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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Antártica está mais verde devido ao aquecimento global, dizem cientistas

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Cientistas afirmam que aquecimento global é responsável pelo crescimento acelerado de musgos na Península Antártica. Fenômeno se intensificou nos últimos 50 anos.

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Musgos em ilha antártica com icebergs ao fundo (Foto: Matt Amesbury/Divulgação)Musgos em ilha antártica com icebergs ao fundo (Foto: Matt Amesbury/Divulgação)

A Antártica está ficando mais verde devido aos efeitos do aquecimento global, afirmam cientistas num estudo publicado nesta quinta-feira (18) na revista especializada "Current Biology".

O aumento da temperatura teve um efeito dramático no crescimento de musgos no extremo norte da Península Antártica, disse um dos autores do estudo, o cientista Matt Amesbury, da Universidade de Exeter, na Inglaterra.

"Se isso continuar, e por causa da área crescente de terra livre de gelo por causa do desaparecimento das geleiras, a Antártida será mais verde no futuro", acrescentou o pesquisador.

Há quatro anos, os pesquisadores britânicos verificaram mudanças sem precedentes nos musgos do extremo sul da Península Antártica. Segundo Amesbury, o novo estudo mostra que o fenômeno ocorre em toda a península, que é a parte mais setentrional da Antártida e fica relativamente perto da América do Sul.

Amesbury e seu colegas analisaram amostras de solo coberto por musgos, recolhidas nas ilhas Elefante, Ardley e Green, numa distância de 640 quilômetros. Nessa região está a camada de musgos mais grossa e antiga da Antártica, que só tem 0,3% de cobertura vegetal.

As amostras permitiram aos cientistas entender melhor a evolução do clima na região e o crescimento das plantas nos últimos 150 anos. A análise mostrou que o crescimento claramente se acelerou nos últimos 50 anos.

A Península Antártica é uma das regiões mais afetadas pelo aquecimento global. A temperatura média no continente subiu 0,5 grau Celsius por década desde os anos 1950. Chuvas e ventos são mais frequentes hoje.

O diretor do projeto de pesquisa, professor Dan Charman, disse que os ecossistemas na Antártica vão se alterar profundamente com a constante elevação das temperaturas. "Vamos observar como a Antártica vai se tornar cada vez mais verde, a exemplo do que já observamos no Ártico", disse. 
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'Essa ideia da sociedade de que ninguém presta é muito perigosa', diz Boris Fausto

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Historiador afirma que crise política atual é a mais grave da história e que descrença da sociedade com políticos abre 'espaço perigoso'. 'Nessa hora, os salvadores aparecem no imaginário das pessoas', afirmou.

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Cientista político Boris Fausto, em imagem de arquivo (Foto: reprodução GloboNews)Cientista político Boris Fausto, em imagem de arquivo (Foto: reprodução GloboNews)

Aos 86 anos, o historiador e cientista social, Boris Fausto já viveu - e relatou - diversos momentos políticos do Brasil. Desde a ditadura de Getúlio Vargas nas décadas de 1930 e 1940, passando pelo período militar em 1964, o impeachment de Fernando Collor em 1992 e, mais recentemente, o de Dilma Rousseff em 2016.

No entanto, nenhum deles se compara ao momento que o país está vivendo agora, diz ele - especialmente após as denúncias divulgadas pelo jornal "O Globo" afirmando que, segundo gravações feitas por dono da JBS, Joesley Batista, o presidente Michel Temer teria dado aval a pagamento para silenciar o ex-deputado Eduardo Cunha, que está preso. O peemedebista nega a acusação.

"Nunca antes na história desse país houve uma crise tão grande e tão dramática", descreveu Fausto em entrevista à BBC Brasil.
A situação piorou ainda, para ele, com o pronunciamento de Temer negando veementemente tanto as acusações, quanto a possibilidade de renúncia. 

"Acho que isso, de certo modo, piora porque prolonga essa situação. Mas é de se imaginar que ele queira ganhar tempo pra ver em que pé isso fica. É uma situaão extremamente delicada, está um espetáculo."

O historiador não vê uma solução clara para acalmar essa crise que assola o país "há dois, até três anos". No entanto, ele classifica como "perigosa" a tendência de rejeição à política que tem surgido diante de todas as denúncias trazidas à tona pela operação Lava Jato.

"O problema da sociedade, é essa ideia de que 'ninguém presta'. Essa ideia é muito perigosa. Ela abre um espaço muito perigoso. As pessoas começam a se perguntar: então quem presta?", indagou.

"Nessa hora, os salvadores aparecem no imaginário das pessoas."
Autor de "História do Brasil" e ganhador do prêmio Jabuti de 1995, Boris Fausto não consegue ver correlação histórica direta deste momento com qualquer outro pelo qual tenha passado a política brasileira. No entanto, a gravidade da situação, para ele, lembra os anos vividos antes do golpe militar, instituído em 1964.

"Essa crise é a mais grave que já vivemos, não vejo nenhuma outra semelhante a ela. Mas uma conjuntura tão grave assim foi a que vivemos nos anos que precederam o golpe militar", pontuou ele.

Apesar disso, Fausto reitera que não vê qualquer chances de uma nova ditadura militar ser instaurada neste momento - isso porque o Exército não teria tanta voz hoje, como tinha no passado. No entanto, ele alerta para alguns cenários que poderiam contribuir para o agravamento ainda maior da crise política, que poderia aí abrir uma possibilidade de mudança desse quadro.

"Até hoje, as especulações não estão em torno do Exército. Não existe nenhuma conversa entre generais ou qualquer coisa que possa ser indício disso. Mas eu temo que a gente possa chegar a uma situação que mude esse quadro, que empurre militares para intervenção."

Perguntado sobre qual seria essa situação, ele afirmou: "Uma situação de caos social, de desentendimento completo, as manifestações de rua escaparem dos limites. E a polarização contribui para isso. Seria muito triste, mas pode ocorrer."

Falando em polarização, Fausto lembra que, na época que precedeu o golpe militar, a população também estava dividida, e isso favoreceu o fortalecimento do Exército. Ele reforça, no entanto, que aqueles eram tempos em que as Forças Armadas tinham um papel mais decisivo na política - diferentemente de hoje.

"A divisão de opiniões, essas posições muito contrastantes e uma alta mobilização social eram o cenário da época. Só que o Exército tinha um papel decisivo, bem diferente de hoje. Na época, isso deu na ditadura. Hoje, a conjuntura é bem diferente por vários fatores, mas a situação é dramática."

Solução?
Para Boris Fausto, a situação talvez menos dolorosa para acalmar os ânimos no país poderia vir de uma eleição indireta no Congresso, uma das possibilidades listadas na Constituição. Ele acredita que "uma figura em torno da qual houvesse razoável consenso para terminar esse mandato" seria a solução viável nesse momento.

"O Congresso poderia eleger alguém em torno do qual houvesse razoável consenso pra terminar esse mandato e que pudesse criar condições para mais entendimento. Mas teria que ser uma pessoa livre de investigações. Não há mais lugares para as pessoas atingidas pela Lava Jato."

Com a quantidade de nomes de políticos envolvidos com acusações de corrupção na operação, o historiador acredita que seria mais "fácil" encontrar um nome "da sociedade" ou então alguém vindo do Judiciário.

"Seria mais fácil lançar mão de um nome da sociedade. Ou poderia ser alguém do Judiciário que poderia assumir. Mas aí nós temos um precedente não muito animador, lá atrás, em 1945", contou o historiador.

"À época, acho que ele era presidente do Supremo, José Linhares. Ele foi guindado ao poder com respeito geral, afinal era o presidente do Supremo, estava acima de qualquer suspeita. Ele fez um governo de poucos meses, mas andou distribuindo cargos, cartórios, e foi uma grande decepção."

Perguntado sobre o que poderia acontecer agora, diante da instabilidade política que vive o país, Boris Fausto foi categórico: "Eu que sei?". Mas ele admite que seria "tentador" poder escrever uma nova parte para o seu livro "História do Brasil" apenas com os acontecimentos dos últimos três anos - e já tem até um nome para o capítulo: "Circo de Horrores"
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Fitch mantém Brasil abaixo do grau de investimento e reafirma perspectiva negativa

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Agência cita crescimento fraco e 'repetidos episódios de instabilidade política'.

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A agência de classificação de risco Fitch anunciou nesta sexta-feira (19) que decidiu manter a nota de crédito soberano do Brasil em "BB" - dois degraus abaixo do grau de investimento (selo de bom pagador). Ao mesmo tempo, reafirmou a perspectiva negativa para o rating do país.

Ao manter inalterada o rating do Brasil, a agência destacou o crescimento fraco da economia e "repetidos episódios de instabilidade política" como riscos.

"O rating do Brasil é contido pela fraqueza estrutural em suas finanças públicas, peso crescente da dívida do governo, perspectivas fracas de crescimento, indicadores mais fracos de governança em relação a outros, e repetidos episódios de instabilidade política que afetam a política e têm implicações negativas para a economia", apontou a Fitch em nota.

Por outro lado, a agência destaca que as fraquezas são compensadas pela diversidade econômica do país e instituições consolidadas, citando ainda como motivo para não alterar a nota do Brasil a queda da inflação e reformas como a do teto dos gastos.

Governo diz ter compromisso com consolidação fiscal
Em nota, o Ministério da Fazenda disse estar compromissado com a busca da consolidação fiscal do país e a sustentabilidade da dívida pública. 

"A avaliação da agência reforça a importância das iniciativas que visam à recuperação da economia brasileira e à construção das bases para o crescimento sustentado", disse a Fazenda, destacando que a decisão da agência faz menção "à importância e ao desafio da aprovação das reformas em curso, as quais ajudarão na reversão do cenário fiscal, contribuindo para uma trajetória benigna de endividamento público".
 (Foto: Arte G1)(Foto: Arte G1)

Incertezas
"A perspectiva negativa reflete incertezas continuadas em torno das perspectivas de recuperação econômica do Brasil, de estabilização da dívida pública e aos avanços na agenda legislativa, em especial a reforma da Previdência", acrescentou.

A Fitch prevê crescimento de 0,5% PIB do Brasil em 2017 e de 2,5% em 2018.
"Entretanto, recentes eventos políticos relacionados ao presidente Temer elevaram a incerteza em relação ao processo de reformas e podem afetar a confiança e as perspectivas de recuperação econômica", completou a agência.

O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou abertura de investigação contra Temer depois que Joesley Batista, dono da JBS, gravou um diálogo com o presidente. Segundo o jornal "O Globo", Joesley informou aos investigadores que, nessa conversa, ele e Temer discutiram a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso na Lava Jato, com o objetivo de evitar que ele fizesse delação.

Fitch segue S&P
A nota do Brasil e a perspectiva seguem a mesma na classificação da agência desde maio de 2016.


Perda do grau de investimento
Atualmente, a nota do Brasil está na mesma posição nas escalas das 3 principais agências de classificação de risco: dois degraus abaixo do grau de investimento, considerado uma espécie de selo de país bom pagador.

Na Moody´s, perspectiva foi elevada de negativa para estável em março. Em comunicado nesta sexta, entretanto, a agência afirmou que "as alegações envolvendo o presidente Michel Temer prejudicam a perspectiva de crédito do Brasil ameaçando paralisar ou reverter o positivo momento político e econômico observado recentemente".

O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s pela primeira vez em 2008. Em 2009, conseguiu a classificação pela Moody’s.

A S&P foi primeira a tirar o selo de bom pagador do Brasil, em setembro de 2015, ação que foi seguida pelas outras duas grandes agências internacionais: Fitch e Moody´s.
Segundo analistas de mercado, historicamente, países costumam levar cerca de 5 a 10 anos para recuperar o selo de país bom pagador.
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