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domingo, 6 de janeiro de 2013

Cientistas brasileiros desvendam elo clínico entre Alzheimer e depressão


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Pesquisadores da UFRJ observaram que neurotoxinas presentes em maior quantidade no cérebro de pacientes com Alzheimer causam depressão em camundongos.


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06 de janeiro de 2013 | 22h 01
Mariana Lenharo, de O Estado de S. Paulo
Cientistas brasileiros descobriram o mecanismo responsável pela associação entre doença de Alzheimer e depressão. Na prática clínica, observa-se que uma das manifestações psiquiátricas mais comuns do paciente com Alzheimer são transtornos depressivos, que também atuam como fatores de risco importantes para a doença degenerativa. O que não se conhecia até agora era o mecanismo molecular exato por trás dessa relação.

O estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) concluiu que neurotoxinas chamadas oligômeros de abeta, presentes em maior quantidade no cérebro dos pacientes com Alzheimer, são capazes de levar a sintomas de depressão em camundongos. O tratamento desses roedores com antidepressivo reverteu o quadro depressivo e melhorou a memória.


A descoberta, que abre a possibilidade de investigar mais a fundo a eficácia da indicação de antidepressivos em fases iniciais do Alzheimer, foi publicada na revista Molecular Psychiatry, do mesmo grupo que publica a Nature.

Os oligômeros, estruturas que se agregam formando bolinhas, atacam as conexões entre os neurônios, impedindo o processamento de informações. Como são solúveis no líquido que banha o cérebro, eles se difundem, atacando o órgão em várias regiões. Pesquisas anteriores demonstraram que os oligômeros são os principais responsáveis pela perda de memória nas fases iniciais da doença.

Para testar a hipótese de que eles também provocam depressão, os cientistas aplicaram a toxina nos cérebros de camundongos. Após 24 horas, os animais foram submetidos a testes que identificaram comportamentos depressivos. Mediante o tratamento com fluoxetina, o quadro foi revertido.

“Uma boa surpresa do estudo foi que a fluoxetina também teve efeitos positivos na memória”, diz um dos líderes do estudo, o pesquisador Sergio Ferreira, do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ.

Segundo o neurologista Ivan Okamoto, membro da Academia Brasileira de Neurologia, quem não tem histórico de depressão e desenvolve um quadro depressivo com idade mais avançada tem de três a quatro vezes mais risco de desenvolver Alzheimer.

Agora, de acordo com Ferreira, o desafio é entender por que os oligômeros levam também à depressão. “Observamos que eles induzem uma reação inflamatória no cérebro dos animais. É possível que essa reação esteja levando à depressão, mas os dados ainda não permitem garantir isso.”

Para o neurologista Arthur Oscar Schelp, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), é difícil reproduzir o Alzheimer em modelos animais, por isso a transposição do que se descobre nos roedores para os seres humanos ainda é difícil. Ele observa que a depressão predispõe ao surgimento de muitas doenças.

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Cientistas identificam três novas espécies de aranhas que se camuflam

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Animais brasileiros vivem na região da caatinga.
Aracnídeos se escondem na terra contra ataques de predadores.

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06/01/2013 07h45 - Atualizado em 06/01/2013 07h45
Postado às 09h55
Eduardo Carvalho Do Globo Natureza, em São Paulo
Três novas espécies de aranha que conseguem se camuflar na areia da caatinga brasileira foram descobertas por pesquisadores e aparecem descritas na edição desta sexta-feira (4) da revista científica “Zootaxa”.

Os aracnídeos do gênero Sicarius, que tem espécies por toda a América do Sul, foram encontrados por biólogos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto Butantan, de São Paulo, em meados de 2011.

As aranhas recém-descobertas têm pelos especiais espalhados pelo corpo que conseguem prender grãos de areia ou terra. Com isso, ficam com a coloração do solo onde estão.
Os trabalhos foram liderados por Ivan de Magalhães, do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, que descreveu as aranhas como parte de sua dissertação de mestrado.

Segundo Magalhães, o interesse por uma espécie descrita em 1936 ajudou na descoberta das espécies Sicarius cariri, Sicarius diadorim e Sicarius ornatos.

Diadorim é uma homenagem ao personagem do livro "Grande sertão: veredas", de João Guimarães Rosa.
cariri (Foto: Divulgação)Exemplar da aranha da espécie Sicarius cariri (Foto: Divulgação)
diadorim (Foto: Divulgação)Espécime da aranha de areia Sicarius diadorim (Foto: Divulgação)
“Esses aracnídeos ocorrem praticamente em toda a caatinga, bioma que ainda é pouco estudado. Eles têm o hábito interessante de ficarem cobertos de areia, camuflando seus corpos como forma de proteção contra ataques ou ainda como preparação para encontrar sua refeição”, explica o pesquisador.

A caatinga é a principal formação vegetal do semiárido nordestino e ocupa 10% do território brasileiro. São mais de mais de 840 mil km² , espalhados por dez estados. Nessa região, a estação das águas é concentrada em apenas três ou quatro meses.

Outra característica marcante das espécies é que as fêmeas produzem casulos para depositar seus ovos, enquanto que os machos fazem teias onde depositam esperma para a reprodução.  "As teias só são utilizadas para reprodução", diz Magalhães.
ornatus (Foto: Divulgação)Exemplar da aranha Sicarius ornatus (Foto: Divulgação)
Veneno
De acordo com o pesquisador, as aranhas do gênero Sicarius são parentes das aranhas-marrons, aracnídeos venenosos conhecidos por sua picada necrosante.

“O veneno das aranhas-marrons é de interesse médico, já que há uma proteína que causa danos à circulação sanguínea e provoca uma espécie de gangrena. Essa mesma proteína também pode ser encontrada no veneno do gênero Sicarius, mas não há casos registrados de picadas dessas aranhas”, explica.

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