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domingo, 8 de junho de 2014

Dilma pede 'recepção calorosa' e diz que país mostrará 'civilidade' na Copa

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Presidente discursou durante inauguração de obra de transporte em BH.
Ela criticou falta de investimento federal em transporte 'no passado'.

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08/06/2014 13h12 - Atualizado em 08/06/2014 15h19
Postado às 15h45m
Raquel Freitas Do G1 MG e do G1, em Brasília



A presidente Dilma Rousseff entre o ministro das Cidades, Gilberto Occhi (esquerda), e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (Foto: Raquel Freitas / G1)

A presidente Dilma Rousseff entre o ministro das Cidades, Gilberto Occhi (esquerda), e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (Foto: Raquel Freitas / G1)


A presidente Dilma Rousseff pediu em discurso neste domingo (8), em Belo Horizonte, "recepção calorosa" aos turistas que chegarem para acompanhar jogos da Copa do Mundo, que terá inicio na próxima quinta-feira (12). Ela disse ainda ter certeza de que será um evento "de alegria" e "de civilidade".

Em Belo Horizonte, ao lado do prefeito Marcio Lacerda (PSB), Dilma visitou a estação Mineirão, do BRT de Belo Horizonte chamado de Move. O sistema de ônibus rápido da capital mineira recebeu R$ 730 milhões em investimentos, sendo R$ 382 milhões de recursos federais. Depois, inaugurou o Centro de Operações da Prefeitura de Belo Horizonte.

A presidente destacou que obras de mobilidade foram aceleradas para a Copa, mas que elas vão beneficiar as populações locais. E aproveitou para pedir boa recepção aos turistas.
"Eu acredito que o turista que vai sair daqui não vai levar na mala nem o estádio nem as obras feitas pelo prefeito Márcio, nem taopouco nenhuma das obras nos hoteis. 

O Brasil foi o único que participou das 20 Copas, nenhum outro país participou. Em todas as vezes que houve jogo da Copa, nós, quando visitamos outros países, fomos bem recebidos. Tenho certeza que o que o turista vai levar de BH no seu coração vai ser essa recepção calorosa, respeitosa, que os mineiros são capazes de dar."

Dilma desejou a todos "boa Copa" e citou que o evento, que começa semana que vem, será uma "grande festa". "Tenho certeza que vamos mostrar um evento de alegria, de força, e de civilidade do Brasil."

Em nota, o PSDB-MG criticou a visita de Dilma a Belo Horizonte. De acordo com a legenda, os recursos federais empregados nas obras de mobilidade são empréstimos, obtidos junto à Caixa Econômica Federal, que deverão ser quitados pela prefeitura. “Ela [Dilma] esteve em Belo Horizonte para, mais uma vez, tentar fazer os mineiros de bobos, ao propagar que é a responsável pelas obras de mobilidade urbana na capital”, afirma a nota.


Críticas a antecessores
Durante o discurso, ela criticou a falta de investimentos federais em obras de mobilidade urbana "no passado".

"No passado, no Brasil, não tivemos investimento do governo federal na área do transporte urbano de massa, na área de mobilidade. 

O governo federal tomou a decisão, e eu considero histórica, de passar a investir em parceria obviamente prioritária com prefeituras, que são responsáveis pelo transporte urbano", frisou Dilma.

A presidente disse que, para que o país obtivesse "os recursos necessários para construir o que não foi construído por duas décadas" era necessário o envolvimento do governo federal.

"[A participação federal] mostra clara preferência de que assume a responsabilidade pelo transporte coletivo. Não que não somos a favor de que as pessoas tenham carro - todo mundo quer ter seu carro -, mas queremos garantir que as pessoas, no dia a dia, na ida ao trabalho, escola, lazer, tenham opção de transporte rápido, seguro e eficiente", afirmou a presidente.
Presidente Dilma em visita ao Centro de Controle de Tráfego de Belo Horizonte (Foto: Raquel Freitas / G1)Presidente em visita ao Centro de Operações da Prefeitura de Belo Horizonte (Foto: Raquel Freitas / G1)

BRT em Belo Horizonte
As obras anunciadas como investimentos para a Copa do Mundo têm sido duramente criticadas por vários grupos desde a Copa das Confederações de 2013, considerado evento-teste. Em Belo Horizonte, as críticas se voltam ao BRT, cujas algumas estações ainda estão inacabadas, e causam transtorno e confusão para passageiros.

O aumento da tarifa de ônibus, que começou a valer em maio deste ano, é alvo das reclamações mais duras, e tem sido motivo de várias manifestações na cidade. Os movimentos envolvidos questionam o cálculo do reajuste uma vez que a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) não apresentou o resultado completo de uma auditoria sobre o ganho das empresas que exploram o serviço na capital.

Ao falar sobre as obras, Lacerda ressaltou que o Mundial acelerou as obras que seriam feitas na cidade. “[A Copa do Mundo é] oportunidade para que projetos pudessem ser antecipados, adiantados”, ressaltou Lacerda.
O prefeito também brincou com o Estádio Magalhães Pinto, o Mineirão, palco de seis jogos da Copa do Mundo. 

“O Mineirão é pé quente. Palco da conquista da [Taça] Libertadores pelo Atlético-MG, e da final do Campeonato Brasileiro de 2013, pelo Cruzeiro”, disse. Ele disse esperar que a seleção brasileira tenha a mesma sorte no estádio.
O Centro de Operações da Prefeitura, visitado por Dilma, vai reunir o monitoramento de vários serviços, sendo o trânsito como destaque. 

Segundo o prefeito, o centro ainda atende a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, Guarda Municipal, Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), fiscalização de posturas urbanas e sanitárias, além de outros serviços.
Mais de mil câmeras espalhadas pela cidade monitoram estes vários serviços, de acordo com o prefeito Márcio Lacerda.

Ambulâncias para capital mineira
Na cerimônia, o ministro da Saúde, Arthur Chioro assinou a doação de 19 ambulâncias, sendo cinco do tipo Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Belo Horizonte. Segundo ele, os veículos vão reforçar o atendimento durante a Copa do Mundo na capital mineira, e, depois, distribuídos para cidades da Região Metropolitana.


Ao todo, são R$ 2,3 milhões investidos no aumento da rede de veículos do Samu na Grande BH. Chioro ainda anunciou recursos para hospitais estaduais e municipais em Belo Horizonte, além do Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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Brasil pode ter recessão em 2014, acreditam analistas

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Crescimento do primeiro trimestre, Copa e desempenho da produção provocam expectativas pessimistas



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Jornal do Brasil
Hoje às 06h00
Postado às 12h35m


A evolução de 0,2% do PIB no início do ano, com queda de 0,8% da indústria, retração do consumo das famílias de 0,1%, além do desempenho dos investimentos (-2,1%), aliada a outros dados do mercado, gera expectativas pessimistas entre analistas. 

Eles reforçam que as chances do PIB ficar negativo nos próximos trimestres são grandes, o que poderia levar a uma recessão técnica (queda em dois trimestres consecutivos). Soma-se a isso o fato do desempenho ter caído 0,3% no terceiro trimestre de 2013, subido 0,4% no último e agora ter crescido apenas 0,2%.

Pesquisa PMI da Markit/HSBC para maio confirmou que as coisas podem piorar, levando em conta outras mínimas de maio. O resultado do PIB do segundo trimestre será divulgado no dia 29 de agosto, a 36 dias do primeiro turno das eleições presidenciais. 

Paulo Gala, estrategista da Fator Corretora, acredita que se alguma recuperação não vier a partir de julho, podemos ter uma recessão técnica na véspera da eleição. Em conversa com o JB por telefone, ele reforçou que é muito difícil que o Brasil escape de uma recessão em 2014. 

Para ele, está mais ou menos claro que o PIB no segundo trimestre será negativo, o que pode causar uma reavaliação do resultado do primeiro trimestre, além da grande possibilidade de queda no terceiro. 


"É muito difícil escapar da recessão. Todos os indicadores de confiança têm a mínima desde 2008 e 2009, além de dados com queda relevante, na produção industrial, produção de veículos. Indicadores também mostraram queda em abril e maio, e junho deve ser um mês recessivo com a Copa do Mundo. Considerando tudo isso, não vamos escapar de uma recessão", acredita Gala.



Gala destaca que esse cenário já estava no radar da corretora há um mês. O ciclo de crescimento que estava chegando ao fim, "chegou ao fim de vez", marcando o final de mais ou menos uma década de crescimento, com expansão do consumo, no crédito e no investimento. 

"A economia é um pouco assim mesmo, é cíclica, tem começo, meio e fim e a gente chegou ao final, que coincidiu com a época da eleição, com vários problemas na área fiscal, defasagem de preços, como na gasolina e energia elétrica, contas externas, e 'por aí vai'", pondera Gala.

O ex-presidente do BNDES, Luiz Carlos Mendonça de Barros, em entrevista ao  Valor Econômico  no início do mês, ressaltou que todos os elementos de crescimento que prevaleceram nos últimos 15 anos não existem mais. Para ele não há crise, mas, sim, falta de investimento
Disse, no entanto, que a situação da economia brasileira é "muito superior à do passado".

O ex-diretor do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, da Mauá Sekular Investimentos, por sua vez, declarou à coluna de Claudia Safatle no Valor que já estamos em recessão, já que uma contração no PIB igual ou superior a 0,2% do segundo trimestre deve provocar um ajuste pelo IBGE nos dados do primeiro, que passaria para um PIB negativo - o que caracterizaria uma recessão técnica.

Marcel Grillo Balassiano, da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, reforça que, para o segundo trimestre deste ano, as previsões não são nada animadoras, devido ao cenário mais pessimista no setor de serviços, em função do comércio e de serviços da informação. 

A indústria também deve recuar mais, motivada pela indústria de transformação e da construção civil. O índice de confiança da indústria da FGV recuou 5,1%  em maio, em relação ao mês anterior.
>> Copa do Mundo deve ajudar pouco exportações brasileiras: Produção ficará comprometida, haverá atrasos nos embarques e redução nas vendas

"Os índices da situação atual e das expectativas também caíram bastante (5,1% e 5,0%, respectivamente). Um dos motivos da queda da construção civil é a desaceleração do crédito imobiliário. A Copa do Mundo também deve afetar negativamente a produção, em função da diminuição da jornada de trabalho por causa dos jogos", explicou Balassiano ao JB.

Pelo lado da demanda, continua o especialista, o consumo das famílias também apresenta sinais de desaceleração, que pode não ser inferior à registrada no primeiro trimestre, mas que deve apresentar um baixo crescimento devido ao fim do incentivo ao consumo e menor oferta de crédito. Deve ser, contudo, a principal contribuição para o crescimento do PIB, aponta Balassiano.

Os investimentos, por sua vez, ainda de acordo com Balassiano, devem fechar o ano no negativo, em função, entre outros fatores, da queda de confiança dos empresários. O índice de confiança empresarial, calculado pela FGV, caiu 4,9% em maio, o maior recuo desde o final de 2008. 

Os índices da situação atual e das expectativas também caíram 3,9% e 4,9%, respectivamente, e o índice de confiança do consumidor vem recuando - em maio, caiu 3,3%. O menor crescimento dos empréstimos do BNDES, explica, também tem influência no cenário de investimentos.


"Com isso, as projeções, que já eram baixas, estão sendo revisadas para baixo. O último boletim Focus projetou crescimento de 1,5% para 2014 e 1,9% para 2015." Balassiano destaca o desempenho do país em 2013, quando cresceu 2,3%, abaixo dos 3% do mundo, dos 4,7% dos países emergentes e 2,7% da América Latina.


Um dos principais entraves ao crescimento, acredita, é o investimento baixo. A média da taxa de investimento brasileira entre 2004 e 2013  foi de 18,3% do PIB, também abaixo da taxa mundial (23,8%), da América Latina (21,1%) e dos países emergentes (29,9%), alerta. 

Países vizinhos latino-americanos também apresentaram taxas maiores do que o Brasil no período, como Peru (23,1%), México (22,9%), Chile e Colômbia (ambos com 22,5%).
"Então, a chamada 'nova matriz econômica' do governo Dilma resultou num crescimento baixo, inflação alta, déficit em transações correntes e numa política fiscal associada a 'contabilidade criativa'. 

No ano que vem, independentemente de quem ganhar as eleições presidenciais, terá que fazer um forte ajuste para o país ter condições de aumentar a taxas de investimentos, e consequentemente melhorar o crescimento; fazer com que a inflação volte para a meta; melhora da política fiscal, entre outros", diz Balassiano.

Os problemas econômicos do Brasil, explica, são conjunturais e estruturais. O Custo Brasil, que é um conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem o investimento no Brasil, como explica Balassiano, compromete a competitividade e a eficiência da indústria. 

Problemas como alta carga tributária, dificuldade para se abrir um negócio, altos custos trabalhistas, burocracia para importação e exportação também dificultam o investimento.

"O impacto de uma recessão, que eu acho pouco provável para esse ano, seria muito ruim, mas mesmo que não haja recessão, esse crescimento medíocre que o Brasil vem passando nos últimos anos é uma questão fundamental para ser atacada pelo próximo governo, inclusive porque esse crescimento baixo está acompanhado de uma inflação alta", indica Balassiano.

Felipe Salto, economista da Tendências Consultoria, explica que se crescemos tão pouco e chegamos ao ponto de discutir uma recessão em 2014, é porque o governo tomou medidas erradas ao longo do tempo, negligenciando a necessidade de aumentar a poupança doméstica, quando a fonte externa secou, com balança de pagamentos negativa, baixa poupança, baixa produtividade e investimentos em infraestrutura.

A consultoria, no entanto, ainda mantém projeção de crescimento 1,3% neste ano, e de 0,2% no segundo trimestre de 2014, levando em conta que o governo ainda tem alguns instrumentos a mão. "A renda do Brasil é um quarto da renda dos desenvolvidos. Por isso crescer pouco é um problema tão sério."

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Engenheiro restaura avião e o transforma em sua casa nos EUA


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Boeing 727 fica ‘estacionado’ em floresta no Oregon.
Bruce Campbell, de 64 anos, mora no avião por seis meses do ano.

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08/06/2014 08h19 - Atualizado em 08/06/2014 08h19
Postado às 11h40m
Da Reuters

O Boeing 727 que é a casa de Bruce Campbell é visto em meio a uma floresta no subúrbio de Portland, no Oregon, Estados Unidos (Foto: Steve Dipaola/Reuters)O Boeing 727 que é a casa de Bruce Campbell é visto em meio a uma floresta no subúrbio de Portland, no Oregon, Estados Unidos (Foto: Steve Dipaola/Reuters)

Um homem de 64 anos que vive no Oregon, nos Estados Unidos, recuperou um Boeing 727 para utilizá-lo como sua casa. O avião está “estacionado” em uma floresta no subúrbio de Portland, e parece ter pousado diretamente no local, em meio a pinheiros gigantescos.

A aeronave está completa, com asas e trem de pouso, e é a casa de Bruce Campbell por seis meses do ano. Em 1999, o engenheiro eletricista teve uma visão – salvar aviões aposentados pelas companhias aéreas, reutilizando-os para que eles não se transformassem em sucata.

Atualmente, Campbell vê essa tarefa como um objetivo de vida. “Minha tarefa é mudar o comportamento da humanidade nesse pequeno nicho”, afirmou o homem.
Bruce Campbell posa ao lado do trem de pouso do avião que transformou em sua casa (Foto: Steve Dipaola/Reuters)Bruce Campbell posa ao lado do trem de pouso do avião que transformou em sua casa (Foto: Steve Dipaola/Reuters)

O americano é uma das poucas pessoas ao redor do mundo que transformou uma aeronave em um espaço capaz de abrigar pessoas ou em outro projeto criativo. A Associação de Reciclagem de Aeronaves, uma organização que envolve líderes da indústria, estima que entre 1,2 mil e 1,8 mil aviões serão desmanchados nos próximos três anos, e que entre 500 e 600 serão aposentados anualmente nas próximas duas décadas.

Campbell tinha 20 e poucos anos quando pagou cerca de US$ 23 mil pelo terreno onde o avião fica atualmente. Seu plano original era transformar o local em casa para vans de carga, mas depois decidiu que um avião seria melhor.

Passados muitos anos, com um gasto estimado de US$ 220 mil, e muito trabalho, ele está pronto para fazer tudo de novo, desta vez com um Boeing 747 que ele espera comprar e levar para o Japão, onde vive a outra metade do ano.
Enquanto restaurava o avião, o americano passou anos vivendo em um trailer. Dentro da aeronave, ele vive uma vida modesta. 

Ele dorme em um futon, toma banho em um chuveiro improvisado e faz comida com um micro-ondas ou uma torradeira, vivendo a base de enlatados e cereais. Quando recebe visitantes, pede que eles tirem seu sapatos e usem os chinelos que tem guardados na aeronave, para evitar que a sujeira de fora entre em sua casa.
Bruce Campbell posa na cabine de comando do Boeing 727 que ele transformou em sua casa (Foto: Steve Dipaola/Reuters)Bruce Campbell posa na cabine de comando do Boeing 727 que ele transformou em sua casa (Foto: Steve Dipaola/Reuters)

O americano Bruce Campbell senta no futon usado como sua cama dentro do Boeing 727 que ele restaurou e transformou em sua casa (Foto: Steve Dipaola/Reuters)
O americano Bruce Campbell senta no futon usado como sua cama dentro do Boeing 727 que ele restaurou e transformou em sua casa (Foto: Steve Dipaola/Reuters)

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