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sexta-feira, 27 de março de 2015

Mercedes mostra nova geração do SUV ML, chamada de GLE

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Modelo, originalmente lançado em 1997, ganha nova nomenclatura.
Montadora diz que previsão para lançamento no Brasil é início de 2016.

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Do G1, em São Paulo
27/03/2015 08h00 - Atualizado em 27/03/2015 14h46
Postado às 23h55m
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Mercedes-Benz GLE (Foto: Divulgação)
Mercedes-Benz GLE (Foto: Divulgação)
Em dezembro do ano passado, a Mercedes apresentou seu novo SUV, o GLE Coupé. O modelo, dono de um design controverso, foi criado para competir com o BMW X6. Agora, a marca apresenta o “titular” da nomenclatura, o GLE.
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O jipão é, na verdade, a nova geração do atual ML, que irá mudar de nome, de acordo com a nova filosofia da marca. Com isso, ele se torna o SUV do Classe E.

A apresentação ao público será no Salão de Nova York. De acordo com a Mercedes, apesar de não haver data definida, o GLE deve chegar ao Brasil no começo do ano que vem.

Mesmo como uma nova geração e com novo batismo, o GLE conserva traços da primeira geração do ML, de 1997. A coluna C segue na ascendente, com o vidro traseiro invadindo as laterais. 

Por outro lado, a dianteira traz o novo elemento visual da marca alemã, com uma grade imponente, ostentando um grande logotipo da montadora.
Mercedes-Benz GLE (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz GLE (Foto: Divulgação)

Como GLE, o SUV passa a ter uma série de novidades entre as motorizações. Há inéditas versões híbrida plug-in e diesel com motor quatro cilindros. A primeira conta com um V6 a gasolina, de 338 cv e um elétrico, de 118 cv. Combinados, eles desenvolvem 448 cv.

A opção diesel de entrada, chamada de GLE 250d, tem motor de 207 cv, enquanto a V6 diesel despeja 262 cv nas rodas. Outra novidade é a transmissão de nove velocidades, casada com este tipo de motor. Também há um V6 a gasolina (338 cv) e um V8, também a gasolina, de 441 cv.

Nas versões preparadas pela divisão esportiva AMG, há dois níveis de potência, resultado de um retrabalho no V8 de 5,5 litros. A mais “fraca”, chamada de Mercedes-AMG GLE 63, possui 565 cv, enquanto a mais potente, com um “S” acrescido no nome, tem 593 cv.
Mercedes-Benz GLE (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz GLE (Foto: Divulgação)

Mercedes-Benz GLE (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz GLE (Foto: Divulgação)

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Mercedes entrará no segmento de picapes até 2020


América Latina é um dos mercados previstos para receber o utilitário.
Montadora deve ser a primeira das premium a entrar neste segmento.

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Do G1, em São Paulo
27/03/2015 16h04 - Atualizado em 27/03/2015 16h04
Postado às 23h55m
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Projeção da possível picape média da Mercedes (Foto: Newspress)Projeção da possível picape média da Mercedes (Foto: Newspress)

A Mercedes-Benz planeja lançar uma picape até 2020. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (27). Se o modelo sair do papel, de fato, será a primeira das marcas consideradas premium a entrar no segmento. Hoje, a montadora alemã já conta com automóveis de passeio, utilitários, vans, caminhões e ônibus. 


A picape da Mercedes será voltada para o segmento médio, onde hoje ocupam os modelos como Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hilux, Nissan Frontier e Mitsubishi L200. Segundo a marca, o produto terá como principais mercados a América Latina, África do Sul, Austrália e Europa.

Não foram divulgados detalhes técnicos ou capacidades do futuro produto. A Mercedes afirma que o desenvolvimento da picape ficará a cargo da divisão de vans.

Em janeiro, durante o Salão de Detroit, a Hyundai apresentou um conceito de picape, chamada de Santa Cruz. O objetivo era a receptividade do público. Com os bons resultados, a montadora coreana já afirmou que avalia uma possível versão para produção.

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Inundações deixam mais de 6 mil desabrigados no norte do Chile

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Internacional -:- Natureza & Fenômenos - Tempestades & Enchentes - Fatos & Fotos - [[ Catástrofes & Tragédias ]]

Mais de 7,5 mil casas foram destruídas. 
Região de Atacama é a mais afetada pelas chuvas.

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Da EFE
27/03/2015 17h42 - Atualizado em 27/03/2015 17h42
Postado às 23h25m
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As inundações provocadas por fortes chuvas no norte do Chile já deixaram mais de 6,2 mil pessoas desabrigadas e destruíram 7,5 mil casas, segundo o Escritório Nacional de Emergência (Onemi). A região de Atacama é a mais afetada.

A presidente do Chile, Michelle Bachelet, anunciou nesta sexta-feira (27) que permanecerá na região devastada pelas chuvas e inundações que causaram a morte de sete pessoas e deixaram 19 desaparecidas no norte do país, enquanto a situação é normalizada.

A governante, que viajou na quarta-feira à zona, não detalhou até quando ficará, mas ressaltou aos jornalistas que 'a normalização da situação está avançando'.

Após liderar em Copiapó, na região de Atacama, uma reunião do Comitê Operacional de Emergência (COE), na qual foram analisadas as medidas adotadas para enfrentar a catástrofe gerada pelo temporal nas regiões de Antofagasta, Atacama e Coquimbo, Bachelet fez um balanço positivo do trabalho realizado e garantiu que esforços estão sendo feitos para chegar a lugares que permanecem isolados por conta das cheias dos rios e por interrupções de estradas, aonde só é possível chegar de helicópteros.
Chilenos tentam atravessar região tomada pela lama em Chanaral (Foto: Pablo Sanhueza/AP)Chilenos tentam atravessar região tomada pela lama em Chanaral (Foto: Pablo Sanhueza/AP)

Desde ontquinta-feira (28), as regiões afetadas recebem grandes entregas de remédios, insulina e vacinas contra hepatite, tétano e influenza.

A presidente considerou "importante" ter ordenado o toque de recolher na noite passada na região de Atacama, porque "apesar de as pessoas terem mantido uma conduta exemplar, houve casos de tentativas de saque".

A região de Antofagasta mantém o alerta vermelho na cidade de mesmo nome, em Tocopilla e Taltal, além de toda a região de Atacama. As aulas estão suspensas nesses lugares e em Coquimbo.

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Alta média do PIB no governo Dilma é a menor desde mandato de Collor

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Brasil -:- Economia & Mercados - Recessão & Crises - Inflação & Juros - }{ Estatística & Números }{ 

Avanço médio de 2011 a 2014 foi de 2,1% ao ano.
Maior PIB médio anual foi do governo de Itamar Franco, de 1993 a 1995.

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Do G1, em São Paulo
27/03/2015 13h57 - Atualizado em 27/03/2015 15h48
Postado às 16h50m
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MÉDIA DO PIB NO ANO
em %
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Fonte: José Dutra de Oliveira Sobrinho
O crescimento médio da economia brasileira no primeiro mandato de Dilma Rousseff, de 2011 a 2014, foi de 2,2% ao ano. Apesar de o resultado ter sido positivo, foi o menor avanço desde o governo de Fernando Collor de Mello, de 1990 a 1992, que apresentou queda de 1,29% ao ano. 

"Dilma pegou um ambiente exterior desfavorável. Aqui dentro, o que mudou foi a matriz macroecômica, com controle de preços, aumento das despesas e estimulo ao crédito. A partior do final de 2012, todo mundo começou a por o pé no breque, percebendo que a gestão era temerária", disse o professor da Universidade de São Paulo (USP) Davi Simão Silber.

Entre os presidentes que governaram o país desde 1985, a maior média anual foi do mandato de Itamar Franco, de 1993 a 1995, quando o PIB cresceu 5,4% ao ano.
"O que puxa o PIB no governo do Itamar foi o desempenho da economia nos últimos seis meses de mandato dele, quando o país vivia aquela euforia do plano real. O PIB cresceu muito por isso", afirmou Silber.

Na sequência, entre as maiores altas, aparecem as registradas no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (de 2006 a 2010), quando atingiu 4,56%. Na sequência, aparecem os PIBs do primeiro mandato de Lula (de 2001 2005) e de Sarney – ambos ficaram em 3,49%.  

No governo de Fernando Henrique Cardoso, o crescimento ficou perto de 2,5%. No primeiro mandato, de 1995 a 1998, a alta média foi de 2,5% e no segundo, de 2,3%, segundo cálculos do matemático José Dutra de Oliveira Sobrinho.

Nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229.

Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. Em 2013, de acordo com dados revisados, a economia havia crescido 2,7%.

Os números apresentados pelo IBGE já foram calculados com base na nova metodologia, que incluiu dados que não existiam e mudou a classificação de alguns itens. 

“O que contribuiu para o crescimento foram os serviços e, negativamente, foi a indústria”, afirmou Rebeca de La Rocque Palais, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

PIB do Brasil foi o 4º pior em lista de 34 países
Com o crescimento econômico de 0,1% em 2014, o Brasil ficou na 31ª posição num ranking do PIB de 34 países.


Segundo a lista elaborada pela Austin Rating,  o PIB do país no ano passado só não foi pior do que o do Japão (0%), da Finlândia (-0,1%) e da Itália (-0,4%).

A China se manteve na liderança o ranking, com um crescimento de 7,4%, seguida por Índia (7,2%) e Malásia (6%).
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Consumo das famílias tem a menor taxa desde 2003, aponta IBGE


Inflação, aumento da taxa de juros e estagnação do crédito impactaram.
Consumo em 2014 subiu 0,9%; economia brasileira cresceu 0,1%.

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Cristiane Cardoso Do G1, no Rio
27/03/2015 12h23 - Atualizado em 27/03/2015 13h42
Postado às 16h50m
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Taxa de consumo das famílias
Variação anual, em %
Created with @product.name@ @product.version@-0,73,94,35,46,36,44,26,44,83,92,90,920052010-2024682010 em %: 6,4
Fonte: IBGE
O consumo das famílias brasileiras, despesa que compõe e impulsiona a economia brasileira, medida pelo Produto Interno Bruto (PIB), subiu 0,9% no ano passado, em comparação com 2013, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (27).
Esta é a menor taxa desde 2003, quando ficou em -0,7%. Em 2014, o país cresceu 0,1%.

Segundo a coordenadora de Contas Nacionais do órgão, Rebeca de La Rocque Palais, a taxa teve este resultado em 2014, apesar da variação positiva de 4,1% da massa salarial real dos brasileiros, em razão do aumento da taxa de juros, inflação e estagnação do crédito à pessoa física.

“A gente continuou tendo crescimento do emprego e do rendimento real das famílias, mas, por outro lado, teve crescimento da taxa média de juros no ano, em relação a 2013", analisou a especialista do IBGE.

“Além disso, o crédito, que antes vinha crescendo bastante, especialmente o focado para as pessoas físicas, a gente já viu uma estagnação em termos reais. Então tudo isso afetou o consumo das famílias e a indústria de transformação também. 

A gente vê que além dos bens de capital [como máquinas e equipamentos], os bens de consumo duráveis, no caso da indústria, foram bastante afetados”, completou Rebeca Palais.
Despesas pessoais x preço
Ainda segundo a coordenadora de Contas Nacionais, o aumento do custo das despesas pessoais acima da média dos preços da economia influenciou diretamente a desaceleração do consumo.


“A gente pode citar especificamente a parte das despesas pessoais, inclui arte, recreação e outros serviços. O setor teve queda em 2014, e claro que é influenciado pelo aumento dos preços, e aí afetou negativamente o consumo das famílias também. As despesas pessoais tiveram crescimento acima da média dos preços da economia", disse Rebeca.

Economia cresce 0,1%
A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014, segundo o IBGE. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229.


Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. Em 2013, de acordo com dados revisados, a economia havia crescido 2,7%.
“O que contribuiu para o crescimento foram os serviços e, negativamente, foi a indústria”, afirmou a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

Os números apresentados pelo IBGE já foram calculados com base na nova metodologia, que incluiu dados que não existiam e mudou a classificação de alguns itens. 

A previsão mais recente do Banco Central era que o PIB tivesse recuado 0,1%, próxima à do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), chamado de "prévia do PIB", que estimava uma contração de 0,15% no ano passado. 

Já a expectativa dos analistas do mercado financeiro era positiva, porque indicava uma alta de 0,15%, segundo o boletim Focus, do Banco Central.
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Ajustes tendem a construir bases mais sólidas para retomada, diz BC

Presidente da instituição, Alexandre Tombini, comentou o resultado do PIB.
Segundo ele, dados do IBGE confirmam pausa no crescimento econômico.

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Do G1, em Brasília
27/03/2015 13h40 - Atualizado em 27/03/2015 13h54
Postado às 16h50m
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PIB anual 2014 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Apesar da alta de apenas 0,1% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, os ajustes na economia "tendem a construir bases mais sólidas para a retomada da confiança e do crescimento econômico", avaliou o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, nesta sexta-feira (27), por meio de nota à imprensa.

"O resultado do PIB em 2014, conforme dados das Contas Nacionais divulgados hoje, confirmou a pausa no crescimento econômico no ano. 

Por outro lado, a revisão das estatísticas decorrente de aprimoramentos metodológicos incorporados pelo IBGE revelou um quadro de maior expansão da atividade econômica desde 2012, como já evidenciado para 2011, de participação mais elevada do investimento na economia e de melhores indicadores de solvência do país", disse o presidente do BC.
Mais cedo, Rebeca de La Rocque Palais, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, informou que "o que contribuiu para o crescimento foram os serviços e, negativamente, foi a indústria”. Os números apresentados pelo IBGE já foram calculados com base na nova metodologia, que incluiu dados que não existiam e mudou a classificação de alguns itens.

O crescimento de 0,1% para o PIB de 2014 é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia encolheu 0,2%. Em 2013, de acordo com dados revisados, a economia havia crescido 2,7%.

Medidas de ajuste
Para tentar atingir as metas fiscais, a nova equipe econômica já anunciou uma série de medidas nos últimos meses. Entre elas, estão mudanças nos benefícios sociais, como seguro-desemprego, auxílio-doença, abono salarial e pensão por morte, que ainda têm de passar pelo crivo do Congresso Nacional.


Além disso, o Banco Central tem subido a taxa básica de juros da economia desde outubro do ano passado. Foram quatro aumentos seguidos na taxa Selic, que, em 12,75% ao ano, está no maior patamar em seis anos. O objetivo do BC é conter a pressões inflacionárias e trazer a inflação para a meta central de 4,5% até o fim de 2016.

Outra medida adotada pelo governo nos últimos meses foi a alta do IPI para automóveis, além do aumento de tributos sobre a gasolina, operações de crédito e cosméticos. O Ministério do Planejamento, por sua vez, anunciou a redução dos limites temporários de empenho para gastos no orçamento de 2015 e, mais recentemente, o bloqueio de restos a pagar.

Além disso, também subiram os juros do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o setor produtivo, como forma de diminuir o pagamento de subsídios pelo governo. Recentemente, o governo enviou projeto de lei ao Congresso Nacional para aumentar os tributos sobre a folha de pagamentos – reduzindo, na prática, a desoneração implementada anteriormente.

No início deste ano, o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, havia confirmado que não haverá mais repasses do governo ao setor elétrico, antes estimados em R$ 9 bilhões para este ano, o que deverá elevar ainda mais a conta de luz, que pode ter aumento superior a 40% em 2015.
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Oposição critica 'baixo' crescimento; governistas preveem retomada

Economia brasileira cresceu 0,1% no ano passado, segundo o IBGE.
Oposição culpa governo; governistas defendem 'ajuste' para equilibrar contas.

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Filipe Matoso, Nathalia Passarinho e Lucas Salomão Do G1, em Brasília
27/03/2015 12h26 - Atualizado em 27/03/2015 13h44
Postado às 16h50m
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PIB anual 2014 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar que a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014, parlamentares da base do governo e da oposição reagiram ao resultado. 

Os oposicionistas criticaram o atual modelo de gestão econômica do governo e apontaram que "erros" do Planalto diante da crise financeira mundial desde 2008 são causas do "baixo" crescimento. Já a base governista defende que resultado é reflexo do "cenário atual" e fala em retomada do crescimento.

Além do crescimento de 0,1%, o IBGE divulgou que a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões em valores correntes (em reais), e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229. Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. Em 2013, de acordo com dados revisados, a economia havia crescido 2,7%.
Para o senador Aécio Neves (PSDB-MG),  as perspectivas para este e os próximos três anos são “ainda piores” que o primeiro mandato da presidente Dilma. Em nota, ele disse que se as expectativas de analistas se confirmarem, o país terá mais quatro anos de “estagnação da renda”.

“Ou o governo do PT corrige rapidamente a situação que ele mesmo criou ou teremos mais um ciclo de baixo crescimento, inflação alta, juros altos, desequilíbrio externo e ainda o risco de mais aumento de carga tributária. O pior é que agora o único bastião de notícias positivas, a baixa taxa de desemprego e a formalização, também vai pior”, disse o senador.

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse ao G1 que a oposição deve estar "muito chateada" com a previsão "catastrófica" de que o Brasil teria retração econômica em 2014.

Para ele, o país não vive uma "crise econômica" como, segundo ele, os partidos de oposição pregam. O líder do governo, porém, defendeu a necessidade de ajuste nas contas do governo para evitar o recuo da economia em 2015.

"A oposição ficou dizendo aos quatro cantos que nós teríamos tido retração econômica em 2014. Ele deve estar muita chateada com essa previsão catastrófica porque, no cenário de especulação completa, o PIB de 2014 não ter crescimento negativo e ainda dar esse respiro, eu penso que é um sinal de que a economia dá claros sinais das grandes possibilidades de crescimento no segundo semestre", afirmou Guimarães.


O pior é que agora o único bastião de notícias positivas, a baixa taxa de desemprego e a formalização, também vai pior"
senador Aécio Neves (PSDB-MG)
"Esses dados são sinais positivos que o ajuste é fundamental. Não há crise, existe uma dificuldade econômica contornável. Precisamos fazer ajustes, arranjos, para o crescimento não refratar", concluiu o deputado.

O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), reconheceu o “esforço” do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em trabalhar para que 2015 e 2016 sejam anos melhores para a economia. Ele, porém, ressaltou que quem paga a “conta” do crescimento “baixo” é a população.

“O Brasil foi jogado na estagnação. Isso quer dizer que o quadro mostra um cenário descendente do ponto de vista do PIB e a tendência é que este ano seja de crescimento negativo. Então, o Brasil está em recessão e isso é fruto da incompetência do atual governo”, afirmou.

Vice-líder do PT na Câmara, o deputado Afonso Florence (BA) disse ao G1 que o resultado da economia do país em 2014 está "dentro do universo imaginado diante do cenário atual de crise internacional". Para o parlamentar baiano, o fato de o país passar por um período de "ajuste fiscal" traz impacto no cenário econômico.


O PIB de 2014 não ter crescimento negativo e ainda dar esse respiro, eu penso que é um sinal de que a economia dá claros sinais das grandes possibilidades de crescimento no segundo semestre"
líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE).

"Não é um quadro de deterioração. Não é o que pretendíamos mas está dentro do universo que podemos administrar e preservamos a expectativa de que é necessário aprovar o ajuste. É possível alguma margem de negociação nas medidas provisórias para aprovar no Congresso e a nossa expectativa é que vamos conseguir retomar a nossa atividade econômica. Acho que esse resultado é parte do cenário geral", disse Florence.

Na avaliação do líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), o governo tem feito “mexias tão graves” sob o ponto de vista macroeconômico que o Brasil foi levado ao atual cenário econômico em razão da “falta de boas decisões” do Executivo.

“É um dado que todos nós já compreendemos que já não é mais o prenúncio, é o anúncio do que se desenhou ao longo de todo o ano passado, com os indicadores econômicos cada vez piores. E é o anúncio daquilo que já vinha sendo anunciado nos últimos e que nós achamos que será 2015 e 2016, acrescentou.

O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) afirmou que o resultado do PIB de 2014 mostra que o país está "saindo do pior momento da crise."
Para o parlamentar, a situação ainda não é a ideal mas o cenário "está melhorando". Ele também defendeu que o Congresso aprove as medidas de ajuste propostas pelo governo.

Em nota, o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), disse que o Brasil “puxa o PIB do mundo para baixo”. Em sua avaliação, o governo transformou o país no “freio de mão da economia global”. Para o parlamentar, o Brasil enfrentará situação “ainda pior” neste ano.

O líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), afirmou à reportagem que a presidente Dilma Rousseff fez um “golaço” ao escolher a equipe econômica do segundo mandato e disse acreditar que os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, serão capazes de adotar as medidas necessárias para retomar o crescimento econômico.

“Acho que Levy, Nelson Barbosa  e Tombini [presidente do Banco Central] estão fazendo um excelente trabalho e já colocaram o remédio do curto prazo, que são os ajustes. Eu acho que a presidente Dilma fez um golaço quando escolheu a equipe econômica”, afirmou ao G1.

O parlamentar defendeu que Dilma dê “total autonomia” aos ministros para que atuem para reequilibrar as contas públicas e estimular a econômica. “A autonomia é importantíssima. É necessário dar autonomia de voo. Acho que é urgente a necessidade de o governo ter um ajuste e lançar pacotes de incentivo à produção industrial  e à competitividade.”

Apesar de integrar a base aliada, o líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE), disse estar “descrente” de que o governo Dilma consiga reverter neste ano a perspectiva de baixo crescimento econômico.

“Acho que essa equipe econômica, com a liderança de Joaquim Levy, tende a piorar e muito a situação. O que vejo são juros sendo elevados e previsão de inflação ainda maior. A capacidade produtiva do Brasil está sendo comprometida com essa taxa Selic. Quem ganha é o capital especulativo.”

O parlamentar também criticou medidas adotadas no primeiro mandato de Dilma, como retenção dos preços dos combustíveis e da energia elétrica, que, segundo ele, contribuíram para os resultados econômicos do ano passado.

“Nós criticamos algumas medidas, como segurar aumentos que deveriam ter sido feitos no decorrer dos últimos quatro anos, sobretudo do petróleo e energia. Investimentos estruturantes também não foram feitos. Temos uma certeza de que o Brasil precisa retomar os investimentos, não podemos ficar só contingenciando”, disse.

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