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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Emprego na indústria fecha 2015 em queda de 6,2%, a maior da história

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Maiores baixas partiram de meios de transporte e eletroeletrônicos.
Em dezembro, em relação ao mesmo período de 2014, recuo foi de 7,9%.

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Do G1, em São Paulo
18/02/2016 09h00 - Atualizado em 18/02/2016 09h41
Postado às 18h15m
O emprego na indústria fechou 2015 em queda de 6,2%, a maior desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que teve início em 2002.
Maiores baixas partiram de meios de transporte e eletroeletrônicos. (Foto: REUTERS/Nacho Doce)Maiores baixas partiram de meios de transporte e eletroeletrônicos. (Foto: REUTERS/Nacho Doce)

Em dezembro, na comparação com o mês anterior, a queda foi mais branda, de 0,6%. No entanto, frente a dezembro de 2014, o tombo foi de 7,9%, o 51º resultado negativo seguido e o maior desde o início da série histórica.

No ano, todos os ramos da indústria registraram queda no emprego. As maiores baixas partiram dos segmentos de meios de transporte (-11,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%), produtos de metal (-10,7%), máquinas e equipamentos (-8,3%).

EMPREGO NA INDÚSTRIA
no ano, em %
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Fonte: IBGE
No início de fevereiro, o IBGE mostrou que a produção da indústria brasileira encerrou o ano passado com queda acumulada de 8,3%. Foi o maior recuo da série, nesse caso, iniciada em 2003.

Na comparação com novembro, a atividade fabril sofreu redução de 0,7% e diante de dezembro do ano anterior, de 11,9%.

Horas pagas
Em 2015, o número de horas pagas na indústria teve queda 6,7%, a maior desde 2002, segundo a pesquisa. Os 18 setores analisados tiveram redução, mas as maiores influências partiram de meios de transporte (-12,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,5%), produtos de metal (-11,0%) e de máquinas e equipamentos (-8,6%).

Rendimentos
O valor da folha de pagamento real sofreu redução de 7,9%, a mais intensa desde 2002.

Nesse caso, a queda também foi generalizada, mas o que mais puxou o resultado negativo foram os desempenhos dos ramos de meios de transporte (-13,4%), máquinas e equipamentos (-8,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,8%), alimentos e bebidas (-4,1%), produtos de metal (-12,3%) e metalurgia básica (-11,0%).

Última vez
Esta é a última divulgação da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, segundo informou o IBGE. 

"Os progressivos ganhos de qualidade na base de dados do CAGED e a implantação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua reduziram de forma muito substantiva a relevância das informações obtidas a partir da PIMES e levaram o IBGE à decisão de sua interrupção."

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Setor de serviços acumula queda de 3,6% em 2015, a maior da história

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Segmento de transportes contribuiu para resultado negativo em 2015.
Em dezembro, recuo foi de 5%, o mais forte desde início da série, em 2012.

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Anay Cury e Cristiane CaoliDo G1, em São Paulo e no Rio
17/02/2016 09h00 - Atualizado em 17/02/2016 14h52
Postado em 18 de fevereiro de 2016 às 18h00m 
Táxis como os de Cariacica não podem fazer ponto em Vitória (Foto: Fernando Madeira/ A Gazeta)Segmento de transportes contribuiu para o resultado negativo do setor de serviços em 2015  (Foto: Fernando Madeira/ A Gazeta)

O volume do setor de serviços do país fechou 2015 em queda de 3,6%, a maior da série histórica do indicador, que teve início em 2012, segundo informou nesta quarta-feira (17) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em dezembro, na comparação com o mesmo período de 2014, o setor também registrou o maior recuo para o mês desde quando os dados começaram a ser calculados, em 2012.

SETOR DE SERVIÇOS, NO ANO
em %
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Fonte: IBGE

No ano, o que puxou a queda do setor foram os serviços de transporte, que mostraram uma retração de 6,1%. Não foi o maior recuo entre todos os segmentos, mas exerceu a maior contribuição no cálculo do indicador. Dentro desse ramo, o transporte terrestre caiu 10,4%.

Roberto Saldanha, técnico de serviços e comércio do IBGE, explicou que a queda do setor de transporte terrestre é impactada principalmente pela indústria, o principal "demandante" do segmento.

"Transportes [setor] foi o que mais contribuiu. Porque o serviço de informação e comunicação, apesar de ser o de maior peso, fechou [2015] com zero. Não teve nem crescimento real e também não caiu. Então, realmente foi o transporte, que é o segundo maior peso, e os serviços profissionais. Esses dois foram os que puxaram essa queda do ano.”

Na sequência, estão os serviços profissionais, administrativos e complementares, que recuaram 4,3% no ano passado; outros serviços (-9%), serviços prestados às famílias (-5,3%) e serviços de informação e comunicação, que não mostraram variação.


“Os serviços [setor] em relação à indústria e ao comércio caíram menos no ano. De uma certa forma, ele é o último a sofrer o impacto do desaquecimento, que atinge primeiro a indústria e depois o comércio”, analisou Saldanha.

De acordo com ele, em um momento de desemprego no país, “o setor de serviços informal absorve muito mais essa mão de obra da indústria e do comércio. Ele apresenta uma facilidade maior de ingresso nesse setor. É mais acessível, não só da mão de obra não qualificada como a da mão de obra qualificada também”, explicou.


O especialista acrescentou, no entanto, que a pesquisa “infelizmente ainda não tem essa mensuração” do volume do setor de serviços informal.

De acordo com Saldanha, o "resultado positivo" do segmento de tecnologia de informação ocorreu porque "para as grandes empresas de serviço de informática, o mês de dezembro é de fechamento de contrato". "Então, elas tendem a receber parcelas mais expressivas no mês de dezembro do que em relação a outros meses”, disse.

Por regiões
Na análise regional, de dezembro de 2015 contra o mesmo mês de 2014, o setor de serviços cresceu em Roraima (12,6%), Mato Grosso (10,5%), Rondônia (3,0%) e Alagoas (1,6%). Por outro lado, tiveram taxas negativas Amapá (-16,8%), Maranhão (-13,8%) e Bahia (-12,7%).


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Dólar fecha em alta após novo corte da nota do Brasil pela S&P

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Investidores seguem apreensivos com a situação fiscal do Brasil.
A moeda norte-americana subiu 1,38%, vendida a R$ 4,049.

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Do G1, em São Paulo
18/02/2016 17h01 - Atualizado em 18/02/2016 17h12
Postado às 17h45m

O dólar passou a operar em alta nesta quinta-feira (18), acima de R$ 4, após a Standard & Poor's rebaixar a nota de crédito do Brasil para "BB", ante "BB+" na véspera, mantendo a perspectiva negativa. Além disso, os investidores seguem apreensivos com a situação fiscal do Brasil e as incertezas políticas, de acordo com a Reuters.

A moeda norte-americana subiu 1,38%, vendida a R$ 4,049, após atingir R$ 3,9743 na mínima da sessão e R$ 4,0520 na máxima. Veja a cotação do dólar hoje.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, queda de 0,32%, a R$ 3,9809.
Às 9h30, queda de 0,4%, a R$ 3,978.
Às 9h50, alta de 0,11%, a R$ 3,9985.
Às 10h, alta de 0,27%, a R$ 4,0049.
Às 10h10, alta de 0,5%, a R$ 4,0142.
Às 10h20, alta de 0,71%, a R$ 4,0227.
Às 11h, alta de 0,61%, a R$ 4,0187.
Às 11h39, alta de 0,53%, a R$ 4,0155.
Às 12h10, alta de 0,26%, a R$ 4,0044.
Às 13h, alta de 0,38%, a R$ 4,0092.
Às 13h20, alta de 0,65%, a R$ 4,0202.

Às 14h48, alta de 0,77%, a R$ 4,0246.
Às 15h57, alra de 1,06%, a R$ 4,0363.


Na semana e no mês, o dólar acumula alta de 1,49% e 0,61%, respectivamente. No ano, há valorização de 2,56%.

"Consideráveis" desafios políticos e econômicos levaram a Standard & Poor's a rebaixar, no final da tarde passada, a nota de crédito do Brasil para "BB", de "BB+", e manter a perspectiva negativa.

A reação nos mercados na véspera foi limitada porque o país já era classificado como grau especulativo pela agência, mas alguns investidores usavam nesta sessão a notícia como gatilho para voltar a comprar dólares após a intensa queda vista na quarta-feira, informou a Reuters.

Dólar nos últimos dias
Veja a variação do valor de fechamento em R$
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Gráfico elaborado em 18/02/2016

"O 'downgrade' veio muito perto do fim do pregão, o movimento de ontem foi muito instintivo. Agora, o mercado teve tempo de pensar e pode se ajustar enquanto avalia se o corte estava no preço", disse o operador da corretora B&T Marcos Trabbold à agência.

A moeda brasileira vem sendo pressionada sobretudo por preocupações com as perspectivas fiscais do Brasil. Investidores temem que turbulências políticas levem o governo a afrouxar a austeridade que vem prometendo.

A apreensão doméstica levava o real a se descolar de outros mercados emergentes, onde o dólar perdia terreno. A alta dos preços do petróleo e expectativas de que o Federal Reserve (Fed) deve demorar para voltar a elevar os juros nos Estados Unidos alimentavam a demanda por ativos de maior risco.

Ação do BC
Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade ao seu programa diário de interferência no câmbio e promoveu mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em março, vendendo a oferta total de 11,9 mil contratos. Ao todo, o BC já rolou US$ 6,387 bilhões, ou cerca de 63% do lote total, que equivale a US$ 10,118 bilhões, informou a Reuters.


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Após tirar grau de investimento, S&P volta a rebaixar nota do Brasil


Em setembro, país perdeu o selo de bom pagador pela agência.
Nota foi cortada em um nível, de BB+ para BB; perspectiva é negativa.

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Taís Laporta Do G1, em São Paulo
17/02/2016 16h40 - Atualizado em 17/02/2016 19h17
Postado em 18 de fevereirp de 2016 às 16h30m

A Standard and Poor's (S&P) rebaixou novamente a nota de crédito soberano do Brasil nesta quarta-feira (17), mais de cinco meses após o país perder o selo de bom pagador pela agência

O rating, que é usado como referência para os investidores estrangeiros aplicarem recursos no Brasil, foi cortado em um nível, passando de BB+ para BB, com perspectiva negativa. 
A agência justificou sua decisão alegando que o perfil do crédito do Brasil se debilitou desde setembro do ano passado, enquanto os desafios políticos e econômicos seguem sendo "consideráveis".

Em setembro, o Brasil perdeu o grau de investimento pela S&P, quando a nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.
O grau de investimento é um selo de qualidade que assegura aos investidores um menor risco de calotes. A S&P foi a primeira agência entre as maiores a tirar o grau de investimento do Brasil.

VEJA O HISTÓRICO DAS NOTAS DE CRÉDITO DO BRASIL

O Ministério da Fazenda informou estar convicto que o novo rebaixamento da nota de crédito do Brasil é temporário e será revertido "tão logo os resultados das medidas em andamento comecem a produzir efeitos na economia, levando ao reequilíbrio fiscal e à recuperação do crescimento".

No corte desta quarta-feira, a S&P afirmou esperar "um processo de ajuste mais prolongado com uma correção mais lenta da política fiscal" e previu que o país fechará 2016 com uma contração de cerca de 3% e terminar 2015 com queda de 3,71%.

A agência mantém o otimismo para 2017, quando acredita que o país crescerá 1%. A S&P mencionou mais uma vez o conturbado ambiente político, que mantém a presidente Dilma Rousseff à beira de um julgamento no Congresso visando sua destituição, e que, de acordo com a agência, "complica a aprovação de medidas de ajuste fiscal para reativar a maltratada economia nacional".

"Apesar dos planos do governo para planejar uma reforma estrutural, como a da previdência, esperamos que o ambiente político após o processo de impeachment siga limitando a viabilidade das reformas, independentemente de quem seja presidente", expressou a agência.

A S&P lembrou ainda dos escândalos de corrupção, que envolvem dezenas de políticos, como um ingrediente mais que mantém o clima de incerteza no país. "Acreditamos que as atuais investigações de corrupção de indivíduos e empresas de alto nível, tanto no setor privado como no público, e em diferentes partidos políticos, aumentaram a incerteza política no curto prazo", opinou.
O país também perdeu o grau de investimento pela agência Fitch, que em dezembro cortou a nota do país pela segunda vez em dois meses: de BBB- para BB+, o primeiro degrau do que é considerado grau especulativo. A agência também colocou a nota do país em perspectiva negativa, indicando que ela pode voltar a ser rebaixada.

Moody's
O país segue com grau de investimento apenas pela Moody's, que já avisou que pode cortar a nota do país a qualquer momento.

Em dezembro, a agência colocou a nota de crédito soberano do Brasil em revisão para um possível rebaixamento. A atual nota do país é Baa3 – o último nível dentro do grau de investimento.

Efeito
Para o economista-chefe da agência de risco brasileira Austin Rating, Alex Agostini, esse novo corte não tem mais efeito prático para o Brasil. A única consequência, segundo ele, é que aumenta a distância do Brasil em relação ao selo de bom pagador, que foi perdido em setembro.


“O país fica um passo mais distante de recuperar o grau de investimento pela S&P. Na prática, pode levar mais tempo para o Brasil retomar a nota que alcançou no passado”, avalia o economista.

Na visão de Agostini, desde a perda do grau de investimento, a situação piorou no Brasil. "Todos os indicadores demonstram uma piora, além da falta de governabilidade tanto no ambiente político como econômico”, diz.
H1_S&P (Foto: TV Globo)
Sede da agência de risco Standar and Poors (Foto: TV Globo)

Brasil conquistou grau de investimento em 2008
O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s em 2008. Em 2009, conquistou a classificação pela Moody’s.


A partir da nota de risco que determinado país recebeu, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido com a instabilidade econômica local.

A nota de crédito do país acaba refletindo também na nota das empresas. Ou seja, uma piora no ranting soberano do Brasil pode resultar em rebaixamentos de empresas e, consequentemente, numa maior dificuldade de financimento ou, ainda, crédito mais caro.
VALE ESTE classificação de risco (Foto: Arte/G1)

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