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segunda-feira, 10 de junho de 2019

Indicador da FGV que mede tendência de emprego atinge menor nível desde junho de 2016

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Trata-se da quarta queda mensal seguida do indicador, o que reforça a leitura de desapontamento com o ritmo de recuperação da economia.
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 Por G1  

 Postado em 10 de junho de 2019 às 21h25m  
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Desempregados fazem fila em posto de atendimento no centro de São Paulo — Foto: Marcelo Brandt/G1Desempregados fazem fila em posto de atendimento no centro de São Paulo — Foto: Marcelo Brandt/G1

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) registrou a quarta queda mensal seguida em maio e retornou ao nível de 2 anos atrás, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (10).

O índice recuou 6,7 pontos em maio, para 85,8 pontos, o menor nível desde junho de 2016 (82,2 pontos). Em médias móveis trimestrais o indicador caiu 4,5 pontos, para 90,6 pontos.

A quarta queda seguida do IAEmp registrada em maio reforça o cenário de calibragem das expectativas sobre a evolução do mercado de trabalho em 2019, fruto de um desapontamento com o ritmo de recuperação da atividade econômica e dos elevados níveis de incerteza. Enquanto esse quadro persistir é difícil imaginar uma recuperação consistente do IAEmp, afirmou Rodolpho Tobler, economista da FGV IBRE.
Segundo o levantamento, todos os componentes do indicdor registraram variação negativa entre abril e maio. As maiores contribuições para a queda vieram dos indicadores de Emprego Local Futuro dos Consumidores e Tendência de Negócios do setor de Serviços, com variações negativas na margem de 13,4 pontos e 9,1 pontos, respectivamente.

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Na 15ª queda seguida, mercado reduz previsão de alta do PIB de 2019 para 1%

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Analistas dos bancos também baixaram previsão de crescimento da produção industrial para este ano de 1,49% para 0,47%. Já a expectativa de inflação recuou para 3,89% em 2019.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 10 de junho de 2019 às 11h35m  
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Os economistas das instituições financeiras reduziram a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 1,13% para 1%. Foi a 15ª queda consecutiva do indicador.

A previsão consta no boletim de mercado também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (10), pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

VEJA O HISTÓRICO DAS PREVISÕES DO MERCADO PARA O PIB DE 2019
ESTIMATIVAS CONTIDAS NO RELATÓRIO FOCUS
Created with Highcharts 5.0.9POR CENTRO06/04/201808/06/201821/06/201817/01/201901/03/201918/03/201929/03/201917/04/201926/04/201903/05/201910/05/201917/05/201931/05/201907/06/20190,511,522,533,5
Fonte: BANCO CENTRAL

As revisões para baixo na expectativa de crescimento do mercado financeiro para o PIB deste ano começaram, com mais intensidade, após a divulgação do resultado do ano passado – quando a economia avançou 1,1%, e continuaram após a divulgação de uma contração no primeiro trimestre de 2019 (tombo de 0,2%).

No fim de março, o Banco Central estimou expansão de 2% para a economia brasileira neste ano (número pode ser revisto no fim de junho) e, na mais recentemente, o Ministério da Economia baixou a previsão de crescimento de 2,2% para 1,6% em 2019.

O mercado financeiro também começou a revisar a projeção de crescimento para 2020, que começou a recuar. Na semana passada, baixou a estimativa de alta do PIB do ano que vem de 2,50% para 2,23%. Os economistas dos bancos não alteraram a previsão de expansão da economia para 2021 e para 2022 – que continuou em 2,5% para os dois anos.

Os analistas dos bancos também reduziram sua previsão de crescimento da produção industrial para este ano - que caiu de 1,49% para 0,47%. Para 2020, a estimativa de alta continuou em 3%.

Inflação
Para 2019, os economistas do mercado financeiro reduziram a expectativa de inflação de 4,03% para 3,89%. A meta central deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Na semana passada, o IBGE informou que o IPCA ficou em 0,13% em maio, o que representa uma desaceleração ante a taxa de 0,57% de abril. Foi o menor resultado para um mês de maio desde 2006 (0,10%).

Para 2020, o mercado financeiro manteve em 4% a estimativa de inflação – em linha com a meta central de 4% para o próximo ano. No ano que vem, a meta terá sido oficialmente cumprida se a inflação oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Outras estimativas
  • Taxa de juros - O mercado manteve em 6,5% ao ano a previsão para a taxa Selic no fim de 2019. Esse é o índice atualmente em vigor. Com isso, o mercado segue prevendo juros estáveis neste ano. Para o fim de 2020, a previsão caiu de 7,25% para 7% ao ano. Desse modo, os analistas continuam prevendo alta nos juros no ano que vem – embora em menor intensidade.
  • Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 ficou estável em R$ 3,80 por dólar. Para o fechamento de 2020, permaneceu em R$ 3,80 por dólar.
  • Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2019 caiu de US$ 50,50 bilhões para US$ 50,14 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado subiu de US$ 45,10 bilhões para US$ 45,55 bilhões.
  • Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, cresceu de US$ 82,65 bilhões para US$ 83,60 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas permaneceu em US$ 84,36 bilhões.
  • Banco Central do Brasil 
  • CMN
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