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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Economia cresceu 0,3% no 1º trimestre, aponta monitor do PIB da FGV

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Na comparação com os 3 primeiros meses do ano passado, a alta foi de 0,9%, mas houve desaceleração em relação aos trimestres anteriores.

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Por G1 
A economia brasileira cresceu 0,3% no 1º trimestre, na comparação com o 4º trimestre, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (21).

Na comparação com os 3 primeiros meses do ano passado, a alta foi de 0,9%, mas houve desaceleração em relação aos trimestres anteriores.

"A agropecuária, após ter apresentado desempenho significativo em 2017, encerrou o primeiro trimestre de 2018 com retração. Já a indústria e serviços, apesar de apresentarem crescimento, estão com taxas menores que as anteriores, bem como os componentes de consumo das famílias e formação bruta de capital fixo, alertando para uma tendência de desaceleração", destacou Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.

O destaque positivo na comparação anual, segundo o Monitor do PIB, foi o crescimento das atividades de transformação (4,6%) e comércio (4,8%). Por outro lado, a agropecuária caiu 5,2%. As atividades industriais de extração mineral e construção continuam apresentando retração (-1,6% e -2,5%, respectivamente). Já no setor de serviços, apenas os serviços de informação tiveram queda (-3,3%).
Monitor do PIB da FGV aponta alta de 0,3% do PIB na comparação contra trimestre anterior e avanço de 0,9% no comparativo interanual (Foto: Divulgação)
Monitor do PIB da FGV aponta alta de 0,3% do PIB na comparação contra trimestre anterior e avanço de 0,9% no comparativo interanual (Foto: Divulgação)
O consumo das famílias também desacelerou, apresentando crescimento de 1,5% no 1º trimestre deste ano, na comparação interanual. O único componente a continuar com trajetória de alto foi o consumo de produtos duráveis, com avanço de 12,4% segundo o indicador. Já o consumo de serviços foi o único que ficou no vermelho, com retração de 0,7%, após 5 meses consecutivos de crescimento.
O volume de investimentos, medido pela formação bruta de capital fixo (FBCF), cresceu 3,7% no 1º trimestre, na comparação interanual, mas também voltou a ter trajetória descendente devido, principalmente, ao componente de construção que retraiu 2,4%.
O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2017, o PIB teve uma alta de 1%, após dois anos consecutivos de retração. A variação trimestre a trimestre no ano passado foi de 1,3%, 0,6%, 0,2% e 0,1%.
Os números oficiais do PIB do primeiro trimestre serão divulgados pelo IBGE no dia 30 de maio. 
Variação trimestral do PIB do Brasil até 2017 (Foto: Arte/G1)
Variação trimestral do PIB do Brasil até 2017 (Foto: Arte/G1) 
Indicadores mostram recuperação mais lenta que o esperado
Os indicadores do primeiro trimestre de 2018 têm frustrado as expectativas, apontando um desempenho da economia pior que o esperado. A produção industrial mostrou estagnação, as vendas do comércio perderam ritmo e o setor de serviços voltou para o vermelho. 

Devido à piora nos indicadores, o mercado já tem baixado sistematicamente sua previsão para o crescimento da economia em 2018. De um nível que começou o ano perto de 3%, a média das projeções passaram a se aproximar do patamar de 2%. Na mais recente consulta feita pelo Banco Central, os economistas de instituições financeiras revisaram de 2,51% para 2,5% a estimativa de alta do PIB neste ano.

O resultado do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central, divulgado na semana passada apontou retração de 0,13% da economia no 1º trimestre. Após a divulgação, vários analistas já informaram que irão revisar para baixo as projeções para o desempenho da economia no ano, mas a maioria das consultorias e bancos consultados pelo G1 ainda projetam um PIB no azul no 1º trimestre, na comparação com o 4º trimestre. 
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Mercado vê PIB menor e inflação mais alta em 2018

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Previsão de analistas para a alta do PIB recuou de 2,51% para 2,50%. Na semana passada, indicador do BC apontou que economia encolheu 0,13% no primeiro trimestre.

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Por Alexandro Martello, G1, Brasília 









Para o fim de 2019, a estimativa do mercado financeiro para a Selic continuou em 8% ao ano. Deste modo, os analistas seguem prevendo alta dos juros no ano que vem.

Câmbio, balança e investimentos
Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 subiu de R$ 3,40 para R$ 3,43 por dólar. Para o fechamento de 2019, avançou de R$ 3,40 para R$ 3,45 por dólar.

A projeção do boletim Focus para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), em 2018, subiu de US$ 55,6 bilhões para US$ 56,1 bilhões de resultado positivo.

Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit cresceu de US$ 46 bilhões para US$ 47,6 bilhões.

A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2018, permaneceu em US$ 75 bilhões. Para 2019, a estimativa dos analistas ficou estável em US$ 80 bilhões. 
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