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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Dilma: Brasil pode contribuir para o fortalecimento da economia mundial


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Jornal do Brasil
Na abertura do VII Encontro Empresarial Brasil-União Europeia nesta segunda-feira (24), em Bruxelas, na Bélgica, a presidente Dilma Rousseff disse que as negociações em curso para um acordo entre o Mercosul e a União Europeia são promissoras e reforçam a perspectiva de um aprofundamento da complementaridade comercial e produtiva das duas regiões. 

Aos empresários, a presidente disse que o Brasil e a União Europeia tem um imenso leque de oportunidades para o aprofundamento de sua agenda de cooperação econômica.

Para Dilma, a fase mais aguda da crise financeira internacional está sendo superada e no esforço de retomada do crescimento os países emergentes têm papel importante, em especial o Brasil, onde reside grande parte do potencial de expansão mundial tanto do investimento quanto do consumo nos próximos anos.

“O Brasil reúne, a meu ver, condições de contribuir, ainda mais, para o fortalecimento da economia mundial nos próximos anos. Essa confiança decorre, sobretudo, do compromisso de meu governo com um tripé: a prioridade dada às políticas de inclusão social e distribuição de renda e emprego; o compromisso com fundamentos macroeconômicos sólidos e a busca sistemática pelo aumento da produtividade e, portanto, da competitividade do país. 

O Brasil vem experimentando uma profunda transformação social nos últimos anos. Estamos nos tornando, por meio de um processo acelerado de ascensão social, uma nação dominantemente de classe média”.
Presidente Dilma durante abertura do VII Encontro Empresarial Brasil-União Europeia nesta segunda-feira (24), em Bruxelas
Presidente Dilma durante abertura do VII Encontro Empresarial Brasil-União Europeia nesta segunda-feira (24), em Bruxelas
Dilma afirmou que nesta safra serão colhidas mais de 193 milhões de toneladas de grãos, disseminando práticas de cultivo sustentáveis e evitando o aumento do desmatamento.

“Nesta safra, vamos colher mais de 193 milhões de toneladas de grãos, ao mesmo tempo diminuindo o desmatamento e disseminando práticas de cultivo sustentáveis. Em Copenhague, nós assumimos a redução voluntária da emissão de gás de efeito estufa de 36% a 39%. 

E quebramos o tabu. Mostramos que é possível produzir de forma sustentável e, ao mesmo tempo, eficiente. Quebrar esse tabu é importante pra nós”.
Durante o discurso, a presidente ressaltou que o controle da inflação e o equilíbrio das contas públicas são requisitos essenciais para a estabilidade e base sólida para a expansão e progresso econômico e social do Brasil.

“A inflação está sob controle desde 1999, adotamos políticas de metas de inflação, e reitero a determinação do Brasil em seguir perseguindo isso porque tivemos experiência nefasta com a hiperinflação, e todos aqueles que passam por isso tem uma vacina inflacionária. 

Nos últimos anos, perseguimos o centro da meta e, a cada momento, trabalhamos para lograr esse objetivo”.


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The Wall Street diz que Dilma é favorita nas eleições
Pesquisa aponta que presidente recuperou apoio popular


A presidente Dilma Rousseff foi tema de matéria do The Wall Street Journal em sua edição desta segunda-feira (24). Segundo o jornal, Dilma continua sendo a favorita para se reeleger em outubro, com uma vantagem confortável sobre possíveis candidatos , de acordo com uma pesquisa publicada no domingo.

O jornal cita uma pesquisa do Datafolha, em que Dilma parece ter recuperado grande parte do apoio que havia perdido durante os protestos de rua que ocorreram no país em meados do ano passado.

Milhões de brasileiros saíram às ruas em várias cidades  do país com quase 200 milhões de pessoas protestando, afirma o períodico. Eles tinham muitas queixas, mas a maioria se concentrava sobre a corrupção a má qualidade dos serviços públicos, como saúde e educação.
Atualmente, afirma a matéria, os protestos continuam mas em menor escala. 

Na noite de sábado, foram presos 230 pessoas em São Paulo, durante um ato que reunia cerca de 1.000 manifestantes contra a Copa do Mundo de futebol , que começa em junho. Os manifestantes acreditam que o dinheiro que tem ido para a preparação do evento seria melhor gasto se fosse para os serviços públicos.

O instituto de pesquisas Datafolha, diz o texto, mostrou no domingo que Dilma, num cenário mais provável,  enfrentaria Aécio Neves, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e Eduardo Campos, do Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Nesse caso, 47% dos entrevistados disseram que votariam em Dilma , o que provavelmente seria suficiente para garantir uma confortável vitória no primeiro turno. Aécio Neves teria 17% da preferência do eleitorado Campos viria em terceiro, com 12%.

Eduardo Campos, governador do Estado de Pernambuco, uniu forças no final do ano passado com Marina Silva, uma ambientalista e ex- ministra do Meio Ambiente, que ficou em terceiro lugar na corrida presidencial de 2010, recebendo cerca de 20 milhões de votos, diz o jornal.

A pesquisa Datafolha, relata o texto, mostrou que Marina Silva teria um melhor desempenho que o seu companheiro de chapa. Se ela fosse para o embate com Dilma encabeçando a chapa, haveria uma redução do apoio à presidente que ficaria com 43 %, enquanto Marina teria 23% dos votos. Isso poderia ser o suficiente para forçar um segundo turno, de acordo com o Datafolha.

Campos, segundo o jornal, deverá encabeçar a chapa tendo marina como vice, embora essa definição ainda não tenha sido anunciada numa decisão formal.

Aécio Neves é ex-governador de Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do Brasil. O candidato do PSDB em 2010, José Serra, ressalta o jornal,ficou em segundo lugar na primeira rodada de votação , com o apoio de 33%, embora tenha perdido para Dilma no segundo turno. 

Datafolha entrevistou 2.614 brasileiros com idade para votar em todo o país em 19 de fevereiro e 20. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.

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Projeção de crescimento do PIB cai para 1,67%


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Agência Brasil
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, caiu pela terceira semana seguida. Desta vez, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,79% para 1,67%. Para 2015, a projeção para o crescimento do PIB também caiu, pela segunda semana consecutiva, ao ser ajustada de 2,1% para 2%.

Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC em instituições financeiras sobre os principais indicadores da economia. A estimativa para a expansão da produção industrial passou de 1,93% para 1,87%, este ano, e de  2,89% para 3%, em 2015.

A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi ajustada de 34,8% para 34,7%, em 2014, e segue em 35%, em 2015. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) permanece em US$ 7,9 bilhões, este ano. Para 2015, a previsão passou de US$ 11,5 bilhões para US$ 10,5 bilhões.

A estimativa para o saldo negativo em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi ajustada de US$ 74,6 bilhões para US$ 75 bilhões, este ano, e de US$ 68 bilhões para US$ 67,8 bilhões, em 2015.

A projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 2,48 para R$ 2,50, ao final de 2014, e segue em  R$ 2,55, no próximo ano. A expectativa das instituições financeiras para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) subiu de US$ 58 bilhões para US$ 58,8 bilhões, em 2014. Para o próximo ano, segue em US$ 57,3 bilhões.


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Mercado espera alta de 0,25 ponto percentual na taxa Selic


Agência Brasil
A taxa básica de juros, a Selic, deve subir 0,25 ponto percentual, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), marcada para amanhã (25) e quarta-feira (26). A previsão é de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores econômicos.

Atualmente, a Selic está em 10,5% ao ano. E a previsão do mercado financeiro é que a taxa continue a subir e feche 2014 em 11,25% ao ano. Em 2015, a previsão é que haja novos ajustes na Selic, que encerrará o período em 12% ao ano. Essas projeções para a Selic são as mesmas há duas semanas.

A Selic é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. 

Já quando o Copom reduz  os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato e há incentivo à produção e ao consumo. Entretanto, a medida alivia o controle sobre a inflação.

O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar essa decisão e assim fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. A meta tem como centro 4,5% e esse é o objetivo principal do BC, mas há uma margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

Ou seja, para que o limite não seja ultrapassado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), escolhido para a meta, tem que fechar o ano em, no máximo, 6,5%.

A previsão das instituições financeiras é que o IPCA feche 2014 em 6%. Essa foi a segunda alta seguida na projeção. Na semana passada, a previsão era 5,93%. Para 2015, a estimativa segue em 5,70%, há quatro semanas.

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Primeiras impressões: Mercedes-Benz A 45 AMG.


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Motor 2.0 de 360 cavalos tem desempenho 'nervoso'.
Valor de R$ 259,9 mil é competitivo, mas está ao alcance de poucos.

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24/02/2014 08h46 - Atualizado em 24/02/2014 09h21
Postado às 10h50m
Rafael Miotto Do G1, em Indaiatuba (SP)
Depois de lançar a nova geração do Classe A, seu modelo mais barato, a Mercedes-Benz traz ao Brasil o carro de entrada da divisão AMG, com preparações esportivas feitas pela própria fábrica alemã. 

Baseado no hatch premium, o A 45 AMG tem preço fixado em R$ 259,9 mil, uma novidade para os veículos da grife AMG, antes vendidos no país apenas com valores em dólares americanos.

Como o montante indica, o carro ainda é um sonho para poucos e a Mercedes espera vender 100 unidades até o final do primeiro trimestre de 2014.

O A 45 representa, junto com o CLA 45 AMG, confirmado pela empresa como novidade ao país para o 2º semestre de 2014, a ambição de expandir os modelos que carregam a sigla AMG no Brasil.

Com a ajuda do CLA AMG, que deve chegar a 100 unidades ao ano também, a fabricante pretende atingir 450 unidades da sua linha mais esportiva no próximo ano, frente aos 350 veículos de 2013.

Turbinado
O A 45 AMG tem como trunfo o pequeno, mas poderoso, motor 2.0 turbo, de quatro cilindros e injeção direta, que desenvolve 360 cavalos e 46 kgfm de torque. A diferença é tremenda quando comparada ao motor que equipa o Classe A "normal", um 1.6 turbo que rende 156 cavalos de potência máxima.

Mercedes-Benz A 45 AMG (Foto: Divulgação)
Mercedes-Benz A 45 AMG (Foto: Divulgação)

No Brasil, o A 45 AMG não possui nenhum concorrente com características muito próximas, mas o BMW M 135i, com seu motor 3.0 de 6 cilindros e 320 cavalos, é o que mais se aproxima, custando R$ 209.950.

Outro provável modelo a aparecer na cabeça de quem procura um esportivo compacto é o Audi S3 Sportback, que acaba de chegar ao país por R$ 205.500, porém, com o "contido" desempenho de 300 cavalos em seu motor 2.0 turbo.

Apesar destes atuais competidores, o modelo que deverá se aproximar mais do A 45 será a futura geração do Audi RS 3, esperada para ter desempenho semelhante ao do Mercedes.
Concorrentes A 45 AMG (Foto: G1)
Visual mais radical
Assim como no Classe A, o visual do A 45 é um dos pontos altos do carro. A Mercedes conseguiu trazer um ar de jovialidade a estes modelos, algo que lhe fazia falta.


A imagem é de um modelo mais agressivo que o Classe A tradicional, como manda a cartilha AMG. O primeiro detalhe a chamar atenção são as duas lâminas na grade dianteira, mais próximas uma da outra no AMG do que no "irmão" mais comportado.

A esportividade continua com o parachoque com linhas mais agudas, saias laterais mais longas e rodas maiores. As rodas chegam a 19 polegadas, enquanto seu “irmão mais pobre” tem modelos menores, de 16 e 17 polegadas. Na traseira, o A 45 possui saídas duplas em cada um de seus dois escapes.
Mercedes-Benz A 45 AMG (Foto: Divulgação)
Mercedes-Benz A 45 AMG (Foto: Divulgação)

Por dentro, o carro também é "invocado": recebeu detalhes vermelhos nas saídas de ar e também uma costura especial. A parte média do console central tem acabamento que lembra fibra de carbono e as pedaleiras são cromadas.

Ao seguir as tendências presentes no interior de esportivos, a Mercedes pode agradar quem gosta deste estilo, mas também há um excesso de detalhes no acabamento interno.

O painel é simples, combinando elementos analógicos e digitais, sendo os mostradores de giros do motor e velocidade no tradicional formato redondo. O sistema de áudio e interatividade é separado em duas partes no console central. 

A primeira fica logo acima dos controles do ar-condicionado, onde estão os comandos do rádio, e acima das entradas de ar está a tela de informações e entretenimento. Por estar separado do console central, o item faz o carro perder um pouco de seu requinte.
Em parte, o charme é recuperado com o teto solar, que permite boa abertura para iluminar o interior do veículo.

Na pista
O G1 experimentou o modelo em circuito fechado, local apropriado para levar o esportivo ao limite. Ao pisar no acelerador, o A 45 AMG mostra que pouco sobrou do Classe A em seu conjunto. O “motorzinho” do esportivo é o 2.0 mais potente do mundo, segundo a Mercedes.


Traduzindo isso em sensações, ele é capaz de provocar arrancadas contundentes, como modelos de motores maiores, com desempenho "nervoso". Com 360 cavalos e um peso de 1.555 kg, o modelo apresenta ótima relação de peso-potência.

De acordo com a empresa, o A 45 AMG vai de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos e sua velocidade máxima é limitada eletronicamente a 250 km/h.
Como opcional, é possível aumentar este número para 270 km/h.

Na prática, o A 45 AMG acelera com vigor e a sensação de grudar no assento é recorrente nas arrancadas. Além de ótimo desempenho em altos giros, também chama a força empregada pelo 2.0 também em baixos giros, não deixando o veículo fraco nesta situação.

O câmbio é o automatizado de dupla embreagem com 7 velocidades chamado de Speedshift pela marca. Para a cidade é melhor utilizá-lo no modo mais ameno. Existem os modos C (eficiência controlada) e S (Sport). Como os próprios nomes indicam, o primeiro prioriza o consumo, fazendo trocas em giros mais baixos do motor, e aciona o sistema start-stop.

O esportivo, pedida certa para o autódromo, deixar o motor falar alto, ou seja, chegar a altas rotações antes de trocar de marcha, sempre de modo preciso.
Para conseguir ainda mais emoção, é possível trocar as marchas manualmente com os paddle shifters (borboletas) acomodados atrás do volante e que, por sinal, têm boa pegada.

Nos trilhos
A tração é do tipo integral, a 4MATIC, e é responsável por manter o carro com muita estabilidade, mesmo em curvas de alta velocidade, como foi possível realizar no circuito. Em momentos de uso normal, o A 45 AMG utiliza apenas força nas rodas dianteiras para se movimentar.

Mercedes-Benz A 45 AMG (Foto: Divulgação)
Mercedes-Benz A 45 AMG (Foto: Divulgação)

Mas, ao passo que a coisa esquenta, a escalonamento pode chegar a se dividir igualmente entre ambos os eixos.
Além da tração integral, sistemas eletrônicos de estabilidade ajudam a manter o carro em um verdadeiro “trilho”. 

O ESP (controle de estabilidade) pode ser utilizado em três modos: um mais neutro, outro mais invasivo e completamente desligado.
Na pista, ao sentir algum dos eixos perdendo aderência, foi possível comprovar a eficácia do sistema, que pode frear automaticamente uma ou mais rodas, além de reduzir o torque do motor. 

É possível desligar o ESP, mas isso só é indicado a pilotos experientes em domar os 360 cavalos de potência.
A segurança ainda é completa por controle de tração, distribuição eletrônica de frenagem, freios ABS e mais uma série de siglas.

Em questão de dinâmica e estrutura, o A 45 AMG é um esportivo bem completo e, comparado a modelos semelhantes, tem um preço competitivo, apesar de ser uma realidade para poucos bolsos.

Ainda há uma extensa gama de acessórios -estes sim, ainda tabelados em dólares americanos. Há 3 opções de rodas, aerofólio traseiro, banco mais esportivo, entre outros, que podem chegar a adicionar mais US$ 30 mil ao A 45 AMG.
Mercedes-Benz A 45 AMG (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz A 45 AMG (Foto: Divulgação)

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