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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Dólar fecha em alta após novo corte da nota do Brasil pela S&P

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Investidores seguem apreensivos com a situação fiscal do Brasil.
A moeda norte-americana subiu 1,38%, vendida a R$ 4,049.

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Do G1, em São Paulo
18/02/2016 17h01 - Atualizado em 18/02/2016 17h12
Postado às 17h45m

O dólar passou a operar em alta nesta quinta-feira (18), acima de R$ 4, após a Standard & Poor's rebaixar a nota de crédito do Brasil para "BB", ante "BB+" na véspera, mantendo a perspectiva negativa. Além disso, os investidores seguem apreensivos com a situação fiscal do Brasil e as incertezas políticas, de acordo com a Reuters.

A moeda norte-americana subiu 1,38%, vendida a R$ 4,049, após atingir R$ 3,9743 na mínima da sessão e R$ 4,0520 na máxima. Veja a cotação do dólar hoje.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, queda de 0,32%, a R$ 3,9809.
Às 9h30, queda de 0,4%, a R$ 3,978.
Às 9h50, alta de 0,11%, a R$ 3,9985.
Às 10h, alta de 0,27%, a R$ 4,0049.
Às 10h10, alta de 0,5%, a R$ 4,0142.
Às 10h20, alta de 0,71%, a R$ 4,0227.
Às 11h, alta de 0,61%, a R$ 4,0187.
Às 11h39, alta de 0,53%, a R$ 4,0155.
Às 12h10, alta de 0,26%, a R$ 4,0044.
Às 13h, alta de 0,38%, a R$ 4,0092.
Às 13h20, alta de 0,65%, a R$ 4,0202.

Às 14h48, alta de 0,77%, a R$ 4,0246.
Às 15h57, alra de 1,06%, a R$ 4,0363.


Na semana e no mês, o dólar acumula alta de 1,49% e 0,61%, respectivamente. No ano, há valorização de 2,56%.

"Consideráveis" desafios políticos e econômicos levaram a Standard & Poor's a rebaixar, no final da tarde passada, a nota de crédito do Brasil para "BB", de "BB+", e manter a perspectiva negativa.

A reação nos mercados na véspera foi limitada porque o país já era classificado como grau especulativo pela agência, mas alguns investidores usavam nesta sessão a notícia como gatilho para voltar a comprar dólares após a intensa queda vista na quarta-feira, informou a Reuters.

Dólar nos últimos dias
Veja a variação do valor de fechamento em R$
Created with @product.name@ @product.version@3,89413,913,93553,98373,98953,99634,07053,9944,049cotação04/0205/0210/0211/0212/0215/0216/0217/0218/023,93,9544,054,13,8518/02 cotação: 4,049
Gráfico elaborado em 18/02/2016

"O 'downgrade' veio muito perto do fim do pregão, o movimento de ontem foi muito instintivo. Agora, o mercado teve tempo de pensar e pode se ajustar enquanto avalia se o corte estava no preço", disse o operador da corretora B&T Marcos Trabbold à agência.

A moeda brasileira vem sendo pressionada sobretudo por preocupações com as perspectivas fiscais do Brasil. Investidores temem que turbulências políticas levem o governo a afrouxar a austeridade que vem prometendo.

A apreensão doméstica levava o real a se descolar de outros mercados emergentes, onde o dólar perdia terreno. A alta dos preços do petróleo e expectativas de que o Federal Reserve (Fed) deve demorar para voltar a elevar os juros nos Estados Unidos alimentavam a demanda por ativos de maior risco.

Ação do BC
Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade ao seu programa diário de interferência no câmbio e promoveu mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em março, vendendo a oferta total de 11,9 mil contratos. Ao todo, o BC já rolou US$ 6,387 bilhões, ou cerca de 63% do lote total, que equivale a US$ 10,118 bilhões, informou a Reuters.


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Após tirar grau de investimento, S&P volta a rebaixar nota do Brasil


Em setembro, país perdeu o selo de bom pagador pela agência.
Nota foi cortada em um nível, de BB+ para BB; perspectiva é negativa.

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Taís Laporta Do G1, em São Paulo
17/02/2016 16h40 - Atualizado em 17/02/2016 19h17
Postado em 18 de fevereirp de 2016 às 16h30m

A Standard and Poor's (S&P) rebaixou novamente a nota de crédito soberano do Brasil nesta quarta-feira (17), mais de cinco meses após o país perder o selo de bom pagador pela agência

O rating, que é usado como referência para os investidores estrangeiros aplicarem recursos no Brasil, foi cortado em um nível, passando de BB+ para BB, com perspectiva negativa. 
A agência justificou sua decisão alegando que o perfil do crédito do Brasil se debilitou desde setembro do ano passado, enquanto os desafios políticos e econômicos seguem sendo "consideráveis".

Em setembro, o Brasil perdeu o grau de investimento pela S&P, quando a nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.
O grau de investimento é um selo de qualidade que assegura aos investidores um menor risco de calotes. A S&P foi a primeira agência entre as maiores a tirar o grau de investimento do Brasil.

VEJA O HISTÓRICO DAS NOTAS DE CRÉDITO DO BRASIL

O Ministério da Fazenda informou estar convicto que o novo rebaixamento da nota de crédito do Brasil é temporário e será revertido "tão logo os resultados das medidas em andamento comecem a produzir efeitos na economia, levando ao reequilíbrio fiscal e à recuperação do crescimento".

No corte desta quarta-feira, a S&P afirmou esperar "um processo de ajuste mais prolongado com uma correção mais lenta da política fiscal" e previu que o país fechará 2016 com uma contração de cerca de 3% e terminar 2015 com queda de 3,71%.

A agência mantém o otimismo para 2017, quando acredita que o país crescerá 1%. A S&P mencionou mais uma vez o conturbado ambiente político, que mantém a presidente Dilma Rousseff à beira de um julgamento no Congresso visando sua destituição, e que, de acordo com a agência, "complica a aprovação de medidas de ajuste fiscal para reativar a maltratada economia nacional".

"Apesar dos planos do governo para planejar uma reforma estrutural, como a da previdência, esperamos que o ambiente político após o processo de impeachment siga limitando a viabilidade das reformas, independentemente de quem seja presidente", expressou a agência.

A S&P lembrou ainda dos escândalos de corrupção, que envolvem dezenas de políticos, como um ingrediente mais que mantém o clima de incerteza no país. "Acreditamos que as atuais investigações de corrupção de indivíduos e empresas de alto nível, tanto no setor privado como no público, e em diferentes partidos políticos, aumentaram a incerteza política no curto prazo", opinou.
O país também perdeu o grau de investimento pela agência Fitch, que em dezembro cortou a nota do país pela segunda vez em dois meses: de BBB- para BB+, o primeiro degrau do que é considerado grau especulativo. A agência também colocou a nota do país em perspectiva negativa, indicando que ela pode voltar a ser rebaixada.

Moody's
O país segue com grau de investimento apenas pela Moody's, que já avisou que pode cortar a nota do país a qualquer momento.

Em dezembro, a agência colocou a nota de crédito soberano do Brasil em revisão para um possível rebaixamento. A atual nota do país é Baa3 – o último nível dentro do grau de investimento.

Efeito
Para o economista-chefe da agência de risco brasileira Austin Rating, Alex Agostini, esse novo corte não tem mais efeito prático para o Brasil. A única consequência, segundo ele, é que aumenta a distância do Brasil em relação ao selo de bom pagador, que foi perdido em setembro.


“O país fica um passo mais distante de recuperar o grau de investimento pela S&P. Na prática, pode levar mais tempo para o Brasil retomar a nota que alcançou no passado”, avalia o economista.

Na visão de Agostini, desde a perda do grau de investimento, a situação piorou no Brasil. "Todos os indicadores demonstram uma piora, além da falta de governabilidade tanto no ambiente político como econômico”, diz.
H1_S&P (Foto: TV Globo)
Sede da agência de risco Standar and Poors (Foto: TV Globo)

Brasil conquistou grau de investimento em 2008
O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s em 2008. Em 2009, conquistou a classificação pela Moody’s.


A partir da nota de risco que determinado país recebeu, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido com a instabilidade econômica local.

A nota de crédito do país acaba refletindo também na nota das empresas. Ou seja, uma piora no ranting soberano do Brasil pode resultar em rebaixamentos de empresas e, consequentemente, numa maior dificuldade de financimento ou, ainda, crédito mais caro.
VALE ESTE classificação de risco (Foto: Arte/G1)

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