarifa de ônibus urbano (de 0,05% para 0,55%)


** Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,55% para 1,22%)


** Passagem aérea (de -15,92% para 9,55%)


** Mensalidade para TV por assinatura (de 0,79% para 1,75%)


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Após 7 altas seguidas, Copom mantém juros em 14,25% ao ano


Em meio à recessão, taxa de juros permanece no maior nível em 9 anos.
Decisão confirma sinalização do BC e expectativa do mercado financeiro.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
02/09/2015 20h24 - Atualizado em 02/09/2015 21h57
Postado em 03 de setembro de 2015  às 09h20m

Selic 14.25 materia (Foto: Arte/G1)
Após sete aumentos consecutivos nos juros básicos da economia brasileira, implementados desde outubro do ano passado, logo após o fim das eleições presidenciais, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu colocar o pé no freio e manteve, em reunião terminada nesta quarta-feira (2), a taxa Selic estável em 14,25% ao ano.

Os juros seguem, mesmo assim, no maior nível em nove anos, ou seja, desde julho de 2006. Antes do início deste ciclo de alta, em setembro do ano passado, a taxa básica de juros da economia estava em 11% ao ano. 

Com isso, a taxa Selic, que serve de referência para o mercado financeiro, avançou, ao todo, 3,25 pontos percentuais nos últimos meses.
Ao fim do encontro, o BC divulgou a seguinte frase: "Avaliando o cenário macroeconômico, as perspectivas para a inflação e o atual balanço de riscos, o Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 14,25% ao ano, sem viés. O Comitê entende que a manutenção desse patamar da taxa básica de juros, por período suficientemente prolongado, é necessária para a convergência da inflação para a meta no final de 2016".

Recessão e desemprego em alta
A decisão, que acontece em meio à uma forte queda do nível de atividade, confirmada por meio de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de que o país está em meio à uma recessão técnica - e à alta do desemprego - já era esperada por analistas do mercado financeiro, que apostavam maciçamente na manutenção dos juros nesta semana.


A percepção de que os juros seriam mantidos nesta reunião do Copom se consolidou após indicação do próprio Banco Central. Em julho, a instituição informou entender que a manutenção da taxa básica de juros em 14,25% ao ano, por um "período suficientemente prolongado", é necessária para a convergência da inflação para a meta [central de 4,5%, tendo por base o IPCA] no final de 2016.

Ao manter juros elevados, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação, que tem mostrado resistência neste ano. Por outro lado, ao tornar o crédito e o investimento mais caros, os juros elevados prejudicam o nível de atividade da economia brasileira e, também, a geração de empregos.

Sistema de metas
Pelo sistema de metas de inflação vigente na economia brasileira, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.


Em julho, a inflação oficial medida pelo IPCA somou 0,62%, o valor mais elevado, para o sétimo mês do ano, desde 2004. Nos sete primeiros meses deste ano, a inflação subiu 6,83%. Em doze meses até julho, acumula alta de 9,56%, o maior resultado desde novembro de 2003.

O próprio Banco Central já admite que a inflação deve estourar o teto de 6,5% do sistema de metas em 2015. A previsão da autoridade monetária é de que a inflação fique em 9% neste ano. Já o mercado prevê um IPCA de 9,28% em 2015 – o maior patamar desde 2003.

A autoridade monetária tem dito que trabalha para evitar a propagação da inflação neste ano e para trazer a o IPCA para o centro da meta, de 4,5%, até o final de 2016. Os economistas dos bancos, porém, não acreditam que essa promessa será cumprida. A estimativa dos analistas, colhida na semana passadas, é de 5,51% para o ano que vem.

Dólar pressiona inflação
Apesar do cenário de recessão na economia, e do aumento do desemprego, que atingiu, no segundo trimestre deste ano o maior valor da série histórica do IBGE, inciada em 2012, fatores que atuam para conter a alta dos preços, a inflação ainda segue pressionada pelas tarifas públicas (nesta semana foi confirmada alta do gás de cozinha) e pela alta do dólar.


Dólar mais alto barateia as exportações e torna as compras feitas no exterior (quer seja de insumos ou industrializados) mais caras – e os valores geralmente são repassados para os preços finais dos produtos importados, pressionando a inflação.

Nesta quarta-feira (2), o dólar fechou em alta pelo quarto dia seguido, cotado a R$ 3,7598, o maior valor desde 2002, pressionado por preocupações com as contas públicas do Brasil e o risco de o país perder o grau de investimento (selo internacional de bom pagador). No ano de 2015, o dólar acumula alta de 41,41%.

Segundo o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco Lima Gonçalves, o resultado do PIB do segundo trimestre confirmou a esperada recessão e indicou que a mesma continuará, observando que o mercado de trabalho teve forte “distensão” (piora). Para ele, porém, a alta do dólar neste ano deverá gera um impacto de 0,2% a 0,5% no IPCA, mantido o atual nível (ao redor de R$ 3,68).

Segundo analistas, o anúncio de que o orçamento do ano que vem, enviado nesta semana ao Congresso Nacional, contempla, pela primeira vez na história, um déficit fiscal (despesas maiores do que receitas) também não contribui para o controle da inflação. A previsão do governo é de um déficit de R$ 30,5 bilhões em 2016, ou 0,5% do PIB. Até então, a estimativa era de um superávit de 0,7% do PIB.


O próprio BC avaliou, no passado, que quanto maior for o esforço fiscal (economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, também conhecido como "superávit primário" no Brasil), melhor é para o controle da inflação – principal objetivo da autoridade monetária. Na proposta de orçamento, o governo prevê um aumento real de gastos.

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