Total de visualizações de página

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Dossiê dos SUVs: conheça e compare os 10 principais modelos

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


Foram analisados critérios como segurança, equipamentos, custos de manutenção e seguro e desempenho. Segmento representa 1/4 das vendas de carros novos no Brasil.
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =
 Por André Paixão, G1  

 Postado em 31 de maio de 2019 às 22h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


SUVs mais vendidos do Brasil — Foto: Marcelo Brandt, Fábio Tito, André Paixão e Guilherme Fontana/G1

Há dez anos, apenas 1 em cada 15 carros novos vendidos no Brasil era SUV. Hoje, a proporção é de 1 para cada 4. E esse número só deve aumentar nos próximos anos.

De olho no gosto dos clientes, as fabricantes têm despejado nas lojas diversos lançamentos, de todos os tamanhos e preços. A fatia mais disputada deste segmento é aquela que contempla modelos que custam entre R$ 75 mil e R$ 110 mil – 9 dos 10 SUVs mais vendidos entre janeiro e maio deste ano estão nesta faixa.

Entre tantas opções, qual é o mais espaçoso? E o que tem preço de seguro mais baixo? Qual oferece o melhor pacote de equipamentos? E o que tem melhor desempenho off-road?

Para responder a estas e outras perguntas, o G1 listou estes 9 modelos mais vendidos, além do Volkswagen T-Cross, o principal lançamento da categoria em 2019.
Radar - SUVs — Foto: Diana Yukari/G1
Radar - SUVs — Foto: Diana Yukari/G1

Os modelos foram comparados levando em conta seis critérios: consumo, desempenho, espaço, equipamentos, aptidão off-road e modernidade do projeto.

Dentro deles, estão aspectos relevantes para o consumidor. É o caso do custo das revisões, valor do seguro (com cotações da Minuto Seguros), espaço no porta-malas e presença de equipamentos de segurança, conforto e tecnologia, entre outros.

O objetivo não é apontar um vencedor, afinal os veículos possuem, na maior parte dos casos, diferentes versões, com propostas distintas. A ideia é mostrar as principais virtudes e defeitos de cada um.

Chevrolet Tracker
Chevrolet Tracker — Foto: Fabio Tito/G1
Chevrolet Tracker — Foto: Fabio Tito/G1

A Chevrolet atualizou o visual do Tracker há pouco mais de dois anos – na mesma época em que adotou a eficiente motorização 1.4 turbo. Isso faz dele um dos modelos mais gostosos de dirigir. Nas vendas, ele tenta se destacar no pelotão intermediário.

Só que a Chevrolet derrapou ao deixar de lado equipamentos comuns nesta categoria – é o caso dos airbags adicionais aos obrigatórios, do ar-condicionado digital. Seu seguro é o terceiro mais alto, enquanto o porta-malas é o mais acanhado. Uma nova geração já foi apresentada, e foi confirmada para o Brasil.

Citroën C4 Cactus
Citroën C4 Cactus — Foto: Fabio Tito/G1
Citroën C4 Cactus — Foto: Fabio Tito/G1

Ainda que tenha sido lançado há quase um ano, o SUV compacto da Citroën ainda traz ares de novidade. Seu visual é o menos convencional do grupo, enquanto o porte está mais para hatch médio.

Os maiores méritos do Cactus são oferecer uma versão topo de linha muito bem equipada por menos de R$ 100 mil e um motor turbo competente, com 173 cavalos. Por outro lado, entre os modelos aqui citados, ele é o que tem menor porte, além de possuir a segunda apólice de seguro mais cara e o terceiro pacote de revisões com custos mais elevados.

Ford EcoSport
Ford EcoSport — Foto: Guilherme Fontana/G1
Ford EcoSport — Foto: Guilherme Fontana/G1

A Ford tem tentado manter seu produto nos holofotes. Primeiro, a reestilização de 2017, acompanhada de um novo motor 1.5 e a aposentadoria do câmbio Powershift. Neste ano, a novidade é a adoção dos pneus "run flat" (que podem rodar vazios) na versão topo de linha. Com isso, o fundador deste segmento consegue figurar bem no pelotão intermediário.

Só que seu projeto antigo já dá sinais de cansaço. Ele é pequeno, comparado aos rivais.
Seu entre-eixos é o menor do grupo, enquanto o porta-malas está longe de ser farto. Para piorar, a versão 2.0 4x4 é uma das piores em consumo, ainda que o novo 1.5 seja um motor competente e econômico.

Honda HR-V
Honda HR-V — Foto: Fábio Tito/G1
Honda HR-V — Foto: Fábio Tito/G1

Ex-líder da categoria, o HR-V mudou pouquíssimo no ano passado para continuar cativando o público. No entanto, a maior novidade acaba de chegar às lojas. É a nova versão com motor 1.5 turbo, que promete, com o perdão do trocadilho, turbinar as vendas do Honda. O problema é que ela chega custando o mesmo que um SUV médio, R$ 140 mil.

Na última mudança, a fabricante japonesa até melhorou o pacote de equipamentos do HR-V. Só que ele continua custando muito pelo que oferece. Este é seu principal ponto negativo. Sob outra ótica, nenhum outro SUV compacto oferece tanta versatilidade quanto ele.

Hyundai Creta
Hyundai Creta — Foto: Fabio Tito/G1
Hyundai Creta — Foto: Fabio Tito/G1

Campeão de vendas entre os SUVs compactos em 2018, o Hyundai Creta está no auge de sua forma. Mesmo assim, com quase três anos de mercado, deve receber uma reestilização. O visual, porém, deve ser diferente da versão chinesa, apresentada no Salão de Xangai.

Uma das grandes virtudes do Creta é não ir muito mal em nenhum critério. O ponto onde ele vai pior é o consumo de combustível. Por outro lado, suas revisões estão entre as mais baratas, enquanto sua etiqueta de preços fica na média da concorrência.

Jeep Renegade
Jeep Renegade — Foto: Marcelo Brandt/G1
Jeep Renegade — Foto: Marcelo Brandt/G1

Em 2019, o Renegade tem dominado o segmento, bem à frente dos rivais nas vendas. E olha que as mudanças feitas pela Jeep no ano passado foram bem tímidas. Ainda assim, seu visual é bastante diferente do resto da turma.

O Jeep é o único modelo compacto que oferece opção de motor diesel. Por outro lado, suas revisões são as mais caras do grupo – puxadas pelos custos elevados de manutenção do motor diesel. Já a versão flex fica devendo desempenho melhor, com o prejuízo de também não entregar economia de combustível.

Nissan Kicks
Nissan Kicks — Foto: Fábio Tito/G1
Nissan Kicks — Foto: Fábio Tito/G1

No ano passado, o Kicks finalmente se firmou entre os SUVs mais vendidos do Brasil – ele foi o terceiro colocado, no encalço de Creta e HR-V. Sem mudanças desde o lançamento, em 2016, a perspectiva é que o modelo ganhe uma motorização híbrida nos próximos anos.

Mesmo sem a adição de um motor elétrico, o Nissan figura entre os mais econômicos da categoria – a contrapartida vem com um desempenho que não empolga. Nos custos, ele também se sai bem com uma apólice de seguros entre as mais baixas e revisões com preços camaradas.

Renault Captur
Renault Captur — Foto: Marcelo Brandt/G1
Renault Captur — Foto: Marcelo Brandt/G1

O Captur é uma releitura com visual moderno do Duster. Lançado em 2017, compartilha plataforma e conjunto mecânico com o SUV da Renault. Isso quer dizer que alguns vícios também são comuns. É o caso da sede por combustível – principalmente na versão 2.0.

Ele também não se destaca por oferecer tantos equipamentos de conforto ou segurança. Pelo menos não cobra a mais por isso. As virtudes também são comuns às do Duster – espaço mais generoso do que a média. Seu seguro é o segundo mais baixo.

Renault Duster
Renault Duster — Foto: Celso Tavares/G1
Renault Duster — Foto: Celso Tavares/G1

O Duster até tenta compensar a falta de modernidade com um preço mais baixo. Tanto que sua versão topo de linha custa menos do que as configurações de entrada de outros rivais. Uma das – poucas – vantagens do Duster é a apólice de seguro mais baixa entre os 10 SUVs.

Ele também é dono do maior porta-malas, e um dos poucos que oferece tração 4x4. Por outro lado, fica devendo itens de conforto como ar-condicionado digital, e de segurança, caso dos airbags laterais ou de cortina. Tudo isso deve ser resolvido com a chegada de uma nova geração, no ano que vem.

Volkswagen T-Cross
Volkswagen T-Cross — Foto: Fabio Tito/G1
Volkswagen T-Cross — Foto: Fabio Tito/G1

A Volkswagen demorou para entrar no segmento. Agora, quer tirar o atraso e promete colocar seu modelo entre os mais vendidos da categoria. Para isso, o T-Cross chega com uma oferta bem variada de versões – elas custam de R$ 70 mil a R$ 110 mil. Como praxe na marca, alguns itens são opcionais, e o preço pode subir até R$ 125 mil.

O T-Cross se destaca por ser o mais econômico do grupo, além de ter as revisões mais baratas (as 3 primeiras são grátis). Apesar de ter bom espaço interno, sua carroceria é bastante compacta – a conta vem no porta-malas abaixo da média – os maiores rivais têm compartimento mais espaçoso.
Quanto custam os SUVs mais vendidos do país — Foto: Diana Yukari/G1
Quanto custam os SUVs mais vendidos do país — Foto: Diana Yukari/G1

      Post.N.\8.810  
                      <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
.__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_

O misterioso 'planeta proibido' encontrado em lugar 'impossível'

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


Cientistas acreditavam que não encontrariam planetas de um certo tamanho tão perto de suas estrelas, mas a identificação de um exoplaneta em uma área inóspita desafiou essas expectativas.
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =
 Por BBC  

 Postado em 31 de maio de 2019 às 19h40m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Ilustração do exoplaneta NGTS-4b, chamado de 'planeta proibido'. — Foto: THE UNIVERSITY OF WARWICK/MARK GARLICKIlustração do exoplaneta NGTS-4b, chamado de 'planeta proibido'. — Foto: THE UNIVERSITY OF WARWICK/MARK GARLICK


Sua temperatura é de 1 mil graus Celsius e sua massa é 20 vezes a da Terra. Mas o mais surpreendente desse planeta é o lugar onde ele está.

Uma equipe internacional de cientistas descobriu o primeiro exoplaneta (ou seja, um planeta fora do Sistema Solar) no chamado Deserto Neptuniano - região tão próxima de uma estrela e tão sujeita à radição que não era esperado que nenhum planeta de tamanho similar a Netuno pudesse existir por ali.

"Esse planeta é muito especial porque está muito, muito perto da estrela que orbita e é muito quente. Pensávamos que os planetas não conseguiriam existir sob essas condições", explicou à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, o pesquisador Daniel Bayliss, do Departamento de Astrofísica da Universidade de Warwick, na Inglaterra, e um dos autores da pesquisa sobre o exoplaneta.

"Chamamos-no de 'planeta proibido', porque se supunha que ele não poderia estar ali."
O Deserto Neptuniano consiste em áreas de intensa radiação e calor, até agora consideradas extremamente inóspitas para a presença de planetas.

"Pensávamos que no Deserto Neptuniano um planeta de tamanho similar a Netuno evaporaria quase totalmente pela radiação, já que grande parte desses planetas é composta de gás, com um único núcleo rochoso."

Os astrônomos já conheciam planetas do tamanho de Júpiter que vivem nessa órbita, mas, segundo Bayliss, "quando um planeta chega ao tamanho de Júpiter (o maior planeta do Sistema Solar), sua gravidade é muito maior e pode, por isso, reter o gás de sua atmosfera e não evaporar".

Também já haviam sido encontrados ali planetas muito pequenos, ou pequenos núcleos rochosos, mas jamais um planeta como o recém-descoberto, que retenha sua atmosfera.

Deserto chileno
O exoplaneta 'proibido' foi detectado com o telescópio NGTS, sigla em inglês de Next Generation Transit Survey, que se encontra no observatório europeu no Cerro Paranal, no deserto chileno do Atacama.

"Detectamos esses planetas porque, quando passam diante de sua estrela, a luz dela se atenua", explica Bayliss.

"Mas a mudança é extremamente pequena, neste caso menor que 0,2%. Por isso, precisamos de instrumentos muito precisos, e o melhor lugar para colocar esse tipo de instrumento de alta precisão é o Atacama".

O deserto chileno foi escolhido por ser uma área de pouca poluição luminosa e pouca presença de nuvens, o que ajuda na visualização do céu.

O nome científico do novo planeta é NGTS-4b, segundo detalham os pesquisadores no estudo publicado no periódico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Ele é um pouco menor que Netuno e está a 920 anos-luz de distância da Terra.
O NGTS-4 orbita ao redor de sua estrela em apenas 1,3 dia, e nesse período percorre distância equivalente à órbita da Terra ao redor do Sol em um ano.

O grande enigma é como esse "planeta proibido" conseguiu reter sua atmosfera.
Os cientistas acham possível que ele só tenha chegado à posição onde está "recentemente" (em termos astronômicos), no último milhão de anos.

Outra possibilidade é que o planeta tenha sido maior e que a sua atmosfera esteja em pleno processo de evaporação.

'Surpreendidos pela natureza'
E que implicações essa descoberta tem para estudos futuros sobre a formação dos planetas?
"Agora sabemos que esse tipo de planeta existe, e podemos analisar os dados obtidos para encontrar outros", diz Bayliss.

Além disso, a descoberta também indica aos astrônomos que os planetas talvez se formem de uma maneira diferente do que se pensava, que podem ter uma composição diferente do esperado (que lhes permita reter sua atmosfera) ou que a radiação de sua estrela possa ser menos intensa.

Para Bayliss, "talvez a principal reflexão é que constantemente somos surpreendidos pela natureza, e cada vez que pensamos que compreendemos os planetas, encontramos planetas estranhos."

"Ainda há muito a ser revelado em nossa galáxia no que se refere a planetas, e há muitas descobertas emocionantes que nos esperam."

      Post.N.\8.809  
                      <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
.__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Com 1º trimestre ruim, economistas projetam PIB abaixo de 1% em 2019

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


Se essa previsão se confirmar, a economia brasileira vai colher um resultado mais fraco do que o observado nos últimos dois anos.
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =
 Por Daniel Silveira, Juliana Rosa, Luiz Guilherme Gerbelli e Marta Cavallini, G1 e GloboNews  

 Postado em 30 de maio de 2019 às 15h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Falta de confiança de consumidores e investidores freia crescimento da economia
Falta de confiança de consumidores e investidores freia crescimento da economia

O desempenho da economia no primeiro trimestre deve fazer com que as expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2019 piorem ainda mais. Com o fraco resultado da atividade econômica observado entre janeiro e março, passou a ganhar força entre os analistas um cenário de que o crescimento do Brasil neste ano possa ser inferior a 1%.
Antes da divulgação dos dados deste início ano, bancos e consultorias estimavam que o avanço do PIB ficaria entre 1% e 1,5%. Se esse cenário mais pessimista se confirmar, a economia brasileira vai colher um resultado mais fraco do que o observado em 2017 e 2018, quando o PIB cresceu apenas 1,1%.

"Os números do primeiro trimestre reforçaram o quadro de uma economia fraca", diz a economista e sócia da consultoria Tendências, Alessandra Ribeiro. A Tendências projetava crescimento de 1,6% para 2019, mas agora deve revisar esta projeção para abaixo de 1%.
PIB teve queda de 0,2% no primeiro trimestre. E eu com isso?
PIB teve queda de 0,2% no primeiro trimestre. E eu com isso?

A fraqueza atual da economia brasileira também tem sido reforçada pelos indicadores antecedentes do segundo trimestre já disponíveis – aqueles que são utilizados para medir a 'temperatura' da atividade. Os economistas monitoram, por exemplo, o nível de confiança de empresários e consumidores. As últimas leituras mostram uma queda, o que indica um quadro econômico com menos investimento e consumo.

"O investimento está tendo um desempenho péssimo e não vejo como esse quadro possa ser revertido neste ano e no ano que vem", afirma o economista-chefe do banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves. Ele projeta um crescimento econômico de 0,7% para este ano, "na melhor das hipóteses".

O Brasil tem sofrido com um alto grau de incerteza. A principal dúvida é se o país vai conseguir resolver o problema fiscal e aprovar a reforma da Previdência, considerada fundamental para o acerto das contas públicas.
Diante desse quadro, as previsões para o Brasil estão passando por sucessivas revisões negativas ao longo deste ano. Num período de maior otimismo, os analistas chegaram a projetar um crescimento de próximo de 3% para 2019.
Variação trimestral do PIB desde 2016 até o 1º tri deste ano — Foto: Juliane Souza/G1
Variação trimestral do PIB desde 2016 até o 1º tri deste ano — Foto: Juliane Souza/G1

"Está faltando confiança. Isso tem muito a ver com a crise fiscal que o Brasil vive e que só vai começar a ser superada com a reforma da Previdência", diz o economista-chefe do banco Itaú, Mario Mesquita.

A professora do Coppead/UFRJ Margarida Gutierrez compartilha da mesma opinião. A economia não está respondendo. O problema é a confiança. Tem a incerteza em relação à economia doméstica, diz.

A professora de macroeconomia diz que a reforma da Previdência é condição necessária para se começar a pensar em recuperação. Para ela, o país não está em recessão, mas em estagnação, e se não for aprovada a reforma da Previdência, a recessão será inevitável.

Se não fizer uma reforma minimamente consistente vamos chegar na recessão, e os indicadores do próximo trimestre virão bem piores, avalia.

Na leitura do banco Itaú, se a fraqueza do trimestre se confirmar nos próximos meses, as previsões de crescimento econômico devem migrar para a faixa de 0,5% a 1%.
Sérgio Vale analisa números do PIB
Sérgio Vale analisa números do PIB

O cenário é ainda mais complicado porque a piora de expectativas não está apenas concentrada apenas em 2019. Com o cenário de maior fraqueza, os economistas já começam a reduzir as previsões para o ano que vem. Por ora, os analistas consultados pelo relatório Focus, do Banco Central, estimam que o PIB deve crescer 2,5% no ano que vem.

"Para 2020, está todo mundo caminhando para (uma previsão de) 2%. Não é só 2019 que vai ter um resultado pior, 2020 também vai sofrer os efeitos. Se o país não fizer reforma da (Previdência), vai para o buraco com certeza", disse o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, em entrevista concedida para a GloboNews.

José Ronaldo de Castro Souza Júnior, diretor de macroeconomia do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), aponta que a perspectiva de que a retomada do PIB depende em grande parte do ambiente político.

A gente está com uma economia num ritmo muito baixo, próximo de uma estagnação. A ideia é que a recuperação maior aconteça a partir de aprovações mesmo pelo Congresso de medidas importantes. Então, na verdade, vai depender um pouco desse calendário político uma recuperação mais clara, disse o economista.

O IPEA considera que o Brasil não entrará em recessão econômica este ano. É difícil descartar totalmente [que o país entre em recessão]. A possibilidade existe, mas não achamos o mais provável não é o nosso cenário mais provável. A previsão com a qual a gente está trabalhando não é a de ter recessão técnica, destacou.
Ipea desconsidera possibilidade de recessão econômica
Ipea desconsidera possibilidade de recessão econômica

PIB cai 0,2% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao ano passado
PIB cai 0,2% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao ano passado


        Post.N.\8.808  
                        <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

      Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
    .__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_