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sábado, 28 de junho de 2025

Análise: Trump ordenou ataques ao Irã por “Fomo”? Entenda

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Priscila Yazbek explica que o líder americano autorizou ofensiva contra programa nuclear iraniano por "medo de ficar de fora" de situações
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Da CNN
28/06/25 às 04:00 | Atualizado 28/06/25 às 05:17
Postado em 28 de Junho de 2.025  às 07h00m

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Donald Trump ordenou ataques às instalações nucleares do Irã no último sábado (21), alegando ter concluído uma operação "muito bem-sucedida" contra os complexos de Fordow, Natanz e Isfahan.

Segundo Priscila Yazbek, correspondente da CNN, Trump teria autorizado o ataque devido ao fenômeno conhecido como "Fomo" (Fear of Missing Out), que pode ser traduzido como "medo de ficar de fora".

Ela sugere que o líder americano estava ansioso para não perder a oportunidade de participar da ofensiva contra o Irã e receber crédito por uma operação considerada bem-sucedida, especialmente após ações realizadas por Israel.

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A correspondente da CNN destaca que essa ação reflete um padrão de comportamento de Trump, que frequentemente acredita ser capaz de solucionar questões complexas baseando-se em sua experiência como negociador imobiliário.

No entanto, Yazbek ressalta que as tentativas de negociações diplomáticas de Trump não têm sido bem-sucedidas, evidenciando suas limitações nessa área.

Críticas também foram direcionadas a Steve Witkoff, enviado especial de Trump, cuja falta de experiência diplomática tem sido questionada por muitos especialistas.

Essa situação, segundo Yazbek, afeta a visão americana sobre as possibilidades de acordos e falha em alertar Trump sobre os riscos de tais intervenções.

Eficácia do ataque contra o Irã

Priscila Yazbek pondera que há debates sobre a real eficácia do ataque dos EUA contra o Irã.

Citando Rafael Grossi, da Agência Internacional de Energia Atômica, a correspondente indicou que, embora possa ter havido algum dano, é exagerado falar em "obliteração" do programa nuclear iraniano.

Em briefings realizados no Senado e na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, a oposição argumenta que está longe de se poder afirmar que o programa nuclear do Irã foi neutralizado.

Yazbek alerta por fim que tais interferências externas em conflitos podem, a médio prazo, agravar a situação, mesmo que o Irã pareça momentaneamente enfraquecido.


Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. 


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Terras raras: conheça os minerais pouco conhecidos que dão poder à China na era digital

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Presentes em celulares, carros elétricos e armas militares, os elementos desses compostos são estratégicos — e quase todos vêm do gigante asiático.
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TOPO
Por Deutsche Welle

Postado em 28 de Junho de 2.025 às 06h00m

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Terras raras: o que são as matérias-primas do acordo comercial anunciado por Trump entre EUA e China
Terras raras: o que são as matérias-primas do acordo comercial anunciado por Trump entre EUA e China

As terras raras formam um grupo de 17 elementos químicos essenciais para o funcionamento de diversos produtos modernos — de smartphones e televisores a câmeras digitais e LEDs. Apesar de usados em pequenas quantidades, são insubstituíveis.

O uso mais importante dessas substâncias está na fabricação de ímãs permanentes. Potentes e duráveis, esses ímãs mantêm suas propriedades magnéticas por décadas. Com eles, é possível produzir peças menores e mais leves, algo essencial para turbinas eólicas e veículos elétricos.

Esses elementos também são fundamentais para a indústria de defesa. Estão presentes em aviões de caça, submarinos e equipamentos com telêmetro a laser. Justamente por essa relevância estratégica, o valor comercial é elevado.

O quilo de neodímio e praseodímio — os mais usados na produção de ímãs — custa cerca de 55 euros (R$ 353). Já o de térbio pode ultrapassar 850 euros (R$ 5.460). Para comparação, o minério de ferro custa cerca de R$ 0,60 o quilo.

Apesar do nome, as terras raras não são exatamente raras. Estão espalhadas por todo o mundo, mas em concentrações muito pequenas. O desafio é encontrar depósitos onde a extração seja economicamente viável.

Hoje, 70% da produção global vem da China, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). A principal mina é Bayan Obo, no norte do país. Ela reúne enormes quantidades de todos os elementos usados em ímãs permanentes e supera em larga escala depósitos como Monte Weld, na Austrália, e Kvanefjeld, na Groenlândia.

Depois de extraídos, os elementos passam por processos complexos de separação e refino até se tornarem compostos utilizáveis. Essa etapa também é dominada pela China, que lidera a produção mundial de ímãs.

O controle é ainda maior em relação a certos elementos. Os mais leves — com exceção de neodímio e praseodímio — são mais abundantes e fáceis de extrair. Mesmo assim, a União Europeia importa de 80% a 100% desse grupo da China. Para os elementos mais pesados, a dependência chega a 100%.

Na última quinta (26), os Estados Unidos anunciaram um acordo com a China para acelerar a chegada de terras raras vindas do país asiático.

O domínio chinês acendeu alertas no Ocidente. Nos últimos anos, EUA e UE começaram a formar reservas estratégicas de terras raras e outros materiais críticos.

Em 2024, a União Europeia aprovou a Lei de Matérias-Primas Críticas, com metas não obrigatórias para aumentar a produção interna até 2030. O texto também cria a figura dos projetos estratégicos — dentro do bloco ou com aliados, como a Noruega — para facilitar acesso a financiamento e acelerar processos de aprovação.

Nos Estados Unidos, o Departamento de Defesa investe desde 2020 em empresas nacionais com o objetivo de criar, até 2027, uma cadeia de fornecimento completa — da extração ao ímã final. Elementos como gálio, germânio e antimônio estão entre os mais relevantes para o país.

UE e EUA também demonstram interesse em novas fontes desses minerais. Sob o governo Trump, a Ucrânia e a Groenlândia foram apontadas como potenciais fornecedoras. "Ambas têm depósitos promissores, mas o acesso é difícil".

Enquanto isso, o futuro do abastecimento de terras raras no Ocidente segue incerto — e no centro de disputas geopolíticas e tecnológicas.

As terras raras são minerais compõem um grupo de 17 elementos químicos encontrados na natureza, — Foto: Reprodução/Jornal Nacional
As terras raras são minerais compõem um grupo de 17 elementos químicos encontrados na natureza, — Foto: Reprodução/Jornal Nacional

O lavador de pratos que criou a Nvidia, a empresa mais valiosa do mundo
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