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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Audi, Mercedes e Jaguar também aumentam preços no início do ano

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Audi tem reajustes de até R$ 58 mil, na comparação com dezembro.
Já a Mercedes decidiu não vender mais veículos com tabelas em dólar.

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Do G1, em São Paulo
27/01/2016 15h51 - Atualizado em 27/01/2016 15h57
Postado às 22h15m

Audi A8 L (Foto: Divulgação)
Audi A8 L (Foto: Divulgação)

Se as marcas premium têm registrado aumentos consecutivos nas vendas, por outro lado, a alta do dólar castiga os modelos importados destas montadoras. Tanto que, de dezembro para janeiro, todas aumentaram o valor de seus veículos. 
Primeiro foi a BMW, ainda no final do ano, que elevou em até R$ 42,5 mil o preço de seus carros no Brasil. Agora, em janeiro, Audi, Mercedes-Benz e Jaguar Land-Rover divulgaram suas tabelas de preços, com aumentos que chegam a R$ 58,8 mil.

Audi
A marca alemã foi a que registrou o maior aumento entre as três premium. Seu maior modelo, o A8, na versão 6.3 Longo, sofreu reajuste de R$ 58,8 mil, o suficiente para levar para casa um Hyundai HB20 1.6 automático.


Ele custava R$ 780.190 em dezembro, e passou para R$ 838.990 em janeiro. Na versão esportiva S8, o sedã ficou R$ 50,8 mil mais caro, saindo de R$ 676.190 para R$ 726.990.
Audi A3 Sedan 2.0 (Foto: André Paixão/G1)
Audi A3 Sedan 2.0 (Foto: André Paixão/G1)

Nem os modelos mais vendidos da marca, já produzidos no Brasil, passaram em branco. O A3, nas carrocerias hatch e sedã, com motores 1.4 flex e 1.8, teve variações na tabela entre R$ 7 mil e R$ 10,8 mil. A versão Sedan 1.4 Attraction, que ficava abaixo dos R$ 100 mil, agora sai por R$ 106.990.

A marca, inclusive, não possui mais modelos custando menos de uma centena de milhares de reais. Os únicos modelos que não encareceram são aqueles que estão prestes a mudar: o sedã A4, o SUV Q7 e o esportivo R8.
Mercedes-Benz Classe A reestilizado (Foto: Divulgação)Mercedes-Benz Classe A reestilizado (Foto: Divulgação)

Mercedes-Benz
A Mercedes-Benz havia anunciado em dezembro, que seus modelos ficariam entre 6% e 10% mais caros. “O reajuste é necessário para equilibrar os elevados custos operacionais da Empresa e o aumento do câmbio”, afirmou na época o presidente da Mercedes do Brasil, Philipp Schiemer.

Mercedes-Benz Classe C (Foto: Victor Moriyama/G1)Mercedes-Benz Classe C (Foto: Victor Moriyama/G1)

Classe C e GLA, dois dos modelos mais vendidos no Brasil, tiveram aumento máximo de R$ 17 mil. O reajuste é proporcional ao valor de tabela. As versões mais baratas, subiram menos. A GLA 200, por exemplo, passou de R$ 134,5 mil para R$ 143,9 mil, enquanto a GLA 45 AMG subiu de R$ 307,9 mil para R$ 324,9 mil.

O modelo que teve o maior aumento foi o Classe A. Porém, o modelo, na linha 2016 traz uma serie de mudanças. Além da alta anunciada em dezembro, o modelo ficou por facelift.

Agora, o hatch conta com quatro modos de direção, além de uma nova central multimídia, com tela de oito polegadas e possibilidade de reproduzir o conteúdo de telas de celulares Apple ou Android, através das plataformas CarPlay e Android Auto.

A opção mais barata, A200 sofreu reajuste de R$ 15,4 mil, e agora custa R$ 136,9 mil. Já a A250 está R$ 19 mil mais cara, e é vendida por R$ 188,9 mil.

Entre todos os carros da marca, o Classe A na versão AMG foi o que teve o maior aumento, de R$ 33 mil, passando de R$ 259,9 mil para R$ 292,9 mil. Na linha 2016, o motor do A45 ganhou 21 cavalos, chegando a 381 cv.
Mercedes-AMG GT (Foto: Divulgação)Mercedes-AMG GT (Foto: Divulgação)

A Mercedes também anunciou que não venderá mais veículos com preços em dólar. A partir de janeiro, modelos mais caros, ou com assinatura esportiva AMG, serão negociados em reais.
A decisão também foi tomada devido a volatilidade da moeda americana. 

Para o consumidor, os preços ficaram mais "amigáveis". Por exemplo, o esportivo AMG GT S, que em dezembro aparecia por US$ 339,9 mil, e custaria, de acordo com a cotação da última sexta-feira (22), R$ 1,39 milhão, passa a custar R$ 950,9 mil.
Jaguar XE R (Foto: Luciana de Oliveira / G1)Jaguar XE R (Foto: Luciana de Oliveira / G1)

Jaguar Land Rover
A empresa britânica elevou os preços de apenas um modelo, justamente seu modelo de entrada no Brasil, o sedã Jaguar XE. As três versões ficaram até R$ 6 mil mais caras, na comparação com dezembro.


A versão de entrada, Pure, subiu "apenas" R$ 100, de R$ 171,9 mil para R$ 172 mil. Já a intermediária, R-Sport, passou de R$ 201,9 mil para R$ 206, enquanto a topo de linha, 3.0 V6 S subiu de R$ 301 mil para R$ 306 mil.

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Juro bancário tem maior alta anual em 4 anos e inadimplência avança

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Juro bancário de pessoa física subiu 14,1 pontos percentuais ano passado.
Inadimplência pessoa física fechou 2015 no maior nível em 2 anos e meio.

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Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
27/01/2016 11h11 - Atualizado em 27/01/2016 11h24
Postado às 16h45m
Os juros cobrados pelos bancos nos empréstimos para pessoas físicas, excluindo o crédito imobiliário e rural, registraram em 2015 o maior aumento anual da série histórica revisada do Banco Central, ou seja, dos últimos quatro anos. Ao mesmo tempo, a inadimplência atingiu o nível mais alto em dois anos e meio, segundo números divulgados nesta quarta-feira (27).

Em dezembro do ano passado, os juros bancários nas operações com as pessoas físicas com recursos livres somaram 63,7% ao ano. Em 2015, houve um aumento de 14,1 pontos percentuais, visto que a taxa média estava em 49,6% ao ano no fechamento de 2014.

Inadimplência
Segundo o Banco Central, a taxa de inadimplência das pessoas físicas, nos empréstimos bancários com recursos livres (sem contar crédito rural e habitacional), que mede atrasos nos pagamentos acima de 90 dias, terminou o ano passado em 6,1% - o maior patamar desde julho de 2013, quando somou 6,2%.


Já a taxa de inadimplência das operações dos bancos com as empresas, ainda no segmento com recursos livres, subiu de 3,4% em dezembro de 2014 para 4,5% no fechamento do ano passado – o maior patamar da série histórica, que começa em março de 2011 para este indicador.

Considerando a taxa total de inadimplência, que engloba operações com as pessoas físicas e empresas, ainda nas operações com recursos livres, a taxa subiu de 4,3% em dezembro de 2014 para 5,3% no final de 2015 – o maior patamar desde outubro de 2012 (5,4%).

Juro bancário subiu mais que taxa básica
O aumento dos juros bancários, no ano passado, acompanhou a alta da taxa básica da economia, fixada pelo Banco Central a cada 45 dias para tentar conter as pressões inflacionárias.


A Selic, porém, subiu bem menos do que os juros bancários no ano passado. Em 2015, taxa avançou de 11,75% para 14,25% ao ano, ou seja, um aumento de 2,5 pontos percentuais. Os números mostram que os bancos elevaram suas taxas de juros ao consumidor de maneira bem mais intensa.

Reportagem publicada pelo jornal norte-americano “The New York Times” diz que os juros praticados em algumas linhas de crédito no Brasil “fariam um agiota americano sentir vergonha”, citando os dos cartões de crédito.

Segundo um levantamento feito pela consultoria Economatica para a BBC Brasil, apesar da desaceleração econômica, a rentabilidade sobre patrimônio dos grandes bancos de capital aberto no Brasil foi de 18,23% em 2014 – mais do que o dobro da rentabilidade dos bancos americanos (7,68%).

Taxa de todas operações e de empresas
Já a taxa de juros média de crédito de todas operações (pessoas físicas e empresas), ainda somente com recursos livres, ou seja, sem contar crédito habitacional, rural e do BNDES, subiu de 37,3% ao ano em dezembro de 2014 para 47,3% ao ano em dezembro do ano passado.


A taxa das operações de pessoas jurídicas, com recursos livres, avançou 5,8 pontos percentuais em 2015 - passando de 24,2% ao ano no fim de 2014 para 30% ao ano no fechamento do ano passado.

'Spread' bancário
Com o aumento das taxas de juros bancárias de pessoa física em 2015, houve aumento do chamado "spread bancário" – que é a diferença entre o que os bancos pagam pelos recursos e quanto cobram de seus clientes – no ano passado.


No fim de 2014, "spread" nas operações com pessoas físicas somava 37,3 pontos percentuais, avançando para 48 pontos em dezembro do ano passado. Deste modo, o spread continua em um patamar historicamente elevado. Em 2015, houve um forte aumento de 10,7 pontos percentuais.

O "spread" é composto pelo lucro dos bancos, pela taxa de inadimplência, por custos administrativos, pelos depósitos compulsórios (que são mantidos no Banco Central) e pelos tributos cobrados pelo governo federal, entre outros.

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Brasil piora 7 posições em ranking mundial de corrupção e fica em 76º

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Estudo da Transparência Internacional analisa percepção de corrupção.
Dinamarca é o país menos corrupto entre os avaliados.

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Do G1, em São Paulo
27/01/2016 03h46 - Atualizado em 27/01/2016 07h03
Postado às 13h10m
O Brasil é o 76º colocado em ranking sobre a percepção de corrupção no mundo, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (27) pela organização Transparência Internacional, que analisa 168 países e territórios.

O índice brasileiro foi de 38 – 5 pontos a menos que em 2014, quando o país ficou em 69º lugar. Naquele ano, 175 países foram analisados –, ou seja, o Brasil piorou tanto sua posição quanto sua nota. Foi o pior resultado de uma nação no relatório 2015 comparando com o ano anterior.

A ONG elenca o escândalo na Petrobras, os problemas na economia e o crescimento do desemprego como alguns motivos para a deterioração do Brasil no ranking. O país divide a 76ª posição com mais seis nações: Bósnia e Herzegovina, Burkina Faso, Índia, Tailândia, Tunísia e Zâmbia.

País com a menor percepção de corrupção
A Dinamarca ficou em 1º lugar, como o país em que a população tem menor percepção de que seus servidores públicos e políticos são corruptos. A nação mais transparente registrou um índice de 91 – a escala vai de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente).


"Os países nas primeiras posições apresentam características comuns que são vitais: altos níveis de liberdade de imprensa; acesso a informação sobre orçamentos que permite à população saber de onde procede o dinheiro e como se gasta; altos níveis de integridade entre aqueles que ocupam cargos públicos", afirma a organização.

"Não é surpreendente que o Brasil, afetado pelo maior escândalo de corrupção de sua história pelo caso Petrobras, tenha sido o país da América que mais caiu no índice este ano", afirma a organização em um comunicado.
A tabela de honestidade na América do Sul tem o Uruguai como o país mais transparente no 21º, com índice de 74. O país mais corrupto é a Venezuela, com índice 17, na 158ª posição.

Melhora
A Transparência Internacional é referência mundial na análise da corrupção. O relatório é elaborado anualmente desde 1995, a partir de diferentes estudos e pesquisas sobre os níveis de percepção da corrupção no setor público de diferentes países.

Apesar de a corrupção continuar sendo generalizada, a ONG afirmou que seu novo índice mostra "sinais de esperança", já que o número de países que melhoraram sua pontuação foi maior em relação aos que pioraram.

"É possível vencer a corrupção se trabalharmos juntos; para erradicar o abuso de poder, o suborno e revelar negociações secretas, os cidadãos devem dizer em uníssono a seus governos que já tiveram o bastante", afirmou em comunicado o presidente da TI, José Ugaz.

Análise por continente
Os países nas primeiras posições, segundo a TI, apresentam características comuns, como o alto nível de liberdade de imprensa, o acesso à informação sobre orçamentos que permite que os cidadãos saibam a origem o dinheiro e como o mesmo é gasto, altos níveis de integridade entre os cargos públicos e um Poder Judiciário independente.


Por outro lado, os países nas últimas posições, além de conflitos e guerras, se destacam pela governabilidade deficiente, por instituições públicas frágeis, como a polícia e o Poder Judiciário, e pela falta de independência nos meios de comunicação.

O Índice de 2015 mostra que mais de dois terços dos países apresentam graves problemas de corrupção ao não conseguirem o mínimo de 50 pontos, situação na qual está metade do G20 e todo o grupo dos Brics (Brasil, a Índia, China e África do Sul).

Mais de 6 bilhões de pessoas, segundo a TI, vivem em países com alto índice de corrupção. As regiões pior qualificadas são a África Subsaariana, a Europa Oriental e a Ásia Central, seguidas pelo Oriente Médio e o Norte da África e a América.

Na Europa e na Ásia Central, o panorama é de "estagnação", segundo a ONG, que revelou estar "muito preocupada" com a evolução de países como Hungria, Macedônia, Espanha e Turquia, "onde se vê que a corrupção cresce enquanto diminui a democracia e o espaço da sociedade civil".


Como exemplos positivos, a ONG destacou o trabalho de grupos e indivíduos em lugares tão diversos como Guatemala, Sri Lanka e Gana, que "trabalharam de forma intensa para expulsar os corruptos e, com isso, enviaram uma mensagem contundente, que deveria inspirar outros a agirem com determinação em 2016".

Ranking geral
Nenhum país dos 168 citados recebeu pontuação máxima, segundo a ONG, que tem sede em Berlim. Confira os principais resultados:



Posição País
Dinamarca
Finlândia
Suécia
Nova Zelândia
Holanda
Noruega
Suíça
Singapura
Canadá
10ª Alemanha, Luxemburgo e Reino Unido
16ª Estados Unidos e Áustria
69ª Brasil, Bósnia e Herzegovina, Burkina Faso, Índia, Tailândia, Tunísia e Zâmbia
167ª Coreia do Norte e Somália















































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