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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Na ONU, Dilma diz que espionagem viola direitos humanos

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JOANA CUNHA
DE NOVA YORK
GABRIELA MANZINI
ENVIADA ESPECIAL A NOVA YORK

24/09/2013-10h54
Atualizado às 11h13. -.- Postado às 15h45

Em tom rígido, Dilma Rousseff levou nesta terça-feira à 68ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, as críticas do país ao governo americano, acusado de espionar inclusive as comunicações pessoais da presidente brasileira.

Na plenária, Dilma qualificou o programa de inteligência dos EUA de "uma grave violação dos direitos humanos e das liberdades civis; de invasão e captura de informações sigilosas relativas a atividades empresariais e, sobretudo, de desrespeito à soberania nacional".

Leia a íntegra do discurso da presidente Dilma Rousseff

Nelson de Sá: Dilma foi contundente e dura


Dilma afirmou que as denúncias causaram "indignação e repúdio" e que foram "ainda mais graves" no Brasil, "pois aparecemos como alvo dessa intrusão". 

Disse ainda que "governos e sociedades amigos, que buscam consolidar uma parceria efetivamente estratégica, como é o nosso caso, não podem permitir que ações ilegais, recorrentes, tenham curso como se fossem normais".
"Elas são inadmissíveis", completou.
Timothy Clary/AFP
Em discurso na Assembleia-Geral da ONU, Dilma Rousseff defende criação de marco de internet para evitar intrusão
Em discurso na Assembleia-Geral da ONU, Dilma Rousseff defende criação de marco de internet para evitar intrusão
Conforme a brasileira, o Brasil "fez saber ao governo norte-americano nosso protesto, exigindo explicações, desculpas e garantias de que tais procedimentos não se repetirão".

Há uma semana, a presidente cancelou a visita de Estado que faria ao colega Barack Obama em outubro que vem, em Washington, por "falta de apuração" sobre as denúncias de que a inteligência americana espionou as comunicações pessoais da brasileira, além da Petrobras.

Para ela, "imiscuir-se dessa forma na vida de outros países fere o direito internacional e afronta os princípios que devem reger as relações entre elas, sobretudo entre nações amigas".

Dilma também foi extraordinariamente dura ao rebater frontalmente o argumento americano de que a espionagem visa combater o terrorismo e, portanto, proteger cidadãos não só dos EUA como de todo o mundo.

Para Dilma, o argumento "não se sustenta". "Jamais pode uma soberania firmar-se em detrimento de outra. Jamais pode o direito à segurança dos cidadãos de um país ser garantido mediante a violação de direitos humanos fundamentais dos cidadãos de outro país."

"O Brasil, senhor presidente [da Assembleia Geral], sabe proteger-se. Repudia, combate e não dá abrigo a grupos terroristas", disse.

No discurso, Dilma ainda fez referência ao seu passado de militante contra a ditadura brasileira. "Lutei contra o arbítrio e a censura e não posso deixar de defender a privacidade dos cidadãos e a soberania do nosso país", afirmou.

"Sem o direito à privacidade não há verdadeira liberdade de expressão e opinião e, portanto, não há efetiva democracia."

MARCO CIVIL
Depois das críticas, a brasileira anunciou que apresentará "propostas para o estabelecimento de um marco civil multilateral para a governança e uso da internet e de medidas que garantam uma efetiva proteção dos dados que por ela trafegam".

Ela defendeu que a ONU a lidere o esforço para "evitar que o espaço cibernético seja instrumentalizado como arma de guerra, por meio da espionagem, da sabotagem, dos ataques contra sistemas e infraestruturas de outros países".

Entre os princípios que regeriam a nova regulação está o da "neutralidade da rede", que tornaria "inadmissível restrição por motivos políticos, comerciais, religiosos ou qualquer outra natureza".

"O aproveitamento do pleno potencial da internet passa, assim, por uma regulação responsável, que garanta ao mesmo tempo liberdade de expressão, segurança e respeito aos direitos humanos".

O Brasil faz o discurso de abertura da reunião anual desde que o embaixador Oswaldo Aranha iniciou a tradição, em 1947.

Assista ao vídeo em tablets e celulares

SÍRIA
Em relação ao confronto na Síria, Dilma mencionou que o Brasil possui "na ascendência síria um componente importante de nossa nacionalidade" e voltou a se posicionar contra uma eventual intervenção militar.

Ela também criticou a disposição dos EUA e de seus aliados de agir sem apoio do Conselho de Segurança da ONU. "O abandono do multilateralismo é o prenúncio de guerras", disse.

Dilma conectou o assunto à reforma do conselho, uma das mais antigas reivindicações da diplomacia brasileira.

Ela afirmou que a "polarização" entre os membros permanentes --ou seja, com direito a veto-- do conselho provocam um "imobilismo perigoso". Ela defendeu que sejam somadas ao órgão "vozes independentes e construtivas".

"Só a ampliação do número de membros permanentes e não permanentes permitirá sanar o atual déficit de representatividade e legitimidade do conselho", disse.

PROTESTOS
No seu discurso, a presidente brasileira também mencionou a onda de protestos ocorrida em junho passado. Disse que seu governo "não as reprimiu" porque também "veio das ruas".

"Para nós, todos os avanços são sempre só um começo. Nossa estratégia de desenvolvimento exige mais, tal como querem todos os brasileiros e as brasileiras."


Em relação à economia, ela afirmou que o país "está retomando o crescimento" graças a "políticas macroeconômicas" e que seu governo possui "compromisso com a estabilidade, com o controle da inflação, com a melhoria da qualidade do gasto público".

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Skol é a marca brasileira mais valiosa da América Latina

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Ranking da Millward Brown mostra as 50 mais poderosas do continente. Petrobras ocupa a quarta colocação, o Bradesco, a sexta e Claro, a oitava colocação.

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bruno.garcia@mundodomarketing.com.br

Por Bruno Garcia, do Mundo do Marketing | 24/09/2013

Postado em 24 de setembro de 2013 às 14h05


As marcas Corona, Telcel e Skol são as mais valiosas da América Latina, seguidas pela Petrobras, Falabella e Bradesco. Os dados são do ranking da Millward Brown com as 50 marcas mais fortes do continente. 

Foram analisadas 912 companhias de capital aberto em seis países: Brasil, Argentina, México, Chile, Colômbia e Peru. Ao todo, as 50 marcas somam US$ 185 bilhões em valor. Entre as empresas atuantes no Brasil, a lista conta ainda com Claro, na oitava posição, e Itaú, na nona.

O México é o país com maior número de marcas na lista, com 15 ao todo e representando 32% do valor apurado. O Brasil aparece em segundo, com 13 marcas citadas e somando 28% do total. A participação do país como um todo sofreu um acréscimo de 1%, embora algumas empresas tenham sofrido uma desvalorização. 

A Petrobras em 2012 era a primeira no ranking mas teve uma queda de 45% em seu valor de marca e caiu três colocações. Itaú e Bradesco também caíram no ranking com reduções de 39% e 18%, respectivamente. Já a Skol teve uma valorização de 39%, enquanto a Claro, de 3%.

Olhando apenas para as instituições financeiras, o Brasil ocupa a primeira posição no ranking, com Bradesco e Itaú liderando como as marcas mais valiosas. Os países analisados pela Millward Brown são responsáveis por um PIB de US$4,75 trilhões. 

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Veja a seguir a lista com as 50 marcas mais valiosas. 

Os valores estão em US$ bilhões:

1 Corona 6,62 México
2 Telcel 6,577 México
3 Skol 6,52 Brasil
4 Petrobras 5,762 Brasil
5 Falabella 5,611 Chile
6 Bradesco 5,137 Brasil
7 Ecopetrol 4,454 Colômbia
8 Claro 5,492 Brasil
9 Itaú 4,006 Brasil
10 Aguila 3,903 Colômbia
11 Brahma 3,803 Brasil
12 Natura 3,707 Brasil
13 Banco do Chile 3,632 Chile
14 Sodimac 3,537 Chile
15 Televisa 3,281 México
16 LAN 3,274 Chile
17 Copec 3,204 Chile
18 Bancolombia 2,992 Colômbia
19 BodegaAurrera 2,976 México
20 Bimbo 3,009 México
21 Telmex 2,768 México
22 Poker 2,487 Colômbia
23 Banco de Bogotá 2,466 Colômbia
24 Grupo Modelo 2,301 México
25 Banco Popular 2,094 Colômbia
26 Inbursa 2,091 México
27 Liverpool 2,066 México
28 Cemex 2,034 México
29 Sadia 1,993 Brasil
30 Lider 1,636 Chile
31 Banco do Crédito 1,578 Peru
32 Elektra 1,932 México
33 Banorte 1,567 México
34 Paris 1,558 Chile
35 Sanborns 1,465 México
36 Banco do Brasil 1,427 Brasil
37 Cristal 1,401 Peru
38 Éxito 1,286 Colômbia
39 Antarctica 1,284 Brasil
40 Davivienda 1,281 Colômbia
41 Repsol 1,272 Argentina
42 Jumbo 1,248 Chile
43 MallPlaza 1,187 Chile
44 Soriana 1,095 Colômbia
45 Interbank 1,19 Peru
46 Lojas Americanas 1,046 Brasil
47 Perdigão 1,036 Brasil
48 Bohemia 1,01 Brasil
49 Vale 1,009 Brasil
50 Banco do Occidente 992 Colômbia
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Kombi sai de linha em 31 de dezembro

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  • Normas de segurança levam ao fim da produção, 63 anos após o lançamento, na Alemanha
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Kombi Last Edition
Foto: Terceiro / Divulgação
Kombi Last EditionTerceiro / Divulgação
SÃO PAULO - Após décadas carregando todo tipo de carga, a famosa Kombi está se despedindo do mercado. Sua produção será encerrada em 31 de dezembro no Brasil, último lugar no mundo continua montando veículo da Volkswagen. 

No México, penúltimo país a manter a montagem do modelo, a produção acabou em 1995. Na Alemanha, onde foi lançada em 1950, a fabricação foi até 1979, quando foi interrompida por não atender a requisitos de segurança, mesmo motivo pelo qual será descontinuada no Brasil.

As normas de segurança brasileiras determinam que a partir do ano que vem todos os veículos no país devem ter air bags e sistemas anti-bloqueio de travagem, e a montadora alemã diz que não pode mudar a linha.

Apesar disso, muitas e muitas Kombis continuarão sendo vistas em todo o mundo, incluindo nas ruas das cidades brasileiras, por décadas, pois a VW produziu mais de 10 milhões de unidades desde que o modelo foi lançado, há 63 anos, na Alemanha. Deste total, mais de 1,5 milhão foi produzido no Brasil desde 1957. O nome “Kombi” é uma abreviação para o “Kombinationsfahrzeug”, que significa “van de carga e de passageiros”.

Nos EUA e na Europa, a Kombi é muito associada aos hippies dos anos 60 e a surfistas desbravadores daquela época e de anos posteriores, especialmente na Califórnia, com seu interior cavernoso perfeito para transportar pranchas. Sua imagem está profundamente ligada à cultura pop. 

Ela apareceu num álbum de Bob Dylan. E Steve Jobs disse ter vendido sua Kombi na década de 1970 para comprar uma placa de circuito quando construiu um computador – história que acabou se convertendo no lançamento da Apple.

— A van representa a liberdade — disse Damon Ristau, diretor do documentário “The Bus”, apelido carinhoso dos aficcionados para a perua, relação que é explorada no filme. — Ela tem uma magia e encanto que falta de outros veículos.

A Kombi é conhecida por sua durabilidade, mas também a por sua tendência a quebrar. Só mais um pretexto para os amantes do modelo reafirmarem seu encanto: o motor é tão simples e fácil de corrigir, argumentam, que dá um sentido mais profundo de propriedade.

Em regiões mais pobres, como América Latina e África, o veículo não carrega o mesmo apelo romântico. No Brasil, é usado pelos Correios, pelo exército e por agentes funerários. Já serviu como ônibus escolar e táxi de lotação, além de carrinhos de cachorro quente e outros lanches, após uma conversão.

— Pode haver carros mais seguros e mais modernos. Mas, para mim, a Kombi é o melhor para transportar a minha barraca e produtos para os seis feiras onde trabalhadores — disse o feirante Jorge Hanashiro, de 77 anos, proprietário de um modelo verde ano 1974. — É econômico, robusto e fácil de reparar.

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