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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Acervo do ex-ministro Delfim Netto enriquece biblioteca da USP

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02/07 às 20h19 - Atualizada em 03/07 às 10h56
Postado em  03 de julho de 2014 às 15h45m

Foi inaugurada nesta quarta-feira (2) a nova Biblioteca da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEAUSP), em São Paulo. A biblioteca foi enriquecida com o acervo pessoal do ex-ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura Delfim Netto, que possui obras de raro valor. 

A biblioteca da FEAUSP é a mais consultada da Universidade de São Paulo, principalmente pelos estudantes e professores das diversas Ciências Sociais. 

Com a doação da biblioteca do ex-ministro Delfim Netto, ela passará a ter um acervo de trabalho sem igual no Brasil, além de contar com dependências para defesa de teses e transmissões para outros centros de estudo no Brasil, pela teleconferência, bem como verificação do acervo pela internet.
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Biblioteca foi enriquecida com acervo pessoal do ex-ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura Delfim Netto. Fotos: Divulgação / Alexandre De Oliveira.




























No acervo de Delfim Netto {250 mil itens}, o maior do Brasil, existe uma reprodução alemã de todos os originais fos clássicos em
Economia, como Adam Smith, Karl Marx, David Ricardo, e muitas dezenas de outros. 

Ele contém também enciclopédias raras como os que informam sobre os trabalhos dos economistas italianos do século XV, bem antes de Adam Smith que é considerado o pai da Economia Política, que possivelmente não conta com outro no Brasil. 

Como era uma biblioteca de uso pessoal, conta com os principais artigos da biblioteca do Ministério da Fazenda, da Câmara dos Deputados, bem como do FMI e Banco Mundial, além das teses apresentadas nas principais universidades norte-americanas, do NBER – National Bureau of Economic Research, devidamente encadernados por assuntos correlatos.

Também há diversos trabalhos sobre Ciência Política, Sociologia, Antropologia e História, além de Estatística, Econometria, Matemática, mostrando seu amplo interesse Humanístico. Só sobre o Socialismo existem mais de 12 mil volumes.  

Há coleções de revistas científicas como Nature Science que apresentam a vanguarda das pesquisas, e que não são comuns nas áreas das ciências sociais. 

Muitas edições da Enciclopédia Britânica, com verbetes escritos por autores famosos também estão presentes. Além disso, Delfim Netto também possui cartas de Dom Pedro II para a Marquesa de Santos.

Esse acervo foi acumulado desde os 14 anos por Delfim Netto, muitos adquiridos nos sebos de todo o mundo, com destaque para Londres, Paris, Tóquio, Nova York.

A biblioteca de Delfim Netto é de trabalho, não de obras raras como primeiras edições, ainda que algumas também constem deste acervo. Para o arquivo deste acervo foram providenciadas estantes deslizantes eletronicamente. 

As consultas serão controlada para pesquisadores com propósitos especiais, como elaboração de teses de doutoramento, livre docência ou de professores titulares, pois o acervo normal da FEAUSP continuará sendo destinado para os alunos.

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Carga tributária aumentou 10 pontos percentuais após criação do real

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Agência Brasil
Hoje às 09h21 - Atualizada hoje às 09h26
Postafo às 13h10m

A estabilidade da moeda trouxe custos para o contribuinte. Necessário para derrubar a inflação, o ajuste fiscal resultou em aumento de impostos. De acordo com a Receita Federal, a carga tributária – peso dos tributos sobre a economia – saltou mais de dez pontos percentuais depois do Plano Real. 

De 25,72% do Produto Interno Bruto (PIB) em 1993, ano anterior ao plano, o indicador subiu para 35,85% em 2012, dado mais recente.
Para equilibrar as contas públicas, o governo federal criou e aumentou tributos nos anos seguintes à criação do real.

O destaque foram as contribuições sociais, cujas receitas ficam todas com a União. As principais são a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (Cofins), o PIS, o Pasep e a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que taxou as transações financeiras até 2007. 

A voracidade sobre os contribuintes, no entanto, destacam especialistas, puniu as camadas mais pobres da população e não resultou em melhoria de serviços públicos.
Fonte: Receita Federal
Fonte: Receita Federal
Presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike diz que o real acentuou uma tendência iniciada com a Constituição de 1988, que permitiu aos governos (federal, estadual e municipal) obter cada vez mais recursos por meio do aumento de tributos. Para ele, o maior problema é que a tributação, no Brasil, concentra-se no consumo e nos salários.

Com caráter regressivo, a tributação sobre o consumo pune os mais pobres porque as alíquotas incidem sobre o preço final dos produtos. Para uma mercadoria que custa R$ 5 e tem alíquota de 20%, o consumidor pagará R$ 1 de tributo, independentemente da classe social. 

Proporcionalmente, a quantia pesa mais no bolso dos mais pobres. Com desconto direto na folha de pagamento, a tributação sobre os salários taxa os trabalhadores, não os empresários.

“Hoje, no Brasil, não temos uma política tributária para que haja uma arrecadação de acordo com a capacidade contributiva de cada cidadão. Existe, sim, uma política de arrecadação tributária. Aquela do quanto mais eu arrecadar, melhor”, critica Olenike. 

Ele defende uma reforma tributária executada em etapas que mude o foco da tributação para o lucro e o patrimônio, que têm maior impacto sobre as parcelas mais ricas da população. “Hoje não existe interesse em fazer reforma tributária. Se cada vez se arrecada mais, por que fazer reforma tributária?”, questiona.

Em 2012, os tributos sobre o consumo e os salários corresponderam a 76,26% da arrecadação, segundo a Receita Federal. Nos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo que reúne nações desenvolvidas, a média correspondia a 58,35% em 2011. 

A tributação sobre a renda e o patrimônio somava 21,69% da arrecadação no Brasil, contra 38,27% da OCDE.
Para Cláudio Damasceno, presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), as distorções no sistema tributário brasileiro persistem porque, até hoje, o grande capital define os rumos da política tributária. 

“Temos uma carga de primeiro mundo e retorno de terceiro mundo nos serviços que o governo acaba oferecendo à população. Desde a criação do real, pouco mudou”, comenta.

Damasceno cita a defasagem de 61% na correção da tabela do Imposto de Renda e a isenção na distribuição de lucros e dividendos para sócios e acionistas como medidas que pioraram o sistema tributário brasileiro para a população de menor renda nos últimos 20 anos.

“Nos países desenvolvidos, a tributação sobre o patrimônio é muito maior. Essa discrepância tem raízes profundas”, diz.
Apesar do aumento da carga tributária nas últimas duas décadas, a Receita Federal não considera o peso dos impostos sobre a economia alto em relação a outros países. 

Segundo o órgão, o Brasil está numa posição intermediária na comparação com os 27 países da OCDE. Além disso, a Receita informa que alguns países como o Chile, cuja carga tributária soma 21,8% do PIB, não tem Previdência Social.

A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda alega que a carga tributária líquida, que desconta dos tributos arrecadados o retorno à sociedade por meio de subsídios e das transferências de renda, ficou praticamente estável nos últimos anos, passando de 18,39% em 2002 (dado mais antigo disponível) para 19,82% em 2012. 

Segundo a secretaria, a carga tributária líquida é mais importante que a carga bruta porque considera as devoluções do governo, que aumentam a renda disponível do setor privado e o bem-estar das famílias.

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