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terça-feira, 25 de outubro de 2016

Quanto mais você mente, mais fácil fica, demonstra estudo

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Atos de desonestidade crescem 'como bola de neve' ao longo do tempo.
Pesquisadores observaram atividade cerebral durante o ato de mentir.

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Da France Presse
25/10/2016 09h29 - Atualizado em 25/10/2016 09h29
Postado às 21h00m
Estúdio i - Mentira (Foto: Reprodução/Globo News)Quanto mais mentiras contadas, mais fácil fica contar novas mentiras, segundo estudo  (Foto: Reprodução/Globo News)

Seja para sonegar impostos ou trair o companheiro, as pequenas mentiras que contamos podem rapidamente se transformar em grandes, assegura um estudo divulgado na segunda-feira que descreve a desonestidade como uma "ladeira escorregadia".
Mentiras em série, além disso, provocam uma redução da resposta emocional no cérebro, relataram pesquisadores na revista científica "Nature Neuroscience".

Na verdade, a ligação bioquímica é tão forte que os cientistas poderiam prever com precisão em experimentos o quão grande é uma mentira que alguém está prestes a contar só de olhar para os exames cerebrais das suas mentiras anteriores.

"Este estudo é a primeira evidência empírica de que o comportamento desonesto aumenta quando é repetido", disse o autor principal do estudo, Neil Garret, pesquisador do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade College de Londres.

Compreender como as pessoas passam de contar pequenas mentiras para contar mentiras deslavadas, apesar das normas sociais ou morais que desencorajam a desonestidade, é de grande interesse acadêmico, argumentam os autores.

Bola de neve
Quer se trate de "infidelidade, doping em esportes, inventar dados científicos ou fraude financeira, os enganadores com frequência recordam que pequenos atos de desonestidade cresceram como uma bola de neve ao longo do tempo", observou o coautor Tali Sharot, também da Universidade College London.


"De repente eles se viram cometendo crimes bastante grandes", acrescentou.
Nos experimentos, cerca de 80 voluntários foram convidados a avaliar individualmente fotos de alta resolução de frascos de vidro cheios com diferentes quantidades de moedas de um centavo.

Em seguida, através de um computador, eles foram instruídos a aconselhar um parceiro à distância olhando para uma imagem de baixa resolução do mesmo frasco sobre quanto dinheiro continha.

Esses parceiros eram, na verdade, atores trabalhando para os cientistas, mas os voluntários não sabiam disso.
No primeiro teste, os voluntários receberam um incentivo para serem honestos.

"Eles foram informados de que quanto mais precisa fosse a estimativa do seu parceiro, mais dinheiro ambos receberiam", explicou Garrett em uma coletiva de imprensa.
Isto definiu um ponto de referência para outros cenários em que os voluntários receberam um incentivo para mentir.

Em um experimento, uma mentira deliberada resultou em ganhos tanto para o conselheiro quanto para o aconselhado. Em outro, o voluntário sabia que uma mentira teria bons resultados para ele às custas do parceiro.

A prática leva à perfeição
"As pessoas mentem mais quando isso é bom para elas e para a outra pessoa", disse Sharot.

"Quando é bom só para elas, mas fere outra pessoa, elas mentem menos", acrescentou.
Os participantes diferiram extremamente em relação a quanto eles se desviaram da verdade e à taxa em que sua desonestidade aumentou.

E aqueles previamente identificados nos questionários como menos francos também eram mais propensos a mentir durante o experimento.
Mas a maioria dos voluntários não apenas caiu facilmente em um padrão de dissimulação - eles também incrementaram a intensidade das suas mentiras ao longo do tempo.

Vinte e cinco dos participantes foram submetidos a exames de ressonância magnética - varreduras do cérebro - durante os experimentos.

A parte do cérebro que processa as emoções, a amígdala, respondeu fortemente quando as mentiras ocorreram.
Pelo menos foi isso o que aconteceu inicialmente.

Conforme as mentiras ficavam mais ousadas, a amígdala iluminava cada vez menos, um processo que os pesquisadores chamaram de "adaptação emocional".

"A primeira vez que você trapaceia nos seus impostos, por exemplo, você pode se sentir muito mal com isso", disse Sharot. "Esse sentimento ruim inibe a sua desonestidade".
"Mas da próxima vez que você enganar, você já terá se adaptado, e haverá menos reações negativas para te deter", acrescentou.

Ainda não está claro se a atividade reduzida no centro de comando emocional do cérebro ajudou a impulsionar o deslize em direção à desonestidade, ou se era simplesmente um reflexo dela.

Mas uma conclusão do estudo parece inevitável: quanto mais você mente, melhor você fica nisso. "Se a excitação emocional diminui, é possível que as pessoas sejam menos propensas a serem pegas em uma mentira", disse Sharot.
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BC vê espaço para queda gradual de juros, mas avaliará ritmo de corte

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Na semana passada, juros básicos da economia caíram para 14% ao ano.
Mercado prevê que taxa de juros recuará para 11% até setembro de 2017.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
25/10/2016 08h42 - Atualizado em 25/10/2016 08h59
Postado às 09h45m
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central informou nesta terça-feira (25), por meio da ata de sua última reunião que a convergência da inflação para a meta central de 4,5% em 2017 e 2018 é compatível com uma "flexibilização moderada [cortes de juros] e gradual das condições monetárias".

"O Comitê avaliará o ritmo e a magnitude da flexibilização monetária [redução da taxa básica da economia] ao longo do tempo, de modo a garantir a convergência da inflação para a meta de 4,5%", acrescentou o BC.

Na semana passada, o Copom decidiu baixar os juros básicos da economia de 14,25% para 14% ao ano, um corte de 0,25 ponto percentual na primeira redução da taxa Selic em quatro anos. O corte dos juros já era esperado pelo mercado.

O Banco Central toma as decisões sobre a taxa de juros olhando para a frente e tendo como objetivo cumprir as metas de inflação previstas pelo sistema em vigor no país. Para 2016, 2017 e 2018, a meta central é de inflação em 4,5%. Entretanto, o sistema prevê um piso e um teto, que é de inflação em 6,5%, em 2016, e em 6% em 2017 e 2018.

O Banco Central informou, na ata do Copom, entender que o ritmo de redução dos juros será calibrado, sempre levando em conta as suas projeções de inflação e seus fatores determinantes, de modo a perseguir uma trajetória que permita cumprir a meta para a inflação para 2017 e 2018.

Para os economistas dos bancos, a taxa Selic continuará caindo nos próximos meses. A estimativa é de que o Copom, que se reúne a cada 45 dias, continuará a reduzir a Selic até setembro de 2017, quando a taxa deverá estar, pelas previsões, em 11% ao ano.

Inflação favorável
Na análise do Copom, a inflação recente mostrou-se "mais favorável que o esperado,
em parte em decorrência da reversão da alta de preços de alimentos".


"A experiência brasileira recente, com período prolongado de inflação alta e expectativas acima da meta, ainda pode reforçar mecanismos inerciais [inflação passada sendo transmitida para frente]. Há sinais de uma pausa recente no processo de desinflação dos componentes do IPCA mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária, o que pode sinalizar convergência mais lenta da inflação à meta", informou o BC.

Acrescentou que, nesse caso, "uma maior persistência inflacionária requer persistência maior da política monetária". Por outro lado, avaliou que o processo contínuo de "distensão do mercado de trabalho" (aumento do desemprego) e a "desaceleração significativa da atividade econômica podem, a princípio, produzir uma desinflação mais rápida".

Fatores para cortar juros
De acordo com o BC, a magnitude do processo de corte de juros e "uma possível intensificação do seu ritmo" dependerão de evolução favorável de fatores que permitam maior confiança no alcance das metas para a inflação em 2017 e 2018.


Segundo o Copom, os fatores são esses: que os componentes do IPCA (a inflação oficial) mais sensíveis à política monetária (processo de corte de juros) e à atividade econômica retomem claramente uma trajetória de desinflação em velocidade adequada; e que o ritmo de aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia contribuam para uma dinâmica inflacionária compatível com a convergência da inflação para a meta.

Contas públicas
O BC informou ainda que todos os membros do Copom reconheceram os avanços e os esforços para aprovação e implementação dos ajustes na economia, notadamente no que diz respeito a reformas fiscais. Um dos pilares do ajuste fiscal, a PEC que institui um teto para os gastos públicos foi aprovada em primeiro turno pela Câmara dos Deputados.


"Os membros do Comitê enfatizaram que esses esforços são fundamentais para a estabilização e o desenvolvimento da economia brasileira. O Comitê deve acompanhar atentamente esses esforços, uma vez que têm reflexos importantes no processo de
desinflação", informou o BC.


Segundo a autoridade monetária, há consenso no Copom de que a velocidade no processo de apreciação das propostas de ajustes tem excedido as expectativas.

"Entretanto, a natureza longa e incerta do processo sugere que há, ao mesmo tempo, risco e oportunidade. Todos concordaram que as implicações do processo de ajustes na economia para a dinâmica da inflação dependem não somente dos impactos de medidas de curto prazo sobre a demanda agregada, mas também da percepção de melhora da dinâmica das contas
públicas no médio e longo prazos", acrescentou.

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