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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Brasileiros apostam no uso de impressoras 3D em casa


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Três máquinas vendidas no Brasil custam entre R$ 3,7 mil e R$ 6,7 mil.
G1 testou modelo de impressora que chegou ao país em abril; veja vídeo.

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10/05/2013 12h10 - Atualizado em 10/05/2013 12h11
Postado às 16h30
Laura Brentano Do G1, em São Paulo
Lyndsley Daibert, professor da UFMG, comprou uma impressora 3D para fazer esculturas (Foto: Arquivo pessoal)Lindsley Daibert comprou uma impressora 3D para fazer esculturas (Foto: Arquivo pessoal)
Roupas, utensílios domésticos, armas de fogo e próteses faciais. As impressoras 3D surgem como uma das apostas da tecnologia. Hoje, máquinas mais compactas e baratas permitem criar versões desses objetos tridimensionais de plástico em casa. Duas empresas brasileiras já fabricam impressoras 3D 100% nacionais, e o G1 conversou com três usuários que adquiriram uma e aprovam o resultado.
(O G1 testou a impressora 3D Cube, que chegou ao Brasil pela Robtec em abril por R$ 6,7 mil. Assista ao vídeo ao lado).

Para o público em geral, o preço e o acabamento dos objetos podem ser obstáculos para investir em uma impressora 3D. Por isso, os maiores clientes continuam sendo empresas, designers e universidades. Lindsley Daibert, professor de artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), comprou uma máquina no início deste ano. “Meu objetivo principal era fazer esculturas, mas encontrei outros fins para ela”, conta.

“Acredito que a impressora 3D serve para criar peças únicas ou formas específicas, que ficariam caras de serem encomendadas. Antes, eu fazia os modelos de esculturas com argila, madeira e metal”, conta Daibert. Mesmo com a impressora 3D em casa, ele começou a elaborar projetos de pesquisa para serem levados à universidade.
Rodrigo Krug fundou a Cliever, que fabrica impressoras 3D no Brasil (Foto: Divulgação/PUCRS)Rodrigo Krug fundou a Cliever, que fabrica impressoras 3D no Brasil (Foto: Divulgação/PUCRS)
Modelo
Preço
Metamáquina (Foto: Divulgação)
Metamáquina
R$ 3,7 mil
Cliever CL1 (Foto: Divulgação)
Cliever CL1
R$ 4.650
Cube (Foto: Divulgação)
Cube
R$ 6,7 mil
Daibert adquiriu a máquina da startup gaúcha Cliever, que há um ano vende impressoras 3D por R$ 4.650. O fundador Rodrigo Krug acompanhava o crescimento dessa tecnologia desde 2009. “Antes, o brasileiro comprava fora do país. Por isso decidi fazer um produto fabricado aqui”. Incubada na PUCRS, a Cliever já vendeu 50 máquinas e recebeu a encomenda de mais 62, que estão em processo de produção.

“Desde o início, o meu foco era fazer um equipamento acessível para qualquer empresa”, conta Krug, que acredita que o público doméstico ainda está muito distante pelo preço e acessibilidade. “A cultura do brasileiro é diferente do americano. Nos EUA é comum ter uma garagem cheia de ferramentas. Por isso focamos mais no mercado corporativo”, conta.

Segundo Filipe Moura, cofundador da Metamáquina, outra fabricante nacional de impressoras 3D, o maior destaque desses equipamentos é a possibilidade de customizar as peças para a necessidade do usuário. “É normal escutar: ‘quero comprar para ver o que dá para fazer’. A matéria-prima não é cara. É possível fazer 400 peças de xadrez com um 1 kg de filamento, que custa R$ 130”.

É o caso do engenheiro Jonatas de Faveri, de 30 anos, de Blumenau (SC). “Comecei a pesquisar sobre as impressoras 3D em 2002. Naquela época, elas eram um sonho de consumo distante”. Faveri comprou há um ano uma impressora da Metamáquina, que é aberta e permite fazer modificações.
Jonatas de Faveri, de 30 anos, comprou uma impressora 3D para usar em casa (Foto: Arquivo pessoal)
Jonatas de Faveri comprou uma impressora 3D
para usar em casa (Foto: Arquivo pessoal)
O objetivo de Faveri era fazer peças para a casa e para dar de presente. “Acho que vale a pena ter uma impressora 3D para quem tem vontade de mexer e fuçar. Quem não tem aptidão em desenvolver um objeto ou buscar alternativas na internet, é um equipamento difícil de operar”, opinou.

Além dos clientes tradicionais, tem quem compre a impressora 3D para criar um negócio próprio. Diego de Carvalho, de 32 anos, de Porto Alegre (RS), adquiriu uma em agosto de 2012. No seu trabalho como desenvolvedor de ferramentas, ele viu a demanda de empresas por imprimir objetos tridimensionais.

Grande parte das peças que ele fez foi vendida para empresas que buscavam tirar os produtos do papel. Mas Carvalho encontrou muita utilidade para a máquina em casa. “Há um tempo, eu precisava de um suporte para uma prateleira. Pesquisei o valor de comprá-lo em uma loja, e o custo da impressão saiu mais em conta”, disse.
Filipe Moura, Felipe Sanches e Rodrigo Silva, fundadores da Metamáquina (Foto: Divulgação)Filipe Moura, Felipe Sanches e Rodrigo Silva fundaram a Metamáquina no início de 2012 após arrecadarem dinheiro por meio de um site de financiamento colaborativo (Foto: Divulgação)
Como funciona
As impressoras 3D domésticas usam fios de plástico que são carregados por um tubo quente que esquenta o material até deixá-lo bem fino. Os objetos 3D são desenhados camada por camada por esse fio quase líquido. Todas as máquinas vendidas no Brasil usam essa técnica.
Um rolo de 1 kg de filamento de plástico, do tipo ABS ou PLA, custa a partir de R$ 180 na Cliever. Já a Metamáquina vende a partir de R$ 130. A Robtec comercializa o mesmo tipo de filamento por R$ 200. (Foto: Divulgação)
Um rolo de 1 kg de filamento de plástico, do tipo
ABS ou PLA, custa a partir de R$ 180 na Cliever.
Já a Metamáquina vende a partir de R$ 130.
A Robtec comercializa o mesmo tipo de
filamento por R$ 200 (Foto: Divulgação)
“Existem muitas patentes que complicam o uso de outras técnicas. Não podemos produzir a impressão com luz, por exemplo, porque está patenteada", explica Moura. Ele acredita que por muitos anos as impressoras mais baratas usarão o plástico.

As duas maiores limitações dessas máquinas, além do preço, é o tempo de impressão e o acabamento dos objetos. Em teste feito pelo G1, uma xícara pequena demorou uma hora para ser produzida, e uma peça de Lego ficou sem os encaixes.

“A velocidade de impressão vai demorar, mas deve melhorar, e o acabamento também. Mas as ranhuras provocadas pelas camadas de plástico vão sempre existir. Pode ser que fiquem menores e mais finas. Mas essas máquinas não estão preparadas para fazer um produto final”, diz Moura. O professor Daibert normalmente faz um tratamento na peça, como lixá-la ou pintá-la.

Para imprimir os objetos, o cliente precisa usar programas que criam desenhos em 3D, como o AutoCAD. Segundo Daibert, o usuário deve ter o mínimo de conhecimento técnico para mexer nesses softwares, que usam um formato de arquivo padrão (.STL). Porém, na internet, já é possível encontrar uma série de desenhos prontos para serem impressos ou modificados, como no site "Thingiverse" (acesse aqui).
A impressão do rosto demorou mais de 1 hora para ser finalizada; já a peça de Lego levou 40 minutos (Foto: Laura Brentano/G1)
A impressão do rosto levou mais de 1 hora; já a peça de Lego levou 40 minutos (Foto: Laura Brentano/G1)
Essa tecnologia tem o potencial de mudar como adquirimos os produtos"
Rodrigo Krug, fundador da Cliever
Futuro
A tendência é que os preços das impressoras 3D caiam como aconteceu com os notebooks e os celulares, segundo Luiz Fernando Dompieri, diretor-geral da Robtec, que lançou em abril a impressora Cube por R$ 6,7 mil. “Há 10 anos, uma máquina dessas custava R$ 60 mil”, diz. A Robtec trouxe ao Brasil, há quase dois anos, as primeiras impressoras 3D de baixo custo. “O mercado vem crescendo bastante. Antes, era uma tecnologia desconhecida e restrita a grandes empresas”, diz Dompieri.

“Eu acredito que as impressoras 3D vão se tornar cada vez mais comuns. Com o tempo, o valor vai cair e elas vão ser mais acessíveis. Essa tecnologia tem o potencial de mudar como adquirimos os produtos”, opina Krug. “Hoje, vemos a impressão em plástico, mas há um tempo, não pensávamos nem em ter uma impressora de papel em casa. Daqui a pouco, vamos fazer o download de um produto e imprimi-lo em casa”, acrescenta.
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