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terça-feira, 25 de março de 2014

Fazenda contesta e critica rebaixamento da nota do Brasil pela S&P

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Ministério afirma que anúncio é 'contraditório com solidez dos fundamentos da economia do país'
BRASÍLIA - O governo criticou duramente a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor´s (S&P) de rebaixar o rating do Brasil. Por meio de nota, o Ministério da Fazenda afirmou que a mudança na avaliação do país é “inconsistente com as condições da economia” e “contraditória com a solidez e os fundamentos do Brasil”. 

Em nota divulgada cerca de três horas após o anúncio da redução da nota de crédito (rating) do Brasil de “BBB” para “BBB-”, com perspectiva passando de "negativa" a "estável", o Ministério da Fazenda contestou a redução da nota e reforçou que o país tem economia sólida.

A nota, que foi preparada pelo gabinete do ministro Guido Mantega, rebate os pontos que foram destacados pela S&P como motivo para reduzir o rating e destaca indicadores positivos. 

Na área fiscal, uma das maiores fragilidades da política econômica, a Fazenda afirma que o país tem feito superávits primários (economia para o pagamento de juros da dívida pública) mais elevados que o resto do mundo e conseguido reduzir a relação dívida/PIB (Produto Interno Bruto). 

O governo também diz que a economia brasileira cresceu 17,8% desde o início da crise internacional em 2008, o que significa uma das maiores taxas acumuladas entre os países do G-20.

A equipe da Fazenda também chama de equivocada a avaliação da S&P sobre as contas externas, destacando que o país está entre os 5 maiores receptores mundiais de Investimento Estrangeiro Direto (IED).

“Não se justificam também as suposições quanto à trajetória do investimento no Brasil. Em 2013, o País deu início a um amplo programa de infraestrutura, que vai mobilizar mais de US$ 400 bilhões nos próximos anos. Vale destacar que o investimento cresceu 6,3% em 2013 (o segundo maior do G-20), em linha com a média de expansão da última década”, afirma a nota.

A Fazenda conclui ainda que a própria agência fala em sua nota à imprensa que o Brasil mantém sua condição de grau de investimento, com perspectiva estável. A pasta destaca que está mantido o compromisso com o cumprimento da meta de superávit primário, de 1,9% do PIB neste ano.

Veja a íntegra da nota:
“A decisão da agência Standard&Poor´s (S&P) de alterar a classificação de risco do Brasil é inconsistente com as condições da economia brasileira. A mudança anunciada é contraditória com a solidez e os fundamentos do Brasil.

Embora a agência alegue que o crescimento econômico foi uma das razões para sua decisão, é importante destacar que o Brasil, no período da crise internacional iniciada em 2008, cresceu 17,8%, uma das maiores taxas acumuladas de crescimento entre os países do G-20. No ano passado, o país cresceu 2,3%, desempenho superior à maioria dos países deste grupo.

Também não procede a avaliação sobre a situação fiscal brasileira, levando-se em consideração que o País tem gerado um dos maiores superávits primários do mundo nos últimos 15 anos. Em 2013, cabe salientar, fizemos um superávit primário de 1,9% do PIB, suficiente para reduzir o endividamento público, tanto bruto (de 58,8% do PIB para 57,2% do PIB) quanto líquido (de 35,3% do PIB para 33,8% do PIB).

Equivocadamente, a agência questiona a suficiência do Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil. Vale lembrar que o País tem estado entre os 5 maiores receptores mundiais de IED e que, nos 12 meses encerrados em fevereiro de 2014, ingressaram US$ 65,8 bilhões somente nessa rubrica.

A economia brasileira tem baixa vulnerabilidade externa, pois possui o quinto maior volume de reservas internacionais no G-20, o que corresponde a 10 vezes a dívida externa de curto prazo, por sua vez, a menor do grupo (em proporção da dívida externa total).

Não se justificam também as suposições quanto à trajetória do investimento no Brasil. Em 2013, o país deu início a um amplo programa de infraestrutura, que vai mobilizar mais de US$ 400 bilhões nos próximos anos. Vale destacar que o investimento cresceu 6,3% em 2013 (o segundo maior do G-20), em linha com a média de expansão da última década.

É importante ressaltar ainda que o próprio texto da agência distribuído para a imprensa fala com clareza que o Brasil mantém sua condição de grau de investimento, com perspectiva estável, pelos seguintes fatos:
- Sólida estrutura institucional;

- As fortalezas do balanço do governo, tanto do lado fiscal quanto do lado externo, garantem margem de manobra e capacidade para enfrentar choques externos;

- Apesar de a dívida do governo geral ser elevada, sua composição se mantém sólida, estando quase totalmente em moeda local e em sua maioria em parcela fixa ou atrelada à inflação;

- Apesar da deterioração do déficit em conta corrente e alguma moderação na entrada de IED, o nível de endividamento externo líquido se mantém gerenciável.

Independentemente de quaisquer avaliações, reafirmamos nosso compromisso com o cumprimento da meta de superávit primário de 1,9% do PIB neste ano, com a continuação da consolidação fiscal neste e nos próximos anos, com a prioridade ao investimento e com a promoção do crescimento sustentável de longo prazo.”

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Crise do setor energético foi principal motivo para rebaixamento do Brasil, diz S&P


Segundo economista da agência, subsídios ao setor vão pressionar o orçamento do governo
Lisa Schineller também citou a trajetória de alta da dívida do governo, deixando o país mais vulnerável para os próximos anos
RIO - A economista da Standard&Poor’s Lisa Schineller afirmou, em teleconferência nesta terça-feira, que os riscos do setor elétrico são um dos principais problemas enfrentados atualmente pelo país. 

Segundo ela, os subsídios dados ao setor vão pressionar o orçamento do governo federal. Ela também citou a trajetória de alta da dívida pública, deixando o país mais vulnerável para os próximos anos.

A agência internacional de classificação de risco anunciou nesta segunda-feira o rebaixamento do rating soberano do Brasil, de “BBB” para “BBB-”, encerrando uma década de elevações da nota brasileira.

— O rebaixamento reflete a combinação da deterioração fiscal nos últimos anos e a reducão do crescimento econômico nos próximos anos. Com a eleição desse ano, temos que ver os sinais que serão dados no campo fiscal.

Então, não será facil crescer 1,9% do PIB este ano. Há muitos riscos fiscais nos próximos anos. Em relação à dinâmica do setor elétrico, temos custos sendo adiados no orçamento para eliminar os preços altos. E isso traz riscos ao governo — disse Lisa.

Quando perguntada sobre se os riscos de um possível racionamento pode ter afetado a decisão de rebaixamento do Brasil, Lisa respondeu:
— Claramente é um risco para o crescimento no curto prazo. Há muitas questões no setor elétrico, que têm um potencial risco de deterioração.

Outro economista da S&P Sebastian Briozzo lembrou que há dificuldade do governo em administrar a questão energética.
— Há uma dificuldade em prover o suporte fiscal suficiente para manter os custos da energia. E isso é um exemplo de como, na nossa visão, o Brasil esta mais consistente com o "BBB-".

O corte da classificação de risco do país surpreendeu o governo e o mercado, que não esperavam tal medida antes das eleições presidenciais. A nota deixa o Brasil ainda com grau de investimento, mas no menor patamar desta categoria.
— O Brasil reflete hoje um desequilíbrio institucional tanto nas áreas fiscal e externa, apesar das politicas que estão sendo implementadas. 

A combinação do quadros institucional e político, mesmo com os ajustes, e temos que reconhecer isso, com o Banco Central aumentando a Selic, e, ao mesmo tempo, a composição da divida do governo continua aumentando, reflete a nossa visão de que o Brasil está consistente com o rating de BBB-. Há um potencial risco na execução da política fiscal nos próximos anos. 

A situação não vai se reverter no curto prazo. O Brasil vai crescer abaixo de 2% neste ano. Na área fiscal, eu indiquei que gostaria de ver alguns ajustes - disse Lisa.
Sobre os impactos dos Jogos Olímpicos de 2016 e da Copa do Mundo em 2014, Lisa afirmou que mais importante é o governo manter o programa de concessões para manter o crescimento.

- Mais importante para o crescimento são os programas de concessão. Mais importante é manter o foco em infraestrutura e manter o crescimento na classe media.
Na esteira do rebaixamento do rating soberano, Lisa lembrou que empresas como Eletrobras e Petrobras já foram rebaixadas. 

Segundo a S&P, as empresas vão passar por uma espécie de estresse e terão suas reavaliações (das notas) concluídas esta semana.
— Teremos algumas mudanças nos ratings. Petrobras e Eletrobras já foram rebaixadas.

Vamos fazer novos anúncios nos próximos dias, como as perspectivas de outlooks das companhias. Mas será uma avaliação bem racional — completou Lisa.

Há menos de duas semanas, representantes da agência se reuniram e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini.
No comunicado sobre o corte, a agência citou o débil crescimento econômico e uma política fiscal expansionista, que vem elevando os níveis de endividamento do país. 

Além do fraco crescimento, a S&P cita sinais mistos do governo, com efeitos nocivos para o quadro fiscal e a credibilidade da política econômica. A agência calcula que o crescimento do Brasil cairá de 2,3%, no ano passado, para 1,8% em 2014. Apesar disso, a S&P manteve a perspectiva estável para o rating brasileiro.

Apesar da ameaça feita em 2013 pela agência, quando colocou o rating em perspectiva negativa, o governo brasileiro não esperava que o rebaixamento ocorresse no primeiro trimestre. O corte pegou Ministério da Fazenda, Banco Central e Palácio do Planalto de surpresa.

O rebaixamento complica ainda mais a conjuntura turbulenta pré-campanha que já tem polêmica com PMDB, denúncias que envolvem a Petrobras e alta de juros. Para os técnicos, esta terça-feira será um dia crucial para sentir os estragos feitos pela decisão da S&P.

O Banco Central (BC) acompanhará de perto cada reação do mercado financeiro para se programar para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana que vem.

O governo criticou duramente a decisão da S&P. Por meio de nota, o Ministério da Fazenda afirmou que a mudança na avaliação do país é “inconsistente com as condições da economia” e “contraditória com a solidez e os fundamentos do Brasil”.


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Decisão da S&P de rebaixar nota do Brasil não altera posição de Moody's e Fitch


Agências informam que mantêm notas e avaliação positiva, mas ressaltam que vão continuar monitorando economia do país

SÃO PAULO - Um dia depois de a Standard&Poor’s rebaixar a nota do Brasil para "BBB-", a diretora-sênior da Fitch Ratings, Shelly Shetty, afirmou nesta terça-feira que a agência de classificação de risco mantém a nota do Brasil em "BBB", com perspectiva estável, "o que implica que as pressões ascendentes e descendentes sobre a classificação estão globalmente equilibradas".
Já a Moody's, informou, por meio de sua assessoria, que não comenta as ações de outra agência, e salientou que o rating atual do Brasil é "Baa2" (segundo nível acima do grau de investimento), com perspectiva estável.

Segundo a assessoria da Moody's, não há um calendário para a divulgação de uma revisão da nota.
Shelly, que é responsável pela área de ratings da Fitch para a América Latina, e também primeira analista da nota soberana brasileira, afirmou ainda que, desde a última classificação do Brasil, em julho de 2013, a agência continua monitorando a nota em uma base regular.

A Fitch não confirmou a presença de seus técnicos no Brasil, que, segundo informações no mercado, já estariam por aqui para começar o processo de reavaliação do rating soberano do país, a ser divulgado em julho.

Em um relatório sobre os mercados emergentes, divulgado nesta terça-feira, a Moody's, por sua vez, fez uma avaliação positiva do Brasil,. Segundo o documento da agência, o país tem "forte resistência a choques e externos e limitada exposição a uma reversão do fluxo de recursos globais".

O estoque de reserva internacional, diz o documento, é um dos mais fortes entre as cinco maiores economias da América Latina, o que deixa o país resistente às dificuldades externas, “apesar dos índices relativamentre altos da dívida pública e da inflação persistente”.

A participação da dívida pública em relação ao PIB, diz o relatório da Moody's deverá bater nos 60% este ano, significativamente mais alto que a média de 45% dos outros países como a mesma nota de "Baa", elevando a necessidade de financiamento bruto anual.

O documento cita ainda as elevações da Selic pelo Banco Central, pela sexta vez consecutiva, para 10,5%, como forma de controlar as pressões inflacionárias.

“Tudo isso está ocorrendo como pano de fundo de um período prolongado de crescimento abaixo da tendência, com o PIB em expansão em torno de 2% entre 2011 e 2014, bem abaixo do crescimento médio anual de 4,8% entre 2004 e 2008”, avalia o documento da Moody’s.

Também em relatório, divulgado no dia 18 de julho do ano passado, em que sustentava a manutenção da nota de BBB, com perspectiva estável, a Fitch alertava para uma piora da confiança dos agentes econômicos, além de uma deterioração dos indicadores fiscais e das contas externas do país.

Salientou, entretanto, que o os indicadores estavam “dentro do nível de tolerância” da agência. Na época, a Fitch chegou a elogiar o aumento das taxas de juros para conter a inflação e a capacidade da economia brasileira em absorver choques externos.

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Suécia move cidade inteira ameaçada por mina de ferro

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Megaprojeto prevê relocação de cerca de 20 mil moradores a nova cidade 'erguida do zero' em área próxima.


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25/03/2014 09h50 - Atualizado em 25/03/2014 10h13
Postado às 13h20m
Da BBC

A Suécia deve dar início, nesta primavera, aos trabalhos de relocação de uma cidade que está sendo "engolida" por uma mina.

Kiruna, a cidade situada mais ao norte do país, será deslocada para um novo local, a pouco mais de três quilômetros de distância.


Mina vem provocando erosão no solo e rachaduras em edifícios, tornando a remoção inevitável (Foto: Mia Stalnacke)Mina vem provocando erosão no solo e rachaduras em edifícios, tornando a remoção inevitável (Foto: Mia Stalnacke)

A remoção gradual se dará ao longo dos próximos 20 anos e um total de 20 mil moradores serão transferidos para novas residências, construídas em volta de um novo centro municipal.

A mudança é um trabalho enorme e complexo.
''Quando as pessoas ouvem dizer que estamos projetando, criando e construindo uma cidade inteira do zero, eles pensam que se trata de um experimento utópico'', afirma o arquiteto Mikael Stenqvist.

Mas ele acrescenta que há demasiadas coisas em jogo para encarar o projeto como um mero experimento. ''Se esse projeto der errado, a sobrevivência de Kiruna, de seus habitantes e de sua economia estarão ameaçados. Isso nos preocupa muito. É diferente de qualquer projeto que já tenhamos realizado.''

Mais de 3 mil casas e edifícios, diversos hotéis e 2,2 mil metros quadrados de escritórios, escolas e hospitais serão esvaziados ao longo das próximas duas décadas - enquanto construções alternativas são erguidas no novo local.

''Nós queremos manter o máximo possível da velha cidade, mas os custos e as dinâmicas do mercado nos impedem de transferir tudo'', afirma Stenqvist.

Projeto
A decisão foi determinada por uma mina de ferro local - um dos mais valiosos depósitos de minério de ferro de toda a Suécia e o principal empregador de Kiruna.


O projeto teve início em 2004, quando a companhia estatal de mineração Luossavaara-Kiirunavaara AB (LKAB) enviou uma carta ao governo local explicando a necessidade de promover uma escavação mais profunda em um morro situado perto da cidade, o que poderia fazer com que o solo abaixo de milhares de apartamentos e edifícios públicos sofresse rachaduras ou mesmo cedesse.
Prefeitura de Kiruana espera que relocação venha a atrair turistas (Imagem cedida pela prefeitura de Kiruna) (Foto: Prefeitura de Kiruna)Prefeitura de Kiruana espera que relocação venha a atrair turistas (Imagem cedida pela prefeitura de Kiruna) (Foto: Prefeitura de Kiruna)

Mas como, uma década depois, gigantescas rachaduras vêm aparecendo nas construções da cidade, não resta mais dúvidas de que não se trata de uma mera precaução.

'Todo mundo que vive em Kiruna sabe que a cidade vai eventualmente ser relocada, todo mundo consegue ver que a mina está devorando a cidade. A questão sempre foi dizer quando isso aconteceria', afirma Viktoria Walldin, uma das antropólogas contratadas para trabalhar na relocação.'

De acordo com a antropóloga, os moradores de Kiruna estão vivendo em um estado de 'suspensão' por quase 15 anos, o que os impede de tomar decisões importantes, como comprar uma casa, redecorar a residência, ter um filho ou abrir um negócio.

'Agora finalmente chegou a hora que um monte de gente que está vivendo em estado de suspensão há anos finalmente poderá se libertar e pensar: 'finalmente está acontecendo, serei capaz de fazer investimentos e de planos pelo resto da minha vida'.

O número de pessoas envolvidas em um projeto de tal magnitude excede os milhares e inclui planejadores urbanos, paisagistas, biólogos, engenheiros civis, homens de demolição e peritos em construção e empreiteiras.

O escritório de arquitetura baseado em Estocolmo White Arkitekter AB, que venceu o contrato para desenhar a nova Kiruna, planeja um projeto com um centro da cidade mais denso, com um foco maior em sustentabilidade, acessibilidade para pedestres e ênfase em transporte público.

A localização da nova cidade, a 145 quilômetros do Círculo Ártico, significa que o sol nunca se põe entre maio e agosto e que é sempre noite entre dezembro e fim de janeiro. As temperaturas permanecem baixas, na faixa de -15 graus, durante boa parte do ano, com neve ao longo do ano todo.

Espera-se também que a cidade renovada poderá propiciar a visita de mais turistas, auxiliando os negócios locais. O famoso Hotel de Gelo, de Jukkasjarvi, nas imediações, atrai mais de 100 mil pessoas por ano à área, mas os turistas dificilmente se dão ao trabalho de fazer uma viagem de 15 minutos a Kiruna.
Arquitetos por trás do projeto da nova cidade vislumbram uma cidade com maior ênfase em sustentabilidade (Foto: White Arkitekter)Arquitetos por trás do projeto da nova cidade vislumbram uma cidade com maior ênfase em sustentabilidade (Foto: White Arkitekter)

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