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domingo, 20 de abril de 2014

Equipes de resgate desistem de buscas por desaparecidos no Everest


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Treze pessoas morreram em avalanche no Nepal.
Três guias sherpas ainda não foram encontrados.

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20/04/2014 12h30 - Atualizado em 20/04/2014 12h52
Postado às 22h30m
Da Reuters
Equipes de resgate desistiram neste domingo (20) de procurar os três guias sherpa desaparecidos, dois dias depois que o acidente mais mortal no Monte Everest, no Nepal, matou pelo menos 13 pessoas e chocou o mundo do alpinismo.

Neve e enormes pedaços de gelo desceram pela perigosa e cheia de fendas Geleira de Khumbu na sexta-feira (18), enquanto guias carregavam suprimentos para os acampamentos mais altos de alpinistas estrangeiros que estavam tentando alcançar o pico da montanha mais alta do mundo.
Neve de avalanche que deixou 13 mortos é registrada no Monte Everest nesta sexta-feira (18) (Foto: Buddhabir Rai/AFP)Neve de avalanche que deixou 13 mortos é registrada no Monte Everest nesta sexta-feira (18) (Foto: Buddhabir Rai/AFP)

Buscas de helicópteros e equipes de resgate que vasculharam a região em terra na sexta-feira e no sábado não encontraram nenhum sinal dos homens, que os agentes acreditam que desapareceram nas fendas ou ficaram presos debaixo da neve enquanto preparavam o caminho para os alpinistas.

"Cancelamos a operação de busca. Não é possível encontrar as três pessoas desaparecidas, vivas ou mortas", disse Lakpa Sherpa, da Operação de Resgate do Himalaia, falando do acampamento-base, ponto de partida para as expedições ao Everest.

Os helicópteros usados nas buscas e para transportar os corpos da montanha foram chamados de volta para Katmandu, disse um porta-voz do Exército. O número oficial de mortos permaneceu em 13.

As equipes de resgate levaram seis corpos do acampamento-base para Katmandu, no fim de semana, e os mantiveram em um mosteiro budista sherpa, de acordo com a tradição. O resto dos corpos foi entregue aos familiares na região de Solukhumbu, onde ocorreu o acidente.

"Os corpos serão retirados do monastério e cremados separadamente, de acordo com a tradição sherpa, na segunda-feira", disse Ang Tshering Sherpa, da Associação de Montanhismo do Nepal.

Os sherpas são um grupo étnico do Nepal e ajudam os estrangeiros a escalar os picos do país desde antes de Sherpa Tenzing Norgay e o neozelandês Sir Edmund Hillary se tornarem os primeiros a chegar ao pico, em 1953.

Pausa nas expedições?
O acidente chamou a atenção sobre os riscos que os sherpas correm e sobre a superlotação do Everest, onde o número de acidentes fatais tem aumentado nas últimas décadas, embora tenha diminuído no ano passado.


O governo emitiu 334 autorizações nesta temporada, contra 328 no ano passado, com um número igual de guias assistentes que, frequentemente, fazem trabalhos perigosos, como fixação de cordas e escadas para tornar a montanha mais segura para seus clientes.

Chocados e desmoralizados pelo acidente, vários guias sherpa pediram que a montanha de 8.850 metros seja fechada para expedições durante a popular temporada de escalada que dura todo o mês de maio deste ano como um sinal de respeito aos mortos.

"Eu me sentiria melhor se todas as expedições deste ano fossem canceladas por causa das 15 a 20 pessoas que morreram. Seria um gesto de respeito a eles. Se todos os guias sherpas fizessem isso, resolveria o problema. Além disso, o governo do Nepal deveria tentar convencer a equipe da expedição assim como as equipes de trekking", disse o guia Jyagba Sherpa, falando em Katmandu.

No entanto, alguns guias sherpas são contra o fechamento do Everest nesta temporada porque as expedições são as principais fontes de trabalho deles, que arrecadam até US$ 5 mil dólares por ano em um país com renda anual média de apenas US$ 700.

O governo, que depende em grande parte das expedições, disse que a decisão cabia aos sherpas.
"Nós emitimos permissões de escalada. Portanto, não podemos pedir a ninguém para não subir. Do mesmo modo, também não podemos forçar ninguém a subir", disse Tilakram Pandey, do Ministério do Turismo.

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C-XR é aposta da Citroën no segmento de SUVs compactos


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Modelo divide componentes com o Peugeot 2008, que será nacional em 2015.
É o primeiro carro desenvolvido com a DongFeng, nova acionista da PSA.


20/04/2014 13h46 - Atualizado em 20/04/2014 13h46
Postado às 15h55m
Do G1, em São Paulo
Citroën C-XR Concept (Foto: Divulgação)Citroën C-XR Concept (Foto: Divulgação)

A Citroën revelou neste domingo (20) no Salão de Pequim o C-XR, sua aposta para entrar no crescente mercado de SUVs compactos, onde a “irmã” Peugeot já atua com o 2008 (que chega ao Brasil ainda este ano para, em 2015, virar nacional).

Citroën C-XR Concept (Foto: Divulgação)
Citroën C-XR Concept (Foto: Divulgação)

Primeiro modelo desenvolvido em parceria com a chinesa DongFeng, agora acionista da PSA, o crossover tem 4,26 m de comprimento e 2,65 m de entreeixos. 

Seu estilo está voltado para o gosto chinês, se assemelhando a inúmeros modelos da marca por lá vendidos, como C4 Aircross, C2, C-Elysée e C4 Lounge (disponível também no Brasil), e distante do que a marca apresenta na Europa, como os novos C4 Picasso e C4 Grand Picasso.

O C-XR é montado sobre a plataforma do Peugeot 2008 e terá, nas versões mais caras, motor 1.6 turbo com sistema start-stop.

O salão chinês abre suas portas para o público nesta segunda-feira (21) e segue até o próximo dia 29.
Citroën C-XR Concept (Foto: Divulgação)Citroën C-XR Concept (Foto: Divulgação)



Audi estreia no Salão de Pequim novo SUV conceitual baseado no TT


TT Offroad Concept é versão quatro portas do Allroad Shooting Brake.
Motor 2.0 turbo soma 414 cv com ajuda de dois propulsores elétricos. 


20/04/2014 15h29 - Atualizado em 20/04/2014 15h29
Postado às 15h55m
Do G1, em São Paulo
Audi TT Offroad Concept (Foto: Divulgação)
Audi TT Offroad Concept (Foto: Divulgação)

A Audi também aproveitou o Salão de Pequim para ampliar sua oferta de SUVs, dessa vez com o TT Offroad Concept, praticamente uma versão quatro portas do Allroad Shooting Brake, revelado no Salão de Detroit, em janeiro.
Audi TT Offroad Concept (Foto: Divulgação)
Audi TT Offroad Concept (Foto: Divulgação)

Visualmente, os dois se diferem pelas rodas (de 21 polegadas no TT Offroad Concept) e faróis mais afilados, além de para-choques, lanternas e tampa do porta-malas levemente redesenhados.O interior de ambos também se equivale, inspirado na cabine do novo TT, com um toque sutilmente mais refinado no TT Offroad Concept.

Os dois conceitos dividem o mesmo sistema de propulsão, formado por um 2.0 turbo a gasolina unido a dois propulsores elétricos: um de 40 kW (equivalente a 54 cv) instalado no eixo dianteiro e outro de 85 kW (116 cv) no eixo traseiro, que quando trabalham em conjunto somam 414 cv.

Segundo a Audi, o TT Offroad Concept faz de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos, enquanto a velocidade máxima é limitada em 250 km/h. O consumo de combustível é de impressionantes 52,63 km/l, ainda de de acordo com a montadora alemã.

A Audi ainda não confirma quando (nem se) os protótipos entrarão em produção.
Audi TT Offroad Concept (Foto: Divulgação)
Audi TT Offroad Concept (Foto: Divulgação)

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Estudo associa perda da fé à expansão da internet


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Religiosos, no entanto, dizem que tecnologia também leva a Deus
RIO - A curitibana Wanda Karine Santana, de 33 anos, passou praticamente a vida inteira seguindo preceitos religiosos. Na infância, foi batizada na Igreja Católica e frequentou missas. 

Depois, participou de grupos jovens mórmons e integrou denominações evangélicas como a Igreja Pentecostal Deus é Amor, a Igreja Internacional da Graça de Deus e a Igreja do Evangelho Quadrangular. 

No ano passado, incentivada por um amigo, começou a participar de uma comunidade de ateus e agnósticos no Facebook. As discussões on-line levaram a estudante de Direito a repensar suas crenças e, de forma surpreendente, tornar-se ateia.
- Primeiro me tornei agnóstica, depois abracei o ateísmo. Nunca me senti tão livre. 

Sou capaz de assumir os meus atos, meu comportamento é determinado pelo que eu aprendi, não por imposição religiosa - conta Wanda, que compartilhou na rede social o seu depoimento. - A internet foi fundamental nesse processo. A rede estabeleceu um espaço para as pessoas discutirem livremente.

 
 
Para o pesquisador americano Allen Downey, ex-Google e professor da Olin College of Engineering de Massachusetts (EUA), casos como o da estudante se tornaram comuns. Em um polêmico estudo, ele vê ligação entre o avanço da web e a queda da adesão religiosa. 

Entre 1990 e 2010, o número de americanos sem religião aumentou de 8% para 18%, enquanto o uso de internet avançou de quase zero para 80%. O pesquisador ressalta que se trata de uma correlação estatística, sem relação causal. Entretanto, sustenta, fornece evidências em favor da causalidade.

Por outro lado, adeptos e estudiosos de religião criticam esse raciocínio. Eles veem a internet muito mais como uma aliada da catequese do que uma adversária. Citam, entre outros exemplos, o estreitamento entre líderes religiosos e fieis graças às redes sociais, aplicativos que facilitam a propagação de doutrinas e até mesmo o alcance midiático do Papa Francisco, que já reúne 13 milhões de seguidores em sites como o Twitter e o Facebook.

Divulgado no fim de março, o estudo da Olin College foi feito com base numa espécie de censo bienal conduzido pela Universidade de Chicago (EUA) e segmentou a amostra por idade, grau de escolaridade, renda, local de moradia, classe social e, claro, uso de internet.

Após o cruzamento de dados, três fatores surgiram como principais contribuidores para a redução da filiação religiosa: o aumento do número de pessoas que não recebem educação religiosa na família (de 3,3% para 7,7%), o crescimento da parcela da população com 16 anos ou mais de estudo (17,4% para 27,2%) e o avanço da internet (de 0% para 78%).

Educação religiosa tem forte queda
“Sem surpresas, o fator com maior efeito é o encolhimento da educação religiosa”, diz o estudo. “A educação superior diminui as chances de filiação religiosa, assim como o uso da internet”. Downey especula que a facilitação da comunicação e o aumento da circulação de ideias podem influenciar no processo de secularização.

- É fácil imaginar ao menos duas formas em que o uso da internet pode contribuir para a desfiliação religiosa. Para as pessoas que vivem em comunidades homogêneas, a internet oferece a oportunidade de encontrar informações e interagir com pessoas de outras religiões ou nenhuma. 

E, para os que têm dúvidas em relação à religião, a internet provê acesso a pessoas em circunstância similar em todo o mundo - explica.
A pesquisa foi destaque na “MIT Technology Review”, revista do prestigioso Instituto de Tecnologia de Massachusetts. 

Contudo, para Yvonne Maggie, professora do departamento de Antropologia da UFRJ, o avanço da web e o aumento da população que se declara sem religião estão, ambas, ligadas ao mundo contemporâneo, não sendo possível aferir relação direta entre os fenômenos.

- Nós vivemos o desencantamento do mundo, onde os acontecimentos não são mais vistos pela ótica religiosa - afirma Yvonne. - O consumismo, as novas tecnologias, o aumento da escolaridade, a urbanização, o avanço do ateísmo... São fenômenos do mundo contemporâneo, mas fazer relação direta entre uma coisa e outra é complicado.

A antropóloga destaca que a secularização vem avançando no mundo inteiro nos últimos 40 anos, inclusive no Brasil. O último censo demográfico, realizado pelo IBGE em 2010, mostrou que 8% dos brasileiros se declaram sem religião, o que representa cerca de 15 milhões de pessoas, sendo que 615 mil se declararam ateus. 

Em 1991 o percentual era de 4,8%, em 2000, de 7,3%.
- A falta de religiosidade não quer dizer que as pessoas não tenham outras crenças. Para muitos, a ciência funciona quase como uma religião - propõe a antropóloga.

O padre Jesús Hortal Sánchez, pRofessor de Teologia na PUC-Rio, concorda que a falta de educação religiosa no âmbito familiar e o avanço do nível de escolaridade são variáveis que vêm contribuindo para a diminuição da filiação religiosa, mas discorda sobre a internet, considerada por ele apenas uma ferramenta. Na opinião de Sánchez, a rede mundial de computadores pode até mesmo facilitar a catequese.

- A internet amplia o acesso à informação, mas depende do que a pessoa busca na rede. No meu Facebook, quase todos os meus 400 contatos debatem questões religiosas - diz.
Magali Cunha, professora de Comunicação na Universidade Metodista de São Paulo e colunista do GLOBO, destaca o surgimento da “religiosidade cibernética”, formato para expressão da fé surgida com o avanço da internet e das novas tecnologias. 

Sites permitem acender “velas virtuais”, e, inspirados no tradicional confessionário, surgiram espaços para orientação espiritual on-line. No instituto Amaivos, por exemplo, qualquer pessoa pode entrar em contato com representantes de várias religiões para tirar dúvidas ou desabafar sobre seus problemas.

- As instituições religiosas pararam no tempo - diz o economista Tony Piccolo, fundador do instituto. - As pessoas estão buscando alternativas para trabalhar a fé, sem vínculo com as religiões.

Católico praticante, Piccolo afirma que a internet horizontalizou as relações humanas, minando a hierarquia tão presente nas religiões. Ele conta ter enfrentado dificuldades para convencer os religiosos sobre a importância da tecnologia quando o site foi criado, em 2000.

Esse não é o caso do padre espanhol José María Ramírez, da Congregação Legionários de Cristo, que no mundo tech pode ser considerado um aficionado de primeira hora. Há 14 anos ele adotou um palmtop para carregar versões digitais da Bíblia e, hoje, usa um iPad e um iPhone 4 para facilitar seu trabalho de evangelização e comunicação com os fieis.

- Faço parte de uns 20 grupos no WhatsApp - diz o padre de 59 anos, com orgulho. - A fé caminha junto com a cultura, porque faz parte dela.

A missa toda no smartphone
Os fiéis se beneficiam da tecnologia. A advogada paulistana Heloísa Cardillo Weiszflog, de 31 anos, instalou há cerca de três meses o aplicativo “Católico Orante” em seu smartphone. Desde então, trocou o tradicional folheto de papel pelo celular para acompanhar as missas.

- Se a pessoa é realmente religiosa, é uma forma de aprofundar ainda mais a fé - diz.
O criador do aplicativo, Rafael Ribeiro, afirma que ele já foi baixado quase 500 mil vezes na Google Play:
- Se a tecnologia existe, por que não usá-la em prol da religião?

E por que não usá-la para propagar ideias racionais e antirreligiosas? Essa é a proposição de Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, que concorda com a inexistência de nexo de causalidade entre o avanço do acesso à internet e o arrefecimento da fé, mas vê no acesso à informação, de um modo geral, a porta de saída das religiões:

- Todo mundo nasce ateu. Somente depois as pessoas se convertem, por experiência emocional ou doutrinação infantil, e algumas abandonam a religião quando começam a questionar os dogmas. A informação é libertadora.

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