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sábado, 30 de dezembro de 2017

Desemprego fica em 12% e atinge 12,6 milhões de brasileiros

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É a menor taxa do ano, mas a maior para novembro de toda a serie histórica. 

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Por Daniel Silveira e Marta Cavallini, G1
Postado em 30 de dezembro de 2017 às 12h00m



Geração de postos de trabalho precário provocam queda no desemprego, aponta IBGE
Geração de postos de trabalho precário provocam queda no desemprego, aponta IBGE

O desemprego ficou em 12% no trimestre encerrado em novembro, segundo dados da Pnad Contínua, divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a menor taxa do ano, mas a maior para o período de setembro a novembro de toda a série histórica, iniciada em 2012. No período, o Brasil tinha 12,6 milhões de desempregados.

Em relação ao trimestre anterior, de junho a agosto, a taxa de desocupação recuou 0,6 ponto percentual. Na comparação com o mesmo trimestre de 2016, quando a taxa ficou em 11,9%, houve estabilidade.

“A queda dessa taxa se dá pelo aumento da ocupação e não pela saída de pessoas da força de trabalho”, destaca Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
O pesquisador enfatizou que enquanto a ocupação cresceu 1,9%, o crescimento demográfico no mesmo período foi de 1,3%. "Esse é um movimento positivo", analisa.

No entanto, o pesquisador ressalta que há precariedade na criação dos empregos. “Essa ocupação que aumenta é voltada para empregos sem carteira de assinada e para trabalho por conta própria. Ou seja, a geração de emprego é de trabalhos precários”, pondera.

Azeredo enfatizou que, embora o desemprego esteja em queda, o Brasil tem hoje "praticamente o dobro de desempregados do que tinha há quatro anos”. O menor contingente de desocupados no país na série histórica da pesquisa foi observado em novembro de 2014, quando chegou a 6,3 milhões.

Taxa de desemprego no trimestre móvel em 2017
em %
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Fonte: IBGE


População ocupada e desocupada
A população desocupada, de 12,6 milhões, caiu 4,1% (menos 543 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior, terminado em agosto, quando a desocupação foi estimada em 13,1 milhões de pessoas. Já ante igual trimestre de 2016, quando havia 12,1 milhões de desocupados, a alta foi de 3,6% (mais 439 mil pessoas). De acordo com o IBGE, é o menor contingente de desempregados desde dezembro de 2016.
Já a população ocupada (91,9 milhões) cresceu 1% em relação ao trimestre anterior (mais 887 mil pessoas). Segundo o IBGE, é o maior contingente de ocupados desde dezembro de 2015. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (90,2 milhões de pessoas ocupadas), o crescimento foi de 1,9% (mais 1,7 milhão de pessoas).
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 54,4% no trimestre terminado em novembro, com alta de 0,4 ponto percentual ante o trimestre anterior (54%). Em relação a igual trimestre do ano anterior, quando o nível da ocupação no Brasil foi de 54,1%, também houve aumento de 0,4 ponto percentual.
“O nível de ocupação cresceu porque o número de pessoas ocupadas subiu mais do que a população em idade para trabalhar. Mas esse número tem que ser visto com cautela, pois, ao mesmo tempo em que o crescimento da taxa de desocupação desacelerou, a qualidade das ocupações caiu. O mercado de trabalho está cada vez mais voltado para a informalidade”, explica Azeredo. 
Desemprego volta a cair por conta do trabalho informal,explica IBGE.
Com e sem Carteira assinada.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,2 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior terminado em agosto. No confronto com mesmo trimestre de 2016, houve queda de 2,5% (menos 857 mil). 
Já o número de empregados sem carteira de trabalho assinada (11,2 milhões de pessoas) cresceu 3,8% em relação ao trimestre anterior (mais 411 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2016, a alta foi de 6,9% (mais 718 mil pessoas).
Por conta própria e domésticos
A categoria dos trabalhadores por conta própria (23 milhões de pessoas) ficou estável na comparação com o trimestre terminado em agosto. Em relação ao mesmo período de 2016, houve alta de 5% (mais 1,1 milhão de pessoas).
Os empregadores (4,4 milhões de pessoas) aumentaram em 4,6% em relação ao trimestre anterior e 5,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (mais 243 mil pessoas).
O número de trabalhadores domésticos (6,3 milhões de pessoas) cresceu 3,5% no confronto com o trimestre anterior e 4,1% frente ao mesmo trimestre de 2016 (mais 250 mil pessoas).
Azeredo apontou que, desde o início da crise econômica e seus consequentes reflexos no mercado de trabalho, tem-se observado um crescimento constante no número de trabalhadores domésticos. 
“Isso é um número bastante expressivo, considerando que são os salários mais baixos, que 95% destes trabalhadores são mulheres e que 60% são pretos ou pardos. Além disso, é uma forma de inserção no mercado com pouca carteira assinada. Por isso, a gente não pode ver como ponto positivo a entrada desses trabalhadores no mercado de trabalho”, comenta.
Segundo o pesquisador, o trabalho doméstico é uma válvula de escape para sobrevivência. "O Brasil é o país com maior incidência de trabalho doméstico do mundo", analisa.
Já o grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,6 milhões de pessoas, apresentou estabilidade em ambas as comparações.
Azeredo avalia que, apesar do aumento da ocupação e consequente queda na desocupação, a pesquisa mostra “um mercado de trabalho não favorável em termos de qualidade do trabalho registrado”. Ele enfatiza que o aumento de postos de trabalho foi voltado para trabalhos de baixa qualidade, com precariedade em termos de registro formal, uma vez que foi puxado pelo aumento do trabalho doméstico, do emprego sem carteira assinada, do trabalho por conta própria e dos pequenos empregadores.
O pesquisador do IBGE lembra que, historicamente, é um processo natural que a saída de uma crise no mercado de trabalho se dê por meio da informalidade. "Entretanto, tem postos de trabalho que se criam nesse processo que não se desfazem. As pessoas que estão hoje em vias públicas, como os ambulantes, não vão se formalizar, a não ser que mudem de trabalho por meio da contratação formal em outra atividade", diz.

Rendimento
O rendimento médio recebido pelas pessoas ocupadas (R$ 2.142) no trimestre terminado em novembro ficou estável frente ao trimestre anterior (R$ 2.122) e também em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.087).

Ocupação por atividades
Houve crescimento de ocupados em relação ao trimestre anterior nos setores de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (1,3%, ou mais 223 mil pessoas); informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2,2%, ou mais 219 mil pessoas); outros serviços (2,8%, ou mais 124 mil pessoas) e serviços domésticos (3,5%, ou mais 214 mil pessoas).

Na comparação com mesmo trimestre de 2016, cresceu o número de ocupados na indústria (3,4%, ou mais 394 mil pessoas); alojamento e alimentação (9,2%, ou mais 439 mil pessoas); informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (5,3%, ou mais 512 mil pessoas); outros serviços (5,6%, ou mais 247 mil pessoas) e serviços domésticos (3,8%, ou mais 236 mil pessoas). Houve redução apenas no grupamento de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (4,3%, ou menos 380 mil pessoas).
IBGE
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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Após 7 meses de criação de postos de trabalho, país fecha 12.292 vagas em novembro

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No mês passado, quando entrou em vigor a nova lei trabalhista, foram criadas 3 mil vagas via contrato de trabalho intermitente, uma das novidades previstas pela lei.

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Por Alexandro Martello, G1, Brasília
O Brasil fechou 12.292 vagas de trabalho com carteira assinada em novembro deste ano, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (27).

O número é a diferença entre as contratações, que somaram 1.111.798, e o de demissões no mês passado, que totalizaram 1.124.090.

Em novembro, começou a vigorar a nova lei trabalhista que, entre as mudanças, trouxe a a possibilidade de contratos de trabalho intermitente e com jornada parcial.
De acordo com o ministério, no mês passado foram contratados:

  1. 3.067 trabalhadores via contrato intermitente;
  2. 231 trabalhadores via contrato parcial.
Conforme mostrou o G1, a metodologia de registro das vagas de contrato de trabalho intermitente nas estatísticas do Ministério do Trabalho pode inflar o número de postos criados a partir de agora.

Fechamento de vagas é o 1º em 7 meses
Com o resultado de novembro, foi interrompida uma série de sete meses seguidos em que as contratações superaram as demissões. O resultado foi o pior desde março de 2017 - quando foram fechadas 57.625 vagas.

Apesar das demissões, houve melhora frente a novembro de 2016, quando houve 116.747 demissões, e de 2015, quando 130.629 perderam o emprego.

"Isso não significa interrupção do processo de retomada do crescimento do país. A recuperação da economia vem ocorrendo de forma gradual e consistente", afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, em entrevista nesta quarta.

  1. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, foram gerados 299.635 empregos com carteira assinada.
  2. Se considerados os últimos doze meses, porém, as demissões superam as contratações em 178.528 vagas com carteira assinada.
  3. Ao fim de novembro, o Brasil tinha 38,62 milhões de pessoas empregadas com carteira assinada. No fim do mesmo mês do ano passado, o número era maior: 38,79 milhões.
Os números de criação de empregos formais do acumulado de 2017, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro a outubro. Os dados de novembro ainda são considerados sem ajuste.

Setores da economia e regiões
Em novembro deste ano, de acordo com o Ministério do Trabalho, sete dos oito setores da economia demitiram mais do que contrataram.

Veja abaixo os resultados:

  1. Comércio: abertura de 68.602 vagas;
  2. Serviços: fechamento de 2.972 vagas;
  3. Indústria de transformação: fechamento de 29.006 vagas;
  4. Agricultura: fechamento de 21.761 vagas;
  5. Serviços de utilidade pública: fechamento de 814 vagas;
  6. Indústria extrativa mineral: fechamento de 1.155 vagas;
  7. Administração pública: fechamento de 2.360 vagas;
  8. Construção civil: fechamento de 22.826 vagas;
Segundo o Ministério do Trabalho, em novembro as demissões superaram as contratações em três das cinco regiões do país. Veja abaixo a variação do emprego formal por regiões:
  1. Nordeste: +3.758 vagas;
  2. Sul: +15.181 vagas;
  3. Centro-Oeste: -14.412 vagas;
  4. Norte: +398 vagas;
  5. Sudeste: +16.421 vagas;

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