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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Redes sociais são usadas para traçar perfil de crédito


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Instituições financeiras nos EUA têm recorrido a informações publicadas por usuários para avaliar concessão de empréstimos

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Tim Grant, da Pittisburgh Post-Gazette - O Estado de S.Paulo
19 de fevereiro de 2014 | 2h 09
Postado às 16h55m
Informações pessoais compartilhadas entre amigos nas redes sociais vêm sendo usadas por um número cada vez maior de instituições financeiras para construir um perfil de crédito para possíveis tomadores de empréstimos, além do histórico oficial de crédito. Falta debater como essas informações devem ser usadas pelos credores - ou mesmo se podem usá-las.


"Entendemos que os credores buscam constantemente formas de administrar o risco nos empréstimos concedidos. Eles querem mais dados para avaliar o perfil de crédito do solicitante de um empréstimo", disse Thomas Pryor, porta-voz da PersonalLoanOffers.com, rede de empréstimos pessoais com sede em Fort Lauderdale, Flórida. "A política de nossa empresa é contrária a tal prática."

Ele disse que os credores acessam Facebook, Twitter, Match.com e outros sites de mídia social em busca de elementos que revelem algo do estilo de vida e comportamento de um solicitante de empréstimo. Tais sites também são usados para verificar as informações públicas a respeito de um solicitante.

O Lending Club, uma rede de empréstimos com sede em Redwood City, na Califórnia, costuma usar as mídias sociais para reunir informações a respeito dos solicitantes de empréstimos, mas diz que tais informações só são usadas para negar uma solicitação quando aparecem discrepâncias envolvendo a identidade do solicitante.

"Não usamos as mídias sociais para tomar decisões relativas à concessão de empréstimos. Às vezes, analisamos informações na rede para a verificação de identidade e prevenção contra fraudes", disse Scott Sanborn, diretor de operações do Lending Club.

O PNC Financial Services, maior banco comercial de Pittsburgh, não investiga as atividades de seus credores nas redes sociais ao analisar suas solicitações de empréstimos, disse o porta-voz Fred Solomon.

Referências. Os credores não são os únicos recorrendo às redes sociais. Agências de cobrança e advogados usam as mídias sociais para rastrear pessoas. Gerentes de recursos humanos também usam as redes sociais para checar referências.

Em geral, os credores são cautelosos ao negar solicitações de empréstimos com base naquilo que descobrem nos sites de mídia social, pois correm o risco de violar a Lei de Igualdade de Oportunidade no Crédito, que exige que os credores revelem aos solicitantes o motivo para negar uma solicitação.

"A regra exige que os credores informem as quatro principais razões que levaram à resposta negativa. Se as mídias sociais estiverem entre elas, o solicitante ficaria sabendo", disse Nessa Feddis, vice-presidente sênior e vice-conselheira chefe para a proteção ao consumidor e pagamentos da Associação Americana de Banqueiros, em Washington.

Ela disse que os bancos são obrigados a monitorar as mídias sociais em busca de críticas a seus próprios serviços. Se o funcionário de um banco vê uma mensagem publicada no Twitter por um correntista (falando sobre uma demissão, por exemplo) capaz de gerar preocupação, ele provavelmente aprofundaria a investigação. Mas o banco não aprovaria um empréstimo baseado apenas numa mensagem do Twitter.

Funcionários da Personal Loan Offers acreditam que o que é dito no contexto de uma rede social não deve influenciar a vida financeira da pessoa em questão. "Somos contrários a essa tendência", disse Pryor.

"Com as mídias sociais, não há processo ou caminho por onde os solicitantes possam contestar pontos incorretos ou informações inválidas que possam impedi-los de obter os empréstimos de que necessitam." 
** (Tradução de Augusto Calil) 

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Pesquisadores descobrem 169 novas espécies de fauna e flora na Amazônia


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Cientistas do Museu Paraense Emílio Goeldi trabalharam durante quatro anos na Floresta; pequeno primata está entre os achados


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Em somente quatro anos de trabalho na maior floresta tropical do mundo, a Amazônica, pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi descobriram a existência de 169 novas espécies da fauna e da flora. O levantamento, que contou com a participação de quase mais cientistas do que espécies, será anunciado nesta quarta-feira, 19, pelo museu.

Entre os achados, estão 14 plantas e 155 animais, sendo a maioria (112) de aracnídeos. Há ainda 12 espécies de peixes, 10 de aves, 10 de anfíbios, 6 de répteis, 4 de dípteros (grupo dos mosquitos e moscas) e um mamífero - um pequeno primata.
A distribuição mais pendente para o lado dos invertebrados não surpreende, uma vez que obviamente eles ocorrem em maior quantidade na natureza. No entanto as descobertas nessa área sempre foram um pouco mais lentas - tanto pelas inúmeras dificuldades em estudar animais tão diminutos quanto pelo pouco interesse do público em geral em espécies que não estão claramente à vista.

O novo achado, segundo o zoólogo Alexandre Bonaldo, ganhou em rapidez por estar inserido em um grande projeto internacional que visa identificar, em todo mundo, gêneros e espécies da família Oonopidae - que reúne pequeníssimas aranhas de 2 mm a 5 mm.

O Inventário da Biodiversidade Planetária (PBI, na sigla em inglês) envolve pesquisadores de 20 instituições de todo o mundo e permite que eles descrevam espécies em uma plataforma online.

"Com as ferramentas cibernéticas é possível fazer descrições estruturadas, que podem ser comparadas com as dos outros colegas, o que facilita e acelera a descoberta de novidades", afirma o pesquisador.

Bonaldo trabalhou basicamente com exemplares que estavam há muitos anos em coleções de museus aguardando identificação. "Descrever invertebrado é uma coisa sem fim. É uma diversidade tão grande, e as pessoas tendem a não prestar muita atenção, mas são peças importantes do ecossistema. Para preservar é preciso saber o que tem ali", diz.

Essas aranhas, em especial, são predadoras, que comem outros pequenos insetos e acabam atuando no processo de decomposição da matéria orgânica que se acumula no solo, na chamada serrapilheira (camada do solo de florestas feita de folhas e ramos misturados à terra).

Vertebrados. Entre os animais maiores descritos agora destaca-se o um novo macaquinho, o Mico rondoni, que, como o nome leva a entender, existe somente em Rondônia, na área entre os Rios Mamoré, Madeira e Ji-Paraná. Por muito tempo ele foi confundido com uma outra espécie, o Mico emiliae, que ocorre no Pará. A nova espécie está ameaçada pelo intenso desmatamento no Estado, principalmente no entorno da BR-364.

Nessa mesma região também foram descobertas recentemente novas espécies de aves, como a Hylophylax naevius, popularmente conhecida como guarda-floresta. Ela ainda não foi descrita, o que indica que muitas espécies ainda estão por surgir.

As descobertas dos últimos quatro anos chamam atenção pela grande quantidade em pouco tempo. O último levantamento em massa do museu - o Catálogo de Espécies do Milênio, apresentado em 2012 - trazia, por exemplo, 130 novas espécies descritas ao longo de 11 anos de pesquisa da instituição.

Segundo Marlucia Martins, coordenadora do grupo de pesquisa em biodiversidade do museu, houve uma melhora nos últimos anos do planejamento sobre o que pesquisar e isso acabou garantindo um resultado imediato.

"Não existe fórmula para descobrir novas espécies, é acaso, mas algumas coisas melhoram a probabilidade de achar, como ir para lugares poucos explorados, tanto geográficos como no próprio ambiente, como olhar mais para o solo e a copa das árvores. 

Além disso várias descobertas foram feitas com a ajuda da biologia molecular, que permitem ver que o que se achava ser só uma espécie são várias. Isso acelera bastante, quebra a barreira de usar só uma fonte para identificar, como a morfologia", explica.

Foi isso que possibilitou, por exemplo, que se descobrisse o torom-de-alta-floresta (Hylopezus whittakeri), ave que sempre foi confundida com o torom-carijó (Hylopezus macularius). Segundo Marlucia, a expectativa é aumentar de 20% a 30% o número de novas espécies só no grupo de aves, e somente usando a biologia molecular.

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