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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Brasil terá boutique oficial da Ferrari

 
AUTOMOBILISMO  -- SUPERESPORTIVOS
 
 
 
 

Rio de Janeiro abrigará a primeira loja da marca italiana no país.
Responsável será o Grupo Via Itália, importadora oficial dos esportivos.


 


Do G1, em São Paulo
 

loja da ferrari (Foto: Divulgação)
 
O Grupo Via Itália, importadora oficial da Ferrari no Brasil, anunciou nesta quinta-feira (28) o plano de inaugurar até o final do ano, no Rio de Janeiro, a primeira boutique oficial da marca no país. Na loja serão comercializados diversos produtos, como roupas e acessórios da grife. Uma consultoria foi responsável por definir o Rio como a primeira cidade brasileira a receber a 'Ferrari Store'. (Foto: Divulgação)
 
 
loja da ferrari (Foto: Divulgação)'Ferrari Store' comercializa diversos produtos dos veículos da marca e da equipe de F-1. (Foto: Divulgação)
 
 

Santo Amaro da Purificação recebe 30 painéis sobre obras de Rodin, na BA

BAHIA -- NOTÍCIAS

 

Essa é a 1ª mostra do projeto 'Rodin Intinerante'.
Outras seis cidades baianas devem receber o projeto ainda este ano.


Do G1 BA
                   

rodin (Foto: Divulgação/SecultBA)
Mostra leva 30 painéis reproduzidos a partir das obras de Rodin (Foto: Divulgação/SecultBA)


|:|//=/:/=//|:| O Solar Paraíso, em Santo Amaro da Purificação, recôncavo baiano, sedia a partir de sexta-feira (29) a primeira etapa do projeto ‘Rodin Itinerante’, que promove a interiorização das ações do museu. A mostra leva 30 painéis reproduzidos a partir das obras do artista francês.

A mostra vai ser levada ainda para as cidades baianas de Porto Seguro, Valença, Feira de Santana, Itabuna e Alagoinhas. São expostos 30 painéis em fotos plotadas das principais obras do acervo de Rodin na Bahia, entre elas, O Pensador, EVA, Homem que Anda, Avareza e Luxúria, O Beijo, A Meditação e A Mártir.

A ideia do projeto é proporcionar acessibilidade à arte do maior escultor contemporâneo do mundo, cujas 62 obras estão expostas no Palacete das Artes Rodin Bahia, em Salvador.

A mostra de Salvador, Auguste Rodin: Homem e Gênio, já foi visitada por mais de 200 mil pessoas de todas e permanece na capital baiana até 2012. O projeto propõe um vasto programa de ações educativas sucessivas e gratuitas.

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Mulher de quase 2,4 metros de altura pede ajuda no RS

 

BRASIL -- NOTÍCIAS



Kátia Rodrigues, 48, sofre de gigantismo e precisa de andador.
Por causa da altura, ela não caminha e não terminou os estudos.




Do G1, em São Paulo
                   

**!=--=!** A mãe de Kátia Rodrigues, 48 anos, pede ajuda para que a filha consiga um andador em Gravataí (RS). Kátia sofre de gigantismo e, por causa de sua altura, que chega atualmente a cerca de 2,37 metros, não consegue mais andar.

Gaúcha tem 2,37 metros e mora na cidade de Gravataí (Foto: Fernando Gomes/Ag. RBS)
Gaúcha tem 2,37 metros e mora em Gravataí (RS)
(Foto: Fernando Gomes/Ag. RBS)
 
“Ela não consegue mais andar”, diz Clari Rodrigues, mãe de Kátia. “A fisioterapeuta indicou um andador especial. Nem sei dizer o quanto custa.”

Segundo Clari, a filha completou os estudos apenas até a 8ª série. Hoje, recebe tratamento gratuito custeado pelo estado para tentar não crescer mais.

O gigantismo foi percebido aos três meses de idade. O aparelho recomendado é um andador com material para suportar o peso de Kátia. “Ela quer fazer as coisas que fazia antes”, diz a mãe.
Kátia também pode ser a mulher mais alta do mundo, se confirmada sua altura.

Segundo o Guinness Book, Livro dos Recordes, a mulher mais alta de todos os tempos foi a chinesa Zeng Jinlian, que media 2,48 metros.

Hoje, a considerada mais alta é a chinesa Yao Defen, que tem 2,34 metros.
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Aviação doméstica brasileira foi a que mais cresceu no ano, mostra Iata


ECONOMIA & NEGÓCIOS


Alta foi de 19% no semestre frente ao mesmo período de 2010.
Tráfego global de passageiros cresceu 6,5% na mesma comparação.




Do G1, com informações da Agência Estado


*"«_«.»_»"*A aviação doméstica brasileira cresceu 19% nos seis primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2010, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (28) pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata).


O crescimento foi o maior registrado pela entidade, superando China (7,8%), Índia (7,7%), Estados Unidos (2,5%), Japão (-21,7%) e Austrália (4,4%). No mundo, o mercado de aviação doméstica cresceu 4,0% no mesmo período.


De acordo com a Iata, o crescimento do mercado brasileiro foi impulsionado pelo "forte crescimento da renda das famílias no último ano".


Tráfego global


Ainda na comparação entre os primeiros semestres de 2011 e 2010, o tráfego global de passageiros - que inclui aviação doméstica e internacional - cresceu 6,5%.



No mês passado, o tráfego global de passageiros subiu 4,4%, na comparação com o mesmo mês do ano passado, enquanto a demanda por frete caiu 3%.


Em junho


No mês passado, o tráfego de passageiros na aviação doméstica no Brasil aumentou 15,1%, na comparação com junho de 2010. Os EUA tiveram crescimento de 1,3% do tráfego aéreo doméstico em junho, em bases anuais.



O tráfego de passageiros no mercado doméstico japonês continuou a sofrer os efeitos do terremoto que atingiu o país em março. A demanda recuou 24,6% em junho, em bases anuais. Em maio, a demanda tinha caído 27,8%.


A China teve aumento de 5% do tráfego de passageiros, ante o crescimento de 14,6% no mesmo período de 2010 e de 10,4% em maio. A desaceleração da demanda na China foi resultado das medidas de política monetária que restringiram o poder de consumo. Já a Índia observou uma alta de 14% do tráfego de passageiros.
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Tablet popular da ZTE não é barato por acaso

 

Ciência e Tecnologia

 

Portal Terra
 
 
Ismael Cardoso

Em todos os reviews, é quase que indispensável a comparação com produtos que chegaram antes ao mercado, analisando funcionalidades e apontando vantagens e desvantagens. Neste caso, chega a ser covardia. Não dá para comparar o V9 com o iPad, da Apple, com o Xoom, da Motorola, ou com o Galaxy Tab, da Samsung, seus primos ricos, exatamente pela diferença gritante de preços. O V9 é bem mais barato, sim, e isso traz consequências. Algumas desastrosas, outras nem tanto.

Tablet da ZTE chegou ao mercado com preço baixo, mas configurações comprometem experiência do usuário
Tablet da ZTE chegou ao mercado com preço baixo, mas configurações comprometem experiência do usuário
A experiência com o V9

A união de sistema operacional, tela e processador torna a experiência com o V9 um tanto decepcionante. Em todos os sentidos, o aparelho da ZTE mais parece um "telefonão" do que um tablet. Ele roda a versão 2.1 do Android, o sistema operacional do Google. A opção pelo Android traz algumas vantagens. Além da já notória possibilidade de personalização do sistema, a escolha faz sentido para um tablet que nasceu como forma de inclusão do usuário no mundo dos gadgtes: bonito, funcional e altamente intuitivo, o Android permite uma experiência rica até para quem nunca mexeu em um aparelho desses antes. O problema está na versão. O Android 2.1, ou Eclair, foi produzido para ser usado em smartphones, e não em tablets.

Fica claro que o sistema operacional - que não é nem o mais recente para smartphones, já na versão 2.3 - sequer foi minimamente adaptado para tablets. Qualquer configuração feita no aparelho - até a simples tarefa de desligar - mostra ao usuário quais são as "Opções do telefone". O V9 não é um telefone, é um tablet. E daí fica a sensação de que a possibilidade de fazer ligações não é uma decisão do fabricante, mas do sistema operacional, que não é o mais aconselhável para o dispositivo.

Telefonar para alguém pelo V9 funciona? Sim, o som é claro, tanto pelo viva-voz quanto pelo fone de ouvido, as pessoas se entendem e a comunicação acontece. Mas a experiência de fazer ligações por um aparelho desse tamanho não é confortável. Unir a um tablet a função de um telefone não parece uma escolha razoável, nem pela possibilidade de juntar em um aparelho as funcionalidades de dois.

A única vantagem disso seria se livrar de um dispositivo que, convenhamos, cabe no bolso.

Além disso, o Android 2.1 é ótimo em smartphones - com telas que têm, em média, de 3 a 4 polegadas -, mas colocado em uma de 7 polegadas, como é o caso do V9, fica esquisito. Os apps para o Android 3.0 - o sistema do Google para tablets - ainda são poucos, é verdade, mas nem esses poucos estão disponíveis no Android Market para o V9, que tem que se contentar com os aplicativos feitos para smartphones e adaptá-los. Os apps ficam espalhados pelo display, com muito espaço - que poderia ser aproveitado com conteúdo - sem uso nenhum. Além disso, sem nenhuma explicação razoável, nenhuma versão do Angry Birds rodou no aparelho. Pelo menos, foi o único aplicativo que não funcionou.

Mas, de longe, o que mais incomoda é a navegação na internet. Ao digitar uma URL no browser do aparelho - que sempre pensa que é um celular, lembra? - ele direciona a página automaticamente para a versão mobile. Os sites mobile são muito úteis, mais simples e mais fáceis de navegar em telas pequenas, mas não fazem o menor sentido na tela grande. Com 7 polegadas à disposição, o que o usuário pretende é aproveitar todas as funcionalidades de um portal de notícias ou do blog favorito. Claro que tem solução: basta procurar onde clicar para voltar à versão clássica do site, mas este é um passo que poderia ser pulado na navegação.

Com um pouco de paciência, contudo, dá para se acostumar com tudo isso. Difícil é se acostumar com as configurações modestas da tela e do processador do V9, responsáveis pela perda de rendimento do aparelho. O processador Qualcomm com 600 MHz e a memória RAM de apenas 512 MB causaram lentidão e travamentos com bastante frequência. Até o uso do acelerômetro - que vira a tela de acordo com a posição do aparelho, horizontal ou vertical - acontece com algum atraso de vez em quando. Nem mesmo as animações das proteções de tela do Android conseguem rodar naturalmente. Multitarefas, então, esqueça.

Mas o que prejudica mesmo o aparelho é a tela, uma das mais simples que eu já vi, com touchscreen resistivo e sem multitoque. É difícil pegar o jeito: a tentativa de arrastar vira um clique, a tentativa de clicar vira uma seleção, ainda mais para quem está acostumado com telas capacitivas, presentes na maioria dos aparelhos um pouco mais caros. No lugar daquela superfície de vidro lisa e brilhante, a película plástica entre o dedo e a tela - característico do touch resistivo - dificulta a usabilidade.

Confesso: depois de um tempo mexendo, dá para ir pegando o jeito, aprender a força certa com que se deve tocar a tela e as respostas vão melhorando. Mas essas respostas, pelo que parece, nunca serão perfeitas. É, no fim das contas, uma tela muito mais resistente do que sensível ao toque. A boa notícia é que os controles para ampliar e diminuir o zoom que a ZTE criou para fotos e navegação de páginas na web (já que a tela não permite a ferramenta de pinça com os dedos para fazer isso), é bem satisfatória, resolvendo a falta do multitoque.

Multimídia

O V9 é equipado com uma câmera traseira de 3 MP. Sem flash, faz fotos que dão conta do recado em ambientes com boa iluminação.

Não funciona para quem quer guardar as imagens do aniversário do irmão mais novo para a posteridade, é claro, mas funciona bem para quem quer compartilhar as imagens na web. O vídeo, esse sim, é sofrível. Com qualidade VGA, as imagens têm uma resolução bem ruim e o registro do áudio não é dos melhores. Mas falando em experiência multimídia, tanto pelo fone de ouvido quanto pelo alto-falante, quem quer ouvir as músicas favoritas pelo tablet pode ficar tranquilo. O problema nessa experiência é o espaço. A memória interna é de apenas 130 MB, mas pelo menos o aparelho vem com um cartão micro SD de 2 GB. Ainda é pouco para muitos usuários, mas a boa notícia é que o cartão pode ser substituído por um de até 32 GB.

Os únicos botões físicos do aparelho são os de ligar e desligar e os de controle de volume, na lateral. Ele tem, é claro, os controles tradicionais do Android logo abaixo da tela: home, configurações e voltar (a ZTE optou por excluir o botão de busca do aparelho), mas eles fazem um som estranho, de engrenagens funcionando, toda vez que são pressionados. A entrada para fone de ouvido na parte superior e micro USB na inferior (que serve tanto para carregar o aparelho quanto para sincronizar com o PC) completam o design bem minimalista do tablet. Ele é menor que o iPad, já que a tela também é menor, e mede 19,2 cm x 11 cm x 1,26 cm. Esse design um pouco menor deixa o aparelho leve, com apenas 400 g, o que torna a experiência de assistir a vídeos a mais satisfatória e confortável do aparelho. O único porém é o display, com apenas 262 mil cores. Não tem qualidade de cinema, mas vale a pena para quem gosta de ficar jogado no sofá vendo vídeos no YouTube.

E o resto?

O ZTE V9 tem boa conectividade. Tem Bluetooth, Wi-Fi, 3G e GPS, e a bateria tem bom rendimento. Segundo a fabricante, o V9 aguenta até oito dias em stand-by e até 20 horas em conversação.

Depois de um dia inteiro trabalhando com o aparelho, sempre conectado via Wi-Fi ou 3G, ele chega à noite ainda com um resto de bateria, pronto para ser recarregado no dia seguinte para seguir trabalhando.

Se for para comparar com algum aparelho, justiça seja feita, comparemos com a primeira versão do Galaxy Tab, que chegou ao País no ano passado. O aparelho da Samsung também faz ligações, também tem tela de 7 polegadas e roda uma versão do Android para smartphones (e arca com isso também). A diferença está no preço, cerca de R$ 800 mais caro - aparelho desbloqueado. E esse valor faz diferença na usabilidade: tela capacitiva e rápida, bom processador, vídeos em HD, só para dar alguns exemplos.

O ZTE é um aparelho realmente barato. Se a relação custo x benefício vale a pena, quem decide é o usuário, que é quem sabe o que espera de um tablet e o quanto está disposto a gastar para ver seu desejo atendido.
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Coreia do Sul anuncia ter criado cão modificado geneticamente que brilha

 

CIÊNCIA  &  SAÚDE



Beagle Tagon fica fluorescente sob luz ultravioleta, segundo pesquisadores.
Pesquisa pode ajudar a descobrir cura de doenças em humanos.




Da Reuters
                   

\\.//#-=-#\\://  Cientistas da Coreia do Sul afirmaram na quarta-feira (27) que criaram um cão que brilha, usando uma técnica de clonagem que pode ajudar a curar doenças em humanos, como os males de Alzheimer e Parkinson. A informação é da agência Yonhap.

Uma equipe da Universidade Nacional de Seul disse que a beagle fêmea, batizada de Tegon e nascida em 2009, fica com um brilho verde fluorescente sob luz ultravioleta, quando toma um certo tipo de antibiótico, a doxiciclina

A cadela Tagon e seus filhotes (Foto: Reuters)
A cadela Tagon e seus filhotes (Foto: Reuters)
 
Dois anos de testes foram feitos. A habilidade de brilhar pode ser "ligada e desligada", adicionando-se ou não a droga à comida da cadela.

"A criação de Tegon abre novos horizontes, uma vez que o gene injetado para fazer a cadela brilhar pode ser substituído por genes que causam doenças graves em humanos", disse Lee Byeong-chun, o pesquisador-chefe, segundo a agência.

Ele disse que o cão foi criado usando tecnologia de tranferência de material nuclear de células que a universidade usou para fazer o primeiro cão clonado do mundo, Snuppy, em 2005.

Patinha de Tagon 'brilha' quando submetida a luz ultravioleta (Foto: Reuters)Patinha de Tagon 'brilha' quando submetida a luz ultravioleta (Foto: Reuters)

Segundo ele, como há 268 doenças em comum entre humanos e cãos, criar cães que mostram esses sintomas artificialmente pode ajudar a criar tratamentos para doenças que afligem os humanos.
A pesquisa tomou quatro anos e gastou US$ 3 milhões, segundo a Yonhap. Os resultados saíram na publicação internacional 'Genesis'.
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Telescópio espacial flagra buraco negro em ação

 

CIÊNCIA  &  SAÚDE


 

Imagem ajuda a entender comportamento do corpo celeste.
Buraco negro está em galáxia a 32 milhões de anos-luz da Terra.




Do G1, em São Paulo
                   

||[**]||{**}|| O Telescópio Espacial Chandra fez a primeira imagem em raios-X de gás cósmico sendo absorvido por um buraco negro. A fotografia ajuda astrônomos a entender o crescimento e o comportamento dos buracos negros, segundo a agência espacial americana (Nasa).

O buraco negro estudado fica no centro de uma grande galáxia a 32 milhões de anos-luz da Terra, conhecida como NGC 3115.

Estudos anteriores já tinham mostrados material sendo sugado pelo buraco, mas nunca antes uma imagem tinha deixado tão claro que se tratava de gás quente. Isso empolga os cientistas porque ajuda a medir o tamanho do buraco negro: ele tem uma massa cerca de dois milhões de vezes maior do que o nosso Sol.

Imagem detalha o buraco negro no centro da galáxia NGC 3115 (Foto: NASA/CXC/Univ. of Alabama/K. Wong et al; Optical: ESO/VLT)
 
Imagem detalha o buraco negro no centro da galáxia NGC 3115 (Foto: NASA/CXC/Univ. of Alabama/K. Wong et al; Optical: ESO/VLT)
 
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Dieta do brasileiro tem 'poucos nutrientes e muitas calorias', diz IBGE

28/07/2011 09h59 - Atualizado em 28/07/2011 10h23


BRASIL -- NOTÍCIAS - [ Saúde ]




Saiba como é a alimentação por rendimento, faixa etária e região do país.
Consumo de arroz e feijão diminui quando há aumento de renda familiar.



Nathália Duarte Do G1, em São Paulo


*=>>\\<<=* Composta prioritariamente por arroz e feijão, associados a alimentos calóricos e de baixo teor nutritivo, a dieta de 90% dos brasileiros está fora do padrão recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no que diz respeito ao consumo de frutas, verduras e legumes. É o que aponta o estudo Análise de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (28), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, a OMS e o Guia Alimentar Brasileiro sugerem o consumo de 400 g de frutas, legumes e verduras por dia. Nem 10% da população ingere o indicado. As maiores médias de consumo diário per capita no país são de feijão (182,9 g/dia), arroz (160,3 g/dia), carne bovina (63,2 g/dia), sucos (145,0 g/dia), refrigerantes (94,7 g/dia) e café (215,1 g/dia). 
(Siga a leitura da reportagem após o infográfico sobre o prato do brasileiro)


Prato do brasileiro, segundo o IBGE (Foto: Arte/G1)

De acordo com o levantamento, os brasileiros, principalmente os adolescentes, consomem em grande quantidade alimentos como biscoitos, linguiça, salsicha, mortadela, sanduíches e salgados. Entre as bebidas, destaque para os refrigerantes e sucos com adição de açúcar. O consumo de biscoitos recheados foi quatro vezes maior entre os adolescentes (12,3 g/dia) do que entre adultos (3,2 g/dia) e foi mínimo entre os idosos (0,6 g/dia). Para sanduíches, os adolescentes e os adultos apresentaram médias de consumo duas vezes maiores do que os idosos.


No levantamento por situação de domicílio, a população rural brasileira apresenta maiores médias diárias de consumo per capita de frutas e peixes frescos do que a população urbana. 


Destacam-se nos domicílios rurais o consumo de arroz, feijão, peixes frescos e farinha de mandioca. Já na área urbana, segundo o IBGE, destaque para os refrigerantes, pão de sal, cerveja e sanduíches.


Quando considerada a alimentação de homens e mulheres, o estudo aponta que os homens têm menor consumo per capita de verduras, saladas, e grande parte das frutas e doces. Já o consumo per capita de cerveja e bebidas destiladas chega a ser cerca de cinco vezes maior entre os homens do que entre as mulheres - o consumo de cerveja é de 8,1 g/dia entre as mulheres, contra 55,7 g/dia entre os homens.

Impacto da renda na alimentação


O estudo do IBGE indica uma relação entre as condições de alimentação e a renda familiar per capita do brasileiro. De acordo com o levantamento, alimentos considerados saudáveis como o feijão, preparações à base de feijão, milho e preparações à base de milho são mais consumidos entre a população de menor renda. O mesmo acontece com o consumo médio de batata-doce, enquanto a batata frita, por exemplo, considerada altamente calórica, é mais consumida na classe de maior renda.



O consumo de doces, refrigerantes, pizzas e salgados fritos e assados, considerados prejudiciais à saúde, também é reduzido na menor categoria de renda do brasileiro. Por outro lado, o consumo de frutas e verduras aumenta conforme a renda, assim como o de leite desnatado e os derivados de leite, que têm custo mais elevado.


No caso do arroz, cuja ingestão diária chega a 168,1 g por pessoa nas famílias com renda per capita de até R$ 296, o índice cai para 129,7 g nas famílias com renda per capita acima de R$ 1.089. O mesmo ocorre com o feijão, com consumo diário de 195,5 g e 127,5 g, respectivamente.

Impasse sobre dívida dos EUA afeta bolsas da Ásia


28/07/2011 09h07 - Atualizado em 28/07/2011 10h16

ECONOMIA -- MERCADO


Índice MSCI que reúne bolsas da região teve queda de 0,9%.
Em Tóquio, a bolsa perdeu 1,45%, para 9.901 pontos.

 

Do G1, com informações da Reuters

*%+-+%* As bolsas de valores da Ásia caíram cerca de 1% nesta quinta-feira (28), em um pregão de pouco volume, conforme os investidores reduziam suas posições com a proximidade do prazo final para os Estados Unidos elevarem o teto de seu endividamento.

Às 7h44 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne bolsas da região Ásia-Pacífico excluindo Japão exibia queda de 0,9%, a 490 pontos.

A crescente possibilidade de a nota de crédito norte-americana ser reduzida, já que os políticos não conseguem chegar a um acordo para elevar o teto da dívida antes do prazo de 2 de agosto, está pesando nos mercados do mundo todo. Na véspera, o índice S&P 500 declinou 2%.

Após ser adiada pela Câmara de Representantes dos EUA, porque o Departamento de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês) indicou que sua proposta para reduzir o déficit não alcançava o objetivo de US$ 1,2 trilhão de economia, a votação do plano republicano para aumentar o teto da dívida americana deve ocorrer nesta quinta-feira.

"A compra em momentos de baixa de empresas com bons lucros pode continuar, mas os exportadores podem não ficar bem por ora enquanto houver preocupação sobre a economia dos Estados Unidos", disse Hideyuki Okoshi, diretor-geral do Chibagin Securities.


Índices

Em Tóquio, a bolsa perdeu 1,45%, para 9.901 pontos. Em Xangai, o mercado caiu 0,54%, a 2.708 pontos. Em Sydney, houve variação negativa de 1,62%, a 4.463 pontos. A bolsa de Seul perdeu 0,85%, para 2.155 pontos.


Cingapura declinou 0,12%, para 3.189 pontos, enquanto Taiwan teve queda de 0,57%, para 8.767 pontos. Em Hong Kong, houve leve alta de 0,13%, a 22.570 pontos.

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Chimpanzé dá mamadeira a filhote de tigre na Tailândia

Bichos




GENEROSIDADE DA NATUREZA...



28/07/2011 - 08h56
 
DE SÃO PAULO


][**=.=**[] Um chimpanzé de um pequeno zoológico da Tailândia foi fotografado nesta quinta amamentando um filhote de tigre.

Com apenas 28 dias de vida, o pequeno parece confortável no colo de sua nova babá.

O pequeno zoológico Samut Prakan é um complexo em que vivem mais 80 mil crocodilos de água doce e salgada.

Rungroj Yongrit/Efe
Chimpanzé alimenta filhote de tigre na Tailândia
Chimpanzé alimenta filhote de tigre na Tailândia

Avião oferecido a Ricardo Teixeira 'vale' US$ 1



ESPORTES  -- NOTÍCIAS



DE SÃO PAULO


*$-/*\-$* O avião que o grupo TAM receberia do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, como parte do pagamento para a compra de outro modelo novo, em março de 2007, entrou no país por apenas US$ 1, um valor simbólico. 

A reportagem completa, assinada por Elvira Lobato e Julio Wiziack, foi publicada nesta quinta-feira, pela Folha.

A história é mais confusa, pois a aeronave usada, o Cessna PT-XIB, nem era de Teixeira. Naquele momento, o jato pertencia à fabricante americana Cessna, representada no Brasil pela TAM.

Em maio, quando fechou o contrato de patrocínio com a seleção, a TAM aprovou a compra do Cessna PT-XIB, um negócio cujo valor registrado nos EUA foi de US$ 1.


Só para assinar, traduzir e protocolar o contrato nos EUA foram gastos US$ 23. 

É o que revelam as notas de compra e venda da aeronave Cessna PT-XIB arquivadas na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e obtidas pela reportagem. 

A TAM Táxi Aéreo disse estar impedida de fazer comentários por uma cláusula contratual de confidencialidade. A empresa reforçou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o jato não entrou como parte da negociação do contrato de patrocínio com a CBF, fechado em maio de 2007 e renovado neste ano. 

Por meio de seu diretor de comunicação, a fabricante americana Cessna afirmou que "nesse ramo, é comum lançar o valor de apenas US$ 1 nas notas de compra e venda em vez do valor cheio". 

Ainda segundo a empresa, o PT-XIB não foi vendido pela Cessna por US$ 1. A companhia também se negou a dar detalhes da transação alegando confidencialidade.

A CBF não se pronunciou.

Uma ode ao futebol: Flamengo vence Santos num jogo espetacular na Vila

 \o/

ESPORTES -- FUTEBOL -- BRASILEIRÃO 2011


Peixe abre vantagem de 3 a 0, com show de Neymar. Mas Ronaldinho, que volta a ser o gênio dos tempos de Barcelona, comanda a reação carioca...

 

 

por Adilson Barros e Julyana Travaglia

 
*\\o|//|+|\\o//* Difícil achar um adjetivo para qualificar o que Santos e Flamengo fizeram nesta quarta-feira à noite, na Vila Belmiro, pela 12ª rodada do Brasileirão. Um show, um concerto, um espetáculo? É pouco. Foi, enfim, um jogo histórico, que será lembrado por muito tempo. No fim, o Flamengo, de Ronaldinho Gaúcho, que saiu perdendo por 3 a 0, acabou levando a melhor sobre o Santos, num 5 a 4 de encher os olhos, para apagar da memória dos torcedores brasileiros o burocrático futebol apresentado pela Seleção Brasileira na Copa América. O craque rubro-negro, enfim, mostrou a que veio quando retornou ao Brasil. Foi genial, como há muito tempo não era, marcando três gols, chegando a oito, artilheiro da competição. Neymar também brilhou, com dribles desconcertantes e dois gols, o primeiro antológico.

Ninguém tinha dúvidas de que seria um grande jogo, mas acabou saindo melhor, bem melhor mesmo, do que a encomenda. Craques dos dois lados, jogadas de efeito e muitos gols - um deles, de Neymar, uma obra de arte. Foram seis tentos apenas no primeiro tempo. As duas zagas sofreram muito e falharam demais também. Bom para o espetáculo, que começou com o Santos como protagonista.

Tocando fácil, de primeira, Ganso, Elano e Ibson se achavam em campo. E todos encontravam Borges. Elano, principalmente. Num lançamento primoroso, logo nos movimentos iniciais da partida, o meia largou o camisa 9 na cara de Felipe. Com extrema tranquilidade, o parceiro de Neymar deu um leve toque, o suficiente para tirar a bola do alcance do goleiro rubro-negro.

Ronaldinho Gaúcho comemora gol do Flamengo sobre o Santos (Foto: Eliaria Andrade / Ag. O Globo) 
Ronaldinho Gaúcho faz a festa na Vila Belmiro
(Foto: Eliaria Andrade / Ag. O Globo)
 
O Fla até tinha a bola e explorava bem o lado esquerdo da defesa alvinegra, com Luiz Antônio aproveitando-se dos espaços às costas de Léo. Mas o Peixe era mais incisivo. Borges ampliou, completando jogada individual de Neymar, que, deitado no chão, conseguiu acertar o passe para o companheiro.

O time rubro-negro parecia entregue. E Neymar, inspirado. A goleada estava desenhada e com um toque de gênio. Aos 26, o craque santista arrancou pelo meio, jogou para Borges, que escorou e devolveu. Num drible improvável, o camisa 11 passou por Welinton, Angelim e ficou na frente de Felipe. O toque final foi leve, por baixo do goleiro. A Vila Belmiro aplaudiu de pé.

A festa alvinegra estava armada. Cabia muito mais. Aliás, houve muito mais. Só que, agora, por parte do Flamengo. O jogo mudou de lado. O Rubro-Negro não se intimidou com a vantagem adversária e continuou indo para cima. Marcou dois gols rápidos, com Ronaldinho e Thiago Neves e pressionou o Santos, que apresentava muitas falhas defensivas. Lembrou o time de 2010, que dava sustos na mesma medida em que marcava gols.

Foi aí que apareceu o vilão da noite. Neymar, endiabrado, invadiu a área pela esquerda e caiu. O árbitro marcou pênalti de Willians. Uma marcação duvidosa. Borges pegou a bola para bater, mas Elano assumiu a bronca. Queria se redimir do vexame da Copa América, quando, na decisão por penalidades nas quartas de final, contra o Paraguai, ele mandou uma bola na estratosfera, muito acima da meta. Em momentos difíceis, abusar não costuma ser prudente. Uma cavadinha displicente. A bola, leve, tranquila, morreu nos braços de Felipe, que ainda teve tempo de 'descontar' a ousadia do santista ao fazer embaixadinhas antes de repor a bola em jogo.

A Vila caiu em vaias na cabeça de Elano, que chegou a fazer sinais para os alvinegros descontentes. Para piorar a situação do meia santista, Deivid, escorando cobrança de escanteio, empatou a partida. O Flamengo estava vivo; o Santos, adormecido. Elano, em maus lençóis.

Thiago Neves no jogo do Flamengo contra o Santos (Foto: Alexandre Vidal / FlaImagem)Thiago Neves marca o segundo gol do Fla, de cabeça (Foto: Alexandre Vidal / FlaImagem)
Neymar + Ronaldinho = show
 
O segundo tempo foi tão eletrizante quanto o primeiro. O Fla foi melhor, teve mais a bola. Chegou, inclusive, a encurrralar o Peixe. O sistema defensivo santista falhava na marcação. Ronaldinho e Thiago Neves tinham muito espaço para trocar passes. Os alvinegros, mal posicionados, corriam atrás. Neymar, porém, fazia a diferença. Puxando contra-ataques, ele tirou o Peixe do sufoco logo após o início do segundo tempo, arrancando pela esquerda e dando um toque inspirado para matar Felipe.

Mas Neymar não era o único protagonista do jogaço. Ronaldinho Gaúcho mostrou que o craque pensa à frente, surpreende, improvisa. Falta na entrada da área, pelo lado direito. Rafael armou a barreira e se posicionou no lado direito. Todos esperavam a batida por cima da barreira. Esperto, o camisa 10 tocou rasteiro. A bola passou por baixo e enganou o goleiro santista. 4 a 4!
A Vila Belmiro não respirava. Privilegiadas, as quase 13 mil testemunhas do jogo do ano no Brasil não desgrudavam os olhos do gramado. Qualquer piscada e se perderia um drible de Neymar, um toque refinado de Ronaldinho.

Neymar driblava, chutava, só sofria mesmo com a marcação de Willians. O jeito era fazer a bola não chegar ao astro santista. Foi isso o que o Flamengo fez quando roubou a bola no meio de campo - num erro de Ganso. Um contra-ataque mortal, com Ronaldinho arrancando pela esquerda, invadindo a área e definindo o placar.
Uma salva de palmas para o futebol.
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SANTOS 4 X 5 FLAMENGO
Rafael, Pará, Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Ibson, Elano (Alan Kardec) e Ganso; Neymar e Borges. Felipe, Léo Moura, Welinton (David), Ronaldo Angelim e Junior Cesar; Willians, Luiz Antonio (Bottinelli), Renato e Thiago Neves; Ronaldinho e Deivid (Jean).
Técnico: Muricy Ramalho Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Gols: Borges, 4, 16, Neymar, 26, Ronaldinho Gaúcho, 28, Thiago Neves, 31, Deivid, 43 minutos do primeiro tempo; Neymar, 5, Ronaldinho Gaúcho, 22, 36 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Welinton, Willians, Thiago Neves, Renato (Flamengo). Léo, Neymar (Santos)
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP). Data: 27/07/2011. Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO). Auxiliares: Márcio Eustáquio Santiago (MG) e Erich Bandeira (PE). Renda e público: R$ 312.040,00/12.968 pagantes.